ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Próximo a Cair da Cadeira
“Poderá fazê-lo brevemente, aquando da 3ª Guerra Mundial”
(cada vez mais quente, cada vez mais próxima)
A Última Provocação
Com o envio do porta-aviões USS Lincoln a ser considerada pelos responsáveis iranianos como uma mensagem de guerra (afirmada e divulgada pelo próprio John Bolton) desafiando os russos, os chineses e os terroristas do Hezbollah (e esquecendo a Arábia Saudita e os hard-terroristas da Al-Qaeda e do Exército Islâmico) autores dos atentados vitimando milhares
A resposta do Irão
E como resposta com o Irão face ao sucedido na Coreia (do Norte)
E no agora em curso na Venezuela (asfixiando-a até à morte e entregando-a aos Abutres)
Gritando “Morte à América” e “Estamos Prontos para a Grande Guerra”
Na comemoração de mais um aniversário (35º) da sua Revolução
– E não sendo de admirar face aos ataques (de)
John Bolton, Mike Pompeo e Donald Trump,
Afirmando sem despudor terem
“Todas as opções sobre a Mesa” até a Vida dos Iranianos
(homens, crianças, mulheres, entre novos e velhos,
tudo no mesmo “saco” e com o mesmo papel de embrulho)
Para quem (por qualquer motivo) não tem nada que fazer (por estar desempregado, estar doente ou ser excedentário) e ainda dispensa algum tempo (prolongando-se as situações anteriores e antes de ser definitivamente descontinuado) para pensar na situação política nacional (numa visão ao pormenor olhando para o nosso Interior) e internacional (numa visão global expandindo o nosso olhar para o mundo Exterior que nos rodeia) − algo que para quem trabalha se transforma de uma forma progressiva e irreversível numa impossibilidade técnica (absoluta) pretendendo-se resistir (dado o pouco Espaço disponibilizado para a nossa Movimentação e desintoxicação) e Sobreviver (no pouco Tempo disponibilizado para a celebração e absorção da Cultura e da Memória, guilhotinando-nos periódica e sistematicamente entre os ponteiros das horas e dos minutos da Máquina Suprema o Relógio) – poderá a partir da observação das notícias maioritariamente (assim consideradas e editadas por algum motivo ou interesse) publicadas no nosso país, posteriormente complementadas por outras oriundas (depois de filtradas por todas as Agências de Informação Público-Privadas intermédias) de todos os outros Cantos do Mundo (e sem ter que se esforçar/pensar muito)– obviamente e pertencendo nós à parte do HEMISFÉRIO NORTE OCIDENTAL, sendo inequivocamente o QUADRANTE da LIDERANÇA GLOBAL (Cientifica, Tecnológica, Económica, Financeira, Militar) com sede política (atual) em WASHINGTON DC – concluir que, “tudo aquilo que se passou antes na nossa vida, poderá já ter completado um dos seus ciclos (ou subciclos), estando-se agora a preparar para o início do seguinte (ciclo/subciclo) provavelmente e sendo uma réplica (do anterior, do mesmo Molde Cíclico Original) em tudo idêntico ao anterior”: e se o fim do CICLO/X-1 teve como Marco Histórico (e decisivo) o Fim da II Guerra Mundial e a estrondosa derrota do Estado então considerado Dominante e Imperial − o Império Nazi, sob a Liderança do Führer ADOLF HITLER, a ALEMANHA – no Presente (meados de 2019) e face a certos Sinais e Manifestações cada vez mais evidentes e preocupantes (e perigosos, extremando-se as posições “dos predadores e das presas”) podendo-se estar já perante o declínio do Império (eliminada no percurso a Concorrência) que se lhe seguiu (em conjunto desde 1945, a solo desde 1991) prevalecendo durante 74 anos: assistindo-se ao Vivo e em Direto (e sobretudo connosco ainda Vivos) a uma Grande Convulsão Mundial com a (eminente) queda de mais um império “O Império Americano” (o mais relevante por mais falado desde o Império Romano) com todas as causas e consequências já conhecidas por arroladas a partir de todo o conhecimento adquirido no caso anterior – projetando-se uma Guerra sem Quartel mesmo que regional repercutindo-se a nível Global (mais extensa pela Matéria-Prima preciosa e pelas Fontes de Energia), a sua derrota e o descalabro final (do Imperador e seus Aliados) e a nível imperial a subida do seguinte (na hierarquia por direitos transferidos/adquiridos), pelo que todos vemos (deslocando-se o Eixo do Poder de um quadrante para outro, do Hemisfério Norte Ocidental para o Hemisfério Norte Oriental) o IMPÉRIO do SOL com centro na Ásia e epicentro em Pequim.
EUA − Morto pela Dívida
Não nos tendo entretanto extinguido (ao Homem)
E tal como escrito por Joergen O. Moeller há cerca de um ano (em checkpointasia.net)
Com o Império Norte-Americano a cair não por obra dos Russos nem sequer dos Chineses
Mas pela sua Dívida insuportável e em crescimento brutal (exponencial)
(ao nível dos Triliões e Triliões e não sendo problema, quando muito do Resto do Mundo em crise sem esperança, se depara com milhões quando muito biliões)
Não sendo (como consequência) de admirar ver agora as ratazanas a fugir (abandonando o Barco em salva-vidas), enquanto perdidos e desesperados, se vêm os ratos a afogar (como por cá para já entre margens, nos cacilheiros do Tejo).
No caso da ponte da Arrábida e parecendo (para alguns “não interessados” por indiferentes e/ou ou “interessados”, que não para os que lá passam todos os dias e fazendo-o por várias vezes) descabido associar tal assunto a outros de um nível Nacional/Internacional muito superior (por referido oficialmente e pelas “forças-vivas-da-terra” − em oposição às “forças-mortas” – consideradas como relevante para o desenvolvimento das Comunidades), com a realidade explicativa e distribuída (e direcionada) a ser para o público em geral (talvez as tais forças-mortas, mentalmente assassinadas por inatividade e sedentarismo) uma justificação esclarecedora para o estado critico e caótico em que todas as estruturas (físicas, morrais, materiais, etc.) se encontram, olhando apenas para as reações (ao sucedido devido à sua aflitiva falta de ação) das Autoridades: tal e qual como no Totobola e como se não passem de meros apostadores (ouvindo todos aqueles ligados ao “mesmo coletivo” à Administração ao poder) propondo-nos uma Tripla (1X2) e a partir daí deixando-nos ainda mais confusos (e sem saber o que fazer) verdadeiramente com “as-calças-na-mão” (já a caírem por falta de “cinto/suspensórios” e podendo-se face à visão cada vez mais enublada “tropeçar nelas”) – segundo Eles (os especialistas-certificados, por instituições público ou privadas, curiosamente concessionadas pelos mesmos) nada se passando (1), segundo outros necessitando apenas de manutenção (X) e segundo uns outros (e ainda) podendo ter as estruturas de suporte debilitadas (2). Numa resposta só possível vinda de um Coletivo tendo como símbolo a “Irresponsabilidade e a Incompetência”, dando Eles o exemplo do que devemos fazer como “Novos-Escravos” Interiorizando e Aceitando (o nosso Fado/Destino) e assim “Fazendo Nada”: com um efeito de contágio ultrapassando fronteiras (de Local e à velocidade da luz, tornando-se em segundos Global) ultrapassando de longe o do Ébola e transformando-nos em Zombies (cada vez mais mortos que vivos). Como o poderia ser o caso Berardo (um drama humorístico-dramático), a situação no polo fundamental social (e da manutenção de Soberania) da Saúde e da Educação (dramáticas pelas Vítimas e péssima pela má Formação) − Um Drama-Brutal e sem Solução, transmitido (já) ao longo de sucessivas Temporadas − concluindo-se logo nos Bancos, no topo da Excelência (como o dos Cartões Dourados) e no Branqueamento ou Lavagem (tão bonitos como presentes) dos tão desejados (como necessários no presente, como de “pão para a boca”) Capitais. Com quase todos a Roubarem (em Portugal como no Mundo), sendo presos os sem ambição (pequenos furtos/delitos) e premiando os Grandes Devedores (de tão devedores que são, chantageando “a Fonte” e tendo esses Bancos na mão).
John Bolton Vs. Vladimir Putin
Com as duras (por provocatórias) posições de John Bolton para com a Rússia e a China
− Numa reedição de “Uma Aventura Norte-Americana no Médio-Oriente” antes levada a cabo sem a URSS/com os chineses ainda escondidos (temporada de Caça no Iraque), agora com a Rússia de Putin/com os chineses bem visíveis (temporada de Caça no Irão) e substituindo os norte-americanos a quererem “Chamar a si o Mundo”) –
E sabendo-se da pretensão do mesmo (em nome dos EUA)
Em controlar toda a Energia (sendo agora a vez do que falta a Venezuela e o Irão)
Com os receios de um novo conflito (já bem pesado)
A pairarem no ar e (de repente) ameaçando cair (EUA vs. Bloco Asiático)
E Unilateralmente (evitando diálogo/discussões) com um Polícia-Mundial colocado na Manutenção e no Controlo da correta Aplicação (se necessário e sem remorsos, pronto a punir, a sancionar, a asfixiar, a obliterar) atento a qualquer desvio (na implementação da programação) e (em caso de necessidade e para a prossecução normal do projeto) sempre preparado e pronto para a Declaração: de Guerra e de Fim de Percurso, seja para Algo ou para Alguém. Sendo o Polícia norte-americano (Capitão América), “parecendo-lhes-bem” incluindo Europeus (comportando-se como vassalos e prostitutos deste espetáculo contraditório/deprimente) e apontando as suas Armas não por o declarar (oficialmente) seu Inimigo, mas por (este) não querer partilhar as suas próprias Reservas (por acaso das maiores reservas Globais) com o Supremo Protetor: e não podendo (pelo menos para já) atacar a RÚSSIA e a CHINA reservando-se para Ele (EUA) o direito de o fazer com a VENEZUELA e (de seguida) com o IRÃO – expectável/certamente e segundo Eles com russos e chineses (todos “cheios de medo”) limitando-se a ser “atropelados, a ver e a engolir”. Para quem quiser acreditar.
A nível Internacional e perante toda a acomodação (sinónimo de inatividade e de cobardia) relativamente à considerada, única e todo-poderosa Potência Global Terrestre, os EUA – com a América bem controlada (exceção feita à Venezuela), a África em “Banho-Maria” (agora com o BOKO HARAM, como fundamentalistas islâmicos e do tipo terrorista-hardcore, pondo a “panela-a-ferver” tal como o fariam os seus “pais”, a Al-Qaeda e o ISIS/ISIL), a Europa alienada/“bem-entalada” (dos seus valores Humanistas/entre o Atlântico/EUA e a Rússia), a Oceânia inexistente por conformismo económico-social, por aliada e obediente (no fundo lutando por integração e garantias de sobrevivência) e o Médio-Oriente alinhado (sob liderança Saudita) submetendo-se docilmente (mais-ou-menos) ao omnipresente e forte Petrodólar –
A América e o seu maior adversário de sempre a China
Colocada a questão (e a dúvida) sobre a possibilidade dos EUA vencerem a sua nova Guerra Fria com a China (a velha e reativada, sendo com a Rússia) com a resposta de Hugh White (Professor de Estudos Estratégicos da Universidade Nacional Australiana) a ser clara e curta: “Não, sem se correr o risco de uma Guerra Nuclear” (em South China Morning Post)
Restando apenas a Rússia e o seu vizinho asiático a China (no tal continente em expansão, por grande e populoso, agora considerado perigoso) como podendo representar os Grandes Adversários do presente dos líderes Norte-Americanos (como Potência Dominante) e por desleais e incertos (para com os EUA, sua ideologia e prática), sendo os Alvos a Abater e os Inimigos do Mundo.
Com a atual Administração (comandando a Casa Branca) sob controlo Republicano (antes nas duas câmaras, agora só no Senado) e liderança de DONALD TRUMP (desde início de 2017 e surpreendentemente o 45º Presidente Norte-Americano) − como o poderia ser por caminhos aparentemente diferentes (da mesma forma “enviesados”) mas com o mesmo conteúdo e objetivo (ideológico) tendo como líder a Democrata e dupla ex-candidata presidencial (sempre derrotada) Hillary Clinton, ou não fosse igualmente o “soft” Barack Obama nos seus oito anos de mandatos (consecutivos e tendo sido reeleito, dois) para além de autor do fracassado Obamacare (interessando apenas Bancos/Seguradoras), Campeão na Expulsão de Emigrantes (entre eles os Alienígenas oriundos para lá do célebre Muro) e promotor e Rei Absoluto dos Drones (essas máquinas voadoras não sendo precisas na escolha mas à sua volta e como nos tratamentos por prudência ou inevitabilidade exterminando tudo) e mesmo assim coroando-o com um Nobel (da PAZ) e desse modo limpando-lhe (e protegendo-lhe para o Futuro) a Alma – apenas a cumprir o mesmo trajeto reinventado e como que iniciado há 18 anos, com o Evento Catastrófico (principalmente para o cidadão comum norte-americano ou não habitando Nova Iorque ou seja os EUA) do 11 de Setembro de 2001, por hipótese (na altura logo transformado em Certeza) interpretado como um ATAQUE à AMÉRICA mas como se verificou e confirmou (pelo menos o que se constata, nem duas décadas depois) mais parecendo uma encomenda enviando com a mesma um pretexto para a exibição (justificação por parte deles/aceitação por nossa parte) de “ALGO +”: talvez um GOLPE de ESTADO (apenas para confirmar o poder do C I-M/Complexo Industrial-Militar), conjuntamente com as Armas e o DÓLAR (e as respetivas Impressoras), Fazendo Girar a América (com eixo em Washington) e com ela todo o Mundo (incluindo russos e chineses).
Fake News
(1 de Maio de 2019)
Com o símbolo estampado do Washington Post
Uma notícia de última hora
Sobre a resignação (secreta) de Donald Trump
As celebrações que se lhe seguiram
E o juramento de Mike Pence como novo Presidente
Ainda hoje (16.05.2019) para nós (interpretes secundários) e por vezes com os mesmos (interpretes principais), vendo-se o caso flagrante de JOHN BOLTON representante do C I-M − um dos grandes promotores e divulgadores da existência das (nunca descobertas por como se viu inexistentes) Armas de Destruição Maciça (do executado sumariamente Saddam Hussein) – no presente e de novo absorvido e fixado no controlo (para ele estratégico e decisivo) de todas as fontes de ENERGIA (neste caso o Petróleo), se antes conselheiro na que seria a futura Guerra do Iraque (0000 de mortos) depois (agora) conselheiro na que poderá vir a ser a futura Guerra do Irão: talvez não como no Iraque com uma aparente conclusão (pela pobreza do território sem grandes ondas de propagação), mas dadas as “especiais circunstâncias” (da subida da Rússia e da China − e em Bloco − ao topo do pódio global) com uma hipotética III Guerra Mundial como continuação e sem conclusão (não sobrando ninguém).
E por cá com o novo TOMÁS (Américo Tomás 13º Presidente de Portugal de 1958/1974) a fazer reverência aos chineses (convidando-as a investir e como já não chegasse ainda mais) para simultaneamente o fazer (com descaramento e falta de vergonha, duas das suas características) − como se fosse necessário sabendo-se quem ele é − aos norte-americanos (defendendo o aumento dos laços com os norte-americanos e fazendo o contrário − Portugal ou Europa − “cometendo-se Suicídio”). Marcelo Rebelo de Sousa, na altura cumprindo aquilo que a mãe lhe achava estar destinado (como filho precoce e brilhante e frequentando via paterna os Corredores do Poder) e sendo visto como “afilhado” do Chefe do Governo (de então, tendo sucedido a Salazar, caído acidentalmente da cadeira) como consequência lógica e natural podendo vir a ser o sucessor de Marcello Caetano, não alcançando (aí) tal Cadeira do Poder (1º Ministro ou Presidente para ficar na História no fundo tanto faz) sabendo parar e ter calma, engolir e sobretudo esperar (mas vendo-se/vendo-nos pela TV) − e 42 anos depois sendo eleito PRESIDENTE (e já noutro Regime logo o inverso do anterior). Que dizer dele? Oportuno e Inteligente num Mundo em que quem vai nu (contrariando o que sempre disseram), não é o REI, mas és TU (ainda eu e o resto do Povo).
(imagens: viralnewspaper.com e Getty/nytimes.com − checkpointasia.net – Getty/express.co.uk – Craig Stephens/scmp.com − north american political activists/npr.org)