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O Retrato de OMICRON

Terça-feira, 21.12.21

Numa notícia de caixa, típica de prime-time e já se tendo estendido pelo Mundo ─ graças às autoestradas da Web, utilizadas pelas redes sociais (aqui sendo o Twitter) ─ uma informação deveras relevante, que muitos poderiam considerar como de mera propaganda ─ vindo de onde vem, a Rússia de Vladimir Putin

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Omicron

(500 nm)

 

Apresentando-nos pela 1ª vez e em alta-resolução (tal como o Lobo-Mau, tendo os olhos grandes, para ver melhor) o 1º retrato de OMICRON, o último e mais conhecido descendente do coronavírus original, chegado no início de 2020 e mundialmente conhecido como SARS CoV-2.

“Russian scientists published these unique high-resolution pictures of the Omicron virus variant that is quickly spreading around the world. In Omicron studies in Russian labs Sputnik V demonstrated robust neutralizing antibody response, strengthened by Light booster.” (Sputnik V/@sputnikvaccine/twitter.com)

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Omicron

(200 nm)

 

Nos ensaios levados a cabo na Rússia ─ no Centro Nacional de Investigação de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya (localizado em Moscovo) tendo como objetivo testar a efetividade da vacina russa Sputnik V, na luta contra esta nova variante Omicron (oriunda da África do Sul), para além da confirmação da resposta eficaz da mesma (vacina) com os seus anticorpos produzidos neutralizando a ação deste descendente do coronavírus, ficando-se agora e simultaneamente a conhecer melhor o seu “ar e aspeto”, de como ele se apresenta neste Mundo e de como ele se introduz em nós.

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Omicron

(500 nm)

 

Proteção contra a variante OMICRON oferecida pela vacina russa SPUTNIK V, reconhecida cientificamente e em todo o Mundo como tão eficaz como todas as outras vacinas (ocidentais/orientais) mas ainda não tendo sido aprovada pela nossa EMA (agência do medicamento da Europa Ocidental), para a sua Europa (e dos EUA) ─ bastando-se dar a dose de reforço para uma luta eficaz contra Omicron.

[Durante esta semana (e em Portugal) pensando-se que a variante OMICRON tomará a liderança nos contágios/infeções provocadas por este coronavírus, superando em proliferação e densidade o seu “familiar/ascendente” e concorrente Delta (esta semana com Omicron podendo chegar aos 80%, tornando-se maioritário), espalhando os seus efeitos (e consequências) e podendo arrastar-se com mais evidência, pelo menos até meados de janeiro (de 2022) ─ podendo adiar um pouco mais o reinício das aulas.]

(imagens: Sputnik V/@sputnikvaccine/twitter.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:09