ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Pandemia em Portugal (37º dia)
[14 de março a 19 de abril]
Reflexão: 87% dos óbitos provocados pelo Covid-19 (714), atingindo homens/mulheres com 70 anos de idade ou mais (621) − como se fosse um extermínio planeado e dirigido (e logo por um bicho) aos mais idosos. Mas fora a questão do bicho (a culpa é sempre dos outros), o extermínio sendo da responsabilidade do Homem: que o digam (entre outros) os golfinhos e os passarinhos − regressando para junto de nós − o ar e a água (mais limpos e transparentes). |
Continuando como referência o dia 3 de março (uma data para o pico máximo) com as suas 37 vítimas mortais (valor máximo): hoje nas 27 (menos dez, passados dezasseis dias).
Evolução do nº vítimas mortais por dia
(com o valor máximo registado a 3 de abril)
Com a razão entre as vítimas mortais num dia e as registadas no dia anterior (1,64 a 23 de março), a indicar-nos atingindo o valor 1 não se ter registado nenhum óbito (o desejado).
Aproximação da razão VM₂/VM₁ ao número ideal igual a 1
(dia em que o nº de óbitos será igual a zero)
E ainda se confirmando o grupo etário mais atingido − 80 anos de idade ou superior – com 66% das vítimas mortais, no género equilibrados: 50,1% Homens e 40,9% Mulheres.
Óbitos e % por grupo etário registados desde 16 de março
(bem visível o mais atingido)
E na evolução global desta pandemia tendo a mesma já percorrido todo o Hemisfério Norte (o mais rico, mais desenvolvido, mais poluído e com mais população) e entrado no Hemisfério Sul (o oposto do outro hemisfério), prevendo-se por um lado e gradualmente o regresso á Economia e ao Trabalho e esperando-se por outro lado, que com precaução e com consciência − da possibilidade de uma outra Vaga − nos não desleixemos e preparemos: não seja este coronavírus como a gripe e volte de novo para o ano.