ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Poluição nos Céus (depois da terra, do mar e do ar)
[Esta com origem não na projeção, mas no Utilizador.]
Por cima da nossa cabeça (no Céu)
com a projeção do holograma (do Universo)
cada vez apresentando mais riscos (imperfeições).
Satélites STARLINK atravessando o céu noturno
E enquanto em terra, no mar e no ar (englobando todo o ecossistema terrestre) a aparente luta contra o Aquecimento Global e as Alterações Climáticas persiste − não só pelos fenómenos visíveis e sentidos (na pele, pelo menos por alguns) como por ser uma nova moda adotada e no presente em voga (tal como os alimentos biológicos ou verdes) – tentando de uma forma ou da outra salvar o planeta TERRA e toda a Vida nele existente (entre outros fatores negativos da contribuição nociva da POLUIÇÃO), apesar de todas as naves, satélites e sucata-voadora (artefactos terrestres entretanto descontinuados) já colocada em órbita (do nosso planeta) ao longo de todos estes anos (desde o início da Conquista do Espaço na segunda metade do século passado) – como que envolvendo o nosso planeta por uma nuvem-lixeira-voadora (cada vez mais densa) –
Satélites de comunicação/internet Starlink
No presente, simplesmente tendo em conta os aspetos estritamente comerciais (ou seja, o lucro) e colocando completamente de lado aquilo que diziam defender (o seu compromisso, incluindo para com o Homem) a preservação do planeta Terra (e até sendo por esse motivo privilegiados, financiados e beneficiados pelo Estado), eis que o Deus dos CEO capaz de fazer tudo (vantagem de estar ligado ao Governo) mesmo sem o dinheiro necessário e sem uma credível projeção lucros – o milionário da TESLA e da SPACE X, ELON MUSK − apesar das criticas compreensíveis por evidentes aos nossos sentidos (sobretudo na visão, mesmo com os mais avançados aparelhos óticos), insiste no seu projeto:
Quatro exemplares de satélites OneWeb
Depois de mais 60 satélites lançados no início do mês de janeiro (deste ano) para o Espaço, preparando-se nos próximos dias (ainda esta semana) para colocar em órbita da Terra mais 34 satélites − num total de cerca de 650 satélites (muitos mais a caminho) encomendados para uma 1ª fase do Starling de Musk (para já não falar do seu concorrente na área da Exploração do Espaço Jeff Bezos/Amazon e Blue Origin e os seus mais de 3000 satélites) prosseguindo (caso o pedido da Space X seja aceite) com outras dezenas de milhares. Poluindo o céu noturno − antes (maioritariamente) só com estrelas, planetas e outros corpos celestes naturais visíveis (artificiais sendo já alguns, no entanto poucos visíveis) − com filas de comboios muitas delas com trilhos paralelos e bem extensos, de luzinhas em linha, direitinhas e voadoras: não sento Extraterrestres, nem sequer o trenó do Pai Natal comandado pela rena Rodolfo.
Legal action could be used to stop Starlink ruining the night say astronomers
“All satellites will leave several dangerous trails in astronomic images and will be particularly negative for scientific large area images used to search for Near Earth Objects (NEOs).”
(Kerry Hebden/room.eu.com)
(imagens: NSF/AURA/CTIO/DELVE/room.eu.com e SPACEX/spacex.com)