ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Portugal − Covid-19 (a 16 de março)
Mantendo-se a 3 de maio a ressurreição (da Vida e da Economia)
e a 3 de junho a sua proclamação (oficialização).”
Ao 34º dia de contagem de Vítimas Mortais e Casos Graves/Críticos iniciada no passado dia 14 de março (quando se registaram pela 1ª vez internados em cuidados intensivos/UCI, ainda sem vítimas mortais/VM), a continuação como referência como máximo de vítimas mortais num só dia a data de 3 de abril, não sendo o mesmo ultrapassado (o nº de VM) desde essa data até hoje ─ dia 16 de abril (passados já 13 dias) ─ mantendo-se mesmo que provisoriamente esse dia (com as suas 37 VM, 3 de abril) como o nosso (de Portugal) “PICO MÁXIMO”.
E mantendo-se esse dia (abril, 3) como o nosso Pico Máximo, esperando-se (e desejando-se) que os valores progressiva e sustentadamente baixem (não existindo nenhum salto brusco e inesperado, podendo ultrapassar as 37 VM), continuando-se a apontar o dia 3 de maio como o dia do início gradual da “descompressão” (regressando-se pouco a pouco ao Trabalho e à Vida Económica e Social) para talvez lá para 3 de junho se declarar (ainda) com cautelas a “Libertação”. Mesmo a tempo do 10 de junho: é só mesmo aguentar (cerca de 15 dias), começar (logo que possível e nos permitam) a trabalhar e até se quiserem (para os crentes) rezar (dado a evolução gráfica, estar ainda um pouco "tremida").