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Pronto para Entrar em Ação (Externa)

Sábado, 12.08.17

"The people are suffering and they are dying. We have many options for Venezuela including a possible military option if necessary."

(Donald Trump sobre a Venezuela)

 

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Num ritual de xamãs realizada em Lima capital do Perú

(e utilizando diversos objetos simbólicos na cerimónia)

Os mesmos pediram a renúncia de Maduro e o fim do conflito Kim/Trump

 

A caminho dos 7 meses desde que tomou posse como 45º Presidente dos EUA (20 de Janeiro de 2017), Donald Trump parece ter começado a perder paciência com a espera interna a ele imposto pelo Congresso e pelo Senado (com os mesmos por interesse ou por demissão indo atrás da violenta campanha anti-Trump levada a cabo pela generalidade dos meios de comunicação internos pró-Democratas), vendo-se de momento e internamente cada vez mais limitado nas suas opções (promessas) políticas, deparando-se diária e repetidamente e sem que ninguém da sua área (Republicanos) o socorra, com muitas das principais portas fechadas pelo menos no interior do seu território: natural e obviamente e face a esta limitação (tentando-o isolar internamente contando com a colaboração Democrata e a indiferença Republicana) virando-se então para fora para a política externa e tentando ser (o) protagonista ‒ e depois da Coreia do Norte (com o seu ditador Kim Jung Un) surgindo agora e de uma forma surpreendente a hipótese Venezuela (com o seu ditador Nicolás Maduro Moros).

 

"North Korea best not make any more threats to the United States. They will be met with fire and fury like the world has never seen ... he has been very threatening beyond a normal state. They will be met with fire, fury and frankly power the likes of which this world has never seen before."

(Donald Trump sobre a Coreia do Norte)

 

Uma opção natural assumida pelo Presidente dos EUA tendo em conta a dimensão e poderio destes dois países (não sendo esse o caso da Rússia e da China), mas sobretudo uma mensagem de tranquilidade para a poderosa Máquina Militar Norte-Americana ansiosa por voltar à (verdadeira por presencial) ação e à lucrativa comercialização dos seus produtos (armas) e ideias (militaristas): num pedido de apoio para a sua política externa por parte do omnipresente poder (subterrâneo) associado ao Complexo Militar Norte-Americano (com representantes em todo o lado sobretudo no Congresso e no Senado), claramente demitindo-se do seu cargo (civil) e entregando-se nas mãos dos seus agentes armados (militares).

 

“Military solutions are now fully in place,locked and loaded,should North Korea act unwisely. Hopefully Kim Jong Un will find another path!”

(Donald Trump sobre a Coreia do Norte)

 

E tal como todos os outros Presidentes que o antecederam (ou não fossem os dólares e as armas o sustentáculo desta nação) abandonando a América e seu povo e partindo à Conquista do Mundo: com consequências que só poderão ser perigosas (para todos os 7 biliões que habitam este planeta) num caso próximo envolvendo como combustível o petróleo e seus derivados (Venezuela) e no outro mais distante e muito mais explosivo envolvendo mísseis balísticos e armas nucleares (Coreia do Norte).

 

(imagens: elespectador.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:06