ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Raios Solares Vs. Raios Cósmicos
Com o Exércitos Solar a recuar (para a sua necessária manutenção) desde as fronteiras do Sistema (Solar) deixando territórios seus desprotegidos (mesmo nas proximidades do seu Quartel-General), outros exércitos se aproveitam – como o Exércitos Cósmico – para se introduzirem no Sistema intrometendo-se no Esquema (do nosso Sistema Planetário com um calhau tendo Vida): e oriundos do exterior (como tal desconhecidos) podendo ser perigosos.
Cosmic rays crashing into our planet's atmosphere produce a spray of secondary particles and photons.
Radiação Estratosférica
(Céus da Califórnia/EUA)
Constatando o crescimento dos Raios Cósmicos
Desde o ano de 2015 até ao presente
Agora que o SOL atravessa um período de baixa atividade provavelmente por se encontrar a caminho de um dos seus mínimos – com o 24º Ciclo Solar (com os ciclos do Sol a terem uma duração média de 11 anos) iniciado em Dezembro de 2018 (e com o seu período de máxima atividade a ser reportado a Abril de 2014) a aproximar-se do seu fim dando início ao 25º Ciclo (num registo e estudo dos Ciclos Solares iniciado em 1755) – a ação dos Raios Solares atingindo o nosso Planeta (a TERRA), Atmosfera e Superfície e inevitavelmente afetando todas as formas de Vida (como o HOMEM) – evoluindo neste seu Ecossistema (Terrestre) – têm vindo progressivamente a diminuir, como o demonstra a menor intensidade registada nas CME emitidas (ejetadas a partir da coroa solar e podendo ou não atingir o nosso planeta) e o nº crescente de dias sem Manchas Solares (visíveis). E com o 24º Ciclo Solar a caminho do seu 10º Aniversário (Dezembro de 2018) prevendo-se para 2019/20 (final/início) a mudança para o ciclo seguinte (o 25º): e eventualmente e como consequência com os RAIOS SOLARES a atingirem-nos mas com baixa intensidade. Deixando a porta aberta para os outros (em princípio mais perigosos): os RAIOS CÓSMICOS.
As 2018 comes to an end, Solar Minimum appears to be just getting started. Cosmic rays could continue to increase for years to come.
O Sol
(a 25 de Outubro de 2018)
Sem manchas solares visíveis
Este ano com um máximo s/ manchas (o 3º desde 2006) de 173 dias
E a partir de um estudo publicado na spaceweather.com – utilizando balões circulando a alta-altitude – podendo-se constatar de imediato a ocorrência de tal fenómeno (decrescimento nos raios solares e crescimento nos raios cósmicos) no que diz respeito aos céus dos EUA, com a ação dos Raios Cósmicos a intensificarem-se de uma forma gradual assim como preocupante desde o ano de 2015. Numa monitorização da presença de RAIOS-X, de RAIOS GAMA e de NEUTRÕES na atmosfera (sobretudo sobre o estado da Califórnia/EUA) registando em certos pontos aumentos na ordem dos 20/30%! Sendo assim fácil de entender que enquanto atravessando um Mínimo (de atividade do Sol, sem manchas e sem CME relevantes) a ação dos RAIOS SOLARES decrescerá (visivelmente) sendo esse mesmo espaço (e tempo) substituídos pelos RAIOS CÓSMICOS: “Cosmic rays are the subatomic debris of exploding stars and other violent events. They come at us from all directions, 24/7. Normally, the sun's magnetic field and solar wind hold cosmic rays at bay--but during Solar Minimum these defenses weaken. Deep-space radiation surges into the solar system.” (spaceweather.com)
Cosmic radiation at aviation altitudes is typically 50 times that of natural sources at sea level. Pilots are classified as occupational radiation workers and, flight attendants face an elevated risk of cancer compared to members of the general population.
24º Ciclo Solar
(e ponto do ciclo onde nos encontramos)
A caminho de um mínimo e de uma mudança de ciclo
Lá para o final de 2019/início de 2020 e aí iniciando-se o 25º ciclo
Face a esta exposição informativa (anterior) referindo-se aos Raios Solares e aos Raios Cósmicos à sua origem, penetração e influência na futura evolução do nosso Sistema Solar – e conhecendo-se antecipadamente a rota de colisão de galáxias em que se encontram a Via Láctea (a nossa) e Andrómeda (nossa vizinha) – sendo necessário diferenciar as consequências da ação de ambos: e (já agora e dado os efeitos no Ecossistema terrestre) nunca podendo haver comparação possível que se faça (solar/cósmico), dado um deles ser apenas LUZ (comum) – os Raios Solares – e o outro Pura Radiação, emitida por partículas fortemente energéticas (sobretudo protões, com produção de raios cósmicos secundários os muões) – os Raios Cósmicos. E sendo a LUZ (Raios Solares) uma radiação de natureza (e suas ondas) eletromagnética (originada no Sol) – com as outras radiações (Raios Cósmicos) apresentando-se (na sua forma) como partículas subatómicas (como eletrões e protões) extremamente energéticos e penetrantes (originadas em Supernovas e Buracos-Negro) e aparentemente muito mais perigosos para a Terra (e para a Vida) – sendo fácil de compreender a preocupação de todos nós ainda mais com a Terra de momento (mais) desprotegida: com o seu Campo Magnético (terrestre) enfraquecido (barreira de proteção) sendo muito mais vulnerável a tudo vindo do exterior (com a terra a enfraquecer as barreiras dada a baixa atividade Solar).
(dados e imagens: spaceweather.com)