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Reflexos de Marte

Sábado, 09.05.15

A NASA tem-nos presenteado nos últimos dias com imagens provenientes da superfície do planeta MARTE, obtidas através das câmaras instaladas no seu ROVER OPPORTUNITY, numa região localizada nas proximidades da cratera SPIRIT OF ST. LOUIS. Numa das extremidades dessa cratera de dimensões 34X24 (metros), aparece uma curiosa elevação rochosa com cerca de 2 a 3 metros de altura, mais alta que a orla dessa mesma cratera e constituída por agrupamentos de pedras, aparentemente calcinadas e mais ou menos verticais (1).

 

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1
(SOL4006)

 

Agora que até já se começa a levantar a hipótese (entre os meios científicos oficiais) de ter existido em tempos bastante remotos vida na Lua (entre 0,5 a 1 milhão de anos de distância), a hipótese de o mesmo também ter sucedido em Marte torna-se cada vez mais credível. Se a vida (tal como a conhecemos) aparece na sua expressão máxima no nosso planeta Terra, porque não aceitar que em territórios vizinhos (como Marte e a Lua) algo de semelhante se tenha passado – independentemente uns dos outros ou interligados.

 

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2
(SOL4011)

 

À hora da consulta entrei no gabinete e sentei-me imediatamente na confortável poltrona ali colocada certamente que para o paciente (eu). Um minuto depois a luz apagou-se e o projector entrou em funcionamento. Surgiu então a primeira imagem (1) e passados 5 segundos a segunda (2). Cinco segundos depois e sem que eu me apercebesse da entrada de alguém (só poderia ser o psicólogo), surgiu a terceira (3) ouvindo-se então uma voz acompanhada de um pedido: “Descreva-me o que vê nesta imagem” (3). Tinha a garganta seca e antes de responder bebi um copo de água.

 

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3
(SOL4011/ampliação)

 

Via-me na sala reflectido no espelho, com o projector à minha frente expondo as imagens atrás de mim e sem mais ninguém visível e ao alcance dos meus olhos. “O que eu via esculpido na pedra da esquerda (quebrada) era o que parecia ter sido a representação de uma face humana. Se deslocássemos a parte inferior/superior dessa pedra e a fizéssemos coincidir (como o seria originalmente), rapidamente reconstruiríamos o rosto em causa: unindo-as pelo nariz e com as cavidades dos olhos na parte superior. Esta própria fracturada e com uma parte (bem visível) deslocada.”

 

(imagem e ampliação: Opportunity/NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:17


1 comentário

De Anónimo a 11.05.2015 às 13:04

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