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Sobreviventes de Trombas

Terça-feira, 03.03.20

[Com o Homem.]

 

À boleia de um registo fotográfico de Aaron Gekoski (apenas a parte central do mesmo e focando preferencialmente os mamíferos) um reconhecido fotojornalista ambiental: entre outros prémios tendo sido vencedor do Wildlife Photographer of the Year, Nature Photographer of the Year and Africa Geographic Photographer of the Year.

 

[E até com um trabalho sobre Timor-Leste, “Timor-Leste from Below”: “With blue whales, sperm whales, super pods of dolphins, dugongs, and the world’s most biodiverse coral reefs, Timor-Leste might just be the best dive destination you’ve never heard of. (aarongekoski.com)]

 

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Elefantes

(recordando o seu uso abusivo na Indonésia,

tratado e utilizado como mera atração turística)

 

Uma espécie surgindo por altura do cataclismo que terá extinto os dinossauros − há uns 60 milhões de anos, muito antes do aparecimento do Homem – cronologicamente falando iniciada pelos Condrilartros (animais vegetarianos) que evoluindo e adaptando-se deram origem a espécies diferenciadas, como por exemplo os Ungulados (ex. os rinocerontes), os Tubolidentados (ex. os papa-formigas), os Cetáceos (ex. as baleias), os Sirénios (ex. o peixe-boi), os Heracoideos (ex. os dassies) e ainda os proboscídeos (ex. antepassados do elefante). E com os antepassados dos Elefantes (ainda não extintos, atuais) mais tarde a originarem o aparecimento (em cena) do igualmente já extinto Mamute (recuando um pouco mais o Mastodonte), deixando-nos hoje-em-dia com os seus descendentes modernos, espalhados por vários continentes.

 

E sendo ainda um animal (terrestre e mamífero como nós) seguindo uma organização social matriarcal, podendo viver até aos 70 anos e tendo uma dieta herbívora (arbustos, folhas, frutos) e sendo conhecidos por dotados de uma boa memória, sinal muito provável de dotados de inteligência. Procurando proteger e protegendo-se, cooperando sendo amigo e companheiro e interagindo constantemente formando uma família e andando em manadas.

 

Recordando-nos em cada uma das suas ações o que poderíamos ser e que, no entanto, nem aos mesmos permitimos alcançar, surpreendendo-os e matando-os nem que seja pelos “dentes”. Estando no presente e certamente em vias de extinção.

 

(imagem: a partir de registo de AARON GEKOSKI/aarongekoski.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 04:57