Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]



Sombras em Marte/Vida na Terra

Segunda-feira, 17.07.17

Ameaçadoramente estas Sombras extremas integrando a superfície marciana apenas nos indicam que a Invasão Apocalíptica iniciada há biliões de anos em Marte ainda prossegue sob os olhos curiosos de uma raça alienígena (mas próxima) sem saber bem o que fazer (no mínimo para que o mesmo não lhe aconteça).

 

PIA21784_modest.jpg

Espectros de Marte

Malea Planum ‒ Pólo Sul

(PIA 21784)

 

Num dos planaltos vulcânicos situado na bacia de impacto de HELLAS localizado no hemisfério sul do planeta MARTE (MALEA PLANUM), a sonda espacial MRO enviada do planeta Terra e atualmente orbitando o Planeta Vermelho, conseguiu obter a partir do seu instrumento ótico HiRISE instalado a bordo deste satélite (artificial), sinais evidentes da terrível invasão direcionada para as periferias e envolvendo poeiras e cinzas: resultado da atividade geológica que terá existido num passado bastante remoto nesta região do planeta, num conjunto formado por vários vulcões distribuídos pela bacia e então extremamente ativos.

 

Ainda agora prosseguindo na sua marcha imparável e necessária de purificação (incluída no seu ciclo evolutivo), no seu caminho cobrindo vestígios pretendendo aniquilar o nosso último pretexto (a possível existência no passado de vida e de uma alma marciana) e rodeando todo um corpo seco, varrido, calcinado e completamente despejado de vida, sujeitando-se a um processo aparentemente irreversível da mais pura erosão tóxica, persistente e extremamente mortal.

 

PIA21784_fig1.jpg

Região onde se integram os Espectros de Marte

(“sombras” à direita)

 

E com a prossecução desta Invasão no presente planetária mas num futuro extraplanetária, com os terrestres a pretenderem a aí se instalar (em Marte), tentando dar-nos uma resposta (ao futuro do Homem) e à sua necessidade de partir: sabendo-se como debaixo das areias do deserto se escondem sempre os maiores segredos e talvez o mapa do tesouro do nosso próprio destino.

 

Até talvez a resposta para o facto de existirmos (existência de Vida).

 

When a group of atoms is driven by an external source of energy (like the sun or chemical fuel) and surrounded by a heat bath (like the ocean or atmosphere), it will often gradually restructure itself in order to dissipate increasingly more energy. This could mean that under certain conditions, matter inexorably acquires the key physical attribute associated with life: “You start with a random clump of atoms, and if you shine light on it for long enough, it should not be so surprising that you get a plant (Jeremy England/Físico norte-americano do MIT)”

 

(texto final/itálico: quantamagazine.org/ A New Physics Theory of Life/22.01.2014 ‒ imagem: nasa.gov)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 12:44