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Surprise Show Trump

Quarta-feira, 11.09.19

[Made in USA]

 

Choque (frontal?) & Suspiros (de alívio?)!

 

TRUMP FIRES JOHN BOLTON

Washington (CNN):

President Donald Trump abruptly announced in a tweet Tuesday

that he has asked national security adviser John Bolton to resign.

 

boltonnnnn.jpg

Trump fires John Bolton's moustache

(boingboing.net − 10/09/2019

 

“I informed John Bolton last night that his services are no longer needed at the White House. I disagreed strongly with many of his suggestions, as did others in the Administration, and therefore. I asked John for his resignation, which was given to me this morning. I thank John very much for his service. I will be naming a new National Security Advisor next week.” (Donald J. Trump/@realDonaldTrump/twitter.com/10.09.2019 − 08:58)

 

Com Donald Trump demitindo John Bolton (um "Falcão") pelo Twitter (@realDonaldTrump/twitter.com) e com este último utilizando a mesma ferramenta (@AmbJohnBolton/twitter.com) respondendo de imediato (em 12 minutos) − demonstrando mais uma vez a popularidade do Twitter:

 

“I offered to resign last night and President Trump said, "Let's talk about it tomorrow." (John Bolton/@AmbJohnBolton/twitter.com/10.09.2019 − 09:10)

 

Nada mais havendo a fazer e sabendo quem estava a enfrentar − Donald Trump (o 45º Presidente e Milionário Norte-Americano) − com John Bolton a apresentar a sua (óbvia e pelos vistos pré-planeada) inadiável (inevitável) demissão (de Conselheiro Nacional de Segurança):

 

“I hereby resign, effective immediately, as Assistant to the President for National Security Affairs,” Bolton’s letter reads. “Thank you for having afforded me this opportunity to serve our country.” (John Bolton resignation letter to Donald Trump/The White House – Washington − 10.09.2019)

 

Uma decisão para muitos considerada inesperada senão mesmo surpreendente, por assumida por um Presidente (nomeado por 4 anos, 2017/2020) num primeiro período do seu reinado (largo de 2,5 anos) parecendo ter optado pela confrontação em vez de pelo diálogo – Rússia, China, Síria, Irão, Iémen, Venezuela, etc. − para após um sobressalto para muitos sendo impercetível (real ou imaginário, mas preparando um outro cenário, talvez ou não, idêntico e de substituição) pretender (num período curto de 1,5 anos, o que lhe resta para cumprir este mandato, caso não seja reeleito) aparentemente e não mudando de rumo, mudar de estratégia: correndo para já (para fora da Administração da Casa Branca) com um dos mais notórios “Falcões” e deixando (pelo menos temporariamente, talvez até ao início de 2021) questões (perigosas para o Mundo) como as do Irão num novo e desconhecido “banho-maria”.

 

(imagem: boingboing.net)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:06