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Suspenso, Reciclado, Atualizado, Reiniciado, Descontinuado

Sexta-feira, 19.11.21

“Se por acaso algum organismo vivo exterior (de origem alienígena) penetrasse no nosso Ecossistema terrestre ─ com a nossa biosfera a atingir uma altitude de cerca de 20Km (a maior parte da vida existindo entre os -500m e os +6Km) ─ as consequências seriam porventura bem piores, se comparadas com as provocadas por um organismo vivo microscópico como o vírus SARS CoV-2: conseguindo paralisar todo um planeta.”

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No presente nem sequer se conseguindo fugir como uma barata (rapidamente e sem serem esmagadas), sobrecarregados e cabisbaixos (como estamos) por anos consecutivos de crise económica (desemprego), de perturbação social (revoltas), de fome (por omissão das instituições), de frio (agravada agora pela crise energética) e agora até de “doença prolongada” ─ com a chegada da Pandemia de Covid-19 (acompanhando-nos ininterruptamente há mais de vinte meses) ─ ainda-por-cima perspetivando-se (suplementarmente) tempos futuros nada agradáveis com a chegada do frio, da gripe e de uma nova vaga de Covid-19, nada melhor que antes que mergulhemos definitivamente neste quotidiano repetitivo e de miséria (afogando-nos neste mar de esterco tóxico em que a nossa Sociedade e a nossa Civilização se transformou) nunca mais conseguindo de lá sair ─ “como as moscas girando eternamente em volta da merda” ─ deparemos com outras alternativas (mesmo que se tendo uma sensação de “déjà vu”) que minimamente nos libertem deste ambiente, cada vez mais asfixiante e mortal. Caso contrário e pensando nestes quase dois anos de isolamento (forçado) físico e mental (provocado por esta extensa ─ a nível do tempo e do espaço ─ pandemia de SARS CoV-2), por excesso no tratamento aplicado, tudo se podendo esperar (neste contexto de convencimento, de incompetência e como reflexo da crise prolongada, provavelmente o pior).

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E no meio desta monotonia por vezes surgindo um novo caminho, certamente que não oriundo dos conhecedores de tudo e eruditos do regime (entidades oficiais públicas e privadas, convenientemente certificadas e autorizadas para emitir opinião conhecedora), remunerados em função da sua capacidade de manterem inalterável a situação, pelo menos até novas ordens (oriundas hierarquicamente a partir do topo da Pirâmide Social) ─ mantendo apesar de múltiplos malabarismos (até nos causando agora problemas, abandonados os existenciais ─ mais profundos ─ de identidade de género) a diferenciação intacta ─ mas na generalidade dos casos sendo proporcionados para nosso usufruto (dando largas à nossa Imaginação e esquecendo um pouco esta Realidade forçada, imposta) por leigos e curiosos : apresentando-nos trilhos já percorridos e por algum motivo postos de lado e outros ainda nunca tendo sido pisados ou mesmo antes imaginados. Entre eles e acompanhando-nos desde há já muito tempo (podendo-se recuar até às pinturas descobertas em cavernas) ─ uns 40.000 anos no passado do Homem (já andando por aí o Homo Sapiens, dando posteriormente origem ao Homem Moderno) nos últimos tempos do paleolítico superior ─ destacando-se os caminhos seguidos pelo HOMO SAPIENS, em função dos vestígios e dos sinais (algumas sendo mesmo evidências) vindos dos inícios da última caminhada do Homem à face da Terra, podendo-se apontar (não sendo certamente o Homem o único ser vivo existente no Universo, não sucedendo tal elo menos na Terra) a possibilidade Alienígena.

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Não se encontrando à face da Terra, ninguém nem nada capaz de nos salvar (ou apresentar sendo necessário mecanismos e processos para tal), nem partindo a solução da criação (origem indefinida) ou de potenciais criadores (reais ou imaginários) locais ─ sendo religiosos por natureza (não aceitando a morte tal como ela nos é apresentada, aplicada e definida por entidades abstratas e virtualmente poderosas, inalcançáveis, situadas acima de nós) ─ não se encontrando viabilidade interna (para o pretendido) tendo de se recorrer ao exterior (ao Espaço para lá da fronteira representada pelo limite da nossa atmosfera): da crosta terrestre e da troposfera sendo uns 10.000Km até aos limites da exosfera, com a Linha de Kárman (fronteira oficial Terra/Espaço) a ficar-se pelos 100Km de distância. E para além dela (atmosfera terrestre e respetivas camadas) estando o Espaço Profundo ─ talvez Outros Mundos e Outras Civilizações ─ capazes de nos contactar, comunicar e partilhar (faltando-se saber como) connosco: segundo um “extraordinário revelador” com a Agenda Alienígena (a existir) ─ tendo-se até uma estrela tão próxima (relativamente), PROXIMA CENTAURI a pouco mais de 4 anos-luz de distância, podendo até ter um planeta na sua “zona habitável” ─ tendo três opções. Uma que os extraterrestres poderiam vir cá (visitando-nos) para nos atualizar ─ a opção intermédia ─ outra que o fariam mas para nos colonizar ─ a opção mais HARD ─ e finalmente uma outra apenas para nos informar, esclarecer e educar ─ a opção mis SOFT; tendo que escolher e sabendo antecipadamente o que nestes casos costuma acontecer (para os que se encontram mais em baixo), escolhendo por mais aberta e suscetível de algum tipo de contraditório, a terceira (e última, a opção SOFT). Sendo certo que uma espécie como o Homem (no presente, a espécie dominante) para subsistir e evoluir (se transformar), terá forçosamente de experimentar e sair (tal como os Antigos Navegadores, os migrantes e os jovens) da sua área de conforto, significando em vez de esperar e esperar, tomar ele próprio a iniciativa (nas mãos e utilizando a sua cabeça).

(imagens: ufosightingshotspot.blogspot.com ─

Wim Wiskerke/Alamy/theguardian.com ─ bayareascience.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:31