ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Rotíferos-Zombies ─ Ressuscitados e Clonados
[Demonstrando que os mortos-vivos, não são mais uma obra de ficção.]
Zombie
Rotífero recuperado depois de congelado
(animais aquáticos e microscópicos)
Tendo conhecimento da existência de Zombies através do visionamento de séries de origem norte-americana
─ Como é o caso de THE WALKING DEAD ─
E sabendo-se da dificuldade de nos vermos livre deles, tendo de se obedecer para tal (matá-los de vez) a um determinado ritual,
Somos agora confrontados com mais uma prova da sua existência com a descoberta desses seres vivos designados como “mortos-vivos”, durante um período indeterminado, mas certamente extremamente longo (de tempo), congelando e mantendo-se em estado de suspensão e agora sendo ressuscitados, regressando plenamente ao seu quotidiano de vida:
Passados cerca de 24.000 anos congelados no Ártico regressando à vida e iniciando de novo o seu processo normal de reprodução, por replicação produzindo clones (à sua imagem).
Animais microscópios multicelulares, vivendo em ambientes com “água-fresca” e reproduzindo-se assexuadamente por partenogénese criando clones/duplicados.
Andando por cá entre 11,7 mil anos e 2,6 milhões de anos “enterrados” no passado (portanto há muito tempo, sendo o Homem tão recente), sendo apanhados na Sibéria e posteriormente ressuscitados e começando a reproduzir-se num laboratório russo,
(certamente não causando problemas, como terá sido o caso do pangolim chinês, deslocando-se ao laboratório de Wuhan e a partir daí sob ordens do Comité Central contaminando o Mundo),
Fóssil
Do microscópico rotífero
(podendo ter até 50 milhões de anos)
E a partir deste momento confirmando-se as expetativas podendo ser os pioneiros na abertura da recuperação de outras espécies há muito desaparecidas, mas podendo não estar extintas apenas congeladas e à espera que algo ou alguém as recupere,
─ Como nós todos assistimos (em mensagem subliminar) no filme Parque Jurássico, a partir da clonagem recuperando-se uma espécie.
Com o único problema a poder residir em todos os outros organismos ou outro tipo de estruturas que possam estar associadas a este ser vivo multicelular, conforme o ambiente em que viveu e as condições oferecidas na altura pelo mesmo (ecossistema existindo há milhões de anos),
Podendo transportar com ele tudo ou nada, no caso positivo não se conhecendo as implicações dessa carga ─ já agora que atravessamos uma Pandemia ─ até podendo ser viral, um vírus podendo ser por desconhecido, perigoso e mortal.
Obrigando a processos de proteção e de segurança extra, tal como se faz com os veículos especiais no seu regresso á Terra (para nossa proteção contra possíveis elementos exteriores e invasores), podendo este “animal” para além de se replicar segundo a sua imagem,
Ser igualmente um portador.
(imagens: Lyubov Shmakova/livescience.com e wikipedia.org)
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Depois dos Pássaros, as Árvores Também Fogem
E Nós, do que é que estamos à espera?
“The planet of the trees has given way to the planet of the apes”
(Steve Conner/independent.co.uk)
Com o “Refúgio Nacional de Vida Selvagem do Ártico” a ter como dois produtos visíveis, únicos e de excelência, “as Árvores e os Ursos”, mas simultaneamente (e infelizmente), de uma forma previsível, invisível e segundo Donald Trump tendo no seu subsolo, “Petróleo e Gás”.
A partir de uma investigação (integrando 40 cientistas de 15 países) tendo como tema de estudo as ÁRVORES, particularmente o cálculo da sua quantidade (existente) sobre a superfície da TERRA – atualmente e segundo os cientistas na ordem dos 3 TRILIÕES (isto apesar de todos os esforços entre outros de BOLSONARO e de TRUMP) – e já depois de termos tomado conhecimento da notícia no mínimo alarmante do abandono (desde 1970) de cerca de 3 biliões de pássaros registados na América do Norte (EUA e Canadá) − para já não falarmos neste “Portugal dos Pequeninos” da perseguição (nada científica, em tudo religiosa e como se falássemos de algum Culto ou Seita) de um Reitor Universitário ao gado bovino, citando desde logo e de uma forma machista-racista a fêmea a Vaca – a informação de que apesar do número aparentemente elevado desta espécie do Mundo Vegetal ainda cobrindo grandes extensões da superfície terrestre, desde que o “Mundo das Árvores” foi substituído pelo “Mundo dos Primatas” (particularmente desde o aparecimento do seu expoente máximo o HOMEM) esta tão importante espécie vegetal se terá reduzido a menos de metade: com estes 3 TRILIÕES de árvores a serem os restantes das quase 7 triliões de árvores então existentes, depois dos DINOSSAUROS e antes de NÓS.
Human settlement
has cost Europe
most of its forest cover
E mantendo-se o nível de abate de árvores registados nos últimos anos − uns 15 biliões/ano, logo nos TRÓPICOS e com as árvores mais velhas e maiores aí localizadas – e conhecendo-se o crescimento (aproximado e de árvores novas) do número das mesmas para além de nos Trópicos/1,4 triliões (florestas subtropicais), em regiões Temperadas/0,6 triliões (EUA e Europa) e nas regiões Boreais/0,8 triliões (Canadá e Sibéria) – não sendo (“apenas”) daqui a uns 200 anos (apenas fazendo os cálculos, neste único parâmetro) a termos o “PLANETA-CARECA”, mas com tal cenário a suceder muito antes do que alguma vez previsto.
“Trees are among the most prominent and critical organisms on Earth, yet we are only recently beginning to comprehend their global extent and distribution. They store huge amounts of carbon, are essential for the cycling of nutrients, for water and air quality, and for countless human services. Yet you ask people to estimate, within an order of magnitude, how many trees there are and they don’t know where to begin. I don’t know what I would have guessed, but I was certainly surprised to find that we were talking about trillions”. (Thomas Crowter/Yale University-New Haven-Connecticut/Nature)
An area of the Amazon
devastated by deforestation,
in northern Brazil
Sabendo-se que a maior densidade de árvores (mais novas) se situa na América do Norte (Canadá e EUA), Escandinávia (Dinamarca/Suécia/Noruega podendo-se estender a Finlândia/Ilhas Faroe/Islândia) e Rússia – como será a região do Ártico apanhando os EUA, integrado numa região englobando 24% das árvores da Terra − e que as Grandes Florestas (árvores mais velhas, maiores) se localizam nas regiões Tropicais – como será o caso da AMAZÓNIA lar de mais de (o máximo regional no global) 43% do total das árvores existentes – observando-se com extrema preocupação e num momento em que se discutem (mais uma vez, mas ainda e somente, entre elite e privilegiados) as ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS (servindo-nos e utilizando-nos já, de uma criança), o avanço “à sua maneira” dos dois pretensos líderes do Continente Americano na sua “SENDA PATRIÓTICA e NACIONALISTA do ABATE de ÁRVORES”: fazendo-o TRUMP a norte numa reserva (terraplanando-a) e BOLSONARO a sul na Amazónia (incendiando-a) – enquanto MACRON para se fazer notar e tal como muitos outros (“a ocasião coloca lá outro ladrão”), se põe “em bicos de-pé” (depois destes “Coletes” serem pisados, espetando-lhes agora a “biqueira dos sapatos”).
(imagem: Steven Kazlowski/Barcroft Medi/theguardian.com – imagens/legendas: PA/GETTY/humansarefree.com)
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O Problema com o Mar-de-Gelo-Bebé
E a última justificação (científica) para o acelerar do derretimento das águas geladas do oceano Ártico − levando consigo uma data de pequenas partículas (sedimentos, algas, poluentes, nutrientes, etc.) e provocando a subida do nível da água dos oceanos (contribuindo para o acelerar das Alterações Climáticas) – reside no simples facto da maior parte do gelo aí formado se derreter completamente (passando do estado sólido a líquido), ainda antes de abandonar definitivamente o seu local de nascimento: o seu Berço e Zona de Conforto. Como o afirma Stephanie Pappas num artigo da Live Science (livescience.com):
Most of the Arctic's 'Baby Sea Ice' Melts
Before It Leaves the Nursery.
And That's a Problem.
New Arctic ice
Typically forms off the coast of Russia
In the Laptev Sea
No estudo agora efetuado (nas proximidades do Pólo Norte) com os cientistas a dirigirem (no interior do oceano Ártico) a sua atenção e investigação para os mares russos (como o mar Siberiano Oriental) e a concluírem − comparando com o que aí se passava há cerca de 20 anos − que o degelo precoce registado nos mares (e suas massas sólidas/líquidas) no início da sua viagem (onde se formaram, ainda no estado sólido) tinha agora como referência atual o Ponto de Origem, fazendo com que neste período de tempo (presente) apenas 20% desse gelo (vinte anos depois) completasse integralmente o trajeto dos seus antecedentes (costa russa/oceano Ártico/estreito Gronelândia & Svalbard/Atlântico) Antes de Derreter (como era e deveria ser).
Deixando no ar a questão:
"How will this change in transport affect the biogeochemical cycle in the Arctic Ocean as well as the ecosystem? This is all poorly understood."
(Thomas Krumpen/Ocean Ice physicist at the Alfred Wegener Institute Helmholtz Centre for Polar and Marine Research in Germany/Live Science)
Sediment-rich ice
Can be seen caught
In the Transpolar Drift
Faltando apenas esclarecer se o Aquecimento Global e as Alterações Climática tantas vezes lançadas e anunciadas como sinais (futuros) e avisos de algo a ocorrer a curto-prazo (Alerta Geral) − tendo originado este fenómeno extremo (e preocupante) do Degelo ainda no berço e notoriamente acelerado – poderá ser considerado um Evento de Origem Artificial (devido unicamente à intervenção do Homem) ou apenas de Origem Natural (talvez periódica) e assim justificando a ocorrência das anteriores Extinções de Espécies.
“E aos Dinossauros seguindo-se o Homem, faltando apenas identificar o asteroide. Isto se o Homem não se antecipar, tornando o Planeta Inabitável, a Terra num Planeta Morto: aí vencendo o Artificial de uma forma primitiva, nuclear, definitiva.”
(dados/legendas: livescience.com − imagens: Mikhail Varentsov/Shutterstock e R. Stein, AWI, 2014/livescience.com)
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Tempestade nos EUA
Afetando desde há vários dias o norte-leste dos Estados Unidos
(chuva intensa, queda de neve, formação de gelo e temperaturas na ordem dos – 30⁰C)
O leste dos EUA continua a ser fustigado por uma forte tempestade oriunda do Círculo Polar Ártico, tornando praticamente impraticável viajar-se pelas estradas dos estados sob o seu efeito (costa leste norte-americana). Com a frente da tempestade transportando consigo muita chuva e bem gelada (podendo originar granizo), queda de neve bastante intensa (acumulando-se e atingindo vários centímetros) e ventos fortes, frios e cortantes ‒ provocando adicionalmente devido à elevada precipitação (de chuva e de gelo) e à subida do nível da água dos rios grandes inundações.
EUA
Os militares trabalhando num acidente de trânsito envolvendo várias viaturas
Com o avanço da tempestade do Ártico pelo leste dos EUA, com a chuva gelada a transformar-se em neve ou gelo, tornando o trânsito extremamente caótico (além de perigoso) e levando ao encerramento de muitas vias de comunicação (tornadas impraticáveis): com as temperaturas baixíssimas registadas (muito abaixo de zero) e como vimos, cortando em muitas regiões as comunicações e isolando várias comunidades (algumas debatendo-se com falta de eletricidade), perturbando a vida social das populações e acarretando milhões (de dólares) de prejuízo.
EUA
Uma mistura de água, gelo e detritos levados pelo rio e originando inundações
Com os militares a terem que intervir na desobstrução das estradas (devido aos vários centímetros de neve e formação de gelo no pavimento) e para além da chuva, da neve, do frio e do vento com a população a debater-se (a curto-prazo) com outro perigo originado agora pelas inundações: imediatas (sentindo-se já) com o gelo a derreter, os caudais dos rios a aumentarem e com a água (daí proveniente e em excesso) inundando tudo em redor. Com os meteorologistas a preverem (de seguida) a deslocação da tempestade para sul começando a sentir-se já dia 12 (sábado).
(imagens: TN Highway Patrol/@TNHigwayPatrol e AccuWeather/@breakingweather)
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Caça à Raposa
A Raposa do Ártico
Curious Arctic Fox Pups Destroy Hidden Camera In The Most Adorable Way
The camera didn’t stand a chance
(Dominique Mosbergen)
Numa apresentação da RAPOSA do ÁRTICO publicada por Dominique Mosbergen (reporter do HuffPost) a partir de uma reportagem da revista científica NATURE (em 12/10/2017) transmitida na FOX TALES (website PBS), podemos usufruir com delícia e prazer (pois a vida também se faz de coisas bonitas) o evoluir de uma ninhada de pequenas crias surpreendidas pela presença (no seu meio ambiente familiar) de uma máquina de filmar.
Aí colocada propositadamente devido à presença nesta região de tundra (vegetação baixa constituída essencialmente por musgos e líquenes) do Ártico destas raposas dos polos (neste caso Polo Norte) ‒ não só dos pais mas por esta altura também das suas jovens crias ‒ capazes de resistir a condições meteorológicas extremas e temperaturas atingindo os 58⁰C negativos.
Num cenário bem mais ameno e ainda com o Inverno à distância (com as crias a nascerem no Verão estando agora no Outono) com uma data de raposinhas encontrando um brinquedo (a máquina de filmar cumprindo a sua função) e atirando-se a ele num polo da diversão de divertimento e da destruição (e pelo meio exploração e lógica aprendizagem) ‒ tal como faríamos se ainda fossemos crianças.
E pela força da vontade e de toda a ingenuidade (só possível nessas idades) com todo o poder das Raposas recordando a nossa Infância (e a de Todos os Seres Vivos nas suas próprias particularidades).
(imagens: HUFFPOST/NATURE/FOX TALES/PBS)