ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Uma Árvore em Marte
Numa imagem da sonda EXOMARS lançada pela agência espacial europeia ESA e pela agência espacial russa ROSCOSMOS do cosmódromo de BAIKONUR (Cazaquistão) em março de 2016 tendo como missão explorar o planeta MARTE ─ no dia de hoje (em aproximação) a pouco mais de 325 milhões de Km da Terra (theskylive.com) ─
MARTE
Planitia Acidalia ─ 51.9°N/326.7°E
(ESA/13 junho 2021)
O registo de algo que poderia ser considerado espetacular caso se confirmasse o que o mesmo aos nossos olhos parentava ser, tão familiar se apresentava e nos parecia, fazendo-nos de imediato tocar a campainha de alerta dos nossos arquivos de memória e indicar-nos estarmos muito provavelmente na presença, nada mais nada menos,
De uma ÁRVORE.
Uma árvore com a sua base bem enterrada no solo marciano, na cronologia da sua existência neste planete tendo sofrido um qualquer tipo de evento, atualmente apresentando este aspeto diferenciado, como se tivesse sido cortada pela base por uma máquina de corte de um qualquer madeireiro, fosse ele terrestre e a ação se passasse no nosso planeta.
Terra tendo Atmosfera, Água, Vida e várias camadas exteriores de segurança, como as fornecidas pela nossa camada atmosférica e pelo campo magnético terrestre, protegendo a sua superfície e o seu Ecossistema, dando-lhe a sua cor e contrastes tão característicos e fazendo-a sobressair, ao contrário do seco, desértico e sem Vida Planeta Vermelho.
TERRA
Anéis de crescimento de uma Árvore
(corte transversal)
Marte apresentando-se com a cor própria da ferrugem, um Mundo para nós sem os três elementos essenciais “Ar, Água e Vida”, sendo-o tanto para nós como para toda a Vida existente no nosso planeta, sendo ela fauna ou sendo ela flora e nesta última incluindo-se as árvores, não existindo estes 3 elementos, não existindo estas igualmente.
Em Marte e sendo assim, também.
E não sendo uma árvore tendo sofrido um corte acidental, colocando à nossa vista os seus tão típicos anéis concêntricos, indicando-nos através do se estudo e análise (comparada) um mapa da nossa “Evolução Climática” ao longo da nossa História, mesmo deixando-nos mais uma vez tristes por não encontrarmos um novo companheiro de Vida (do mundo animal ou do vegetal),
Não deixando de aproveitar este momento no fundo especial (levando-nos a pensar) para pegando no raciocínio aplicado à árvore e adaptando-o a estas condições (e olhando par “o corte”), aplicá-lo agora à “Árvore-de Marte”: podendo-nos indicar alguns detalhes sobre a História de Marte, tratando-se de uma cratera de impacto (pelos indícios) rica em gelo.
Podendo ser na nossa imaginação uma “Árvore”, sendo na realidade uma “Cratera de Impacto”.
(imagens: esa.int ─ arboreo.net)
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Depois dos Pássaros, as Árvores Também Fogem
E Nós, do que é que estamos à espera?
“The planet of the trees has given way to the planet of the apes”
(Steve Conner/independent.co.uk)
Com o “Refúgio Nacional de Vida Selvagem do Ártico” a ter como dois produtos visíveis, únicos e de excelência, “as Árvores e os Ursos”, mas simultaneamente (e infelizmente), de uma forma previsível, invisível e segundo Donald Trump tendo no seu subsolo, “Petróleo e Gás”.
A partir de uma investigação (integrando 40 cientistas de 15 países) tendo como tema de estudo as ÁRVORES, particularmente o cálculo da sua quantidade (existente) sobre a superfície da TERRA – atualmente e segundo os cientistas na ordem dos 3 TRILIÕES (isto apesar de todos os esforços entre outros de BOLSONARO e de TRUMP) – e já depois de termos tomado conhecimento da notícia no mínimo alarmante do abandono (desde 1970) de cerca de 3 biliões de pássaros registados na América do Norte (EUA e Canadá) − para já não falarmos neste “Portugal dos Pequeninos” da perseguição (nada científica, em tudo religiosa e como se falássemos de algum Culto ou Seita) de um Reitor Universitário ao gado bovino, citando desde logo e de uma forma machista-racista a fêmea a Vaca – a informação de que apesar do número aparentemente elevado desta espécie do Mundo Vegetal ainda cobrindo grandes extensões da superfície terrestre, desde que o “Mundo das Árvores” foi substituído pelo “Mundo dos Primatas” (particularmente desde o aparecimento do seu expoente máximo o HOMEM) esta tão importante espécie vegetal se terá reduzido a menos de metade: com estes 3 TRILIÕES de árvores a serem os restantes das quase 7 triliões de árvores então existentes, depois dos DINOSSAUROS e antes de NÓS.
Human settlement
has cost Europe
most of its forest cover
E mantendo-se o nível de abate de árvores registados nos últimos anos − uns 15 biliões/ano, logo nos TRÓPICOS e com as árvores mais velhas e maiores aí localizadas – e conhecendo-se o crescimento (aproximado e de árvores novas) do número das mesmas para além de nos Trópicos/1,4 triliões (florestas subtropicais), em regiões Temperadas/0,6 triliões (EUA e Europa) e nas regiões Boreais/0,8 triliões (Canadá e Sibéria) – não sendo (“apenas”) daqui a uns 200 anos (apenas fazendo os cálculos, neste único parâmetro) a termos o “PLANETA-CARECA”, mas com tal cenário a suceder muito antes do que alguma vez previsto.
“Trees are among the most prominent and critical organisms on Earth, yet we are only recently beginning to comprehend their global extent and distribution. They store huge amounts of carbon, are essential for the cycling of nutrients, for water and air quality, and for countless human services. Yet you ask people to estimate, within an order of magnitude, how many trees there are and they don’t know where to begin. I don’t know what I would have guessed, but I was certainly surprised to find that we were talking about trillions”. (Thomas Crowter/Yale University-New Haven-Connecticut/Nature)
An area of the Amazon
devastated by deforestation,
in northern Brazil
Sabendo-se que a maior densidade de árvores (mais novas) se situa na América do Norte (Canadá e EUA), Escandinávia (Dinamarca/Suécia/Noruega podendo-se estender a Finlândia/Ilhas Faroe/Islândia) e Rússia – como será a região do Ártico apanhando os EUA, integrado numa região englobando 24% das árvores da Terra − e que as Grandes Florestas (árvores mais velhas, maiores) se localizam nas regiões Tropicais – como será o caso da AMAZÓNIA lar de mais de (o máximo regional no global) 43% do total das árvores existentes – observando-se com extrema preocupação e num momento em que se discutem (mais uma vez, mas ainda e somente, entre elite e privilegiados) as ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS (servindo-nos e utilizando-nos já, de uma criança), o avanço “à sua maneira” dos dois pretensos líderes do Continente Americano na sua “SENDA PATRIÓTICA e NACIONALISTA do ABATE de ÁRVORES”: fazendo-o TRUMP a norte numa reserva (terraplanando-a) e BOLSONARO a sul na Amazónia (incendiando-a) – enquanto MACRON para se fazer notar e tal como muitos outros (“a ocasião coloca lá outro ladrão”), se põe “em bicos de-pé” (depois destes “Coletes” serem pisados, espetando-lhes agora a “biqueira dos sapatos”).
(imagem: Steven Kazlowski/Barcroft Medi/theguardian.com – imagens/legendas: PA/GETTY/humansarefree.com)
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Menara – Oficialmente A Árvore Mais Alta do Mundo
[Com a Árvore mais Alta do Mundo (seja ela a Meranti, a Sequoia ou o Eucalipto) e como construção Natural, situando-se (em altura) entre a Torre do Lidador (Maia/92m e 5ª maior de Portugal) e a Torre de Monsanto (Algés/120m e a 2ª maior de Portugal); ou se preferirem entre a Torre dos Clérigos (a norte, Porto/76m), para além do Santuário Nacional de Cristo-Rei (a sul, Almada/110m) e muito aquém da antena emissora de onda média da Rádio Renascença (a nordeste de Lisboa, Muge/255m) a segunda maior estrutura metálica da Europa a seguir à Torre Eiffel – estas últimas como construções Artificiais.]
Entre a Yellow Meranti, a Sequoia-Vermelha e o Eucalipto Regnans,
Estando o Recordista Mundial em Altura.
(entre a flora terrestre)
A Yellow Meranti
Menara
(100,8m altura)
A mais alta árvore do Mundo (em registo) localizada na ilha de Bornéu na Malásia (sul do continente asiático) e atingindo os 100,8 metros de altura (do solo ao topo), foi agora descoberta (detetada em 2018) por cientistas ingleses (posteriormente medida por um escalador local) inserida numa floresta tropical (Sabath) do Hemisfério Norte Oriental: tratando-se de uma árvore da espécie conhecida como Yellow Meranti (Shorea faguetiana) e pela sua altura (maior que o comprimento do que um campo de futebol) sendo-lhe atribuído o nome de MENARA (traduzindo) a TORRE. Deixando para trás um Eucalipto (Eucalyptus regnans) localizado na Tasmânia (nativo da ilha/estado da Austrália) e atingindo os 99,6 metros.
“Admiro-as e venero-as, não apenas a estes gigantes,
mas a todas as outras árvores, velhas amigas e aliadas.
Quem sabe se um dia já fui árvore.”
(Fernanda Botelho/O imponente silêncio das sequoias/16.09.2015/portaldojardim.com)
A Sequoia-Vermelha
Hyperion
(115,7m de altura)
Segundo os cientistas ingleses com MENARA (a Torre de mais de 100 metros) a pesar 81.500Kg (não incluindo raízes), com a sua massa a vir esmagadoramente do tronco (95%) e o restante (apesar dos seus 40 metros de altura) da copa da árvore (5%). No entanto e a nível Mundial sendo certamente batida pela SEQUOIA-VERMELHA (Sequoia sempervirens), nativas da América do Norte (Califórnia/EUA), podendo ultrapassar os 115 metros e viver entre 1.000/2.000 anos (segundo alguns com as maiores podendo chegar aos 3000/4000 anos de vida): falando-se de HYPERION com 115,7 metros de altura, HELIOS (114,1m), ICARUS (113,1m) e DAEDALUS (110,8m). Acompanhando-nos (e aos já Extintos Dinossauros) pelo menos desde há uns 200.000.000 de anos.
E um pouco por ali, um pouco por acolá, mais ou menos espalhadas ou solitárias, ainda sendo visíveis ou meio escondidas – reportando-nos às Sequoias ainda não completamente extintas neste continente (e ainda resistindo na América) – com as mesmas a acompanharem a velha Europa (na sua decadência) cada vez com menos Fauna e com menos Flora: obviamente e seguindo-se o Plano (por algo/alguém imposto) seguindo-se o Homem.
(imagens: Web/índice e livescience.com)
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Velhos são os Trapos
Câmara do Porto pretende criar roteiro de árvores classificadas
Pelo seu desenho, porte, raridade ou interesse histórico e paisagístico, estes exemplares municipais estão protegidos enquanto monumentos vivos e são hoje "contadores de histórias", além de serem "elementos riquíssimos em termos botânicos".
(noticia: LUSA – imagem: Web)
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Baobá
Árvore de grande dimensão originária de África
Só de olhar, sonhamos lá estar
Nesta imagem uma rapariga percorre uma antiga floresta de árvores baobá, situada nas proximidades de Morondava, cidade localizada na costa oeste de Madagáscar. Este tipo de árvores existe apenas neste país africano, sendo consideradas sagradas para o povo malgaxe. Imaginem-se agora a atravessar esta floresta, rodeados por árvores gigantescas com cem ou mais anos e únicas no planeta e rapidamente se deixarão envolver pela magia deste local.
(a partir de artigo – nationalgeographic.com)