ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Morte ao Vírus
Declarando-se a “Morte ao Vírus” e confirmando-se a situação, depois do Algarve fechar dois anos (2020 e 2021) podendo-se finalmente neste ano de 2022, reabrir e festejar: podendo-se arrancar de vez, já esta Páscoa.
Ultrapassados os 402 milhões de Infetados (mais de 5% da população Global) e os 5,7 milhões de Óbitos (cerca de 1,4% dos Infetados), em Portugal contabilizando-se quase 3 milhões de Infetados (cerca de 28% da sua população) e mais de 20,3 mil Óbitos (cerca de 0,7% dos Infetados) ─ no fundo com a população portuguesa mais imunizada (28% contra 5%) e registando um menor nº de Óbitos (0,7% contra 1,4%),
Olhando-se para a evolução da Pandemia nos últimos 101 dias já a variante Ómicron começava a entrar em cena (substituindo a anterior a variante Delta), constatando-se finalmente esta “última vaga Ómicron” já ter atingido o seu pico máximo de atividade, com a generalidade dos parâmetros Covid-19 em descida: com o pico máximo (a confirmar-se) a ter ocorrido na última semana de janeiro (2022).
E se por um lado o nº de Infetados/dia desta vaga Ómicron atingiu um recorde de mais de 65.000 Infetados/dia contra os mais de 16.000 Infetados/dia da vaga anterior Delta ─ 4X mais ─ por outro lado e esse sendo bem positivo com o anterior máximo de 303 Óbitos/dia a nunca ser atingido ficando-se agora por 63 ─ 5X menos. O único ponto negativo sendo ainda o nº algo elevado de Óbitos:
Em novembro de 2021 registando-se uma média de nem “10 Óbitos/dia”, em dezembro de 2021 de quase “17 Óbitos/dia”, em janeiro de 2022 de quase “31 Óbitos/dia” e nos nove dias de fevereiro de quase “50 óbitos/dia”, uma subida algo preocupante (de 10 para 50) sabendo-se que esta variante é menos mortal, mas infetando muito mais gente, daí o nº de vítimas mortais parecer não querer descer, ainda mais.
Neste mesmo período de 101 dias (1 de novembro de 2021 a 9 de fevereiro de 2022) a região do Algarve registando um total de 73454 Infetados e de 178 óbitos.
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)
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Covid-19 PT/28.01
Aberta a porta aos mais jovens já a última vaga agora da variante Ómicron estava em aceleração aumentando o nº de Infetados ─ não sendo uma surpresa o resultado escancarando-se uma via principal de contaminação do coronavírus ligando Famílias/Escola e sabendo-se ainda da maior taxa de contágio desta variante ─ e observando-se agora a taxa de incidência entre os mais novos, até aos 9 anos de idade, ter aumentado mais de 80% numa semana,
Num momento em que a situação da evolução desta Pandemia de SARS CoV-2 provocando a doença Covid-19 se encontra num ponto de situação indefinido, podendo desaparecer (o que todos desejamos) ou então tornar-se numa doença endémica (como a gripe), ou numa última e não desejada alternativa, podendo prolongar-se e alargar-se (nos seus efeitos negativos), metendo em nosso nome a cabeça no “buraco-da-Economia” de modo a tentar a sua retoma ao mesmo tempo não olhando para o outro grande “buraco-da-Saúde”,
Mesmo perante os números atuais da variante Ómicron, se transportados para a 1ª vaga de Covid-19 (de março de 2020), nos deixariam aterrorizados correndo para nossa proteção para o interior das nossas casas (aí isolando-nos) ─ França, Alemanha, Itália e Espanha entre os 100/350 mil novos infetados e Rússia, Itália, Reino Unido, Polónia e França entre os 250 e os 700 óbitos ─ a Europa país a país declara a “Morte do Vírus”, o verdadeiro “Dia da Independência” libertando-se do vírus.
(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais e mercurynews.com)
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A 53 Horas de ELEICRON
Declarada politicamente a “Morte do Vírus”, quando no Mundo (a 27 de janeiro de 2022) se registam mais de 10, 5 mil Óbitos/dia ─ no início da Pandemia registando-se um máximo perto dos 8mil Óbitos/dia e no ponto mais alto da mesma, perto de 17,5 Óbitos/dia ─ em Portugal a situação sendo algo semelhante ─ com 41 óbitos/dia (hoje), 35 Óbitos/dia (no início) e 303 Óbitos/dia (no ponto mais alto) ─
Mesmo com a manutenção do crescimento Global do nº de Infetados/dia e do nº de Óbitos/dia, mas sabendo-se por outro lado da menor taxa de mortalidade provocada pela variante Ómicron (agora dominante), face às crescentes necessidades económicas e financeiros do mercado, com o Mundo e integrando-o a Europa, subalternizando o sector da Saúde e sendo obrigada a passar todo o protagonismo para a Economia.
Ainda hoje com a França a atingir a marca dos mais de 390 mil Infetados (Alemanha quase 190 mil e Itália mais de 155 mil), nas vítimas mortais surgindo a Rússia com 665 óbitos (Itália 389 e Reino Unido 338) ─ os EUA só sendo ultrapassados pela França no nº de Infetados/dia com quase 365 mil, mas sendo o líder global no nº de Óbitos com 2106, ultrapassando a Rússia. No entanto, com as notícias a chegarem e a indicarem mais um país, tendo já marcado o dia da Libertação.
Recuando os ponteiros em cerca de dois anos, regressando-se finalmente ao ano normal de 2019, podendo-se retomar o nosso percurso habitual de vida, tal como antes o fazíamos, tempos esses em que o vírus ainda não se tinha manifestado: desaparecendo ou tornando-se endémico, neste último caso e confirmando-se, fazendo a partir daí companhia à gripe, sendo praticamente o mesmo o cenário que nos espera (um mesmo quotidiano), como se isto nunca tivesse existido.
Resolvido o problema Homem, esperando-se (tal como acontece com todos) que o vírus se integre ou desapareça, resolvendo-se igualmente o problema Vírus. Em Portugal e antes disso (e do início de uma possível WW3) e dizendo-se este estar agora sob o poder de Super-Ómicron, tendo-se a Eleição de 30 de janeiro.
(imagem: sicnoticias.pt ─ aljazeera.com)
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A 30 ─ Saúde (e doença), Economia (e fome) e Eleições (a solução)
Na região do Algarve apesar de nestes últimos 87 dias o nº de Infetados ser em proporção muito próximo do nº nacional (até menor), já a nível de Óbitos podendo-se “multiplicar por 3”. Alguns apresentando como justificação a chegada antecipada de Ómicron 2 (agora parecendo querer estender-se, substituindo Ómicron 1), ainda em Portugal todos falavam da chegada de Ómicron 1.
Se numa população de cerca de 10,2 milhões de pessoas quase 0,44 milhões residem na região do Algarve e se num período de 87 dias se registou um total de 1.287.167 Infetados e de 1.546 Óbitos em Portugal, tomando a proporção de residentes como referência ─ ou seja, Portugal /Algarve=23,2 ─ na região do Algarve e no mesmo período devendo-se ter registado 55.481 Infetados e 67 Óbitos. E se no nº total de Infetados os valores são relativamente aproximados, sendo até menor (1,2X) o nº registado (46.630) relativamente ao nº previsto (55.481), já no que diz respeito ao nº total de Óbitos com o nº registado (141) a ser bem maior (cerca de 2,1X) que o previsto (67). Em vez de diminuir o nº de Óbitos e ao contrário do registado no país, sendo maior 2X.
E ficando-se apenas com o nº de Infetados e no nº de Óbitos (colocando o tempo, em 2º lugar), comparando a evolução de um e do outro no país (infetados e óbitos), tentando extrapolar o que poderia ocorrer (mais previsível), comparando com o realmente sucedido, ocorrendo um total de 1.287.167 Infetados e de 1.546 óbitos em todos o país ─ ou seja, por cada 1 Óbito quase 833 Infetados (1/833) ─ no Algarve e por extrapolação, o nº de Óbitos previsto deveria ser de 56. Quando o registado foi de 14, 2,5X mais. Em vez de diminuir o nº de Óbitos e confirmando no mesmo sentido o resultado anterior (2X mais Óbitos registados), agora com o nº de Óbitos Registado/Previsto a ser 2,5X superior. Um resultado indo na linha daquilo que não era expetável (em função do registado na generalidade do país), no entanto tendo-se registado nesta região, apesar do aumento do nº de Infeções, em vez de diminuírem os Óbitos quase que a triplicarem.
Entretanto e apesar da Pandemia persistir, podendo decrescer, desparecer, o mais provável sendo não, mas podendo tornar-se proximamente endémica (havendo tratamento como no caso da gripe) ─ logo, devendo-se manter mais alguns momentos em estado de alerta, prevenindo ─ apesar dos múltiplos avisos da WHO ninguém lhe ligando (os outros, mesmo negando como dizem que o fez Judas, seguindo religiosamente os passos dos EUA, fazendo o mesmo), não ligando à evolução da Saúde (podendo-se morrer de doença) e dando protagonismo total à Economia (passado o protagonismo dado à Saúde, acarretando milhões de prejuízo), festejando-se já em alguns países (tal como na Passagem de Ano, a ideia de base sendo a mesma) a “Entrada Num Mundo Novo”: recuando-se a 2019, abrindo-se tudo e interiorizando definitivamente, este coronavírus ter sido apenas um pesadelo (algo de passageiro, diluindo-se, tornando-se meio virtual), não se podendo por causa de “um sonho mau”, perder-se o emprego, ficar-se sem dinheiro e morrer-se de fome.
Por isso e apesar de tudo, não se gostando muito de mudança, os portugueses e olhando para o outro lado (sendo oposição e não tendo poder), optando certamente por viajarem pela Costa ─ tendo apenas de estar calado (nunca responder, compreender, no mínimo aparentar, até para tranquilizar), sorrir (se necessário fazendo um tratamento cosmética/uma plástica temporária ou então aplicando outro tipo de máscara, porque não digital, podendo introduzir efeitos especiais) e pacientemente esperar que a gente vá votar ─ não infetados das 08:00 até às 18:00, infetados das 18:00 às 19:00, no dia 30 (face aos números de uns e de outros, só podendo ser mais uma gralha que passou deste agora Governo/não Governo (numa criação de Marcelo) ─ fazendo mais uma vez a opção “viagem Rio acima” ser adiada. E conhecendo os principais intervenientes e o Chefe de Orquestra ─ hoje o Mestre, mas até podendo (tendo já um plano em execução desde a Dissolução) transformar-se brevemente em Grão-Mestre (da sua opção ideológica, de direita) ─ mesmo vencendo Costa tendo que ter muito cuidado, não sendo já abatido (a 30), podendo ser “cozinhado em lume brando” até se desfazer e desaparecer (da frente) e aí “nunca tal tenso sido imaginado”, chegando a opção Rio, ou já tendo este ido ao fundo (colocado na prancha e atirado ao mar pelos seus, vendo tal cargo disponível) outra qualquer: seja Rangel (a direita do PSD) ou Santos (a esquerda do PS).
(imagens: Diário de Campanha/Cartoons/rtp.pt)
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As Voltas que a Vida dá, à Volta de um mesmo Buraco
[Uns dando resultado, mas muitos mais outros não e logo sendo os escolhidos, mas nunca proporcionando a discussão.]
“A uma média de 140 indivíduos por segundo podendo-se despachar numa hora cerca de 500.000 infetados, cheguem frescos de bem sentadinhos (sendo ricos e de automóvel) ou a suar de tanto correr (sendo pobres e a pé), mais jovens ou mais velhinhos. Batendo-se aí o recorde na posse do nada ambicioso Vice-Almirante (agora Almirante e Chefe e putativo candidato à Presidência).”
A 15 de janeiro uma violente explosão
seguida de uma onda de choque
(originando a formação de um tsunami)
Na teoria e na prática sendo um caso exemplar ─ podendo teoricamente acontecer, mas sendo na prática algo raro de se concretizar (como tipo de evento extremo, mas na generalidade sendo “produto do acaso”, não se podendo prever) ─ mas como sempre e pelos vistos tendo-se transformado numa tradição (deixando-se andar), “nunca se tomando a necessária senão mesmo obrigatória iniciativa”,
Jamais querendo tomar alguma decisão podendo colocar em causa o “normal funcionamento” do sistema (no presente ainda funcionando), até hoje utilizado com sucesso como se compreende e deduz pela sua atual manutenção (já com muitos anos de rodagem) ─ ninguém o colocando em causa, só o pretendendo melhorar ─ mantendo-se dessa forma o status quo alicerçado na ideia sedentária da nossa pretensa “prevenção e segurança”,
Impondo-nos a indiferença e a teoria contrária ao que nos tinham ensinado ontem, afirmando hoje que em certas situações e sob determinadas circunstâncias (estratégicas) ─ faltando-se como sempre e até para conhecer melhor a nossa situação, saber em função de quê/de quem ─ “se poderia deixar para amanhã o que poderíamos fazer já hoje”, numa atitude, comportamento e escalonamento de valores nada Éticos por exclusivamente Económicos,
Mais uma vez desvalorizando o Sujeito (o Homem) face ao Objeto (a Matéria-Prima) e transformando-o (em função da sua produção de Mais-Valia) em algo “inferior” a este último, a esta “coisa” ─ fixando-se o interesse nos Objetos, como consequência e sobrepondo-se estes desvalorizando-se o Sujeito e assim invertendo-se a “hierarquia”, colocando-se em causa a própria (cada vez mais virtual) Pirâmide Social (com um 1º passo para nela introduzir a Máquina) ─
Depois do Evento do Reino de Tonga provocando um efeito “colateral” e trágico (a nível de poluição) no Peru, eis que não aprendendo nada, mantendo sempre os mesmos procedimentos (tal como ensinado a todos os portugueses), mesmo que deixando a decisão para as últimas ou então, passado o prazo esperando pelas consequências ─ podendo servir-se de um caso exemplar ocorrido nestes últimos dias,
Danos colaterais provocados
por incêndios em tempos de epidemia
(os Grandes Fogos de Londres e de Nova Iorque)
Á “Última da Hora” sentindo-se já os efeitos da inação e no entanto, “mandando toda a sua Gente” para a frente de combate, o nosso Governo Virtual decide “manter o rumo de sempre” ─ antes exercido no Antigo Regime (antes de 24) pelos pais, depois já no Novo Regime (depois de 24) sendo-o ou hereditariamente pelos filhos desses (por direitos adquiridos anteriormente) ou (ainda pior) pelos seus bastardos (por direitos adquiridos posteriormente) ─
E justificando a sua atitude por numa fila de 100 (sendo esse o nosso número) “estar a arder o ainda bem distante nº 1”, não tomando nota desta derradeira relação Reino de Tonga/Peru e, entretanto (no entanto) e como consequência lógica e racional (sendo nós o único exemplar na Terra, como espécie racional), chegando à mais que óbvia conclusão (aqui não),
─ Uma ação/uma erupção (implosão/desintegração de um vulcão) provocando efeitos (várias ondas de choque submarinas) e uma reação/um derrame petrolífero num outro lado a cerca de 11.000Km de distância (com duas pessoas estando no litoral do Peru e ignorando o alerta, a serem apanhadas por ondas produzidas pelo tsunami, afogando-se) ─
Agora, aqui e em Portugal, optando pelo mesmo esquema de não raciocínio, apenas de aplicação por urgente até pela imagem de algum tipo minimamente visível de medida (impactante mesmo que de efeito nulo, já sendo bom, “não ser pior a emenda que o soneto”), na realidade em virtude e como consequência de nada se ter feito antes, mesmo estando-se prestes a cair no buraco, mas momentos antes de lá chegar tropeçando, dando cabo da cabeça e logo ali ficando indo logo ali “desta para melhor”,
Propondo-nos estando-se na presença de Ómicron e de uma Eleição ─ num EDI um “Evento de Duplo Impacto”, envolvendo simultaneamente dois produtos de consumo (ligados à Saúde e à Economia) formando um terceiro produto conjugando ambos (virtudes e defeitos), talvez passageiro, mas imediatamente e oportunisticamente, mesmo nada se fazendo (uma opção considerada hoje muitas vezes como válida) “aproveitando” o “Momento Eleicron” ─
Num Momento Decisivo Eleição/Ómicron
e podendo-se contaminar a Eleição
(dando-se mais uma hipótese a Ómicron)
Dirigindo-se à multidão crescente de “Infetados Ómicron” dispersos um pouco por todo o lado ─ igualmente presentes entre os ditos “não infetados”, nem sabendo que o estão igualmente, no caso do Algarve não sendo sequer o Ómicron mais famoso o protagonista, mas provavelmente um seu “irmão” (mas mais agressivo, na região os óbitos aumentando igualmente, face ao ano passado) ─ uns sendo capazes (jovens e sãos) e outros obviamente não (menos jovens e menos sãos) ─
A comparecerem no dia 30 de janeiro de 2022 nos seus respetivos locais de voto preferencialmente a partir das 18:00 horas, para desse modo respeitando-se o direito dos Infetados ao voto e simultaneamente protegendo-se destes os Não Infetados (não tendo o vírus no corpo, não estando ainda possuídos pela doença), esperando-se que na Eleição “não sejam muitos” ─ contrariando o que diz a outra parte, Ómicron ─ que a maioria dos cidadãos vote nos conformes (08:00/19:00) e que “a meteorologia ajude” ─ podendo-se em último recurso rezar-se (mesmo que online) a Nossa Senhora de Fátima.
Depois de colocarem centenas de milhares de jovens em movimento, escancarando-lhes as portas e enviando-os em direção à sua escola, espantosamente para se enfiarem de imediato num buraco, numa sala fechada ─ abrindo completamente a porta de entrada privilegiada por esta variante, ligando Família/Escola e assim assegurando a sua mais profunda e rápida contaminação ─ voltando-se agora para muitos mais, querendo repetir uma cena semelhante (retirados os jovens) com os restantes (assim não ficando e democraticamente, ninguém para trás).
E como temos cada vez mais “especialistas em ajoelhar e rezar”, de uma forma ou de outra eles apresentarão uma solução, mas só a partir de 30 e alcançado o “Momento Eleicron”. E com o Peru a sofrer mesmo estando a 11.000Km de distância e sabendo-se ainda que ardendo a casa nº 100 e nada se fazendo (aparecendo de seguida) chegará inexoravelmente a vez da casa nº 1, questionando-nos face a estas evidências (perguntem aos bombeiros, eles saberão por experiência responder) o que ainda nos sucederá mais, até 30, a 30 e mais além (no futuro tanto para a gente, como para o coronavírus).
(imagens: earthobservatory.nasa.gov/metronews.it ─
Getty Images/history.com ─ visao.sapo.pt/ionline.sapo.pt)
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Eleicron 19:00 ─ A cerca de 60 horas do 1º Round (228 do 2º Round)
Esta quinta-feira (20 de janeiro) com um novo máximo nacional de Infetados/dia ─ 56.426 ─ desde que esta Pandemia ─ Covid-19 ─ teve início (nos registos em março de 2020), confirmando-se a maior infecciosidade desta nova variante Ómicron, no entanto e se comparada com a anterior variante Delta ─ e nunca esquecendo a administração da vacina ─ só neste dia sendo cerca de 6X menos (34 em 2022 contra 219 em 2021).
Depois da Economia vindo a Política (talvez mesmo o contrário), tendo de se colocar definitivamente de lado a Crise e vindo aí Eleições (ou outros momentos decisivos) ─ como prova tendo a França, a partir da próxima segunda-feira, 24 (com um “não”, aos não vacinados) ─ declarando-se oficialmente o fim da doença e abrindo-se todas as portas de lado-a-lado: e assim se declarando “O Vírus Morreu”!
Tendo-se conhecimento, entretanto de uma notícia podendo levantar um pouco do mistério sobre o crescimento simultâneo do nº de infetados/dia assim como do nº de óbitos/dia na região do Algarve, contrariando o sucedido na generalidade do país, “não descendo significativamente o nº de óbitos”, mas pelo contrário “subindo”: a possibilidade da região estar sob a ação da variante Ómicron, mas de uma sua “derivação” ligeiramente diferente.
(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais)
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Covid-19/PT 19.01
No registo Global Covid-19 publicado nesta quarta-feira (19 de janeiro) com Portugal relativamente à Europa a ser o 6º país com maior nº de infetados/dia (hoje 52.549, um recorde absoluto) e o 17º com o maior nº de Óbitos/dia (hoje 33), mantendo-se a tendência dos últimos dias com os infetados ainda em notório crescimento ─ no ano passado e no mesmo dia tendo-se verificado 10.455 infetados (5X menos) e 218 óbitos (6,6X mais), certamente como resultado da administração da vacina e da menor letalidade desta variante Ómicron, relativamente à anterior a variante Delta.
Nestes dois gráficos retratando a evolução da doença (Covid-19) desde 1 de novembro de 2021 (um período de 80 dias) e apanhando o período da substituição da variante Delta pelo seu sucessor Ómicron, confirmando-se que tornada esta última variante dominante, disparando de imediato o nº de infetados/dia, mas não sendo acompanhada nesse ritmo pelo nº de óbitos/dia, mantendo-se muito abaixo dos do ano passado.
Relativamente ao que se passa na região do Algarve ─ no país continuando a aumentar o nº de infetados/dia, o nº de internamentos e a taxa de incidência, mas por outro lado e sendo significativo, continuando a diminuir o índice de transmissibilidade R(t), estando-se quase a atingir R(t)=1,0 (hoje nos 1,1) ─ o cenário sendo algo diferente, verificando-se na vaga deste ano (se comparada com a anterior) maior nº de infetados, mas igualmente maior nº de óbitos, contrariando o panorama geral nacional. Não sendo a pior do país, com Albufeira a liderar no nº de infetados entre os 16 concelhos da região (todo muito próximos).
(dados: dgs.pt/worldometers.info ─ imagens: Produções Anormais)
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Para uns dentro de 5 e para outros dentro de 12
[Combinando Eleição e Ómicron, o que falta para Eleicron.]
Num dia (terça-feira, 18 de janeiro de 2022) em que globalmente se caminha (pelas 17:00 horas e com os números sempre evoluindo) para os 270 milhões de Infetados (3,4% da população mundial) e os 5,6 milhões de Óbitos (2,1% dos infetados) ─ em Portugal batendo-se o recorde de Infetados/dia com 43.729 casos (o ano passado o máximo tendo sido, 16.432 casos) e com os 46 Óbitos/dia de hoje, tendo-se de recuar a finais de fevereiro para se ter valores semelhantes (há precisamente um ano, tendo-se registado 167 Óbitos) ─
Enquanto no Mundo e nos últimos sete dias o nº de Infetados subiu de 12% e o nº de Óbitos de 9%, um crescimento ligeiro ─ na Europa +6% de infetados e +7% de óbitos (na América do Sul residindo o maior problema, com +55% de infetados e +60% de óbitos) ─ num claro crescimento do nº de infetados, mas agora com muito menores consequências no nº de mortes (podendo ser 4X, 5X, 6X, … menos),
No nosso país com a evolução infetados/dia e óbitos/ia a continuar em tendência crescente, no caso da evolução de internados e de doentes em estado grave/crítico (em UCI), apesar do crescimento dos internados mantendo-se dentro dos limites aceitáveis o de doentes em UCI; já comparando a evolução do vírus no mesmo período de novembro/dezembro/janeiro, sendo clara a evolução crescente (muito menos mortal se comparada com a do ano passado, uma característica de Ómicron).
E entre os nossos especialistas e matemáticos, agora envolvidos e subterrados debaixo de catadupas e catadupas (em dose dupla, com um duplo impacto) de números da “campanha Ómicron” e da “campanha Eleição”, envolvidos em sucessivas sondagens e previsões no mesmo período e até com interligação, entre duas partes, intersectando-se criando a confusão, mesmo que apenas entre datas (na cronologia dos eventos), logicamente divididos não se entendendo, uns prognosticando o pico máximo (caso não tenha já passado, por ex. hoje) (1) ir ser alcançado ainda esta semana ─ possibilitando 23 e 30 ─ outro (2) dentro em pouco ─ privilegiando 30:
Não se conhecendo qual a opção do coronavírus nem dos partidos do “Arco Governamental”, as duas faces da mesma moeda, a nossa fatalidade em disputa (PS ou PSD), ignorando o vírus (e a respetiva doença mortal). Estando-se condicionados, mas faltando-se saber maioritariamente por quem.
(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais)
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Os Homens-Mosca, Andam Sempre por Perto
Com o abandono do Afeganistão (pelos EUA, pela Europa e pela NATO) depois de uma fuga bem organizada (nos objetivos pretendidos pela então força ocupante) permitindo aos TALIBANS (líderes de um movimento terrorista, tendo sido antes Governo e tendo sido derrubado pelos EUA) reapetrecharem-se como nunca o tinham conseguido em armamento (diretamente) de uma forma ou de outra e sabendo-se o estado caótico em que este território e as suas populações mergulharam (sem Governo capaz de impor sua autoridade, divido em vários círculos de poder de “senhores-de-guerra”) criando novas rotas de abastecimento para múltiplas organizações de mercenários e terroristas se dispersarem, estendendo a incerteza e o medo, geograficamente e para além das fronteiras do Afeganistão,
US/NATO Vs. TALIBANS
Após a queda de Cabul a 15 de agosto de 2021 encerrando-se mais uma campanha militar dos EUA e da NATO, esta no Afeganistão ─ numa contabilidade feita por baixo podendo atingir as 200.000 vítimas mortais ─ após o derrube dos Talibans em finais de 2001 sob acusações de terrorismo com os EUA numa fuga caótica reconduzindo-os ao poder 20 anos depois.
─ Por acaso ou por necessidade (a segunda, geoestratégica e de dominação norte-americana) e centrando-se esta zona de influência no Afeganistão, tendo a norte a Rússia e outros estados agora independentes saídos da U.R.S.S. e mais para oriente a China, nunca esquecendo o Irão a ocidente ─ e já depois de mais uma tentativa do Ocidente na sua senda ucraniana (empurrada do lado de lá do Atlântico pelos EUA integrando a NATO) de provocar a Rússia colocando a Bielorrússia (tendo à sua frente a Polónia e a Ucrânia e atrás de si a sua aliada a Rússia) em polvorosa às portas de mais uma Guerra Civil, surgindo recentemente o Cazaquistão (mais outro estado ex.-U.R.S.S.) bem mais perto do Afeganistão e da sua zona de influência (colocando em alerta outros estados antes integrando a URSS e vizinhos de ambos, como o Turquemenistão, o Uzbequistão e Quirguistão) apenas sendo rapidamente protegido por integrar a organização de defesa juntando a Rússia e outros estados no passado integrando a URSS. Hipocritamente e ao nível da anedota/insulto com a NATO a pedir explicações à Rússia pela sua intervenção a pedido do Cazaquistão (entretanto já tendo retirado) ─ integrado no plano conjunto de defesa contra “intrusões externas” de vários estados Ex-soviéticos ─ inserindo-se em assuntos não lhe dizendo respeito e quando a mesma (NATO) com as suas atitudes permissivas (deixando-se bombardear no tempo da extinta Jugoslávia) e expansionistas (chegando já ao Médio-Oriente e à Ásia), não se pode augurar a ser considerado um bom exemplo, pelo contrário: sob as ordens dos EUA e do seu instrumento de persuasão político-militar a NATO, com a Europa já mergulhada numa prolongada crise Global (do interesse só de alguns, 3, 2 ou mesmo 1) e ainda sob o efeito devastador (Economicamente) da Pandemia, oferecendo-se voluntariamente para a “degola dos inocentes” enchendo-se de misseis ─ para os russos tendo o potencial de umas fisgas, sem projétil ─ apontados á Rússia e esperando que a mesma não lhe faça o mesmo, X100, X1000 nuns segundos, minutos, horas.
Sem opinião e apenas aguardando ordens ─ tal como o nosso Governo em vez de agir, nem sequer reagindo, aguardando “ordens de Espanha” e mesmo assim fazendo nada ou menos que nada subindo nas sondagens e preparando-se para o seu momento ELEICRON ─ com a Europa mantendo-se firmemente no caminho do “seu abismo” persistindo em ignorar o facto que mais cedo ou mais tarde inevitavelmente se concretizará ─ consequência da Evolução ─ a queda deste Império Norte-Americano (até ao presente o mais poderoso) e o erguer de um outro Império maior possibilidade sendo agora asiático e com centro na China, a emergente nova grande potência Global pelos vistos não só na Terra, no Planeta, como no Céu, no Espaço, explorando-os (estando lá, não enviando ninguém em sus substituição, sendo 20% da população mundial) e conquistando-os.
E no meio de mais esta “Caça às Bruxas” Global, mais uma vez vista com assinatura norte-americana e só podendo estes estarem “geoestratégica e completamente doidos”,
MIND Vs. SHIT
Esclarecendo dúvidas c/ a chegada da Pandemia ─ prioridade à Economia/empresas ou à Saúde/mão-de-obra ─ tendo de um lado o Homem/Sujeito e do outro a Matéria-Prima/Objeto ─ um deles tendo de se sobrepor ─ e colocando-se a alternativa de ou se morrer de fome ou de doença, a culpa não estando só no depósito, mas sobretudo no que se meteu lá dentro.
─ Pensando com a pressão exercida por um lado sobre a Rússia e pelo outro sobre a China, poder virá-los não contra os EUA (o inimigo), mas um contra o outro (sendo aliados) ─ surgindo o “Portugal dos Pequeninos” e a Europa querendo imitar-nos (dos reformados já sem perspetivas futuras e querendo aqui instalar-se relembrando o passado), perdida a fonte de rendimentos e tendo-se que aproveitar as reservas ao máximo (pelo menos até à sua morte), procurando refúgio (sabidos como são, entre os pobres). Um país sob o impacto de Ómicron e de Eleição tendo que engolir os vírus, resistir à doença e à fome e ainda mesmo sendo forçado a cair física como mentalmente (melhorando-se com resignação, o escravo), manter os mesmos (parasitas e intermediários) que ao olharem-se ao espelho se declararam os mais belos, tendo para tal e previamente eliminado os outros, deixando alguns mais disformes do que eles (até para nos assustarem desde que somos criancinhas, com os monstros, sendo eles reais) no comando. Hoje com mais infetados e óbitos Covid-19 (já sendo normal, neste novo normal, até cansativo, por sempre o mesmo, sem futuro como todos nós, frequentando esta nova plataforma social), com novas sondagens ainda a darem mais votos a quem nada fez nem se preveniu (nem sequer remediou), mas podendo ser pior mesmo não sendo melhor, mantendo-se (ao ponto a que o mundo chegou tendo de escolher entre “dua merdas”), com a Rússia e inserindo de novo a Ucrânia a ser agora acusada de cyber-terrorismo e colocada sem provas apenas por convicção no cadafalso (com a Europa a colocar mais um prego no seu/nosso caixão), com Costa a ameaçar abandonar e a ameaçar manter-se conforme a evolução da “sua impressão” (para a V), no exterior com Boris Johnson a já não saber o que fazer e que desculpa encontrar para tantas festas seguidas agora divulgadas (o coronavírus já andando por cá há quase 24 meses), uns demitindo-se por festas ainda nem sequer faldas outros não o fazendo já tendo sido comentados (privilégio do poder) e na Austrália com um tenista sérvio a ser impedido de praticar o seu desporto devido a um próximo ato eleitoral, sendo da Sérvia e sendo esta pró-russa, mesmo não vacinado tendo sido autorizado a participar, depois proibido e finalmente deportado (e ameaçado de nunca mais lá voltar) não podendo existir exceção apesar de antes já praticada, agora servindo como “exemplo eleitoral”, numa coleção própria de mais um fim-de-semana considerado um conjunto duplo e consecutivo de dias inúteis, terminando em dois problemas existenciais (mais próprios de dias uteis, não levando a lado nenhum senão a replicação dos dias anteriores), um deles sendo externo e o outro até para mantermos a nossa concentração no “Momento Eleicron” (e nunca nos deixando ficar para trás face ao que se faz no estrangeiro, se um chinês faz um fato espacial, um português fez pelo menos as cuecas) de origem interna: um “o que fazer com a lava e a cinza produzida pelo vulcão de La Palma” o outro pelo necessário voto antecipado não vá “a colisão Ómicron/Eleição” ser violenta e provocar danos num ou no outro lado do “Arco da Governação” (entenda-se no PS ou PSD).
Falando-se disto no final ficando-se sempre com uma certa sensação de nojo, parecendo querer agarrar-se a nós algo de “muito merdoso, malcheiroso, penetrante, asfixiante” e levando-nos a estes momentos de “vidas de moscas e de merda”. No meio de tanta merda a política e infelizmente, é mais uma merda. Mas no dia 30 de janeiro ─ o “Momento Eleicron”, o momento decisivo (depois do debate Costa/Rio) ─ e como sempre, lá estaremos, tanta é a fome.
(imagens: talkinglynews.com ─ redbubble.com)
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Eleição e Ómicron ─ Ainda faltando 2 S’s!
Sabendo-se das características da penúltima e da última variante do vírus SARS CoV-2, a 1ª sendo de mais lenta contaminação/infeção, mas mais mortal, a 2ª sendo de mais rápida contaminação/infeção, mas muito menos mortal, sabendo-se que uma nova replicação deste coronavírus terá de conjugar estas duas características, num extremo poderemos estar no fim da linha de evolução deste vírus (desaparecendo ou tornando-se Endémico, integrando-se no nosso quotidiano de vida como a gripe) ─ o mais expetável ─ ou então no outro extremo e permanecendo-se ainda com o estatuto de Pandemia, surgir uma outra variante mais rápida na ação e mais elevada na taxa de mortalidade (provocada) ─ o menos expetável como se viu introduzindo-se 1ª vacina e tendo-se ainda o Homem (presente e atento) para combater o Vírus: um ser vivo microscópico contra a espécie dominante.
Não ligando às ELEIÇÕES de 30 de janeiro de 2022 e prosseguindo o seu caminho iniciado contabilisticamente em MARÇO de 2020, com a nova variante do coronavírus o ÓMICRON já esmagadoramente MAIORITÁRIA, a manter as suas características diferenciadoras do seu antecessor a variante DELTA, infetando muito mais rapidamente ─ mais pessoas em muito menos tempo ─ mas com esse crescimento significativo de infeções não se refletindo no crescimento do nº de óbitos, bem pelo contrário: se no mesmo período do ano passado com muitos menos infetados se atingiu o nº máximo de 303 óbitos/dia (por duas vezes), este ano com esse valor de infetados/dia a ser cerca de 2,5X o máximo atingido (no ano passado), com o número correspondente de óbitos/dia (este domingo 16 de janeiro de 2022) a atingir as 33 (mortes) ─ cerca de 9X menos (em 2022 comparando-se com 2021), sendo esclarecedor. No entanto não evitando o crescimento de Internados e de doentes em UCI (em estado grave/crítico) podendo provocar novo “congestionamento” hospitalar ─ o caos no SNS (consultas, tratamentos, operações, etc.) ─ e ao mesmo tempo provocando uma explosão de pedidos de baixa médica por obrigação de confinamento, afetando as empresas (não se produzindo) e obviamente o rendimento familiar (não se trabalhando, sendo penalizado). Com o pico máximo desta nova vaga, podendo já ter sido ultrapassado, estar a ser atingido ou então estando mesmo aí e por perto a “rebentar” ─ tanto faz ─ tendo-se Governo ou não se tendo e habituados como estamos às nossas autoridades e responsáveis (por vezes nem se vendo e assim expondo ao perigo, com a sua ausência e omissão, os seus já tão sacrificados e não compensados “Exércitos da Saúde”) ─ nem agindo nem reagindo e esperando ordens “vindas de fora” ─ até ao fim deste mês e devido às Eleições, o Ómicron e a Pandemia irem perdendo progressivamente protagonismo (matando menos o Ómicron e agora com a Economia substituindo o vírus, a poder gora ela matar-nos mas de fome), tendo como momento podendo ser decisivo o “Momento Eleicron”. Adiando-se, analisando-se e só depois tomando-se uma decisão (aí, já sem custos eleitorais) a sua aplicação vindo logo a seguir, num outro “momento” este sendo designado como “o mais oportuno”. Até lá e estando-se nas mãos de Eleição e de Ómicron (não sobrando mãos, só pés para fugir) ─ e esperando-se pelo “Momento Eleicron” ─ restando esperar, ajoelhar e rezar.
[S’s = Semanas]
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)