ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
9/11 ─ O Último Fim-de-Semana
No fim-de-semana anterior (de facto o último) ao período de referência indo de 14 a 17 de setembro de 2021 ─ data-limite para o início do ano letivo de 2021/2022, introduzindo alterações significativas no quotidiano da grande maioria das famílias portuguesas ─ duas imagens obtidas por volta das 13:20 deste sábado (11 de setembro) mostrando-nos a praia de Albufeira (como vista a partir do Hotel Sol e Mar), com as pessoas aí presentes (não sendo tantas como isso) usufruindo no momento do areal e das calmas águas do mar, talvez para muitas delas ─ esmagadoramente portugueses ─ sendo uma das últimas deste Verão de 2021 (oficialmente terminando a 21 de setembro), o 2º desta Nova Era Covid-19.
Apesar da queda brutal
da ocupação turística internacional registada ...
Um evento esperado e repetindo-se de uma forma algo monótona (inspirando-se sempre no mesmo modelo) todos os anos ao longo da nossa vida, sendo encarado como um momento (ansiosamente) desejado (imaginado/sonhado) mas na sua essência (sendo essa a intenção) nunca atingindo para a imensa maioria o efeito e consequências “subjetivamente-objetivadas” ─ como se pudéssemos ao mesmo tempo ter um poder físico e espiritual, ser um criador extraordinário, ser Deus ─ mesmo que na sua avaliação sendo socialmente negativo (convidando-nos à espera, à indiferença), nunca se podendo comparar com outros Eventos muito mais poderosos e profundos, em que o cidadão não é convidado (nem sequer sondado), mas alguém em seu nome faz esse papel (auto convidando-se) “em sua defesa e para sua própria segurança”, nem que o tenha que eliminar ou omitir no decorrer do seu respetivo processo de salvação: como será o caso da Guerra do Afeganistão, tendo que ser um exemplo (a nível Global) para o Futuro do Mundo.
... A serem os turistas nacionais
a fazerem e comporem um pouco este Verão de 2021
Esperando-se agora para ver o que acontece concretizado o regresso às escolas (no limite a 17 deste mês sexta-feira e já concretizada a testagem inicial e única, tornada agora tradicional), a retoma ao local de trabalho ou o acrescento à fila de desemprego (a cada vez mais habitual surpresa, acabadinhos de chegar de férias), a evolução da Pandemia de Covid-19 (podendo vir aí uma nova vaga) e o seu imediato reflexo na questão da suspensão ou continuação das moratórias (ou seja dos pagamentos em atraso, temporariamente suspensos), para completado de novo o círculo (funcional e quotidiano) e rodando todos os seus pontos constituintes na mesma direção ─ unindo “Família, Escola, Empresas” ─ se verificar se a curto-prazo este cenário se manterá, se agravará ou como todos nós esperamos se desvanecerá (mesmo que passando a endemia), ainda-por-cima contando-se com a promessa de um Evento contrário e extremo, equilibrador, denominado simbolicamente como a “BAZUCA”.
(imagens: albufeira.com/webcam/solemar/11.09.2021)
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O WTC da Palestina
Colocando aqui uma questão até pela semelhança (entrando-nos pelos olhos dentro), se não haverá nada de comum entre o Evento ocorrido em 11 de setembro de 2001 nos EUA (e as imagens que todos nós ainda retemos na nossa memória) e o ocorrido este dia 15 de maio de 2021 na Palestina,
1º embate de mísseis
(sobre a torre de comunicações)
─ Faz este ano precisamente 20 anos ─
Até pela técnica utilizada na manobra militar de demolição, numa sequência programada de explosões fazendo cair o edifício sobre si próprio, reduzindo-o no final a escombros e mergulhando tudo em seu redor num nevoeiro cerrado e tóxico de nuvens de detritos, poeiras e pó, obliterando o que lá estava e lá colocando um buraco:
Aguentando o 1º embate
(sobre a torre)
Tal como nos EUA deixando numa grande urbe um enorme buraco entre edifícios de habitação, colocando toda uma zona num estado generalizado de caos e de catástrofe (com danos materiais e humanos) e como sempre e “colateralmente” (culpa sendo sempre do outro, sendo ambos inimigos),
Trazendo feridos e mortes entre os civis (desaparecidos por diversos motivos os homens, sobretudo mulheres e crianças) e justificando tal ato tendo-se que admitir como injusto (para não se pronunciar a palavra mais dura e real, como “criminoso”) como uma infeliz inevitabilidade de guerra.
2º embate de mísseis
(passado pouco tempo)
Neste dia 15 de maio ao assistir ao bombardeamento feito por Israel com um pré-aviso de apenas uma hora das “Torres de Comunicação Palestinas” ─ local utilizado para comunicações pelas agências noticiosas internacionais (entre elas a Associated Press e a Al Jazeera) ─ e com os israelitas a efetivamente cumprirem a ameaça, com todas as campainhas de alarme a soarem (ao mesmo tempo),
Recuando como numa máquina do tempo uns vinte anos e vendo-me perante um atentado podendo muito bem ter sido levado a cabo não por uns árabes (verdes, sauditas, brutos, ainda a aprender) refugiados numa caverna longínqua e perdida do Afeganistão, mas por outros não se achando tanto assim, mas sendo especialistas, instrutores e até perpetradores,
Não aguentando o 2º embate
(a torre de comunicações)
─ Colaborando (os israelitas, uma hipótese e conhecendo-se a Mossad na altura, bem credível) com os norte-americanos num golpe de estado interno entre poderes não diretamente presentes nem visíveis, mas em disputa, sendo os políticos ─ como o presidente ─ apenas instrumentos de adoração e fixação (para a generalidade da população).
E se antes o Mundo se horrorizou com os milhares de mortos originados nesse atentado (mudando tudo, daí até hoje), porque não sucede o mesmo com a Palestina, quando os mortos se multiplicam por dias, por meses, por anos sem fim, cercados como animais num zoo e como se estivessem num campo de concentração (antes a céu aberto e agora de teto aberto) e sendo sempre/sempre/sempre os suspeitos e culpados do costume.
Tal como o WTC caindo sobre si próprio
(instalações dos média como a AP e a AlJazeera)
Tal como Adolf Hitler sabia (o nacional-socialista alemão), com esta tática de guerra só podendo ter uma única conclusão (não se podendo lutar, nem fugir) e tal como ele o fez sendo o resultado dessa opção inevitavelmente o extermínio (como o tentou fazer com os judeus, agora e apesar do seu passado mudando de lado): será que sou eu o único que vejo o mesmo tipo de buraco entre prédios, existindo lá algo antes e nada depois? Sendo certo que nem só os mortos não falam.
E recordando o “ground zero” deixando no seu lugar um buraco
(mortos não, devido ao pré-aviso de 1 hora)
E com a única diferença entre o WTC/EUA e o WTC/Palestina (derrubados) é que num, mesmo tendo sido menos numerosas as vítimas as mesmas se concentraram (notando-se mais) enquanto no outro, mesmo sendo muito mais numerosas as vítimas, as mesmas se dispersaram (notando-se menos, ainda-por-cima e agora, impedindo os vivos de o contar ao resto do mundo).
(imagens: AP/youtube.com)
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O Sonho Americano
Transformado num Pesadelo Climatizado não apenas pelos Opressores (os que pagam)
Mas sobretudo pelos Traidores (os que recebem).
Em vez de como prometido vermos os ROBOTS trabalhar, substituindo nas funções mais duras e complexas o HOMEM e dando-lhe mais tempo para usufruir, aceitamos a mentira como natural transformando-nos nós em verdadeiros ROBOTS.
Enquanto nos Estados Unidos da América prosseguem as “conversações” sobre a participação militar norte-americana em cerca de 140 países dos 5 Continentes (na ONU tendo assente 193 países, logo com os EUA intervencionando em mais de 70% deles) ‒ referenciando o início e intensificação dessa estratégia à data do ataque às Torres Gémeas (do WTC) em 11 de Setembro de 2001 ‒ começam agora a conhecer-se (melhor) os níveis astronómicos de dólares investidos nessas diversas intervenções militares (com a intervenção direta ou não de tropas norte-americanas, governamentais ou privadas ou então locais e associadas) levadas a cabo nestes últimos 16 anos.
E assim desde o 11 de Setembro de 2001 dia do Ataque de Terroristas da Arábia Saudita a território dos EUA ‒ com quase 20 desses terroristas sequestrando 4 aviões comerciais de passageiros e fazendo-os embater contra as duas Torres Gémeas (2 e com consequências trágicas), contra o Pentágono (1 apesar de ainda permanecerem muitas dúvidas, não se visionando no cenário nem o avião nem as vítimas) e pretensamente contra o Capitólio ou a Casa Branca (1 não chegando a atingir o seu alvo e despenhando-se na Pensilvânia) e provocando um total de 3.000 vítimas mortais ‒ com a América de imediato a responder e a atacar o Afeganistão e o Iraque e como consequência (desses ataques) fazendo alastrar o conflito (no Médio Oriente e em torno do Petróleo) e nele incluindo outras nações, levando a Guerra ao seu interior e destruindo outros estados (antes soberanos hoje quase inexistentes) como a Líbia, a Síria e o Iémen.
Face a todos estes conflitos (relacionados direta ou indiretamente com o Petróleo e o controlo dessa Fonte de Energia) e ainda contando com o reforço da presença dos EUA na Região da Ásia/Pacífico (onde reside atualmente o Centro Económico e Financeiro Mundial tendo a China como a Grande Protagonista), chegando o momento de dizer basta e de sugerir menos intervenção (ou seja dinheiro gasto muitas vezes descontroladamente) por parte dos norte-americanos: nos dias de hoje com milhares de norte-americanos presentes em mais de uma centena de países (nem se sabendo bem quantos nem por que motivo ‒ já perdidos no tempo) e com as despesas a estarem já a caminho dos 6 TRILIÕES de DÓLARES (na parte contabilizada e esquecendo os caminhos de intervenção/investimento paralelos, sendo legais ou consentidos).
Pelos vistos numa ação ainda sem grande impacto (apesar da intervenção do Secretário do Exército Ryan McCarthy) dado o recente anúncio dos EUA de que brevemente terá 16.000 tropas no Afeganistão (este ano de 2017 contando já com um reforço de 28.000 tropas e estando previsto para 2018 mais um reforço de 17.000). Um facto político-militar de fácil explicação, num momento em que Donald Trump é o 45º Presidente dos EUA (eleito a 8 de Novembro de 2016 e tomando posse a 20 de Janeiro de 2017) e sabendo-se como nestes quase 10 meses o mesmo foi diariamente atacado e insultado por quase todo o espectro político norte-americano (Democratas e também Republicanos incluídos) ‒ achando estar em causa a sua Existência e a manutenção dos seus Direitos Adquiridos (dos Políticos face à chegada inopinada dos Milionários) ‒ empurrando inevitavelmente o Presidente para as Mãos dos Militares e fazendo então a vontade destes, encontrando finalmente um Refúgio se não Interno pelo menos Externo:
Um Tribunal onde infelizmente as vítimas estão todas presentes e onde os responsáveis por tais crimes em vez de passarem impunes aí deveriam ser julgados e enterrados vivos ‒ no fundo fazendo-lhes o que fizeram aos soldados.
Com o problema no entanto a agravar-se (já perto dos 6 Triliões) face à construção de novos cenários e à previsibilidade de novas Guerras e de novos Conflitos ‒ agora com a Coreia do Norte e com o Irão, num confronto indireto com a China (fazendo fronteira com a Coreia do Norte) e com Federação Russa (dada a sua presença na Síria contando com o apoio do Irão). E mesmo com a sua poderosa Máquina Militar e com todas as suas Impressoras a funcionarem, sendo na prática impossível controlar toda a Gente e todo o Mundo: como se pode ver no interior dos EUA com os Assassinatos em Massa a sucederem-se (muitas vezes com dezenas de mortos) verdadeiramente Sem Crime Nem Castigo (por isso se sucedendo sem parar), olhando-se sempre para os lados de modo a nunca se Ver (e aí confirmar a Evidência) a Causa Fundamental ‒ a Proliferação (Civil) de Armas. E com os EUA levando sempre atrás de si os terroristas (do Estado Islâmico e da Al-Qaeda E FINANCIADOS PELA Arábia Saudita) relevando como único grupo terrorista o HEZBOLLAH, apoiando-os no Iraque (e ao Governo Iraquiano no combate ao ISIS/ISIL) e no entanto sendo inimigos por apoiados pelo Irão.
Uma Federação de 50 Estados & Territórios tendo como ponto de implantação e de desenvolvimento o Norte do Continente Americano (antes na posse do seu povo indígena, hoje na mão de quem chegou, os venceu e colonizou, respondendo com balas às suas setas primitivas) ‒ em tudo parecido com a ocupação da Palestina pelos (seus amigos e aliados) Judeus expulsando as populações daí naturais e dando origem a Israel ‒ transformada e idealizada como a Maior Potência Global (Militar e até há pouco tempo também Económica e Financeira agora sendo posta em causa pela China dado o seu poderio Económico e a criação do seu próprio Banco Mundial) e categorizada como um exemplo a seguir por todas as Democracias de todos os Continentes (ou não fossem estes a afirmar-se como Excecionais/Obama/Democratas e estando em contacto direto com Deus/Bush/republicanos). Mas não como a THE UNZ REVIEW (unz.com) o indica, referindo-se a WASHINGTON como o MARAVILHOSO MUNDO DA CORRUPÇÃO (onde os ditos responsáveis políticos “se vendem a qualquer um e por qualquer coisinha”).
“If this corruption from the top down does not constitute a crisis that directly challenges the credibility of the entire U.S. political system, it is not clear what more would be needed to make the case. And it was not carried out by the Russians or anyone else seeking to bring down our so-called democracy. We Americans appear to have done it all to ourselves through inexplicable tolerance for a combination of greed and fundamental dishonesty on the part of our elected and appointed government officials.”
(Philip Giraldi/07.11.2017/unz.com)
Morto o Rei e enquanto o Príncipe herdeiro se preparava para o trono, o irmão do Rei e seu sucessor interino resolveu antecipar-se (à passagem do testemunho para o seu sobrinho) declarando-se o sucessor e o seu filho como Príncipe, herdeiro e futuro Rei.
Nos últimos dias com uma Luta de Gangues a decorrer na Arábia Saudita como consequência da luta de sucessão pela conquista do trono (num dos países mais Conservadores do Mundo, com certos indivíduos promovidos a Príncipes e de seguida a tomarem conta das rédeas deste território, por coincidência rico em Petróleo) com o irmão do Rei falecido (Abdullah bin Abdul Aziz Al-Saud Rei da Arábia Saudita de 2005 a 2015) ‒ aí colocado interinamente como Rei ‒ desrespeitando certamente os propósitos do mesmo (rei anterior e seu irmão) a retirar (há já algum tempo) o filho do Rei da linha de sucessão (Mohamed bin Nayef) e aí colocando (em sua substituição e por sua deliberação) um filho seu nesse lugar: Mohammed bin Salman. Com um dos Gangues do Petróleo a derrubar o Outro, ocupando o Lugar deste e enviando o Outro para a prisão ‒ à falta de melhor e dadas as Altas individualidades em presença (príncipes e restante realeza) agora detidos no Hotel RITZ-CARLTON de RIADE apenas de 5 estrelas e um dos mais luxuosos da capital. E para mais facilmente se impor fazendo esquecer o Golpe e cativando para o seu lado o seu Povo, ainda com o seu pai vivo e sendo (agora) o Príncipe Herdeiro, praticamente assumindo poderes (como Rei) e passando desde logo à ação: oferecendo às mulheres a possibilidade de conduzirem (mas apenas automóveis), prendendo alguma da realeza acusando-a de corrupção (para satisfação dos pobres e marginalizados), pelo meio intercetando um Míssil (vindo do Iémen em Guerra com a Arábia Saudita, mas segundo os sauditas com o retrato agrafado do Irão) e finalmente mostrando o seu Espírito Guerreiro e Renovador, ameaçando o Líbano (e o seu 1º Ministro) e claro está o Irão (apoiando a oposição Iemenita) ‒ acusando-os de terem declarado Guerra à Arábia Saudita tendo esta (obviamente) que responder. Estando lançadas as Cartas (com os norte-americanos armando os Sauditas em contratos milionários) restando Interpretá-las (ou melhor Evitá-las) ‒ mas provavelmente já Sem Tempo e dada a forte Corrente (de Armas vindas de todos os lados).
(imagens: prevenblog.com ‒ wp.com ‒ aawsat.com)
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WTC – Faz 15 Anos a 11/9
No dia 11 de Setembro de 2001 mais de 3.000 pessoas foram mortas no cumprimento de um objetivo que pelas suas consequências (2001 a 2016) só pode ter tido a intervenção direta e conjunta dos dois únicos intervenientes (e aliados) então e ainda agora de mãos dadas no terreno: EUA e Arábia Saudita. Claramente que um deles ou os dois serão os culpados! Qual é então a dúvida?
Por vezes parece Espanto outras vezes Indiferença
Momento em que em plena aula a ser ministrada numa escola primária do estado da Flórida, o recentemente eleito presidente dos EUA G. W. Bush é informado pela 1ªvez do ataque terrorista em curso contra o seu próprio país
(na altura em que um segundo avião colidia com a outra torre gémea)
Neste ano de 2016 faz 15 anos que as duas Torres do WTC localizadas em Manhattan/Nova Iorque foram completamente destruídas e arrasadas: num elaborado e complexo ataque terrorista (tendo claramente como objetivo os EUA e o seu Sistema Financeiro), com um plano de ataque simultâneo (dirigido a um número múltiplo de alvos) e dispondo da garantia de cobertura de retaguarda (que se saiba nenhuma das células terroristas foi antecipadamente detetada pelas agências de segurança do governo), um grupo de indivíduos esmagadoramente naturais da Arábia Saudita fez explodir dois aviões contra as duas torres gémeas, como que implodindo os edifícios e reduzindo-os literalmente a cinzas (um trabalho perfeito entre outros dos múltiplos ataques registados nesse dia, com os mais referenciados a serem o da queda de um outro avião de passageiros e o da colisão de um outro contra uma das fachadas do Pentágono). Num total aproximado de 3.000 mortos e de 6.000 feridos. Ocorrido a 11 de Setembro de 2001 durante a primeira presidência de G. W. Bush – eleito como 43º Presidente dos EUA numas eleições aparentemente fraudulentas, nas quais os 500.000 votos de avanço que o candidato Democrata e seu adversário Al Gore tinham de vantagem, por artes mágicas e divinas do seu querido e mais experiente irmão Jeb Bush, se transformaram numa magra mas saborosa vitória do anterior derrotado. Jeb Bush um potencial candidato a Presidente dos EUA que por acaso já foi despachado logo no início das primárias Norte-Americanas – apesar dos Militares e do seu forte apoio, esmagado por um ingénuo e inexperiente Milionário.
Um Presidente dos EUA que após tomar conhecimento que o seu país estava nesse preciso momento sob ataque direto de forças estrangeiras – já com as duas Torres do WTC atingidas pelo impacto e explosão dos dois aviões e a caminho do seu colapso total – decidiu manter-se indiferente e como nada se passasse
(bom para as crianças, um tanto estranho para os adultos)
Hoje (dia 8 de Maio) a pouco mais de 4 meses de distância da passagem dos 15 anos sobre a data desse Momento-Chave que mudou toda a intervenção política por parte da (na altura) maior potencia mundial – em 2001 e sem qualquer tipo de dúvida económica e militarmente (o que interessa) os EUA – ainda ficamos a pensar como um estado tão poderoso como os EUA (ainda por cima com o estatuto de Polícia do Mundo) permitiu que no interior do seu próprio território, fazendo milhares de vítimas entre a sua própria população e atuando como se estivessem protegidos na sua atuação por forças de proteção estrategicamente colocadas na sua retaguarda (como se certos serviços de segurança tivessem construído uma Firewall adicional de segurança protegendo assim a ação dos terroristas), um grupo de indivíduos armados (terroristas), ligados maioritariamente a um mesmo país (Arábia Saudita), associados à mesma organização terrorista (Al-Qaeda), com ligações políticas privilegiadas ao poder desse país financiador (é bem conhecida a estreita ligação de amizade e negócios entre os BUSH e a família LADEN) e do próprio EUA, ex-aliado em muitos combates no estrangeiro (como no Afeganistão contra a ocupação russa) e movimentando-se livremente no território norte-americano certamente com o conhecimento prévio das várias agências governamentais (pelo menos de algumas, já que as mesmas se digladiam no terreno tentando sobrepor-se à outra e assim ser protagonista) fizessem aquilo que fizeram. Ainda-por-cima sabendo agora tudo aquilo que se seguiu aos acontecimentos do 11/9 e quem na realidade lucrou com a criação (que eu considero artificial por planeada) deste verdadeiro Golpe de Estado, iniciado no interior dos EUA (com um ataque fulminante ao seu centro financeiro encobrindo desde logo os autores do golpe e que logicamente iriam lucrar com o mesmo) e tendo como objetivo um plano estratégico de supremacia Global, impondo ao Mundo a sua força e indicando-lhe mais uma vez quais as zonas já com dono (os EUA – por direitos adquiridos e desde sempre conferidos por uma entidade divina, o Dólar).
Um golpe para ter verdadeiramente sucesso e replicar-se indefinidamente entre o seu povo, precisa sempre e sem exceção da presença de um Bobo (neste caso G. W. Bush à esquerda) – só assim os seus verdadeiros autores se poderão esconder atrás dele e desse modo limpar o seu nome da lista de criminosos causadores do genocídio (neste caso os outros dois, Dick Cheney ao centro e Donald Rumsfeid à direita)
Para quem ainda tiver dúvidas de qual é o vencedor: a Verdade ou a Hipocrisia
Quando recuamos no tempo e verificarmos como o mundo esteve (está e provavelmente ainda estará) entregue mas mãos de verdadeiros psicopatas – que apenas pensam na mais-valia que podem obter a partir de qualquer tipo de objeto, considerando também o Homem como tal e não o diferenciando deste como sujeito que é, logo com o direito de usufruir desse mesmo objeto e não o de ser usufruído por outros Sujeitos como se fossem coisas de desgaste rápido e naturalmente descartáveis – ainda nos perguntamos como tal ainda é possível?
E assim voltamos às expressões (de verdadeiro desprezo) com que nos presentearam estes políticos.
“A psicopatia é um estado no qual existe excesso de razão e ausência de emoção. Muitas vezes o indivíduo que tem a psicopatia simula emoções que não sente verdadeiramente com algum objetivo próprio. Um psicopata sabe que é diferente, pois se sente superior aos outros. Pessoas que têm esse transtorno de personalidade, convivem com um grande vazio interior. Por serem incapazes de sentir emoções, buscam prazer no sofrimento do outro.” (Júlia Bárány/bolsademulher.com)
No caso do nosso protagonista o ex-Presidente G. W. Bush, com o indivíduo e paciente aqui em questão (e análise) alternando entre uma expressão facial e inicial de alguém desligado da realidade e inopinadamente sendo surpreendido pela mesma – num cenário para o mesmo considerado idílico por infantil e de enquadramento completamente inapropriado para tais acontecimentos do mundo exclusivo dos adultos – e uma outra mais alienada do que reflexiva e muito característica de alguém temporariamente sofrendo de lobotomia autoinfligida, retratada numa expressão vazia, perdida e no final receosa mas totalmente indiferente. Para já não falar em Donald Rumsfeld e no assustador Dick Chenney – essas aves de mau agoiro que enquanto no poder do Mundo, tantas vítimas provocaram promovendo (até) o terrorismo: com os terroristas a subirem de nível sendo agora Jubilados e passando de simples Al-Qaeda (algo pequeno) ao poderoso Exército Islâmico (muito mais forte).
(imagens: Paul J Richards/AFP/Getty Images e salon.com)
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O Fim do Mundo
Uma década depois sobre o Evento Mundial do 9/11 pode-se agora afirmar categoricamente e duma forma irrevogável que entre os coveiros da Civilização Ocidental – para muitos uma das poucas fortalezas de esperança na altura ainda existente (e resistente) – Portugal e os portugueses estiveram inequivocamente presentes (como sempre para as coisas más mas lucrativas para alguns): e no roteiro da Guerra lá aparecem os Açores (Portugal) e Durão Barroso (Primeiro-Ministro de Portugal).
Em 11 de Setembro de 2001 – com a queda das duas torres do complexo do WTC – morreu definitivamente a esperança dum Mundo que, talvez ingenuamente (no fundo somos todos crianças e acreditamos verdadeiramente em tudo o que nos dizem), ainda acreditava profundamente no seu tão propalado e idílico Futuro (promovido pelas elites no poder mas pelos vistos para sua única e exclusiva protecção).
Demolição Perfeita – excluindo as milhares de vítimas (colaterais) provocadas
Desde os primeiros momentos e dado o número crescente de indícios contraditórios face à esmagadora e inevitável narrativa oficial, muitos afirmaram – apesar de o fazerem muito compassadamente e de início em círculos restritos e muito fechados (nestes casos o medo de vinganças e represálias tem destes efeitos) – podermos estar em presença dum “Inside Job”.
A Al-Qaeda e o na altura reconvertido em Anjo Negro (ou Diabo) Bin Laden – anteriormente um Anjo Branco ao serviço do Ocidente, na sua luta heróica travada no Afeganistão contra o outro Diabo Vermelho – terão sido usados como bodes expiatórios preferenciais na construção dos álibis dos verdadeiros culpados por este crime hediondo. E a identificação destes criminosos era fácil de descobrir, bastando olhar e querer compreender o que era o WTC e o que por lá se passava nessa altura ou então compreendendo o que dali iria resultar raciocinar mais um pouco e ver quais os verdadeiros interessados – e que com ele lucraram – neste evento indescritível.
Entre subidas e descidas de acções e compras e vendas antecipadas e verdadeiramente divinatórias; entre o início da perseguição a minorias desprotegidas (com deveres e sem direitos) e responsabilizadas pelo sucedido; e entre o verdadeiro motivo para este assalto à mão armada à matéria-prima de outros países só porque eram governados por um ditador enquanto os salvadores apoiavam outros bem pior; todos estes acontecimentos tornam-se (pelo menos) agora de fácil compreensão bastando “parar, escutar e olhar” – isto se não quisermos também ser trucidados por este comboio cheio de mercenários, amantes do poder e do dinheiro como únicas referências culturais (numa mente já desprovida de memória)
Hoje o Mundo já não existe encontrando-nos todos à deriva. O problema é que enquanto for a casa lá ao fundo que esteja a arder – e isto apesar de morarmos em casas ligadas entre si – não nos preocupamos muito ou mesmo nada com o que está a suceder, esperando sempre que em último caso seja aquele que manda – mas que em quem ninguém já acredita – e que tendo pena de nós, nos venha a correr ajudar. Até morremos continuaremos condicionados a acreditar na beleza da Branca de Neve e na bondade dos Sete Anões, apesar de até deles os mesmos (que os aceitaram e utilizaram) dizerem mal: a moeda e o poder esmagaram a Humanidade transformando-nos em passivos e tristes escravos.
Este edifício (WTC 7) não foi atingido por nenhum avião
Quase 13 anos após esta tentativa de Golpe de Estado – pelos vistos bem sucedida – eis alguns factos irrefutáveis sobre os acontecimentos do 9/11 (dos 25 factos apresentados no artigo de Humans Are Free):
- Nano Thermite was found in the dust at Ground Zero;
- The total collapse of WTC 7 in 6.5 seconds at free fall acceleration (NIST admits 2.25 seconds);
- Dick Cheney was in command of NORAD on 9/11 while running war games;
- Osama Bin Laden was NOT wanted by the FBI for the 9/11 attacks;
- 100′s of Firefighters and witness testimony to BOMBS/EXPLOSIONS ignored by the 9/11 Commission Report;
- On September 10th, 2001. Rumsfeld reported $2.3 TRILLION missing from the Pentagon;
- Towers were built to withstand a Boeing jet(s). “I designed it for a 707 to hit it”, Leslie Robertson, WTC structural engineer;
- BBC correspondent Jane Standley reported the collapse of WTC 7 (Soloman Brothers building) 20 minutes before it happened;
- Insider trading based upon foreknowledge. ‘Put Options.’ Never identified insiders made millions;
- At least 7 of the 19 listed highjackers are still alive (BBC).
Com os políticos de Portugal sempre em cima do acontecimento e no entanto invariavelmente muitos anos atrasados – talvez uma lembrança genética do Estado Novo – a correrem apressadamente quase que dois anos depois sobre o atentado a caminho dos Açores, prontos a assinarem por baixo (mas mesmo por baixo!) a declaração autorizando os norte-americanos a invadirem o Iraque e a destruírem as diabólicas (por inexistentes) armas de destruição maciça. Recompensados mais tarde como Durão Barroso com uma reforma (pessoal) dourada e deixando todos nós e o país com a famosa imagem de sermos uns atrasados e imbecis. Perdão: “Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta.” (Guerra Junqueiro)
(texto em inglês e imagem – humansarefree.com)