ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Nuvens de cinzas vulcânicas a caminho
No seu 16º dia de erupção (iniciada a 19 de setembro),
Erupção do vulcão Cumbre Vieja
(como vista a partir do espaço)
Prossegue em LA PALMA (uma das 8 ilhas do arquipélago das CANÁRIAS com cerca de 47Km de extensão) a erupção do jovem vulcão CUMBRE VIEJA: um vulcão (com 2.426m de altura) localizado em pleno Oceano Atlântico, não sendo vizinho próximo de nenhuma falha entre placas tectónicas e tendo tido a sua última grande erupção no ano de 1971 (já lá vai meio século).
“Entre o início da noite deste domingo e a manhã desta segunda-feira, o Instituto Geográfico Nacional de Espanha registou mais de 40 sismos na ilha de La Palma, nas Canárias, onde o vulcão Cumbre Vieja está em erupção desde 19 de setembro.”
Desde o início da sua atividade eruptiva mantendo-se (na região) a atividade sísmica associada a este evento vulcânico (com sismos de epicentro entre 10Km/15Km de profundidade), com o vulcão projetando material vulcânico para a atmosfera (nuvens escuras de cinzas chegando a atingir os 4.500m de altitude) e simultaneamente lançando rios de lava incandescente pelo seu cone, descendo pelas vertentes do mesmo e sendo abastecido por outras fissuras até alcançar o mar.
Evolução da lava vulcânica em La Palma
(do cone do vulcão em direção ao mar)
Com a lava incandescente atingindo as águas do Oceano Atlântico no final da semana anterior, notando-se nesta madrugada (de domingo/3 para segunda-feira/4) um recrudescimento da atividade vulcânica e um aumento significativo da lava ejetada pelo Cumbre Vieja, levando desde já a uma derrocada parcial de um dos lados do topo do seu cone e a um aumento no volume da nova península de lava agora em construção.
“Entretanto, o Departamento de Segurança Nacional (DSN) avançou que a lava do vulcão Cumbre Vieja espalhou-se, até ao momento, por mais de 400 hectares. A corrente de lava que tem percorrido a ilha até chegar ao Oceano Atlântico, e que tem feito crescer a linha costeira, já acrescentou cerca de 29,7 hectares a La Palma.”
E se localmente as preocupações se dividem entre a destruição provocada essencialmente pela lava incandescente do vulcão destruindo tudo no seu caminho entre o mesmo e o mar ─ casas, explorações agrícolas, infraestruturas, etc. ─ e a poluição atmosférica provocada aquando do impacto lava/água-do-mar (devido ao choque de temperaturas, provocada pela grande amplitude térmica), já a outras distâncias as preocupações baseando-se na ação dos ventos podendo levar extensas nuvens escuras de cinzas vulcânicas a grande distância.
Lava incandescente proveniente do vulcão
(entrando em contacto com o oceano)
Tudo como consequência dos gases tóxicos emitidos para a atmosfera, ricos entre outros em dióxido de enxofre, um produto poluente e prejudicial para a nossa função respiratória: com a ação dos ventos alcançando regiões distantes, como e logo na 1º linha a costa marroquina e os Açores (proporcionando o aparecimento de chuvas ácidas) ─ por ação da lava e das cinzas (sendo injetados na atmosfera 6.000 a 9.000 toneladas de ácido sulfúrico/dia desde o início da erupção) ─ descartando-se para já cenários (mais extremos) como o do aparecimento de fluxos piroclásticos, de deslocamento de terras (colapsos relevantes no cone/vertentes vulcânicas) ou mesmo de tsunamis (por abatimentos à superfície ou subterrâneos).
“Cerca de mil prédios foram destruídos desde que a erupção começou e 6 mil pessoas tiveram de ser retiradas das suas casas.”
E a nível sismológico (nas últimas 24 horas e na região do Atlântico Norte) para além de se ter registado ontem (domingo 3 de outubro/à noite) um sismo de M2,7 nas Canárias (e a 10Km de profundidade), registando-se já hoje nos Açores (desde a madrugada de segunda-feira, 4) uma sequência de vários sismos com magnitudes entre M2,0 e M3,1. Com a Madeira tranquila.
(“texto/itálico”: Reuters/Lusa/Público/04.10.2021 ─ imagens: Maxar Technologies/space.com-emergency.copernicus.eu-José Maço/twitter.com)
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Vulcão CUMBRE VIEJA
“Desde o passado dia 29 (de setembro) as observações do IPMA confirmam uma redução significativa da visibilidade horizontal por estas partículas (oriundas da erupção de La Palma) nos grupos Central e Oriental dos Açores, que deverão encontrar-se principalmente numa camada abaixo dos 800 m de altitude.” (ipma.pt)
Vulcões em erupção um pouco por todo o Mundo
(assinalados a vermelho)
02.10.2021
Com vários vulcões ativos em maior ou menor atividade (no caso extremo em erupção) espalhados um pouco por todo o Mundo ─ mas claramente concentrados na região mais geologicamente ativa da Terra (a nível vulcânico e sismológico), o “Anel de Fogo do Pacífico” (em forma de ferradura e com cerca de 40.000Km de extensão) ─ continuam na Europa Ocidental e concentradas em 3 vulcões ─ Cumbre Vieja (Espanha), Etna e Stromboli (em Itália) ─ as manifestações vulcânicas mais relevantes a decorrer no presente no Velho Continente: mas de momento com o vulcão CUMBRE VIEJA a deter todo o protagonismo (os outros indo para já “soluçando”) continuando em erupção e extremamente ativo, enviando para a atmosfera nuvens escuras de material vulcânico e de cinzas até cerca de 4500 metros de altitude e com a sua lava incandescente ─ depois de expelida ou saindo por fissuras entretanto aparecendo (nas vertentes do vulcão) ─ tendo já atingido o mar (o Oceano Atlântico). Começando desde já e localmente a construir uma nova península (estendendo-se mar dentro) aumentando a volumetria da ilha, e ao contactar (a lava incandescente) com a água do oceano (a muito mais baixa temperatura), lançando para a atmosfera gases extremamente poluentes e tóxicos (podendo afetar o ar local) e a mais larga distância, devido à ação dos ventos, começando a chegar (como se esperava dado o vulcão se encontrar no seu 15º dia de atividade) ao arquipélago dos Açores.
Nuvens de cinzas originadas no vulcão de La Palma
(Ilhas Canárias/Espanha)
03.10.2021
Neste 15º dia consecutivo de erupção do vulcão de La Palma CUMPBRE VIEJA, mantendo-se a intensa produção de lava (saindo pelo cone e fissuras do vulcão) e a volumosa produção de rios de lava direcionando-se para o mar (e zonas menos elevadas) ─ com os sismos mantendo-se para já estáveis mas ainda de grande intensidade ─ num total de cerca de 8 aberturas vulcânicas alimentando os diversos rios líquidos incandescentes, muitos deles indo aos poucos (ao atingirem o mar) aumentando o “tamanho” da ilha de La Palma. Acompanhada (esta erupção) por ejeção de material para a atmosfera (a uns 3.500m de altitude), nos próximos dias podendo atingir grandes distâncias (para lá dos Açores e da costa marroquina), com os 50 milhões de m³ de lava a excederem já a expetativa para esta erupção, podendo estender-se ainda por muito mais tempo e levando-se a suspeitar da existência um novo depósito de lava (reservatório substituto) localizado a maior profundidade. Mantendo-se (para além do barulho contínuo do vulcão, 24 horas por dia) a atividade sismológica (a 10Km/15Km de profundidade) sensivelmente na mesma zona (inicial), não se notando para já nenhuma ligação visível com outras regiões vizinhas, num local do oceano Atlântico onde não existe nenhuma fratura (falha) tectónica por perto. Para além da emissão de gazes (cinzas) vulcânicas. Com o IPMA a confirmar a chegada de partículas emitidas pelo vulcão (nuvens de cinzas, contendo enxofre) na passada sexta-feira (dia 1 de outubro), provocando para já e apenas uma redução ligeira na visibilidade (horizontal) mas podendo criar futuramente ─ mantendo-se o processo ─ pequenas neblinas em torno das diferentes ilhas do arquipélago.
(imagens: volcanodiscovery.com ─ ipma.pt)
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Sismos nos Açores, no Continente (português), na Europa e no Mundo
A 13 de Fevereiro
“A nível Sismológico e nestes dias de Carnaval e de Festa, com o panorama Global a acompanhar e a manter-se Tranquilo e Propício (ainda-por-cima usando-se Máscara).”
Carnaval de Loulé
(uma explicação adicional para o sismo de M1.7 registado hoje a SW Faro)
Por falarmos em sismos ‒ depois dos cerca de 150 sismos de ontem (com os dois maiores de M3.3) e dos cerca de 50 de hoje (o de maior intensidade de M2.2) registados nos Açores (sobretudo São Miguel) ‒ e aproveitando esta preciosa e curiosa oportunidade (ou não estivéssemos no Carnaval tempo da entronização das nossas máscaras), eis que ocupando indevidamente o Espaço/Tempo dedicado exclusivamente a esta época festiva (numa tática muito antiga baseada no “tudo a monte e fé em Deus”), nos aparecem nos ecrãs das nossas televisões os eruditos dos tempos mortos (académicos sem trabalho mas com emprego), quando já não há nada para dizer senão sentir-se efetivo e aparecer (pelos mesmos e previamente posta de lado a cultura e posta de lado a memória ‒ arquivando-as a um caso se possível inacessível/a leigos).
Arquipélago dos Açores
(com a ilha de São Miguel a ser a mais atingida)
Mas pondo de lado as preocupações incessantemente repetidas e posteriormente ignoradas sobre o fenómeno sísmico (podendo provocar destruição e morte) ou (mais especificamente) sobre possíveis danos pelo mesmo causado nas habitações (não se respeitando as diretivas para construções antissísmicas) ‒ já que como todos sabemos o que de importante se deve falar antes, nunca se fala nessa altura porque ninguém quer ouvir e no entanto falando-se muito tempo depois, quando muitos querem falar mas já ninguém quer escutar (“casa roubada trancas à porta” não resultando) ‒ esquecendo-nos momentaneamente do Homem e virando-nos para o Evento: com os pequenos sismos ocorridos nestas últimas horas (a caminho de uns 200) no arquipélago dos Açores e fazendo-se sentir (sobretudo) na ilha de São Miguel, a serem um fenómeno normal de ocorrer nestas zonas próximas ou atravessadas por falhas tectónicas, com a terra a tremer todos os dias (como seria natural) com sismos de pequena intensidade (irrelevantes e não sentidos) apenas se diferenciando de outros períodos de tempo devido à sua grande quantidade (num tão curto intervalo de horas) ‒ mas ainda dando para assustar. Sabendo-se (de antemão) como os Açores mas também grandes faixas de Portugal Continental estão expostas a estes fenómenos sísmicos (sobretudo toda a costa litoral, do Tejo ao Guadiana) por vezes podendo ser bem mais intensos e mesmo muito perigosos: bastando para tal recordar o Terramoto (seguido de Tsunami) de 1755.
França
(onde se registou o sismo mais intenso dos dias 12/13 na Europa)
Em Portugal Continental e neste último dia de Carnaval (terça-feira, 13) com o epicentro do sismo mais intenso a registar-se (pelas 17:44) nas proximidades da região onde decorria o desfile de Carnaval de Loulé (a SW Faro) com intensidade M1.7 (e a 16Km de profundidade): o que pode ter sido um bom indicador para o Carnaval de Loulé deste ano (em número de assistência e balbúrdia, sempre bom para o espetáculo e para nos divertirmos) com a trepidação a ser ocasionada por movimentações de terrenos (em profundidade) mas certamente também pelo peso da multidão em festa (aos saltos e em movimento, aqui à superfície).
Alargando a nossa vista à região Euro-Mediterrânica com o sismo mais intenso e mais próximo de nós a ocorrer ontem (12 Fevereiro) e a verificar-se em França, com um sismo de M4.7 (e com epicentro a 2Km de profundidade) a ser registado de madrugada (pelas 03:08:30 UTC) a 76Km W da cidade de Poitiers. Sem danos materiais conhecidos (ou vítimas) e até com testemunhos (este localizado a 1Km N do epicentro): “Very loud ; thought roof was caving in - car alarm & lights flashing . Sounded like a sonic boom”. Hoje (13 de Fevereiro) com os sismos a deslocarem-se mais para o lado da Grécia e para o lado da Turquia (87%): com sismos (pouco relevantes) até M3.5 (de intensidade). Já no que diz respeito aos sismos mas registados a nível mundial com a sua intensidade a aumentar (bem além de M3.0) assinalando-se 5 sismos de magnitude igual ou superior a M5.0 (só nesta terça-feira até por volta das 18:00): 5.8, 5.7, 5.6, 5.6 e 5.0 (sobretudo na região das Ilhas Marianas).
E a 14 de Fevereiro
O Enterro do Entrudo
(organizada pela ACRODA em Olhos d’ Água)
No dia seguinte aos festejos-finais do Carnaval deste ano de 2018 (entre eles com o grande Carnaval de Loulé e com um dos mais tradicionais do Algarve o ocorrido em Paderne já na sua 30ª edição) e até ao momento (16:00) sem notícias de algum sismo minimamente significativo ocorrido no Algarve/Portugal Continental, o mesmo acontecendo na ilha da Madeira (os últimos de M2.1 e M1.5 aterem ocorrido ontem a S e a SW da Ribeira Brava) e no arquipélago dos Açores (com o nítido abrandamento da crise sísmica). E com o registo mais próximo e (algo) significativo a ocorrer neste dia 14 a verificar-se na região dos Pirenéus (fronteira Espanha/França) com dois sismos de intensidade M3.5 e M2.7 (a respetivamente 11Km e 6Km de profundidade). Finalmente no Resto do Mundo com o sismo mais intenso a ser sentido na região das ilhas Aru (na Indonésia) com M5.5 (hoje). No fundo e eventualmente, mantendo-se (dentro de determinados parâmetros) tudo normal e tranquilo, neste período do Enterro do Entrudo.
(imagens: eco.pt/ipma.pt/volcanodiscovery.com/cm-albufeira.pt)
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A Terra Tremeu nos Açores
Há treze anos que não havia tanta atividade sísmica nos Açores
(rtp.pt em 12/02/2018)
“Foram registados centenas de abalos desde a meia-noite. O Centro de Vigilância Vulcânica registou mais de trezentos sismos desde o início da madrugada. Nem todos foram sentidos porque as magnitudes foram relativamente baixas de 1.9 a 3.6 na escala de Richter. A zona que mais treme foi Vila Franca do Campo na Ilha de São Miguel onde muitos habitantes passaram a noite em claro.” (rtp.pt)
Porto e Marina de Vila Franca do Campo
(wikipedia.org)
Hoje dia 12 de Fevereiro de 2018 e desde o princípio da madrugada (com o 1º sismo de M2.0 a ser registado pelas 02:51/locais ‒ mais 1 hora em Portugal Continental ‒ em Congro/São Miguel), o arquipélago dos Açores (sobretudo São Miguel) tem vindo a ser abalado por pequenos e sucessivos sismos (pelas 17:00/locais a caminho dos 150), atingindo o seu pico máximo de atividade entre as 03:39/04:05 (locais) com 4 sismos de magnitude igual ou maior a M3.0 (M3.0/M3.3/M3.2/M3.1); e com o sismo de maior intensidade a ser sentido pelas 07:17 (locais) igualmente em Congro/São Miguel com M3.4 (e o último a assinalar também no mesmo local, a ser registado pelas 15:56/locais com M2.0). Com a profundidade associada ao epicentro dos sismos (quando indicada) a andar no caso Maciço das Furnas entre os 2/11Km e no caso de Congro/São Miguel (a esmagadora maioria) entre os 2/7Km (menos profundo/mais sentido). Algo que já se deveria prever face à agitação sísmica na região desde o início do mês de Fevereiro (c/epicentro entre outros em redor da Graciosa, Faial, e Terceira M2.0/3.0).
Maciço rodeando a Lagoa do Fogo
(gettyimages.com)
Felizmente e dada a pouca intensidade dos sismos (em torno de M3.0 ou inferior) não se tendo registado vítimas nem danos materiais (conhecidos), mas dado a sua sucessão num tão curto espaço de tempo colocando os açorianos em estado alerta (em dúvida e preocupados) para uma possível continuação deste novo período sísmico (segundo os especialistas podendo ser curto/dias ou até longo/meses): apesar dos numerosos (e pouco intensos) sismos já registados em menos de 24 horas (talvez uns 130), com a tendência (mantendo-se a crise sísmica açoriana) a apontar para possíveis sismos de magnitudes reduzidas, dada a conhecida e lenta deslocação das placas em presença (tectónicas), libertando pouca energia e como consequência originando sismos (geralmente) pouco relevantes. Com os habitantes das freguesias de Porto Formoso, Rabo de Peixe, Água do Alto e Furnas a serem (dos que mais sentiram os sismos e mais se assustaram) os primeiros a sentirem (M2.7 a M3.2), seguindo-se os de Vila Franca do Campo e Ribeira Grande (M2.9 a M3.2).
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Tempestade Ofélia
“Passando ao largo dos Açores, ao largo do Continente e dirigindo-se agora para as Ilhas.”
Se o furacão OFÉLIA afetar de algum modo a previsão meteorológica em Portugal Continental, o dia de maior possibilidade seria certamente o de hoje (Domingo,15): e apenas com a ponta mais a NO da Península Ibérica a poder sentir o seu efeito da sua passagem (Galiza e talvez a ponta Norte/Litoral de Portugal).
Evolução da tempestade Ofélia
(entre domingo e quarta-feira)
Agora que o furacão OFÉLIA depois de passar ao largo dos Açores (sem prejuízos nem consequências graves a lamentar) se encaminha em direção às Ilhas Britânicas, a preocupação (justificada) dos portugueses com tal tipo de fenómeno meteorológico (veja-se o sucedido com a passagem do furacão IRMA nas Caraíbas e na costa leste norte-americana) parece ter sido finalmente ultrapassada (e antecipadamente dispensada), sendo momentaneamente posta de lado enquanto não submergir (de momento como notícia não relevante não resistindo à proliferação de outras notícias): uma tempestade formada na região central do oceano Atlântico, muitas vezes mesmo em frente ou nas redondezas de Cabo Verde/Guiné (África Central-Ocidental), na grande maioria dos casos dirigindo-se para Ocidente tendo como alvo o continente Americano (América do Norte e Central, desde o mar das Caraíbas até aos EUA e México), mas noutros casos como o do furacão OFÉLIA optando por um rumo contrário (ao da maioria) e apontando o seu alvo para o continente Europeu ‒ com o Norte da Europa e particularmente as Ilhas Britânicas (com destaque no caso de Ofélia a ir para a IRLANDA) a estarem na linha de frente (de embate do Furacão).
Velocidade dos Ventos
(previsão à passagem do Ofélia)
A única tempestade ainda ativa no Atlântico Norte (OFÉLIA) ‒ havendo ainda hipóteses (30%) de uma outra tempestade ainda se poder transformar em Furacão no mar das Caraíbas (nesta região continuando a viver-se a época dos Furacões) ‒ de momento tendo-se iniciado como tempestade tropical já tendo sido promovido a furacão de Categoria 2 (numa escala de 1 a 5) e tendo já passado ao largo do Arquipélago dos Açores continuando a sua deslocação para NE, indo segundo as previsões passar ao largo de Portugal Continental (Domingo,15 e segunda-feira,16) e de seguida sobre a Irlanda (Republica da Irlanda e Irlanda do Norte) e o norte de Inglaterra (sobretudo a Escócia) ‒ entre os dias 16 e 18 (2ªfeira/4ªfeira): com o furacão OFÉLIA de categoria 2 a apresentar (na parte da manhã de hoje domingo,15) ventos máximos na ordem dos 170Km/h movimentando-se no seu trajeto para NE a uma velocidade próxima dos 56Km/h. Felizmente e segundo as previsões ao chegar a território britânico (a terra) enfraquecendo, muito possivelmente passando de ciclone a tempestade e assim diminuindo o seu poder destrutivo devido ao impacto não só do vento mas da elevada precipitação ‒ pela mesma tempestade transportada (caindo sobre a terra, estruturas e população aí residente).
[Tendo entretanto (a tempestade Ofélia) e na sua deslocação para NE diminuído de intensidade, descendo de Categoria 2 para 1 (ventos máximos V = 145Km/h) e deslocando-se a uma velocidade próxima da anterior (61Km/h) ‒ podendo rapidamente passar a tempestade diminuindo o seu impacto ao atingir a Irlanda.]
[E no caso do Algarve relevando Albufeira (local onde resido) em mais um dia de Outono que poderia ser de Verão, às 17:00 locais com o termómetro a indicar os 26⁰C e prevendo variações entre 19⁰C/29⁰C ‒ prosseguindo com uma semana (de 16 a 23) em que as temperaturas poderão baixar (Máxima 23⁰C/26⁰C e Mínima 14⁰C/19⁰C) e em que finalmente chegará a tão desejada chuva (num país em seca prolongada) nos primeiros dias da semana (2º, 3º e 4ª feira). Não impedindo no entanto a continuação deste clima tão ameno como agradável (agora c/outro tipo de visitantes) e talvez mesmo a continuação das idas (e vindas comendo pelo meio experimentando a Gastronomia) até à praia e a alguns banhos no mar (para tal não faltando os turistas, como o parecem dizer as taxas de ocupação em Outubro).]
(imagens: noaa.gov)
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Tempestade no Pico – Açores
No decorrer destes últimos dias do mês de Fevereiro e quando todos os picuenses se preparavam para a passagem de mais uma data festiva, na Ilha do Pico o mar apareceu invadindo o litoral – destruindo e inundando.
Assolado por ondas que chegaram a atingir os 13 metros de altura provocadas pela forte ondulação marítima aí registada (a que a localização geográfica da ilha integrada no arquipélago dos Açores não será certamente alheia), a costa ocidental da Ilha do Pico foi nestes últimos dias atingida por uma tempestade marítima originada no oceano Atlântico e que afetou com maior intensidade a parte ocidental do arquipélago: Pico, S. Jorge e Faial e ainda mais a ocidente as Flores e o Corvo.
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Com as ondas e apesar de alguns avisos divulgados pelas autoridades marítimas a apanharem toda a gente desprevenida (até as autoridade), não pela tempestade em si, mas pela força e elevação da ondulação, saltando as margens naturais ou artificiais diante de si colocadas, invadindo terra e provocando alguma destruição. Como se pode verificar nas imagens (1 e 2) com o mar a invadir instalações localizadas junta à costa provocando inundações e danos bem visíveis (como o verificado no Cella Bar).
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Numa onda de mau tempo que tem assolado esta região do oceano Atlântico (afetando igualmente a Ilha da Madeira) especialmente no que diz respeito à agitação marítima e aos avisos lançados à navegação. Mas que na Ilha do Pico se fez sentir com grande intensidade sobre o seu litoral ocidental, forçando, derrubando e ultrapassando o molhe de proteção do porto da Madalena – e com a destruição a atingir inesperadamente as instalações no interior do porto e os barcos aí estacionados (conforme imagens 3 e 4).
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Além de atingir as instalações portuárias do Pico situadas na Madalena (destruindo parcialmente a sua muralha de proteção e áreas do seu cais comercial), invadindo zonas urbanas no interior e exterior do mesmo (imagens 5 e 6), como foi infelizmente o caso de um museu (onde decorria umas exposição) e num outro extremo do Cella Bar – considerado um dos bares mais bonitos do Mundo (prémio Edifício do Ano/2016). Num fenómeno meteorológico previsto, mas subestimado (em terra).
(imagem: SIC/Gato Canal e DAILY NEWS/youtube.com)
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Açores
O continente perdido da Atlântida (tal como poderia ser hoje a Austrália) seria na realidade (segundo uma das muitas versões) uma ilha localizada sobre a dorsal do oceano Atlântico (cobrindo uma região entre os Acores, Madeira, Canárias e Cabo Verde) destruída há milhares de anos por movimentos violentos da crosta terrestre (além de erupções e tsunamis) e acabando por se afundar e desaparecer sob as águas do Atlântico. Aproximando em tempos distantes os dois continentes (América e África) tal como as Pirâmides o comprovam (americanas e egípcias).
O OVNI
Objeto voador não identificado de forma cilíndrica e semelhante a um cigarro, sobrevoando em 2013 a Lagoa das Sete Cidades onde no passado se terá situado a cratera de um vulcão entretanto extinto
(localizada na ilha açoriana de São Miguel)
Contando como muitos outros territórios deste nosso planeta com a presença de múltiplas testemunhas locais afirmando terem estado em presença de Objetos de origem desconhecida (ou seja exteriores à Terra ou quando muito oriundos do seu interior), também Portugal e neste caso particular o distante arquipélago dos Açores é palco deste tipo de avistamentos sugerindo-nos a existência de Outros Mundos (que não o nosso): como o parece comprovar o caso ocorrido há aproximadamente três anos (2013) sobre os céus da ilha de S. Miguel na região da lagoa das Sete Cidades quando um fotógrafo local numa iniciativa de promoção do turismo nesta ilha não só apanhou numa das suas fotos um casal de turistas e o extraordinário ambiente natural que os envolvia (o seu único objetivo) como ao observá-las com mais atenção e cuidado se viu perante uma presença inesperada de um objeto voador claramente deslocado de cenário (não se tendo conhecimento da existência deste tipo de objetos de origem terrestre) – registado como o caso MUFON nº 80589 (A Mutual UFO Network ou MUFON é uma das maiores e mais antigas organizações investigativas dos Estados Unidos, sobre a questão dos UFO ou objetos voadores não identificados – wikipedia.org).
Um caso ocorrido na maior ilha portuguesa e na maior do arquipélago dos Açores (além de ser a mais populosa ilha açoriana) localizada a mais de 1600Km do continente e sendo na sua formação de origem vulcânica (como o comprovam os acontecimentos vulcanológicos dos Capelinhos/Faial em 1958 com o vulcão permanecendo ativo mais de um ano e mais recentemente os eventos sismológicos de 1998 de novo no Faial com um terramoto de magnitude 5.9). E nas lendas dos Açores como explicação para a sua existência no meio do oceano Atlântico, associando-a à Atlântida e às narrativas de Platão: colocando-a bem à frente das Portas de Hércules (uma a norte em Gibraltar e outra a sul em Ceuta), fechando o mar Mediterrâneo (na antiguidade com a região hoje ocupando essa imensa extensão de água salgada, a comportar um vale bastante fértil e vulcanicamente muito ativo) e na região onde hoje encontramos o estreito de Gibraltar (antes com a Europa e a África unidas não permitindo a entrada das águas do oceano Atlântico). Podendo-se ainda hoje numa interessante visita pelo passado histórico desta região (separando a Europa de África pelo estreito de Gibraltar) visitar as Grutas de Hércules e as ruínas de Volubilis: com o primeiro destino turístico a ficar a poucos quilómetros de Tanger e do Cabo Espartel (eventualmente tendo aí pernoitado o herói grego Hercules antes da concretização de mais uma das suas viagens e trabalhos) apresentando-nos numa das suas aberturas para o mar o que seria por essa altura o Mapa de África e com o segundo destino turístico inscrito como Património Mundial da UNESCO há já vinte anos e com as suas primeiras bases fundadoras a recuarem mais de 2000 anos, a proporcionar-nos uma visão da antiga cidade de Volubilis através da observação das suas ruínas arqueológicas (localizadas numa planície tendo atingido o seu apogeu aquando do domínio do Imperio Romano).
Banco D. João de Castro
(localizado entre as ilhas da Terceira e de São Miguel e domicílio de um dos grandes vulcões submarinos dos Açores) onde se afirma existir uma pirâmide (estilo egípcio-americano) debaixo das águas do oceano Atlântico
No caso concreto do objeto voador não identificado detetado no ano de 2013 a sobrevoar a Lagoa das Sete Cidades na ilha açoriana de São Miguel com o respetivo objeto a apresentar uma forma cilíndrica (tipo cigarro), pairando momentaneamente no ar (por alguns segundos) e subitamente desaparecendo no céu a incrível velocidade (com acelerações e movimentos ainda não acessíveis para nós). Um arquipélago plantado em pleno oceano Atlântico, onde os registos dos últimos fenómenos sísmicos se limitam a pequenos abalos de magnitude 3.4 (máximo) e onde a nível vulcanológico se conhece a existência de 26 vulcões ativos (ou conjunto de vulcões) 1/3 deles submarinos. E uma ilha do grupo Oriental localizada sobre a microplaca dos Açores (de forma triangular), com a mesma (placa) apresentando profundidades irregulares (na ordem dos 2000 metros), intensa sismicidade (por constante) e muitos vulcões (submarinos e ativos).
A PIRÂMIDE
Em mais um ponto do globo terrestre onde se afirma por testemunho experimental (para adensar ainda mais o mistério que rodeia este provável herdeiro do desaparecido continente da Atlântida, o arquipélago vulcânico dos Açores) ter-se descoberto mais uma Pirâmide mas aqui submersa: “Foi descoberta uma pirâmide submersa com 60 metros de altura e 8 mil metros quadrados de base perto do Banco D. João de Castro, entre as ilhas Terceira e São Miguel - A estrutura foi identificada pelo velejador Diocleciano Silva, através de leitura batimétrica. O autor da descoberta não acredita que a pirâmide seja de origem natural.” (rtp.pt)
“Na sequência da solicitação do Governo Regional dos Açores, o Instituto Hidrográfico (IH) realizou uma análise aos dados existentes relativos à área onde foi reportada uma pirâmide submarina. Nos dados de profundidade do levantamento hidrográfico, realizado em 2009, não é possível confirmar a existência de tal figura geométrica, com a forma e dimensão divulgada, registando-se apenas uma elevação submarina, semelhante a outras elevações detetadas no Banco D. João de Castro. Nos modelos batimétricos gerados a partir dos dados existentes no IH, não é visível qualquer estrutura com a profundidade mínima de 40 metros, registando-se nessa posição profundidades da ordem dos 540 metros.” (hidrografico.pt)
(imagens: ufosightingshotspot.blogspot.pt e hidrografico.pt)
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A Pirâmide dos Açores
Fibonacci alignments of the AzoresPyramid & submerged city of Poseida
(The Watchers – Alexander Putney)
An impressive new discovery in the Azores Islands occurred in early May 2013, and was announced to worldwide media coverage on September 19th.
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Near 74m in height, the Azores Pyramid is exactly half the original height of the Great Pyramid, at 148m. In addition, the Azores Pyramid is the same height as the Teotihuacan Pyramid in present-day Mexico, and also appears to closely match the height of the newly discovered Hummingbird Pyramid in La Maná, Ecuador!
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Before the cataclysmic cometary impacts of 12,890bp that initiated the Holocene warming, sea levels were several hundred feet lower than those of today. The Azores volcanic seamounts would also have formed an island chain during that remote period of the Paleolithic, yet comprised a much larger archipelago that once included a series of islands between Terceira and São Miguel Islands.
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The João De Castro seamount would have formed a round island with high cliffs on the southeastern side, while another narrow island half the size of São Miguel Island was submerged with the remains of a Paleolithic city below the newly discovered pyramid dominating it's northernmost extension.
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Of course, the giant pyramid in the Azores Islands --submerged only 45m below sea level-- must have already been identified by both military sonar scans and geo-satellite surveillance several decades ago, yet a local fisherman fortuitously stumbled upon one of the most exciting sites publicized since the major discoveries in Bosnia and Indonesia. The Portuguese military claims to be undertaking investigations that will be made public, but, conversely, continue to withhold all images and information on the site.
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(continua)
Artigo muito interessante sobre descobertas arqueológicas relacionando entre si temas como as pirâmides, a Atlântida e os Açores, estendendo-se por ligações comuns até Nikola Tesla e ao seu Motor de Gravidade.
(The Watchers)
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Os Açores e a Atlântida
Pirâmide submarina
No passado mês de Outubro de 2013 chegaram a alguns órgãos de comunicação social portugueses, notícias sobre a descoberta em pleno mar dos Açores duma estrutura com cerca de 60m de altura assente numa base com 8.000m² de área: em princípio poder-se-ia estar em presença duma estrutura perfeita apresentando uma base quadrada e que no seu conjunto poderia sugerir estar-se em presença duma enorme pirâmide subaquática.
A descoberta terá sido levado a cabo por um veterinário e velejador local – Diocleciano Silva – na sua tentativa de encontrar melhores zonas de pesca junto do banco D. João Castro. A pirâmide estaria localizada nesse banco situado a meio caminho entre S. Miguel e a Terceira, apresentando as seguintes coordenadas geográficas: 38°.14' N e 26°.38' W. O banco D. João Castro é um grande vulcão submarino situado no meio do oceano Atlântico, numa zona particularmente activa em fenómenos vulcânicos e sismológicos: a sua última grande erupção ocorreu no ano de 1720 – portanto há quase 300 anos – tendo-se formado por essa altura uma ilha de origem vulcânica que entretanto e muito rapidamente desapareceu.
Banco D. João de Castro: carta batimétrica
De acordo com a observação realizada no local por Diocleciano Silva, a referida estrutura apresentaria a forma duma pirâmide muito semelhante às do Egipto e estaria orientada segundo os pontos cardeais. Chamado na altura a investigar a veracidade das notícias e da respectiva descoberta atribuída a Diocleciano – que até indicava as coordenadas do local – o Instituto Hidrográfico Português após pesquisas realizadas na área, desmentiu a existência dessa pirâmide subaquática: “Não é possível confirmar a existência de tal figura geométrica com a forma e dimensão divulgada, registando-se apenas uma elevação submarina semelhante a outras elevações detectadas no Banco D. João de Castro".
Passados aproximadamente três meses e meio sobre o facto ter sido noticiado e após todo este assunto ter sido aparentemente esquecido e arquivado – pelo menos no que diz respeito á comunicação social nacional – eis que a notícia é de novo recuperada mas agora internacionalmente: logo à frente com sites científicos, alternativos e/ou conspiracionistas, o que não lhes retira no entanto o mérito da sua curiosidade e do seu desejo de investigação e que ao mesmo tempo até poderá levar (mesmo que inadvertidamente) a outras conclusões ou descobertas bastante interessantes.
O que não deixa até de ser bom, interessante e revelador de alguma réstia de esperança na alteração do nosso actual quotidiano monótono e estático – sem transformação evidente e como tal condenando os seres à extinção – pois deste modo ainda haverá alguém neste mundo, a pegar em determinados temas e factos considerados inúteis e desprestigiantes para alguns: precisamente aqueles que parasitando-nos oficial e subliminarmente, ainda se dizem nossos amigos e representantes. Eis pois e aqui, as constatações e interrogações filosóficas destes grupos de marginais:
Arquipélago doa Açores
- O arquipélago dos Açores é pela sua localização – a meio do oceano Atlântico – um dos locais de estudo mais interessantes desta região do globo terrestre: constituído por uma cadeia de quase uma dezena de ilhas de origem vulcânica situadas a mais de 900Km de Lisboa, o arquipélago português surge entre as falhas de três importantes placas tectónicas (a norte-americana, a euro-asiática e a africana).
- A descoberta refere-se a um local que se encontra há provavelmente 20.000 anos debaixo de água (o imenso continente líquido que é oceano Atlântico), pelo que a pirâmide reportaria para um período temporal denominado como a última Idade do Gelo. Que civilização terrestre (e porque não extraterrestre) desconhecida estaria por trás daquelas grandiosas construções, tão semelhantes às outras pirâmides construídas no Egipto? Existiriam de alguma forma ligações entre os seus construtores?
- Não poderia o arquipélago dos Açores integrar o lendário e perdido continente da Atlântida, destruído por cataclismos originados pelo afastamento progressivo dos continentes – provocado pela deslocação das placas tectónicas – e posteriormente submergido pelas águas invasoras de um oceano carregado de água proveniente do degelo nos pólos?
Podendo a pirâmide nem sequer passar de uma simples montanha submarina – já que com a idade de mais de vinte milhares de anos e com toda a actividade vulcânica e sísmica associada, provavelmente já não estaria de pé – estranha-se no entanto o silêncio sobre o assunto de todas as entidades científicas nacionais e/ou internacionais: assunto encerrado!
(dados e imagens recolhidas – Web)
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Decisão e Obediência
Se me pagarem, faço tudo por Ele – e tudo o mais que se lixe!
(ideia atualizada)
Fronteiras aéreas e marítimas (aqui devido aos submarinos) fortemente patrulhadas
Holofotes perscrutando os céus açorianos, alertados pela propalada migração de intrusos governamentais viajando do continente para o arquipélago dos Açores, com o único objetivo de passarem umas férias descansadas na região e aí poderem disseminar livremente e sem qualquer tipo de suspeição, o seu patriótico vírus mortal, com o extra de entrega ao domicílio.