ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Publicidade Extraordinária da ANA ao ALGARVE
[Com o ALGARVE a ser considerada uma marca turística de referência e de qualidade do Turismo de Portugal e no entanto sendo denegrido e despachado pela Autoridade dos Aeroportos de Portugal. Uma Campanha Anti Campanha? E será que também desviam aviões − dependendo de quem paga − do seu destino previsto?]
“Foge da confusão algarvia e descansa em França!”
(ANA/Aeroportos de Portugal/Aeroporto de Faro)
Patrocinado pelo Aeroporto de Faro e destacando as delícias de Portugal e do Algarve, orientando de imediato os visitantes para outros destinos, muito menos confusos e tranquilos como a França e Marselha
Só sendo mesmo possível em países Subdesenvolvidos como o nosso (Portugal), em que numa subcave qualquer (ou qualquer outro tipo de edifício sem condições, sem memória) se pode fabricar um Especialista (posteriormente e respeitando regras podendo chegar a Doutor), incontestável nas suas premonições por devidamente certificadas: e saindo asneira (por pura ausência e/ou incompetência) nunca sendo sancionados (descarregando a culpa num −subordinado):
“Campanha de promoção a Marselha, no aeroporto de Faro, sugeria aos passageiros a fuga à confusão algarvia.”
(eco.sapo.pt)
Num ano e entrada a época alta (a estação do VERÃO) sentindo-se desde logo uma diminuição do fluxo turístico habitual (confirmado desde a Páscoa), não só devido à diminuição do número de turistas, à diminuição das despesas efetuadas pelos mesmos, como à sua substituição (desses contingentes de turistas) por grupos de jovens com menor poder de compra e à substituição de ingleses por espanhóis e franceses.
Intégrateur global, VINCI Airports développe, finance, construit et exploite au quotidien
46 aéroports partout dans le monde
(vinci-airports.com)
“Numa Região Turística do Algarve dirigida praticamente pelos mesmos (familiares, amigos, associados) pelo menos desde há mais de 30 anos,
altura em que aqui cheguei.”
(PA/Produções Anormais)
Pelos vistos uma campanha publicitária da responsabilidade da ANA (Autoridade dos Aeroportos de Portugal) denegrindo Portugal (cidade de Faro) e promovendo a França (a cidade de Marselha), à qual e como não poderia deixar de ser o Governo (pelos vistos um dia de manhã e depois de ter lido os jornais) pede agora − por ser contrária aos interesses de Portugal − explicações: com a ANA e de imediato (respondendo ao Governo) a retirar a ligação (publicitária). Numa ação publicitária da responsabilidade dos aeroportos portugueses, concessionada à francesa VINCI AIRPORTS (uma forma de privatizar o nosso Espaço Aéreo) e natural e alegremente paga por empresas com o mesmo endereço (francesas).
“Colocando-se obviamente (e por corresponsável) a questão:
onde diabo estava a RTA?”
(PA/Produções Anormais)
Numa guerra eleitoral envolvendo mexilhões
tornando-os protagonista mas não lhes resolvendo o problema
Com o PS a aproveitar para atacar PSD/CDS
Com o PS a atacar e a culpar o PSD/CDS responsabilizando-os pelo sucedido, como consequência da privatização pelos mesmos (quando anteriormente a Costa, foram com Passos Governo) da Autoridade dos Aeroportos de Portugal ou ANA. No fim e estando nas mãos destes omnipotentes políticos o nosso incerto futuro (tal como passado e presente) – e logo em cima de eleições − com a vítima a ser sempre a mesma o tantas vezes referido “Mexilhão”: não só o português, como o vietnamita e o japonês (já conhecemos as ameijoas) e até o espanhol e o francês (as novas hordas turísticas).
(imagens: sulinformacao.pt − vinci-airports.com – PS Algarve/facebook.com)
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Os Cinco – Aventura no Aeroporto
E a questão de descobrir onde aterrar os aviões
(Montijo, Alcochete, Berlengas, etc.)
Os Cinco de Enid Blyton
Vai-se assistindo agora ao reinício de uma nova contenda entre a elite política portuguesa tendo como pano de fundo a localização de um novo aeroporto em Portugal – ou seja na localização ou nas proximidades da Região Metropolitana de Lisboa.
Olhando apenas para o rosto da página Online do Sapo envolvendo um Presidente (1), um Ministro (2), um Partido (3), alguns Autarcas (4) e até a própria TAP (5). Todos eles emitindo algum tipo de opinião sobre o referido projeto – desde o nome do aeroporto, ao arranque das obras, a problemas ambientais, à sua utilização e até à sua não construção.
Com o Presidente a sugerir o nome de Mário Soares para o futuro aeroporto, com o Ministro a esperar que as obras arranquem daqui a dois anos, com o PCP a aceitar o projeto desde que se protejam as ameijoas, com alguns autarcas sendo contra o Montijo e a favor de Alcochete e com a própria TAP vendo com bons olhos esta última opção dizendo que “ir para o Montijo está fora de questão”.
Num espetáculo que já dura há muitos anos mas que por falta de dinheiro a nossa elite não concretiza – já que para se executar o projeto entregando-o à iniciativa privada, como esta não tem capital (esta nunca investe com o seu dinheiro) têm que o avançar o Estado e com ele, os nossos Bancos (para os possíveis prejuízos).
Ficando-se entretanto à espera de novos episódios (desta série ou de outras) que se não fosse o desemprego e a crise (para a generalidade dos portugueses que não a sua elite) seriam anedóticos e hilariantes. Mas agradecendo a Deus o fim de um dos períodos mais tristes, cinzentos e obsessivos de Portugal pós-25 de Abril (2011/2015) – numa herança dum ciclo passado e projetado em duas sessões (1985/1995 e 2006/2016).
[Com Os Cinco a serem: (1), (2), (3), (4) e (5)]
(imagem: coisas.com)
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Sinais para a Europa
Como um Sintoma da sua Doença
(de um Continente por Sinal Paralisado)
No aeroporto internacional de Istambul o massacre foi cometido à entrada do mesmo
Não no seu interior como o sucedido em Bruxelas
Com os passageiros completamente expostos
E ainda no exterior do perímetro de segurança
Enquanto a Grã-Bretanha prossegue o seu caminho já há muito desenhado de abandono progressivo da UE – sendo o referendo BREXIT apenas mais um dos episódios desta tão elaborada SAGA – por seu lado a Alemanha lá continua toda entretida com a sua liderança económica e financeira da EUROPA, agora podendo contar adicionalmente com a grande possibilidade da fuga de alguns nichos de mercado de Londres para Frankfurt, fortalecendo ainda mais o seu poder de decisão, a sua capacidade de controlo e sobretudo a sua eficácia (por imposição) de orientação ideológica (entendendo-se exclusivamente como económica e financeira e desprezando todos os aspetos sociais – especialmente fora da Alemanha).
Um dos atiradores e bombista-suicida
Iniciando o ataque com rajadas de Kalashnikov
E concluindo-o com a sua própria explosão
Assim de um lado temos agora a Alemanha (e todos os países ricos do norte), do outro lado todo o resto da Europa (com a França e todos os países pobres do sul) e resguardados no seu canto, na sua ilha da Europa, a independente Grã-Bretanha. Tendo ainda de um dos lados a Rússia e do outro os EUA. Num momento em que surgem muitos pontos em comum com o tempo que antecedeu o início da última grande guerra mundial – substituindo-se apenas nesta nova e brutal guerra (para já económica) os povos de leste pelos povos do sul, mas agora com a projeção futura a não ser o da reconstrução do Eixo Europeu mas a do seu abandono e substituição pelo Eixo Asiático. Ou não fosse esse o desígnio há muito assumido pelos norte-americanos.
Um dos bombistas-suicidas após ser abatido a tiro mas estando ainda vivo
Segundos antes de fazer deflagrar o seu cinto explosivo
E com o segurança que o atingiu a fugir de imediato
Ao aperceber-se do que iria acontecer de seguida
E assim chegamos ao atentado levado a cabo ontem ao final da noite no aeroporto de Istambul – neste momento com as vítimas a aproximarem-se dos 50 mortos e 200 feridos – pretensamente levado a cabo pelos terroristas do Estado Islâmico num momento em que os mesmos começam a recuar tanto no Iraque (com a intensificação dos bombardeamentos norte-americanos) como na Síria (devido aos fortes bombardeamentos russos), obrigando-os à prática de outros exercícios de violência brutal, paralela e para eles (necessariamente e como mecanismo de autodefesa) complementar – deslocando-os do palco de guerra para o palco de alguns dos seus financiadores (mas respeitando sempre e até à morte o patrocínio da Arábia Saudita). E logo na altura em que de novo se reatavam as relações entre a Rússia e a Turquia, com o pedido de desculpa do presidente turco Erdogan a ser enviado finalmente e pelo próprio ao seu homólogo russo Putin.
Fugindo à explosão que se previa eminente
Face à presença de um dos três bombistas-suicidas
(com outro nas proximidades e o terceiro na entrada do metro)
Um atentado tendo de novo como alvo um aeroporto internacional europeu – neste caso o de ATATURK em Istambul – onde circulam atualmente cerca de 60 milhões de passageiros por ano oriundos de toda a parte do mundo: considerado o 11ºaeroporto com maior tráfego de passageiros a nível mundial e o 3º do continente europeu. Na sequência e em tudo idêntico ao atentado ocorrido há pouco mais de três meses no aeroporto de ZAVENTEM localizado na capital da Bélgica (Bruxelas a 22 de Março), também atingindo uma estação de metropolitano neste caso situada perto do Parlamento Europeu (e de outras agências associadas). Provocando com o seu triplo ataque (dois bombistas suicidas no aeroporto e um outro no metro) quase 300 vítimas entre mortos (mais de 30) e feridos (mais de 250).
O momento de uma das explosões
Registada pelas câmaras de vigilância do aeroporto
Com as pessoas a serem apanhadas na sua fuga desesperada
No aeroporto de Ataturk com o ataque terrorista a ser levado a cabo por três operacionais (fala-se de testemunhas que terão visto na altura do atentado um outro grupo suspeito em fuga), que certamente terão tido colaboração no próprio local do atentado de modo a aí se poderem infiltrar com maior facilidade (mesmo que no perímetro exterior de segurança) e transportando consigo e sem que fossem detetadas armas de tiro como as automáticas KALASHNIKOV e cinturas carregadas de explosivos à volta dos seus corpos de bombistas-suicidas: de momento a caminho de bater o número de vítimas registadas na Bélgica com cerca de 40 mortos e 240 feridos a registar (para já). Com dois dos operacionais a fazerem-se explodir à entrada do aeroporto e o terceiro numa entrada de metro aí existente.
Com a Turquia a ser o único país a servir de muralha
Ao avanço do conflito no Médio Oriente
E simultaneamente perante a fuga há muito iniciada pela GB da EU
Os povos da Europa vêm-se agora cada vez mais perdidos e ignorados no seu próprio continente
Apêndice
Entretanto, como responsáveis e incapazes que sempre foram (politicamente) e como sempre (e incompreensivelmente) de costas voltadas para a Realidade (que também ajudaram a criar), eis que a Europa se vira para a Ilha (o BREXIT inglês) e ignora o Continente (o MASSACRE turco) – levando um murro na mona (na Grã-Bretanha) e mais um tiro no cu (na Turquia)!
E com a distância entre Bagdad e Lisboa (dois limites do Califado) a ser cada vez mais curta e perigosa: antes ficando em Bagdad (a 4.800Km no Iraque) agora em Istambul (a 3.200Km na Turquia).
“1/3 Da Viagem e já com Batedores (para os restantes 2/3) ”
Num atentado certamente levado a cabo pela fação moderada dos mercenários e terroristas associados ao Estado Islâmico – e como tal certificados pela CIA ou pelo Pentágono e com a garantia da chancela dos EUA e a bênção sagrada da Arábia Saudita (com a Europa como beata ou como simples sacristão).
(imagens: aljazeera.com/dailymail.co.uk/youtube.com/nbcnews.com/thefinancetimes.co.uk)
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Morto por um Avião sem Nunca ter andado Nele
“Shoreham plane crash: Seven dead after Hawker Hunter hits cars”
(bbc.com)
Momento do choque do Hawker Hunter nas proximidades da A27
Face a um incidente como este (pela sua gravidade e localização) o que me pergunto é como é que ainda é possível em países desenvolvidos e avançados como a Grã-Bretanha, sucederem acidentes previsíveis e mortais como o sucedido hoje no aeroporto de Shoream.
Neste incidente que até ao momento já provocou 7 mortos e mais de uma dezena de vítimas (os automobilistas que circulavam na via rodoviária adjacente ao terreno do aeroporto), o detalhe fundamental que originou este acidente não estará muito provavelmente nem no piloto, nem na máquina, nem nas condições atmosféricas, mas simplesmente e certamente no responsável que autorizou a realização do Evento.
E se alguém ainda tinha dúvidas em identificar e aceitar racionalmente as suas causas, basta olhar para esta notória, violenta e fatal consequência e constatar que as vítimas até agora contabilizadas e relacionadas com este acidente, nem sequer tinham nada a ver com o festival aéreo a decorrer. E foram estas as suas vítimas (excluindo o piloto gravemente ferido).
E se já aceitamos como normal todas as notícias de mortos que nos chegam todos os dias aos nossos ouvidos, temos também que compreender que o que se passa lá longe pretensamente com outros motivos, um dia também se passará connosco bastando apenas banalizar as vítimas: só que aí as vítimas seremos nós.
Pior do que isto só mesmo na China (explosão no porto chinês de Tianjin provocando mais de 150 mortos e várias centenas de feridos). Mas na verdade e a continuarmos assim, vamos mesmo no MAU caminho.
(imagem – twitter.com/hashtag/Shoreham)
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Espaço Aéreo de Israel Off-Line
Após a tragédia ocorrida nos céus da Ucrânia onde um avião de transporte de passageiros foi abatido provocando 300 mortos – originando de imediato a suspensão da permissão de se sobrevoar o espaço aéreo ucraniano – outro estado se vê agora numa situação muito semelhante: com mísseis lançados a partir da Faixa de Gaza (outros afirmam do Egipto) a atingirem já as proximidades do aeroporto de Telavive, está claramente posta em causa a segurança dos voos no seu espaço aéreo, abrindo assim a porta ao cancelamento de voos em Israel – o que já se verifica com algumas companhias norte-americanas.
Com o estender a toda a região do médio oriente da nova estratégia norte-americana tendo em vista o controlo da matéria-prima local secundarizando a estrutura do estado e a sua organização social, assiste-se actualmente ao alargar progressivo e exponencial duma mancha negra territorial de contornos deliberadamente caóticos, onde diversos estados já deixaram de existir e outros se encontram no mesmo caminho apocalíptico.
Israel ainda não compreendeu o que realmente se está a passar tão perto de si – com o Irão e a Arábia Saudita a verem a sua guarda avançada (Iraque, Síria e Líbano – com a Jordânia ainda de reserva) a actuar já no terreno – perdendo-se em guerrinhas locais (contra a abandonada população civil da Faixa de Gaza) que apenas provocam mais genocídios (já ultrapassando os 500 mortos) e protestos internacionais.
Se a situação agora criada se continuar a desenvolver normalmente como assim o desejam Iranianos e Sauditas (com razões e objectivos diametralmente opostos ou talvez não) o estado de Israel poderá ver-se repentinamente numa situação perigosíssima e insustentável: tendo pela frente um território imenso nas mãos de mercenários fortemente armados (um autêntico exército de guerrilha) vindos de todos os cantos do mundo incluindo claro está de todos os estados árabes entretanto destruídos no seu caminho de libertação (e constituição dum futuro e imenso Califado) e dos lados a sua inimiga Turquia e o sempre imprevisível Egipto.
(imagem – nowtheendbegins.com)
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O Último Evento
O Fim provável da Aliança
(Albufeira – Ficheiros Secretos)
Base alienígena localizada na Lua onde estarão a decorrer negociações secretas
Ainda se encontra de visita à Lua uma parte da delegação oriunda do nosso planeta, enviada no decurso deste mês de Agosto às conversações secretas que aí decorrem desde há algum tempo, com o pretexto do estreitamento das relações científicas e tecnológicas entre terrestres e extraterrestres. Esta reunião decorre das últimas incursões espaciais realizadas pelos humanos no interior do sistema solar, particularmente em áreas sensíveis onde provavelmente existirão bases extraterrestres até agora desconhecidas, como são o caso das bases da Lua, de Marte e de Saturno (e suas luas).
Local de lançamento e aterragem de voos provenientes da Terra e de outras zonas interiores
A embaixada de terrestres terá chegado à Lua há alguns dias atrás, partindo de uma base secreta situada na Península Ibérica e que nós desconfiamos estar relacionada com o novo eixo de desenvolvimento espacial e internacional, associando o novo Aeroporto de Beja e as recentes infraestruturas (algumas delas desconhecidas) da barragem do Alqueva. Acabando por aterrar numa base reservada apenas para transportes interplanetários interiores à galáxia e sendo posteriormente transportados através de túneis de comunicação subterrânea, para instalações reservadas para a sua permanência temporária durante a sua estadia na Lua.
Ruínas de uma antiga cidade na Lua
Estas duas fotos extraordinárias foram tiradas sem conhecimento direto dos guias que acompanhavam a visita organizada para a embaixada terrestre a alguns locais da Lua – expressamente proibidos de o fazer – onde se pode ver nitidamente ruínas arqueológicas de uma antiga cidade e os restos de uma enorme nave espacial que provavelmente se terá despenhado, aí sendo abandonada há muito tempo atrás. As mesmas fontes informaram-nos que tais fotos – por mais incrível que pareça – foram-lhes disponibilizadas mais tarde por um técnico extraterrestre a trabalhar na Lua, tendo sido retiradas pelo próprio de uma revista científica desconhecida, de tiragem restrita e numerada, com – imagine-se – a chancela da agência espacial norte-americana NASA!
Restos de uma enorme nave espacial alienígena que se terá despenhado na Lua
Imagem espetacular de cratera na superfície da Lua obtida por sonda chinesa
Nas últimas horas terá decorrido numa das bases secretas da Lua, uma reunião de emergência solicitada por uma comissão de individualidades terrestres – aí enviada e representativa do concelho de Albufeira – e que terá culminado num fracasso alarmante e já previsível, ao fim de muito pouco tempo de graves desentendimentos e provocações vindo dos dois lados e face ao desentendimento estratégico de intervenção, surgido entre as diversas partes interessadas em presença – de um lado os terrestres de Albufeira e do outro lado um sector proeminente dos representantes alienígenas da Aliança. As relações entre as duas partes em presença ameaçaram então tomar proporções dramáticas e inaceitáveis pelo que os terrestres decidiram abandonar por sua iniciativa a Lua, rompendo definitivamente com a Aliança e os grupos influentes a ela associados.
Poderão as armas agora nas mãos de elementos adversários dentro da Aliança tomar o lugar das conversações já interrompidas e lançar o caos e a violência sobre a nossa região, a Terra ou mesmo o Sistema Solar? Todas as hipóteses estão em cima da mesa!
Quais serão as consequências imediatas para a região por esta atitude tomada – e para a Terra em geral – ainda não sabemos, mas todas as iniciativas futuras e secretas de intervenção e desenvolvimento envolvendo os extraterrestres na região do Algarve ficaram para já suspensas, com tudo o que de negativo tal pode implicar, agora que a crise económica se agudiza sem esperanças de solução. E ficará o conflito por aí?
Imagem de instalações secretas subterrâneas construídas nos concelhos de Albufeira e de Silves – a empresa de transporte espacial de passageiros VIRGIN ATLANTIC poderá já ter colaborado anteriormente e em segredo com a Aliança
Entretanto forças subterrâneas locais com forte poder económico, politico e religioso, preocupadas com o que está atualmente a acontecer, esperam reunir-se secretamente nos próximos dias em Albufeira.
(imagens – Google.com)