ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
A Terra ‒ Afundamentos & Bombas
Porque será que tudo o que no Presente (e pelos vistos no Passado e no Futuro) nos vai sendo proposto como uma nova Descoberta (na realidade concluídas aquando da derrocada do outro lado, deixando de existir oponente como no tempo USA Vs. URSS), não passa apenas de mais uma Constatação já Experienciada e Vivida (por muitos, esmagadoramente leigos)? E no entanto sendo apenas divulgada em publicações (ditas) científicas, confirmando o que já há muito (tempo) todos nós já sentíamos (pelos tais denominados eruditos)!
Satellite data enables scientists to map the seafloor, which is sinking under the weight of rising seas
(this map shows gravity anomalies in the western Indian Ocean)
“In recent decades, melting ice sheets and glaciers driven by climate change are swelling Earth's oceans. And along with all that water comes an unexpected consequence — the weight of the additional liquid is pressing down on the seafloor, causing it to sink.”
(livescience.com)
Com dois artigos recentemente publicados pelo site LiveScience (livescience.com) abordando dois fenómenos Naturais (mas certamente com contribuição Artificial) podendo influir (já no Presente) na Evolução do nosso Ecossistema Terrestre ‒ o Afundamento do Leito Oceânico e os Ciclones Bomba ‒ verificamos que no Meio Ambiente onde hoje vivemos (estendendo-se do infinitamente pequeno ao infinitamente grande, em réplicas sucessivas tendo como base o mesmo molde) e que nos proporciona todas as condições necessárias e suficientes para sermos resilientes e persistirmos (evitando assim a Extinção), todos os parâmetros não são demais para definirem o funcionamento de uma sua Estrutura (e de assim compreendermos todo o seu Mecanismo de Reprodução, nesta fase de Replicação): por vezes por esquecimento, incompreensão ou desprezo (uma Mega Distração) não conseguindo ver à sua frente aquilo que se ia tornando Evidente (como se usássemos uma pala indicando-nos o caminho a seguir) e no fundo apenas o fazendo (a esmagadora maioria dos 7,5 X 10↑12) por uma simples questão de ignorância e de pretensa sobrevivência (tornando-se um facto inquestionável face aos nossos Órgãos dos Sentidos, tendo o seu Processador central ativo e desde que não irremediavelmente infetado) ‒ como será o caso do crescimento dos Oceanos (obviamente com o seu nível a aumentar → devido ao degelo nos polos alimentando o seu volume) e do afundamento dos seus leitos (aumentando a pressão oceânica sendo a crosta terrestre elástica tendendo a afundar-se) e dos Ciclones Extremos e surpreendentemente Repentinos (para a grande maioria de nós, que nunca os viu ou sentiu imaginando-o apenas em filmes) capazes de reproduzir num instante e de uma forma radical (para muitos de nós apanhados desprevenidos podendo ser para Além do Limite) condições Meteorológicas originando ventos fortíssimos girando em direção ao centro de baixas pressões e entre outras consequências a descida (para nós) abrupta das temperaturas.
Water vapor across the globe
(on Jan. 3, 2018)
“How does a system reach bomb-cyclone status? Its atmospheric pressure must drop so rapidly that it explodes in strength. This can happen when a cold air mass collides with a warm air mass, such as air over warm ocean waters. The formation of this rapidly strengthening weather system is a process called bombogenesis, which creates what is known as a bomb cyclone.”
(livescience.com)
Analisando de uma forma aberta todas as variantes (conhecidas e entendidas ou então no mínimo e por experiência previsíveis por expetáveis) envolvendo estes dois cenários (Oceanos e Atmosfera) fazendo parte de um Panorama mais geral (o Ecossistema da Terra), sendo lógicas as conclusões tiradas pelos cientistas (levando ao Afundamento e à Bomba) apenas não se compreendendo só agora sendo levadas em conta (pelos mesmos e por outros) para a reexposição do problema e para a sua solução. Desde logo aconselhando a leitura (dos dois artigos eruditos) para uma mais completa informação e um melhor entendimento (doutros eruditos e dos leigos): The Bottom of the Ocean is Sinking (Mindy Weisberger) e Bomb Cyclone Forecast to hit East Coast (Jeanna Bryner). Do lado cientifico-tecnológico e constando-se (o facto fundamental para a confirmação) cada vez mais o nosso retrocesso Civilizacional (onde está a vitória sobre o Tempo, onde está a ultrapassagem dos limites, onde estão as novas descobertas, onde estão os novos empreendimentos, onde está a conquista do Espaço, onde está o nosso desígnio, onde está a dita Utopia) ‒ bastando para tal (e apenas) olhar diretamente a Elite, perceber o seu papel na estrutura, conhecimentos, ambições e hierarquia e sentir no corpo o seu peso (sob a forma de objetos/casa, carro, frigorifico, TV, arma, etc. ou infiltrando o sujeito/de uma forma intrusiva impondo a guerra e a doença), daí nada saindo ‒ correndo-se o sério risco de um dia sermos ultrapassados pela NATUREZA envolvente (violada incessantemente e por todos em nome do lucro e do progresso, ditado por Auto Iluminados provavelmente em sobrecarga e a um passo de fundir), somente por ignorarmos que somos todos (nós) uma parte de um todo preenchido e insuflado (por Matéria e Energia) que um dia soube partir e nunca mais quis parar (o tal Movimento que caracteriza a Vida). Num Mundo que após o Colapso de um dos Grandes Blocos Políticos Globais (a URSS) perdendo o seu oponente (deixando como filho pródigo e único os USA) deixou-se então ficar ‒ doente, apodrecendo, decompondo-se e talvez abrindo caminho ao surgimento de uma Nova Espécie Dominante e Inteligente (e talvez Extraterrestre).
(legendas: livescience.com ‒ imagens: nasa.gov)
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Incompetência Total
“Cortador de Relva trucida Aníbal e seu Fiel Coelho”
José Sócrates
Numa derradeira tentativa de manter à tona de água o barco do Grande Homem do Leme e do seu ajudante Manga-de-Alpaca, utilizando uma instituição pública falida e como tal posta ao seu dispor, Paralelo Relvas acabou – na prossecução da Terraplanagem dessa instituição e indirectamente do seu próprio país – por atingir inadvertidamente e duma forma violenta o barco já anteriormente condenado, acelerando em definitivo o seu processo de afundamento: com todos nós ainda lá dentro e com a rataria em debandada geral, nos salva-vidas exclusivamente construídos para eles.
Coitados de nós!
(imagem – sapo)