ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Sismo de magnitude M8.2 no Alasca
“Se biologicamente a Terra está ativa,
geologicamente e como se comprova, também.”
Homer Spit em Homer no Alasca, em 28 de julho de 2021
Após o violento sismo e lançado o alerta de tsunami,
iniciando-se a evacuação do litoral para o interior mais elevado
Deixando por momentos de olhar para o Céu (ou então para a Lua) ─ o futuro Paraíso ─ e voltando a virar o nosso olhar para a Terra (e para o que se passa nela) ─ o atual Purgatório, encobrindo debaixo de si o “Inferno” (de sucessivas gerações) ─
Sabendo-nos estarmos ainda mergulhados na monotonia deste Evento Biológico e Pandémico (provocada por um coronavírus) ─ de dimensões Globais ─
Somos agora despertados e reencaminhados para uma outra área (científica), postos perante um outro Evento, mas agora de carater Geológico ─ felizmente com dimensão apenas regional e sem grandes consequências diretas ou indiretas (que se conheçam):
Sismo de M8.2 no Alasca em julho de 2021
Mapa c/ as regiões menos ou mais atingidas de I a X (1 a 10),
I) o nível +leve (nem se sentindo) e X) o nível +intenso (extremo)
Na passada quarta-feira dia 28 de julho de 2021 registando-se um violento sismo de magnitude M8.2 ao longo da costa do Alasca (a pouco mais de 100Km da mesma/de Perryville), sentindo-se em toda a Península do Alasca até Kodiac (uma ilha próxima, a este),
E chegando até a originar um alerta de tsunami, que não se chegou (felizmente) a confirmar (nesta região do ocidente dos EUA, Oceano Pacífico/Norte).
Sendo considerado o mais forte registado nos últimos 57 anos (desde 1964) e tendo o seu epicentro (no oceano) a cerca de 30Km de profundidade.
Sendo forte o abalo e o receio, mas sem consequências (de relevo) a considerar.
(imagem: Sarah Knapp/Homer News/AP/people.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
E depois da Amazónia (a arder) sendo a vez do Alasca (a abater)
Preparando
Uma Aventura de TRUMP
No Alasca
Enquanto o Mundo assiste à SELVA da AMAZÓNIA a ARDER sem nada se fazer − Bolsonaro de mãos-abertas apoiando os INCENDIÁRIOS (fazendeiros e garimpeiros), seguindo as suas perspetivas e ideias de desenvolvimento e EUA/EUROPA de mãos-fechadas dado serem os INVESTIDORES (nas madeiras, na produção agropecuária, na criação de gado e posteriormente na exploração do subsolo), seguindo um liberalismo selvagem cada vez menos democrático e evoluindo para uma espécie de CAPITALISMO DE ESTADO ESTALINISTA (cada vez sendo em menor número os Milionários e as Corporações) – eis que “para borrar ainda mais a pintura”, quando se pensava que a atitude fosse outra (ingénuos ou estúpidos, tratando-se de Trump) e esquecendo rapidamente a tragédia (e algumas das suas implicações e consequências) – por sinal (e alarme) ainda em curso – num caso com estreitas ligações com o registado no Brasil o presidente dos EUA dá instruções para terminar com uma lei (com mais de duas décadas) impedindo o abate de árvores na maior e mais preservada Floresta Tropical à face da Terra, localizada no Alasca: aqui e substituindo Bolsonaro com Trump a pôr em causa (em risco de vida) quase 40.000Km² dessa floresta (para já ainda intacta). Só faltando mesmo alguma de Boris Johnson (ou não tivesse ele, mesmo não eleito para PM – e no que se diria um GOLPE − suspenso o Parlamento Britânico, esse tendo sido eleito).
Apresentando
Uma Aventura de BOLSONARO
Na Amazónia
E desde que políticos como DONALD TRUMP (um Milionário da Hotelaria & Imobiliário e do Jogo & Espetáculo) – 45º Presidente dos Estados Unidos − tomaram em suas mãos e como seu Líder Supremo (Ocidental, seja Republicano ou Monárquico) o controlo e o destino de Territórios & Populações (pelo menos sendo já dois, o Original a norte e a 1ª Cópia a sul) − ainda-por-cima um Topo de Gama como os EUA, considerada a Maior Potência Global e o Império dominante – tornando-se natural que face ao primeiro impacto (de inevitável mudança, face ao cansaço e revolta dos eleitores) e ao que os mesmos representam (ou não propagandeassem estes desde logo, o corte total com o passado), outros políticos (se não sendo milionários e como sucedâneos, pelo menos sendo ambiciosos) se lhe sigam tentando fazer precisamente o mesmo − enquanto puderem: como será já o caso (1º) do presidente do Brasil JAIR BOLSONARO (este eleito e já sendo reconhecido como o TRUMP SUL-AMERICANO) e como potencialmente poderá vir a ser o caso do 1º Ministro do Reino Unido BORIS JOHNSON (este não eleito e podendo vir a ser reconhecido, se por acaso já não o é, como o TRUMP EUROPEU).
Perspetivando
Uma Aventura de BORIS
Em Londres
Pelo que depois de mais de dois anos e meio de TRUMP (desde Janeiro de 2017) e tendo-o acompanhado desde o início (da sua Aventura nas presidenciais norte-americanas de 2016, ganhando-a surpreendentemente e surpreendendo-se a si próprio − muito tendo que agradecer aos Democratas pelo seu candidato presidencial escolhido, mas não desejado, HILLARY CLINTON), constatando-se que apesar de todos os ataques dos Média (por vezes chegando a ser asfixiante) mas posto perante o aparente crescimento económico registado (o que realmente interessa ao cidadão-comum, já que sem emprego e sem dinheiro nada se faz), o balanço (entre o crédito e o débito) tem sido claramente positivo (nas consideradas generalidades, mas sendo aqui as mais importantes) para o agora Protagonista Global (Donald Trump), obviamente levando outros a segui-lo: tentando à sua maneira imitar o Original, de modo a estar cada vez mais próximo do Molde, talvez um dia superando ambos e pondo-se ao lado do CRIADOR − dando-lhe de seguida “um banho” e ocupando então o seu lugar (nesta HISTÓRIA, que não de ingénuas-inocentes-crianças).
(imagens: 123movies.bar − Bart van Leeuwen/PoliticalCartoons.com/mercurynews.com − japantimes.co.jp)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Marafado
Lince do Alasca num fim de tarde durante o Verão, com as orelhas em movimento sinalizando atitudes
Estou violentamente chateado.
Chegou o fim-de-semana, não há nada para comer e a Maria ainda não apareceu por aí: deve estar à caça de comida, para alimentar as criancinhas.
As minhas orelhas reflectem a insanidade mental que me vai destruindo por dentro – a fome é grande e ninguém consegue aguentar!
E a moleza com que a orelha direita analisa o mundo, descaindo em sonolência descontrolada e escorrendo sem vergonha o seu odor pelo meu pelo caído, é ainda uma consequência da sujidade que me impregna e da acção malvada da força de gravidade.
Mas ainda me sobra a orelha esquerda, com uma réstia de esperança levantada em forma de antena e sustentando com alegria e coragem, o resto do meu corpo superior.