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Suspenso, Reciclado, Atualizado, Reiniciado, Descontinuado

Sexta-feira, 19.11.21

“Se por acaso algum organismo vivo exterior (de origem alienígena) penetrasse no nosso Ecossistema terrestre ─ com a nossa biosfera a atingir uma altitude de cerca de 20Km (a maior parte da vida existindo entre os -500m e os +6Km) ─ as consequências seriam porventura bem piores, se comparadas com as provocadas por um organismo vivo microscópico como o vírus SARS CoV-2: conseguindo paralisar todo um planeta.”

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No presente nem sequer se conseguindo fugir como uma barata (rapidamente e sem serem esmagadas), sobrecarregados e cabisbaixos (como estamos) por anos consecutivos de crise económica (desemprego), de perturbação social (revoltas), de fome (por omissão das instituições), de frio (agravada agora pela crise energética) e agora até de “doença prolongada” ─ com a chegada da Pandemia de Covid-19 (acompanhando-nos ininterruptamente há mais de vinte meses) ─ ainda-por-cima perspetivando-se (suplementarmente) tempos futuros nada agradáveis com a chegada do frio, da gripe e de uma nova vaga de Covid-19, nada melhor que antes que mergulhemos definitivamente neste quotidiano repetitivo e de miséria (afogando-nos neste mar de esterco tóxico em que a nossa Sociedade e a nossa Civilização se transformou) nunca mais conseguindo de lá sair ─ “como as moscas girando eternamente em volta da merda” ─ deparemos com outras alternativas (mesmo que se tendo uma sensação de “déjà vu”) que minimamente nos libertem deste ambiente, cada vez mais asfixiante e mortal. Caso contrário e pensando nestes quase dois anos de isolamento (forçado) físico e mental (provocado por esta extensa ─ a nível do tempo e do espaço ─ pandemia de SARS CoV-2), por excesso no tratamento aplicado, tudo se podendo esperar (neste contexto de convencimento, de incompetência e como reflexo da crise prolongada, provavelmente o pior).

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E no meio desta monotonia por vezes surgindo um novo caminho, certamente que não oriundo dos conhecedores de tudo e eruditos do regime (entidades oficiais públicas e privadas, convenientemente certificadas e autorizadas para emitir opinião conhecedora), remunerados em função da sua capacidade de manterem inalterável a situação, pelo menos até novas ordens (oriundas hierarquicamente a partir do topo da Pirâmide Social) ─ mantendo apesar de múltiplos malabarismos (até nos causando agora problemas, abandonados os existenciais ─ mais profundos ─ de identidade de género) a diferenciação intacta ─ mas na generalidade dos casos sendo proporcionados para nosso usufruto (dando largas à nossa Imaginação e esquecendo um pouco esta Realidade forçada, imposta) por leigos e curiosos : apresentando-nos trilhos já percorridos e por algum motivo postos de lado e outros ainda nunca tendo sido pisados ou mesmo antes imaginados. Entre eles e acompanhando-nos desde há já muito tempo (podendo-se recuar até às pinturas descobertas em cavernas) ─ uns 40.000 anos no passado do Homem (já andando por aí o Homo Sapiens, dando posteriormente origem ao Homem Moderno) nos últimos tempos do paleolítico superior ─ destacando-se os caminhos seguidos pelo HOMO SAPIENS, em função dos vestígios e dos sinais (algumas sendo mesmo evidências) vindos dos inícios da última caminhada do Homem à face da Terra, podendo-se apontar (não sendo certamente o Homem o único ser vivo existente no Universo, não sucedendo tal elo menos na Terra) a possibilidade Alienígena.

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Não se encontrando à face da Terra, ninguém nem nada capaz de nos salvar (ou apresentar sendo necessário mecanismos e processos para tal), nem partindo a solução da criação (origem indefinida) ou de potenciais criadores (reais ou imaginários) locais ─ sendo religiosos por natureza (não aceitando a morte tal como ela nos é apresentada, aplicada e definida por entidades abstratas e virtualmente poderosas, inalcançáveis, situadas acima de nós) ─ não se encontrando viabilidade interna (para o pretendido) tendo de se recorrer ao exterior (ao Espaço para lá da fronteira representada pelo limite da nossa atmosfera): da crosta terrestre e da troposfera sendo uns 10.000Km até aos limites da exosfera, com a Linha de Kárman (fronteira oficial Terra/Espaço) a ficar-se pelos 100Km de distância. E para além dela (atmosfera terrestre e respetivas camadas) estando o Espaço Profundo ─ talvez Outros Mundos e Outras Civilizações ─ capazes de nos contactar, comunicar e partilhar (faltando-se saber como) connosco: segundo um “extraordinário revelador” com a Agenda Alienígena (a existir) ─ tendo-se até uma estrela tão próxima (relativamente), PROXIMA CENTAURI a pouco mais de 4 anos-luz de distância, podendo até ter um planeta na sua “zona habitável” ─ tendo três opções. Uma que os extraterrestres poderiam vir cá (visitando-nos) para nos atualizar ─ a opção intermédia ─ outra que o fariam mas para nos colonizar ─ a opção mais HARD ─ e finalmente uma outra apenas para nos informar, esclarecer e educar ─ a opção mis SOFT; tendo que escolher e sabendo antecipadamente o que nestes casos costuma acontecer (para os que se encontram mais em baixo), escolhendo por mais aberta e suscetível de algum tipo de contraditório, a terceira (e última, a opção SOFT). Sendo certo que uma espécie como o Homem (no presente, a espécie dominante) para subsistir e evoluir (se transformar), terá forçosamente de experimentar e sair (tal como os Antigos Navegadores, os migrantes e os jovens) da sua área de conforto, significando em vez de esperar e esperar, tomar ele próprio a iniciativa (nas mãos e utilizando a sua cabeça).

(imagens: ufosightingshotspot.blogspot.com ─

Wim Wiskerke/Alamy/theguardian.com ─ bayareascience.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:31

O Primo de um nosso Inquilino

Quinta-feira, 16.09.21

Parasita da ordem dos ácaros

(nossos conhecidos do interior)

a IXODIDA

(um primo dos carrapatos)

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Cabeça da Ixodida

 

Ao ser iluminada por diversas projeções de cores (e de tonalidades), exibindo de uma forma impactante ─ por fantasmagórica e misteriosa (nunca vista) ─ a cabeça, a estrutura interna e toda a armadura exterior de um ser minimamente, podendo ser considerado bizarro (e terrestre), mas parecendo mesmo pelo seu aspeto global (logo à 1ª vista) ser um “Alienígena do Espaço”.

(imagem: Dr. Tong Zhang/Dr. Paul Stoodley/Nikon Small World/livescience.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:03

WHEN AND IF

Segunda-feira, 23.09.19

(1) Quando um novo objeto INTERESTELAR entra no nosso SISTEMA (caso do asteroide C/2019 Q4),

 

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C/2019 Q4

Objeto natural (cometa)

ou artificial (sonda)?

 

(2) Quando os avistamentos de OBJETOS VOADORES desconhecidos registam (nomeadamente nos EUA) um notório crescimento (como o de 19 de Agosto em Las Vegas, com a presença de um ORB e de um OBJETO DE FORMA CILÍNDRICA),

 

(3) Quando os próprios iranianos se confrontam com a presença de OBJETOS VOADORES NÃO IDENTIFICADOS circulando a velocidades incríveis e executando manobras impossíveis (como o Evento ocorrido a 7 de Setembro perto da fronteira com o Paquistão e levando os iranianos a colocar em ação as suas defesas antiaéreas),

 

(4) Quando a própria Marinha dos EUA nos informa da fuga indevida de documentos secretos envolvendo imagens de pretensos UFO’S afirmando (em termos de lamentação e dada a sensibilidade do assunto) que tal nunca deveria ter sucedido (mesmo sendo esses factos e segundo esses mesmos responsáveis reais),

 

(5) Quando até no território dos EUA (talvez não se apercebendo disso os estrangeiros, mas sendo de longe a maior potência terrestre) se encontrava marcada uma grande concentração aparentemente destinada a exigir e conseguir a imediata libertação da COMUNIDADE ALIENÍGENA aqui residente (na Terra e pelo que se diz, não utilizando pulseira eletrónica, logo, com âmbito de deslocação limitado e resumido a prisão domiciliária)

 

− Com a marcação da Grande Concentração de 20 de Setembro em torno da ÁREA 51, tendo como missão o desmascarar das experiências levadas a cabo nessa base secreta pelo governo norte-americano (sobre seres podendo ser terrestres ou extraterrestres, neste segundo caso seres semelhantes aos de Roswell) e a libertação imediata dos alienígenas aí presos (acabando tudo desmarcado e sem alienígenas)

 

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ÁREA 51

They Can’t Stop Us All

(mas no entanto sendo poucos)

 

(6) Eis que juntando-se a este contingente cada dia que passa mais numeroso em número de testemunhas (desde as que de facto viram às que simplesmente escutaram), por interesse e estratégia (não tanto cientifico/tecnológica, mas sobretudo de Mercado e Financiamento) e certamente não querendo ficar para trás (da Space X, da Virgin Galactic e da Blue Origin), a BIGELOW AEROSPACE (do bem-sucedido homem-de-negócios norte-americano Robert Thomas Bigelow) publica um Vídeo (a 20 de Setembro) no mínimo enigmático (como todos e para adensar o mistério, um pouco confuso, dada a fraca resolução):

 

Nele surgindo um ORB (uma esfera ou globo) e uma ENTIDADE (supostamente sentado a uma mesa), no interior de um habitáculo fechado (selado, nada podendo entrar ou sair).

 

(7) E nada de significativo se percebendo da contribuição da BIGELOW AEROSPACE com o seu vídeo editado no Twitter (a 20.09)

 

− Para além da suspensão deixada no ar pela confusão da afirmação

(referindo-se ao dito vídeo)

OUR SMALL CONTRIBUTION

 

Chegando-se à conclusão de se tratar de mais uma mera “Promoção”: chamando a si os Alienígenas não do México, mas do Espaço.

 

Faltando para estar completo e perfeito e de acordo com a Moda em curso (dado o cenário reinante no território norte-americano) tratar-se de preferência (não de homenzinhos, mas) de MULHERZINHAS-VERDES.

 

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BIGELOW AEROSPACE

Supostamente com um ORB e algo mais na imagem

(publicado no seu Twitter)

 

(8) Sentado na velha poltrona colocada estrategicamente na açoteia lá de casa (com os figos a secar) de modo a pensar (refletir, incorporando) e a usufruir deste céu límpido, noturno e estrelado do sul de Portugal

 

− Um Céu cheio de Estrelas, certamente cheio de Vida

 

Não podendo deixar de contrapor (como numa Balança à procura de Equilíbrio, não só próprio e por calibragem, ou seja artificial, mas num cenário de enquadramento ambiental, sem “borbotos”, natural) o que aqui se tem passado e se passa (na Terra), face ao que ali se passará (se passou, se passa e se passará, de modo concorrencial ou em paralelo) certamente (no Espaço Exterior) no nosso Futuro (encerrado o Ciclo terrestre e estando pronto para um novo Salto):

 

Em princípio, decorrendo tudo normalmente e tal como hoje já há muito acontece (pelos vistos tendo-se tornado um hábito, desígnio e razão de sobrevivência),

 

Com os CALCINADOS ditos descarbonizados dirigindo-se para Marte (a Elite detentora do dinheiro),

 

Com os DESCARBONIZADOS (por falta de um elemento químico fundamental da tabela periódica) nunca tendo existido já mortos e extintos (da cura errada para a doença)

 

E com os CARBONIZADOS no espaço e no tempo invariavelmente existentes (dos cerca de 7,5 biliões, os excedentes, todos nós) como sempre e por destino (“Fado, Futebol & Fátima”) a ficarem (para trás).

 

(imagens: Mystery News/youtube.com − mixmag.net – Bigelow Aerospace/twitter.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:21

Invasor Alienígena

Domingo, 15.09.19

Numa nova imagem obtida na passagem de 9 p/ 10 de Setembro

Com o cometa BORISOV apresentando Núcleo, Cabeleira e Cauda.

 

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Descobriram um Borisov mas este ao contrário do outro era um Cometa

À falta de Seres Vivos Alienígenas − ou seja de Sujeitos − recorrendo-se como sempre e para nosso conforto aos Objetos, como o fazemos com os Santinhos (de madeira)

 

Tendo já ultrapassado a fronteira do SISTEMA SOLAR (onde a estrela de referência é o SOL) e na sua trajetória (maioritariamente extrassolar e tendo como referência uma outra estrela que não o Sol) − extremamente hiperbólica (uma curva bem aberta) e realizada a grande velocidade (mais de 90Km/s) – caminhando veloz e rapidamente para o seu periélio (relativamente ao Sol e marcado lá para o início de Dezembro), um segundo Objeto de Origem Alienígena (depois de OUMUAMUA) é detetado a introduzir-se sem pré-aviso ou outro qualquer tipo de sinal informativo e preventivo (num simples mecanismo de conhecimento e autorização) no NOSSO PEQUENO e EXCLUSIVO (devido à existência da TERRA e nela da VIDA) MUNDO (tendo centro no SOL e estendendo-se até e para lá da NUVEM de OORT), aproximando-se da Terra e de Nós apenas e felizmente como um turista acidental (temporário e sem impacto no meio envolvente) e passando a cerca de 300.000.000Km de distância (em datas diferentes da Terra e do Sol): tratando-se de um fenómeno natural (99,99% das certezas) ou em alternativa e “Imaginando-se” podendo tornar-se num fenómeno mas artificial (controlado por algum tipo de Entidade desconhecida), não sendo em princípio agressivo (por exemplo perturbando ou impactando) e segundo os cientistas − estudando este OBJETO INTERESTELAR − para além de não “chocar com nada” e dada a sua excentricidade e velocidade, nunca podendo ser capturado pelo Sol. Em caso afirmativo e contrário e como consequência, tornando suscetível o nosso Sistema (Solar) a um desequilíbrio e a um período de instabilidade (sempre perigosa devido à proliferação de eventos) por intrusão. Entrando, aproximando-se de nós e chegado ao intervalo entre Júpiter e Marte – “fazendo-se notar como estrangeiro, unicamente com a sua presença” − afastando-se e dirigindo-se então (como previsto para estes objetos) numa Viagem Interestelar para as suas próprias origens, localizada numa outra estrela (ou sistema de estrelas) bem distante, a anos-luz.

 

(imagem: Gemini Observatory/gemini.edu)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:05

Good Morning, Earth

Quinta-feira, 08.08.19

Tomando como ponto de partida o título do filme estadunidense de Barry Levinson “GOOD MORNING, VIETNAM (de 1987) − o realizador entre outros de SPHERE (de 1998 e envolvendo uma nave espacial alienígena) numa adaptação de uma obra de Michael Crichton – e sabendo-se do papel desempenhado pelo protagonista deste filme (interpretado por Robin Williams) de, servindo-se de toda a sua irreverência (por exemplo contra a sua hierarquia) − o que o tornou muito popular entre as tropas − apoiar incondicionalmente os soldados norte-americanos em combate e no terreno lutando diariamente pela vida,

 

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Com a hipótese de encontrarmos um Mundo igual à Terra

– sabendo-se da existência de vários biliões de galáxias –

sendo certamente maior que zero

(mas introduzindo margem de erro podendo existir ou não)

 

Dando-lhes (aos soldados) a fé e a esperança (nestas circunstâncias absolutamente necessárias, tal qual os efeitos alienatórios de uma droga) para aguentarem mais um dia de guerra e de morte (a realidade, nunca imaginada) sem grandes ferimentos, mas pelo menos vivos (graças ao protagonista, no filme um locutor de rádio),

 

Devido a um certo paralelismo e semelhança, talvez por envolver o Homem e uma outra Entidade e por qualquer tipo de motivo considerado externo, eis que em mais um momento de cansaço e de desespero ainda-por-cima passando-se em plena Silly Season (com o sangue da nossa cabeça a ferver, levando-nos por vezes a situações incontroláveis) o Homem procura mais uma vez algo ou alguém que o Supere (e a todos nós) erguendo-o (nos) a um Novo Nível: insistindo mais uma vez na teoria da presença já no presente (e no nosso planeta) de alienígenas (híbridos) – logo, vivendo entre nós − sendo progressivamente assimilados para posteriormente (esperançados como estamos na mudança, com alguém oferecendo-nos algo, mas com boas intenções) levarem a cabo o seu objetivo, conquistando para nosso usufruto a Terra.

 

E assim tal como antes em “Good Morning, Vietnam” agora em “GOOD MORNING, EARTH com o Homem a procurar mais uma vez uma plataforma supostamente mais elevada, tentando-se salvar e resistir (de se afogar e desaparecer, quando muito aparecendo mais tarde. morto e a boiar) se não com apoio a nível interno (HOMEM) certamente com colaboração providencial e externa (DEUS).

 

Quando o nosso futuro seguramente só dependerá de nós – ou será que conhecem outro ser vivo como nós?

 

(imagem: COAST TO COAST AM OFFICIAL/youtube.com/ufosightingshotspot.blogspot.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:05

O Japão Ataca Mundo Alienígena 162173 RIGU

Segunda-feira, 29.04.19

[Não se tendo conhecimento de qualquer tipo/forma de resposta − passiva ou ativa − por parte de possíveis “rigulianos”.]

 

Hayabusa2 Fires an Anti-Tank Warhead at Asteroid Ryugu

(universetoday.com)

 

Passados 23 dias sobre o bombardeamento de um “Mundo Alienígena” orbitando tal e qual como a TERRA a mesma estrela de referência o SOL – ou seja com ambos os Corpos Celestes a integrarem o mesmo Sistema Planetário, o SISTEMA SOLAR (o nosso planeta a cerca de 150.000.000Km do Sol e o “Mundo Alienígena” variando entre 144.500.000Km/Periélio e 178.500.000Km/Afélio de distância do mesmo) − chegam-nos agora as primeiras imagens dessa primeira investida dos Terrestres num ataque pré-planeado contra “Um Outro Mundo” (que não e como é hábito entre nós a Terra).

 

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Aterragem em RIGU

(ilustração)

 

Com a “Bomba” a ser enviada pelos JAPONESES e a ser entregue pela sonda HAYABUSA 2, fazendo-a impactar contra o asteroide 162173 RIGU (um asteroide APOLLO com a sua órbita próxima da órbita da Terra) − um objeto de quase 1Km de dimensão − explodindo ao atingir o solo e aí criando uma (nova) cratera: uma carga explosiva denominada SCI (Small Carry-on Impactor) aí aplicada tendo como principal objetivo descobrir (o fim de quem Explora/Investiga e pretende alcançar “Algo”) alguns dos principais segredos deste Mundo Alienígena.

 

No passado dia 21 de Abril (e já com alguns registos fotográficos do Acontecimento) com os japoneses através da sua Agência Espacial JAXA a libertarem finalmente a primeira sequência de imagens (em registo vídeo), mostrando-nos não só a descida do “pacote explosivo” (o SCI) como a cratera como consequência (do impacto/explosão) aí criada: pondo a “NÚ” o interior do asteroide RIGU (revelando a existência interior de material/solo mais escuro) e dessa forma fornecendo aos investigadores mais pistas (e indicações) sobre o passado de mais este Objeto Solar.

 

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Enviando uma ogiva antitanque

(contra o asteroide RIGU)

 

Uma operação levada a cabo utilizando um explosivo disponibilizado pelos Militares (por eles usado na Terra como Arma/Munição de Guerra), aqui tendo como intenção fundamental uma análise científica e evolutiva (que não militar) de RIGU e sendo assumida com o único propósito de determinar a composição do asteroide de modo a por associação/comparação/replicação tentar descobrir o que se terá passado no início da formação do nosso SISTEMA SOLAR. Mas apenas se revelando os segredos (geológicos) escondidos logo para lá (interior) da sua superfície, nada mais havendo a assinalar nem a possível presença de Habitantes de Rigu: bombardeados não se manifestando, por medo ou simples ausência (certamente sendo o último o caso).

 

Mas não se ficando por aqui a Missão de HAYABUSA 2 no asteroide RIGU, estando desde já planeada uma descida até à superfície do referido asteroide, aí recolhendo amostras e posteriormente abandonando a superfície e dirigindo-se para a TERRA: depois das missões Apollo tendo como destino a LUA e recolhendo amostras posteriormente enviadas para a Terra, agora sucedendo o mesmo mas com um visitante periódico (visitando-nos de 474 em 474 dias) o asteroide RIGU. Tentando-se assim descobrir (em Rigu) a presença de ÁGUA e até de VIDA (material ORGÂNICO) talvez aí existente (resistente) desde há alguns biliões de anos: talvez uns 4 biliões tomando como referência o “Último Grande Bombardeamento” −” Period between about 4.0 and 3.8 billion years ago when the Moon and other objects in the Solar System were pounded most heavily by wayward asteroids.” (daviddarling.info)

 

(imagens: JAXA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:20

A Espuma dos Dias

Terça-feira, 19.03.19

[Contaminação − Alienígenas no Google Sky]

 

Esta Realidade (esmagando a nossa Imaginação) limita o nosso raio de ação (castrando-nos) − como Nómadas que Somos − obrigando-nos (felizmente) a abandonarmos o nosso Lar (berço) e a olharmos para o Espaço (onde se encontra a sequência do presente/alicerçado na Memória e na Cultura do Passado). Já que tudo o que não se Movimenta é porque já está morto.

 

Já que por todo o planeta (Terra) os factos que nele ocorrem (noticiados ou não pelos Média) só nos chegam aos Órgãos dos Sentidos (no mínimo 5) depois de previamente filtrados

 

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Nave Alienígena no Google Sky

(sobre o fundo escuro do Espaço e ampliada em 1º plano)

 

Como se fosse possível apresentar uma solução para um determinado problema apresentando-nos uma palete a P/B

 

(Onde aliás se notam mais as imperfeições)

 

Em vez de o fazer a Cores

 

(Tal como nos apresenta o prisma ótico desmultiplicando o espectro visível da Luz)

 

Escondendo-nos a Realidade e apresentando-nos (em sua substituição) uma alternativa da mesma previamente manipulada (e integrada)

 

– Fazendo desaparecer o Molde Original, desvirtuando a sua Réplica

E desse modo marginalizando (progressivamente esvaziando-a de conteúdo crítico)

A nossa Imaginação

(por ação do Buraco Negro − Artificial − engolindo a nossa Memória e a nossa Cultura) –

 

Como se não fizéssemos parte de um Maior Esquema (de Projeção em Espiral) tornado real em determinadas coordenadas/dimensões (Mundos concorrentes e paralelos/coincidentes) e conjugando Espaço/Tempo (através de um Holograma) associando-nos a uma MATRIX disponível (ou disponibilizada, se ainda acreditarmos nesta fase da nossa Evolução em Deus ou no Homem, como o Grande Criador)

 

E ainda-por-cima não ligando ao remetente nem às consequências − e depois do Geocentrismo e do Heliocentrismo (aí progredindo) − prosseguindo-se de imediato para o Homocentrismo (aí regredindo) e logicamente para o destinatário final, a Extinção do Elemento em causa

 

É natural que face ao progressivo, crescente e incontrolável (de momento com o nosso planeta já tendo ultrapassado os 7,5 biliões de indivíduos) aumento exponencial do Número de Zombies e de Cadáveres circulando por este Mundo (Terrestre, Limitado e com o seu Fim cientificamente marcado), muitos de nós nos viremos Lá Para Fora (o Espaço exterior) e já Fora da nossa Zona de Conforto (a Terra, o Sistema Solar, a Via Láctea e muito mais Além) procuremos o para nós (Humanos) Impossível, o Mundo da Utopia.

 

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Natural ou Artificial

(Realidade ou Imaginação)

 

Pelo que os Extraterrestres e as Teorias da Conspiração (tal como a Política e a Religião) poderão sempre ser e representar (na Realidade como na Ficção), uma ferramenta de fácil utilização, investigação e pratica da (nossa) Imaginação (já que não falamos pelo menos murmuremos)

 

− Esteja em causa um Sujeito (sendo o único e para já conhecido, inteligente e organizado, o Homem) ou então e à falta dele, um ocasional e mero Objeto:

 

Neste caso (notícia ufosightingshotspot.blogspot.com) mais um Objeto visionado pelo Google Sky (Satélite de Observação?), recordando-nos o natural Oumuamua (um objeto Interestelar visitando – entrando/saindo − o nosso Sistema Solar) e projetando-nos de novo para a história das artificiais Naves Extraterrestres.

 

Uma Nave Alienígena em forma de cigarro avistado pelo Google Sky (ou por um telescópio) e que segundo o site que o noticia (UFO Sightings Hotspot) teria a forma de um Navio de Guerra ou então de um Submarino

 

− Tal e qual OUMUAMUA inicialmente podendo ser (de origem) Artificial e acabando por ser Natural:

 

Com pontes, hangares e portos de aterragem, segundo o site com cerca de 1400 metros de comprimento e 120 metros de diâmetro e certamente sendo uma Nave Interestelar tendo ao seu comando alienígenas oriundos de uma Civilização Científica e Tecnologicamente (talvez mesmo Espiritualmente) muito mais avançada do que a nossa (ainda muito Primitiva).

 

Daí a manutenção da distância e a ausência de contactos (por parte dos ET visitando o Aviário): ainda não estamos maduros.

 

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Alice no País das Maravilhas

 

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E os Transformers

(Lewis Carroll Vs. Hasbro)

 

[E tendo sido decretada a supremacia do Objeto sobre o Sujeito – com o protagonista da nossa juventude no século XX a Imaginação (individual por coletiva, ilimitada por adormecida), a ser substituída no século XXI por uma Realidade Adaptada (egocêntrica por meramente replicadora e reprodutora de Objetos) – restando-nos apenas ter Esperança (segundo Eles/a Elite dizem por já falecida, a última Coisa/topam? a morrer) e entretermo-nos com a Espuma dos Dias.]

 

Extras

(retirados da web)

 

Lewis Carroll (1832-1898)

 

Pseudónimo de Charles Lutwidge Dodgson, distinguiu-se como escritor, matemático e fotógrafo. Autor de contos e poemas como Jabberwocky, obteve a consagração com Alice no País das Maravilhas e Alice do Outro Lado do Espelho. (wook.pt)

 

Alice no País das Maravilhas

 

− É provavelmente o livro de fantasias mais famoso de todos os tempos. Nas aventuras da pequena Alice, tudo é possível, tudo é maravilhoso, e na sua jornada desde que cai pela toca do coelho, a menina encontra personagens inesquecíveis e que povoam os sonhos da nossa infância, como o Coelho Branco que anda sempre atraso, o Gato de Cheshire que não pára de rir, o Chapeleiro Louco, ou a Rainha de Copas, uma monarca com muito mau feitio e especial apetência por decapitações. (wook.pt)

 

− Aquilo que a obra traz de inovador ao panorama literário é a sua preocupação em divertir as crianças e incentivar a imaginação e a criatividade. Encantando crianças e adultos, vem lembrar que todos nós podemos conservar a curiosidade e o espírito de aventura que tínhamos quando éramos crianças. (culturagenial.com)

 

Hasbro

 

É uma empresa norte-americana fabricante de brinquedos e jogos. É a terceira maior empresa Mundial neste ramo (depois da Mattel/1ª e da Lego/2ª) e desde 1990 desenvolve igualmente jogos de vídeo, dedicando-se ainda à produção televisiva e cinematográfica. (wikipedia.org)

 

Transformers

 

− O filme começa com Optimus Prime, líder heroico dos robôs Autobots, descrevendo a destruição do planeta dos Transformers, Cybertron. Este havia sido destruído pelo malvado líder Decepticon Megatron ao tentar tomar posse do "All Spark", um cubo com poder para gerar vida. Os Autobots querem encontrar o All Spark e utilizá-lo para reconstruir Cybertron e acabar com a guerra entre os Autobots e os Decepticons. Já os Decepticons querem usá-lo para destruir os Autobots e dominar o universo. (wikipedia.org)

 

− A ideia principal de Transformers é simples: Alienígenas que vem para a Terra e se disfarçam como veículos para proteger a humanidade. Pode ser simples, mas não deixa de ser bizarra! (legiaodosherois.uol.com.br)

 

(consulta e imagens: ufosightingshotspot.blogspot.com e historias-infantis.com/ transformers.hasbro.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:44

Orgânico nas Proximidades

Sábado, 11.08.18

Os Entes andam por aí e há muito que se “confundem” connosco:

Seremos mesmo loucos (o que até poderá ser uma Virtude)

Ou será um problema de replicação (de fabrico)?

 

Numa das 33 missões levadas a cabo pelo Vaivém norte-americano Atlantis antes de o mesmo ser descontinuado (no ano de 2011), um dos muitos tripulantes de uma dessas missões espaciais (orbitais) – o astronauta Leland Melvin (missões Atlantis STS-122 em 2008 e STS-129 em 2009) – afirma ter observado um objeto orgânico do tipo alienígena.

 

Informação apenas divulgada pelo astronauta norte-afro-americano Lelan Melvin quase uma década depois (do sucedido e por si testemunhado aquando a bordo do Vaivém Atlantis), ao responder na rede social Twitter a uma questão do Site UFO SIGHTINGS DAILY (e contando ainda com a presença da COURTNEY ELEMENTARY escola da Carolina do Norte).

 

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Algo de orgânico e extraterrestre podendo até ser de madeira

Visitando o Vaivém Atlantis

(celulose – um composto orgânico já detetado no Espaço)

 

De imediato (logo ali em 2008/09) com os responsáveis da NASA a desmentirem a possibilidade alienígena, afirmando-se tratar de gelo entretanto libertado (e originado no Atlantis). Mas de qualquer forma deixando aqui o diálogo (esse recente) envolvendo as (2+1) partes:

 

UFO SIGHTINGS DAILY

Whats your outlook about the existence of intelligent Alien life living in our So0lar System? Have you ever witnessed a UFO?

 

LELAND MELVIN

I have not seen one in space or on the ground but thought I saw something organic/alien like floating out of the payload bay. (Astrokamarade) And I called the ground to ask what it could be and it was ice that had broken off the Freon hoses. Translucent, curved, organic looking.

 

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O astronauta norte-americano Leland Melvin

No currículo pessoal com duas missões Atlantis

(aqui com os seus cães Jake e Scout)

 

COURTENAY ELEMENTARY

Yikes. That must’ve been a bit startling at first!

 

LELAND MELVIN

I was about to say Houston we have a problem but know everyone spins-up when those words are uttered from a space vehicle.

 

Nesta altura em que no Hemisfério Norte o Verão tem sido notícia (um pouco por todos os continentes) devido a um tempo no mínimo estranho, especialmente por alguns excessos culminando em extremos (meteorológicos), entre outros, com incêndios de grandes proporções apanhando o continente Americano (Califórnia/EUA) e o continente Europeu – este último não só a sul (Grécia, Espanha e Portugal) como mesmo a norte a baixas latitudes (Suécia). Enquanto prossegue o degelo (nos polos e num fenómeno verdadeiramente dramático) sem que Donald Trump se afija ou Al Gore largue de vez o seu avião a jato.

 

(imagens: Pixabay/ibtimes.sg e wikipedia.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 02:15

Asteroide ou Nave Espacial?

Terça-feira, 12.12.17

Ilustração (de ESO/M. Kornmesser) do asteroide INTERESTELAR descoberto no passado dia 19 de Outubro de 2017 pelo telescópio PAN-STARRS 1 (localizado no Hawaii).

 

Breakthrough Listen is Going to Scan

OUMUAMUA

 

interstellar_asteroid.jpg

Ilustração

 

You Know, Just to be Sure it’s Just an Asteroid and Not a Spaceship.

(Matt Williams/Universe Today)

 

“‘Oumuamua’s presence within our solar system affords Breakthrough Listen an opportunity to reach unprecedented sensitivities to possible artificial transmitters and demonstrate our ability to track nearby, fast-moving objects. Whether this object turns out to be artificial or natural, it’s a great target for Listen.”

(Andrew Siemion/SETI)

 

Deixando todo o Mundo minimamente interessado com a passagem recente (meados de Outubro) de um corpo celeste INTERESTELAR no interior do nosso SISTEMA SOLAR ‒ o asteroide OUMUAMUA ‒ o relativo interesse demonstrado pelo raro acontecimento ocorrido (este ano) no interior deste Sistema Planetário cresceu exponencialmente (entre leigos e eruditos), quando todos tomaram finalmente conhecimento das dimensões e sobretudo da forma do referido objeto: e a partir daí surgindo a dúvida se (esse objeto Interestelar) seria mesmo um Asteroide (inicialmente pensava-se ser um cometa) ou até uma Nave Espacial (como a da história de Arthur C. Clarke Encontro com Rama em que uma nave espacial de forma cilíndrica e chamada RAMA, viaja pelo Sistema Solar a caminho de outra Estrela ‒ e talvez sendo/sem consenso oriunda de VEGA).

 

E a partir daí levando os cientistas a estudar com mais profundidade este asteroide Interestelar (oriundo do exterior do Sistema Solar) centrando toda a atenção sobre OUMUAMUA pelo menos enquanto estiver por perto (e no interior do Sistema): tendo passado no seu ponto de maior aproximação ao Sol em Setembro (de 2017) e quando observado em Outubro (do mesmo ano) estando já a mais de 32 milhões de Km da Terra e deslocando-se a uma velocidade superior a V=315.000Km/h (e a esta velocidade podendo já ter-se distanciado mais uns 450 milhões de Km) ‒ mas por este mês de Dezembro (ainda de 2017) ainda estando a caminho do 5º planeta do Sistema (Solar) o planeta gigante Júpiter. Para tal empreendimento a ser iniciado no mais curto período de tempo (cada dia que passa o asteroide vai-se afastando uns 7/8 milhões de Km do Sol) e tendo como objetivo o estudo deste objeto cilíndrico e de uns 400 metros de comprimento (Asteroide? Nave?), com os cientistas a conjugarem esforços e a juntarem todos os seus conhecimentos para definitivamente poderem (claramente) informar se tal objeto seria mesmo um asteroide ou um outro artefacto.

 

Com as Iniciativas BREAKTHROUGH (apoiando-se num projeto do empresário russo Yuri Milner para procurar Inteligência Extraterrestre) a assumirem as Rédeas do Processo (de observação do objeto) e a apontar todos os instrumentos (de observação espacial disponíveis sendo o caso dos observatórios de ondas de rádio) em direção a OUMUAMUA: e tendo o apoio de homens-sábios como o do físico Stephen Hawking, tentando OUVIR o OBJETO e descobrir o que ele é. Iniciando-se já esta quarta-feira (dia 13 de Dezembro) a observação de OUMUAMUA (com a preciosa colaboração do GREEN BANK OBSERVATORY localizado no estado da Virgínia/EUA) e tendo-se dado o arranque caso se ouvissem sons (estranhos) oriundos do objeto, então tendo-se mesmo que colocar a questão de a comunicação ser (a resposta vinda de Oumuamua) artificial e alienígena.

 

(imagem: nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:08

Depois dos Oceanos o Futuro da Homem está no Espaço

Terça-feira, 17.10.17

I

 

“Era dos descobrimentos (ou das Grandes Navegações) é a designação dada ao período da história que decorreu entre o século XV e o início do século XVII, durante o qual, inicialmente, portugueses, depois espanhóis e, posteriormente, alguns países europeus exploraram intensivamente o globo terrestre em busca de novas rotas de comércio” (wikipedia.org). Chegando agora a Era da Exploração (Exterior) ou das Grandes Viagens (Espaciais) não só para novas Descobertas (de tudo aquilo que nos rodeia, nos faz e constitui) como para a nossa Preservação (como espécie relevante e merecendo persistir).

 

II

 

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Com Rigil Kentaurus ao centro

(α Ceutauri A)

A pouco mais de 4 anos-luz

(do Sol)

 

Com ALF BURDEN a afirmar poder existir Vida numa outra estrela distante (segundo ele a uns 3,2 anos-luz de distância do nosso planeta) talvez não sendo alienígena (nem para o remetente, nem para o destinatário) mas tratando-se (muito simplesmente) de um reencontro (de espécies com o mesmo molde, ocupando um outro polo, idêntico/no seu objetivo ou de controlo7como posto intermédio). De qualquer forma com a estrela conhecida a estar mais perto da nossa (o Sol) ‒ e logicamente da Terra ‒ a ser Proxima Centauri (V645 Centaurus) localizada a 4,2 anos-luz e do tipo espectral M5,5Vc (o Sol é uma estrela do tipo G2V) ‒ e com a estrela do mesmo tipo do SOL e localizada a 4,3 anos-luz de distância (de nós) a ser RIGIL KENTAURUS (Alpha Centaurus A). E tal como a distância indica utilizando um qualquer tipo de propulsão futura e verdadeiramente revolucionária (atingindo como certas partículas a velocidade da Luz), demorando mais de 4 anos a atingir o destino (para já uma impossibilidade dado os desígnios/prioridades do Homem ‒ para já limitando-se à Terra, Berço e talvez Sepultura).

 

III

 

ALF1.jpg

Alf Burden

(à direita)

O 1º Astronauta a realizar um passeio no Espaço

(no exterior da nave Apollo)

 

Numa entrevista levada a cabo pela rede de televisão britânica ITV e transmitida a 29 de Setembro deste ano (de 2017), o convidado do programa foi o ex-astronauta norte-americano ALFRED WORDEN (hoje com 85 anos de idade), na altura da missão APOLLO 15 piloto do módulo de comando ENDEAVOUR (o módulo orbital): para além desse módulo de comando onde Alfred Worden permaneceu nas suas órbitas (75) em torno da LUA (associado ao módulo de serviço), com os seus dois colegas de missão DAVID SCOTT e JAMES IRWIN a bordo do módulo lunar FALCON a aterrarem no nosso satélite (natural e pela 3ª vez) e a serem os primeiros a utilizarem um veículo motorizado (ROVER LUNAR) para se deslocarem na superfície lunar (nas 3 missões anteriores Apollo 11/12/14 fazendo-o a pé e só na 4ª Apollo 15 usufruindo de um veículo de transporte). No caso da 4ª missão com o módulo lunar a alcançar com êxito o solo do nosso satélite, ao contrário do sucedido com a missão Apollo 13, registando uma avaria do seu módulo de serviço (Odyssey) e obrigando a sua tripulação (James Lovell, Jack Swigert e Fred Haise) a regressar de imediato à Terra (chegando todos sãos e salvos) utilizando como refúgio o módulo lunar (Aquaris).

 

Nesse dia dos finais do mês de Setembro (de 2017) em que o astronauta da missão Apollo 15 (lançada de Cabo Kennedy em 26 de Julho de 1971, quando o astronauta tinha 39 anos) Al Worden era entrevistado pelo canal ITV (na altura para o programa Good Morning Britain) ‒ inicialmente para falar da sua experiência pessoal em torno da sua fantástica viagem até à Lua, orbitando-a 75 vezes numa estadia de alguns dias ‒ com a conversa subitamente a derivar (do rumo pré-definido) abandonando o tema das Viagens (Espaciais) e substituindo-o pelo tema (aparentemente inesperado) dos Alienígenas: e tudo se iniciando numa simples questão que há já várias décadas tem perturbado muita gente (desde o encerramento do programa Apollo em 1972, já lá vai quase meio século), pela resposta constante e sempre pela Negativa dos que o poderiam fazer e não o fazendo o abandonaram ‒ quando o que se deveria ter feito seria a continuação desse imprescindível (para a preservação da nossa espécie) projeto (com o Homem a instalar-se na Lua, construindo uma base intermédia e daí lançando-se para o Espaço, mas em direção a Outros Mundos e também a outros Sistemas, talvez parecidos se não mesmo Familiares). Assim perguntando-se “Porque deveríamos continuar a ir à Lua?”

 

IV

 

Apollo_15-insignia.jpg

Apollo 15

(Símbolo representativo da missão)

A 1ª missão à Lua de caracter científico

(realizada há 45 anos)

 

E a partir dessa questão dando-se o salto fundamental para a fase seguinte, com o ex-astronauta Alf Worden (o piloto do módulo orbital na missão Apollo 15) profundo conhecedor da Lua e das viagens espaciais (num percurso total de 1.000.000Km, a distância percorrida na ida e volta ao satélite) a responder de imediato e sem qualquer tipo de hesitação: “SURVIVAL, SURVIVAL OF OUR SPECIES”. Daí entrando-se por outros caminhos (adjacentes e complementares) falando-se então de colonização (e onde a concretizar), partindo-se desse degrau e subindo-se, até se atingir um dos topos, com os Alienígenas presentes: não sendo forçoso que os encaremos como sendo de uma nova espécie (tal como a nossa, caraterística de um Sistema, no nosso caso o Solar), mas talvez apenas um reflexo das nossas próprias origens ‒ com os Alienígenas a sermos nós! Sendo essa a ideia (base) naquele dia transmitida (nos USA) pelo velho ALF astronauta (dada a idade sendo um Sábio):

 

When Worden is asked about the possibility that there are extraterrestrials out there, Worden says: “You know, I’ve been asked that question hundreds of times, ‘do you believe in aliens?’ and I say ‘yeah.’ “We are the aliens, we just think they’re somebody else, but we’re the ones who came from somewhere else. Because somebody else had to survive…they got in a little spacecraft and they came here and they landed and they started civilization here, that’s what I believe. And if you don’t believe me, go get books on the ancient Sumerians and see what they had to say about it, they’ll tell you right up front.” (Alfred Worden/Good Morning Britain/ITV/prepforthat.com)

 

V

 

spacecraft_profile.jpg

Sonda Voyager

(Na realidade a 1ª Nave Interstelar)

Viajando a caminho do Outro Lado

(mas infelizmente não sendo tripulada)

 

Acabando no meio deste emaranhado de convicções difundidas por um antigo astronauta tendo já viajado pelo Espaço em direção ao Infinito (só não o sendo em toda a sua extensão devido à obrigatória viagem de volta) por se chegar a uma conclusão certamente gritada e vociferada por ALF (devido à indignação) ‒ tal a sua certeza em tal convicção (pela evidência sendo tão fácil de aceitar), tal a sua simplicidade e experiência vivida (de sucessivas gerações), com casos paralelos e tocando-se no nosso quotidiano (como nos Descobrimentos partindo à Aventura na senda de Outros Mundos onde pudéssemos persistir) e acima-de-tudo sendo ainda acrescido por uma INEVITABILIDADE do HOMEM de um dia ter que abandonar a Terra como seu Lar permanente (e Zona de Conforto como diria o Coelho falando de Portugal para os portugueses) se ainda quiser viver e a partir daí existir. Daí a ideia:

 

Worden also rejected the notion that humans could colonize planets within our solar system, calling the concept an “unsustainable” one. He then presents the idea that we’d need to go outside of our solar system to find inhabitable regions, claiming that “we know they are out there.” (prepforthat.com)

 

(imagens: WORD PRESS/ITV/WIKIPEDIA/NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:20