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No Centro da Bolha, Estando a Terra

Terça-feira, 18.01.22

Já pensaram

─ Numa “Viagem Fantástica” ─

(as cordas o permitam, fazendo-as vibrar alterando o seu estado e permitindo ─ num processo algo semelhante ao do transporte da eletricidade, não por deslocação/mas por contacto ─ a aproximação ou distanciamento entre pontos distintos e não coincidentes)

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“Em pegarem em algo de mineral/orgânico e em vez de tal como o fazemos com um organismo microscópico, para o entender melhor, ampliando-o (com um microscópio) ─ tornando-o imenso, à nossa escala/dimensão, quase como que um Novo Mundo, à espera que “entremos nele” ─ aqui e invertendo o processo, diminuindo-lhe a dimensão/volume, não alterando virtualmente a volumetria mas diminuindo-a na realidade ─ através de um processo de miniaturização (hoje a miniaturização de objetos já sendo uma realidade, seguindo-se a miniaturização do sujeito, dada a rápida evolução nanotecnológica) ─ podendo introduzir-se num organismo/corpo ainda maior e até utilizando vias próprias de comunicação/transporte “viajar nele”, imaginando-se desde logo por poder já ser posto hoje em prática (veja-se a utilização de sondas médicas, tendo um alvo e sendo direcionadas, hoje dependentes/comandadas, mas amanhã podendo ser independentes/telecomandadas ou mesmo “tripuladas”, tornando-se autónomas) ─ mal a miniaturização bio seja eficazmente replicada ─ uma Viagem Fantástica do Homem (“transformado” o veículo e o tripulante) pelo Interior do Corpo Humano, um Mundo dentro de Outro Mundo e por sua vez contendo mais Outros Mundos: Universos entre Universos e interligados, vibrando um (uma corda) vibrando todos os Outros (as outras cordas), compreendendo-se o mecanismo de funcionamento de um (uma), obtendo-se a compreensão de outros(as) e daí chegando-se ao conjunto. A nível da Evolução na Medicina e das tecnologias a ela associadas, para além da maravilha do usufruto da viagem, entrando-se no nosso corpo, no local e presencialmente, executando-se o necessário na perfeição e então regressando-se, para contar tudo.”

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Num Universo perdido no Oceano do Espaço e do Tempo e com algo de Espiritual e Eletromagnético unindo-os ─ uma Alma ─ rodeado de uma multidão infinita de estrelas muitas delas jovens e resultado de múltiplas e recentes explosões ─ nuvens densas e luminosas de estrelas-bebés ─ contrastando com as mais distantes e as mais velhas testemunhas vivas da sua formação inicial ─ deste Universo podendo ser um Organismo Vivo, replicado sem limites e sendo o Homem uma dessas réplicas ─ surgindo bem no meio desta bolha-virtual de milhares de anos-luz de dimensão aquela que poderá ser claramente o seu centro e ponto de referência, tornando-a real e dando-lhe razão lógica e natural de existência ─ existindo algo/alguém tendo de pensar ─ estando localizada no Sistema Solar, tendo como estrela de referência do Sistema Planetário respetivo o SOL e possuindo uma caraterística única pelo menos até agora conhecida (por quem aqui o afirma) dando-lhe o protagonismo e a “proteção central desta teoria”, por sinal sendo algo mais que geológico e Mineral mas igualmente Orgânico, um Pequeno e Pálido Ponto Azul, um Planeta, uma “Terra com Vida” (podendo até sob outras formas, ter aparecido na vizinhança dela). No meio desta bolha virtual de proteção estando a Terra, sendo o objetivo de tudo nela ─ a Terra, a preservação do seu Ecossistema ─ a Vida: não sendo propriamente uma extensão da teoria geocentrista (a Terra não sendo o óvulo, mas apenas um óvulo), um óvulo fertilizado e evoluindo, sendo envolvido por questões de segurança por uma espécie de membrana protetora aplicada (sucessivamente, do centro aos extremos mais distantes) às camadas, transformando-se (podendo mesmo metamorfosear-se, nem sempre com aspeto de um humanoide) e um certo dia, tal como qualquer ser humano ao reproduzir-se (replicar-se) dando origem a um novo ser organismo vivo, um novo Universo. Com esta bolha virtual integrando um conjunto mais vasto de outras bolhas, em princípio por agrupadas sendo idênticas, mas e tal exceção muitas vezes sendo regra (nada é controlável, sendo infinitas as hipóteses), no mínimo semelhantes,

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─ Talvez tendo origem, existindo sequer tal ponto, por princípio por nós indefinível, numa grande ejeção de várias e ultrapoderosas Megaestrelas, injetando no Espaço os seus poderosos raios e elementos reprodutores (tal como se fossem Espermatozoides-Cósmicos), colocando em total excitação todo o Espaço atravessado, penetrado e no final e atingido o objetivo, tocando-o despertando-o e aí dando (fecundando o óvulo) início a “uma nova projeção”, aqui e para o tempo de Vida média do Homem ─ perdido o Tempo, sendo o Espaço intransponível e a nossa mente ainda não tendo atingido outro nível, tal a nunca ser atingido antes de decidirmos (seja qual for o motivo) abandonar a Terra ─ intemporal. Numa bolha virtual entre muitas outra bolhas idênticas, em si mesmo sendo um Universo contendo outros Universos, ou então um outro contido noutros, num conjunto integrando um grupo ainda mais extenso (e compreensivo, dando-lhe o tom) cada um deles podendo ter o seu exemplar: e numa linha de montagem biológica, mecânica ou mista (de um mesmo molde, podendo ser adaptado) projetada numa tela podendo não passar de um holograma, selecionando-se o melhor produto e os outros deixando-se ficar. Pelo menos neste Mundo (na Terra) sendo frequente estas coisas, aprendendo-se replicando e até se gostando de (um sinal talvez de interferência mental) cinema e de projeções, usufruindo-se das cenas ─ apresentadas ─ comodamente instalados. No fundo e deixando de conversas, a culpa estando nas Supernovas (sabendo-se que os raios solares até podem “transportar” água, fazendo-a aparecer por exemplo em planetas). E não evitando que um dia da nossa ou de uma outra bolha, da interseção destas ou influenciando-se em paralelo, não surja algo mais de origem idêntica ou mais distante de nós e da nossa forma humanoide ou mesmo de raciocínio (concretizado sobre outras condições e perspetivas, dimensões), tendo que se estar preparado pois, sendo a maior probabilidade a sua origem ser, ter vindo de um mesmo nível ou próximo do nosso, as intenções dos visitantes sendo próximas (das nossas e sendo bem conhecidas, tendo um mecanismo de raciocínio muito semelhante e querendo-se ser observado como superior) poderão não ser nada agradáveis ─ sendo de tal maneira superiores, nem voltando.

(imagens: AdobeStock/europarl.europa.eu ─ freepik.com ─ universetoday.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:36

As Poeiras como origem do Homem

Sábado, 10.04.21

Em dois estudos publicados em sciencedaily.com (um de 2 de abril, outro de 8 de abril) focando o mesmo tema ─ as “poeiras do Espaço” ─ a indicação de que poderemos ter a nossa origem (do Homem) nessas mesmas partículas (movimentando-se no Espaço) e de que as mesmas continuam (continuando pelos vistos a cumprir a sua função) a atingir-nos:

 

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Tabela Periódica

 

Com o Carbono a fazer uma viagem Interestelar até atingir a Terra, transformando passados milhões e milhões de anos uma esfera inicialmente “efervescente”, num extraordinário Ponto-Azul pleno de Movimento e de Vida ─ contribuindo como fator inicial, para o aparecimento da mesma (Vida) ─ num processo posteriormente alimentado por outras partículas ou “poeiras espaciais” resultantes da passagem de cometas e de asteroides (nas proximidades da Terra), acabando algumas delas por se atravessarem no nosso caminho e nos atingir. Tal como com o “Ciclo da Água” com o “Ciclo da Poeira” mantendo-se a Vida. Colocando-se de novo a questão de qual o fator primordial para se dar o arranque da Vida (tal como a conhecemos), sendo o Homem basicamente composto por Água (H₂O), outros elementos (como Carbono) e outras substâncias minerais (cálcio, fósforo, etc.), mas não sendo uma água engarrafada gaseificada, mas um ser orgânico, biológico, consciente, mexendo-se e estando vivo: em termos simplistas e tendo-se noção da distância existente entre uma estrutura como a da Terra (no conjunto não se vendo, como se não existisse) e a do Universo (tão grande, esmagador, sem dimensões, e que incapazes de o compreender, definimos como Infinito) ─ ele próprio fazendo parte de um conjunto ainda mais vasto o Multiverso ─ e ao mesmo tempo questionando-nos sobre o que será a “Alma” e sobre a sua existência (e finalidade), confrontando-nos com uma dúvida sobre se será mesmo o “Mundo Orgânico” a nossa origem/destino ou se não será (em sua substituição e como o original) o ainda predominante “Mundo Mineral”.

 

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Chuva de Meteoros

 

Sabendo-se que à nossa volta (no Espaço exterior) assim como debaixo dos nossos pés (com sismos, erupções, deslocamento de placas, etc.), as rochas são poderosas e até (se quiserem/se calhar, qual a diferença?) nos esmagam: e se ainda acreditamos na existência da Alma (o nosso único passaporte, podendo-nos proporcionar uma viagem, para outros lugares), talvez seja porque o nosso Universo considerando-se em si como um “Organismo Vivo” também terá uma Alma, a sua (dando-lhe possibilidade de comunicar, de se transportar, de se poder replicar noutro lugar/nem que o faça num Mundo Paralelo, descortinando o ponto de interseção e comum entre eles, depois sendo apenas “saltar” e ver-se do outro lado da projeção/do holograma) ─ não se vendo como a nossa mas existindo ─ a “Alma Eletromagnética” ─ unindo e separando Mundos, transformando-os (para ele, par nós) mas nunca se perdendo. E a Terra só “funcionando” (existindo) dada a presença no seu interior (centro) de um dínamo-gigante alimentado pelo Sol. E da Matéria e da Energia (e apenas existindo, sem princípio nem fim, tendo-se apenas que se proporcionar o momento ─ originários como somos do mesmo molde, facilmente podendo ser atualizados) se fazendo tudo o que existe. Mas e como sempre suspeitamos (mas por despeito nunca afirmamos) num enlace fortuito e extraordinário (digamos que, acontecendo de cem em cem anos), podendo a nossa mente dar outro “Salto” e de repente estando-se noutro Mundo (noutra Galáxia, ou Universo, ou num Mundo com parâmetros diferentes “espirituais-eletromagnéticos”). Talvez nesta grande bolha (integrando bolhas de nível superior) só existamos mesmo nós (daqui até ao infinito) e para se conhecer mais alguém, tendo-se de arranjar uma forma de a conseguir rebentar e daí, começando-se (a II Grande Viagem de Circunavegação) logo a avistar.

 

(imagens: vchalup/Paulista/stock.adobe.com/sciencedaily.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 02:47

Regressando às Vésperas do Halloween

Quinta-feira, 07.11.19

[E a mais uma "Doçura & Travessura".]

 

Nos momentos antecedendo a comemoração do HALLOWEEN 2019, um exemplo dos múltiplos, belos e mágicos cenários, dados a usufruir pela NATUREZA: aqui e com a colaboração conjunta dos RAIOS do SOL e da ATMOSFERA TERRESTRE, com o SOL e a TERRA dando-nos a usufruir, uma avermelhada e brilhante imagem de uma AVE: misteriosa, eletromagnética e tocando-nos a ALMA (temporariamente associada ao nosso corpo físico). Numa transição entre o Inferno (da Terra) e o Céu (Lá em Cima).

 

A ÁGUIA DE FOGO

 

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Soledad

Rio Grande do Sul − Brasil

(30.10.2019)

 

“E então a majestosa águia de fogo...o céu em Soledade...Deus é bom.”

(Paulo Henrique Pinheiro/30.10.2019/Facebook.com)

 

Uma decoração Natural − tendo como “Companhia” o Ecossistema Terrestre − surgindo nos céus do BRASIL e segundo uma das suas testemunhas (PHP) representando “uma ÁGUIA, majestosa e simbolizando a bondade de DEUS”: projetada para nós (talvez como um sinal) na nossa atmosfera – ao pôr-do-sol. Segundo cientistas e especialistas no fenómeno, mais um caso natural de um fenómeno conhecido e já ocorrido anteriormente (precisamente com o mesmo tom para o cor-de-rosa, mas não como antes, aí definindo algo).

 

(imagem: Paulo Henrique Pinheiro/Facebook)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:17

Via Láctea

Sexta-feira, 28.06.19

“No que nos (Homem) diz respeito (e à nossa sobrevivência) com o Sol

(sendo a Terra a nossa atual zona de conforto)

a estar a meio do seu ciclo de Vida.

Um dia tendo-se (obrigatoriamente) que partir

ou optando-se por não se mexer então morrer.”

 

Imagem parcial da galáxia (com mais de 13 biliões de anos de idade) onde se situa o nosso sistema planetário o SISTEMA SOLAR – com um dos seus 8 planetas a ser a TERRA orbitando (tal como todos os outros) uma estrela de referência o SOL – localizado num dos braços da mesma galáxia em espiral a VIA LÁCTEA (mais ou menos a meio da distância centro/limites) e com tudo o que vemos a olho nu (no Céu noturno do deserto do Atacama) pertencendo-lhe.

 

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Arco da Via Láctea como visto a partir do telescópio ALMA

localizado no deserto de Atacama no Chile

(17.06.2019)

 

Uma galáxia − a VIA LÁCTEA – com 50.000 anos-luz de raio (distando cerca de 26.000 anos-luz do centro), 1000 a 3000 anos-luz de espessura, comportando 100 a 400 biliões de estrelas e com um período de translação (do Sol relativamente ao centro da galáxia) de 225 milhões de anos. No centro da qual (Via Láctea) se situa um Buraco Negro Supermaciço. E com o Sistema Estelar mais próximo a ser o de ALPHA CENTAURI com a sua estrela mais próxima (do Sol) a ser PROXIMA CENTAURI (a 4,6 anos-luz de distância).

 

Dentro de aproximadamente 4,5 biliões de anos,

se não destruídos por um asteroide ou pela própria evolução do Sol

(expandindo-se e “engolindo” a Terra),

sendo certa a colisão (“talvez não de frente, mas de raspão”)

da nossa galáxia VIA LÁCTEA com a galáxia de ANDRÓMEDA.

 

Com os telescópios ALMA a apontarem-nos de uma forma bem clara (dirigindo-se para a imensa escuridão cintilante) qual deverá ser efetivamente o futuro do Homem: depois dos Oceanos, a Aventura e a Descoberta do Espaço. E podendo o nosso Universo ser relevante por Único (onde existe Vida Orgânica, Inteligente, reproduzindo-se e sendo capaz de se organizar, adaptar e evoluir) não sendo certamente o único, Universo projetado e existente − mergulhado num oceano eterno de múltiplos Universos (como réplicas do mesmo Molde) e variáveis (mesmo que incompreendidas como o Tempo), concorrentes, paralelas ou coincidentes.

 

(imagem: Petr Horálek/ESO/space.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:32

Se Eu Me Lembro, O Universo Também

Domingo, 12.05.19

The Universe Probably 'Remembers' Every Single Gravitational Wave

(Rafi Letzler/livescience.com)

 

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Gravitational waves may leave a lasting mark on the universe

(legenda: Live Science − imagem: Shutterstock)

 

Se levares um pontapé de alguém, mesmo não se sabendo de quem

(até pela marca deixada),

certamente que recordarás o momento, sentindo-o ainda por algum tempo.

 

E se o UNIVERSO é capaz de se “LEMBRAR” da cada uma das ONDAS GRAVITACIONAIS com que se foi deparando − mesmo longo tempo depois, das mesmas nele se terem manifestado – explicando-se tal fenómeno pelas alterações provocadas nas regiões atravessadas por essas ondas, deixando atrás de si vestígios da presença temporária das mesmas, em dados (como que) processados e arquivados num banco de MEMÓRIA, logo em primeiro lugar (como início de conclusão) sendo obviamente claro estarmos em presença de um UNIVERSO VIVO (como o nosso CORPO HUMANO um ORGANISMO VIVO) e como consequência (da interação Espaço/Tempo) estendendo-se do Infinitamente Pequeno ao Infinitamente Grande conjugando Eletricidade e Magnetismo (a ALMA) com Matéria e Movimento (o CORPO). Seja no Universo (o Todo) ou no Homem (uma das partes).

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:20

David Bowie e Ziggy Stardust − Poeiras e Estrelas

Quinta-feira, 21.03.19

[Notícias da Ciência]

 

Recordando o lançamento do quinto álbum de DAVID BOWIE

(1947/2016)

 

“The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars”

 

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The creation of the Ziggy Stardust persona would live on well after Bowie shed the alien skin, marking the first rock concept album by a sexually ambiguous, artistically bent musician who confounded critics at every turn.

(amazon.com)

 

A história de Ziggy Stardust

Uma estrela de rock enviada ao planeta Terra

Como mensageiro de seres alienígenas

 

No presente ano de 2019

perto da comemoração do seu 47º aniversário

(16 Junho 1972)

 

E tomando em consideração até pela associação (de palavra como rise, fall, Ziggy, star e dust) a curiosidade e a coincidência da notícia publicada (fazendo disparar as ligações nos nossos arquivos de memória), no passado dia 19 de Março na Science Daily, focando

 

“The rise and fall of Ziggy star formation and the rich dust from ancient stars”

 

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Based on the observations with ALMA and HST, researchers assume that this galaxy contains stellar clusters with a mix of old and young stars.

The clouds of gas and dust are illuminated by stellar light.

(sciencedaily.com/NAOJ)

 

Destacando como relevante não só a premonição (brilhante) de DB (antecipando-se a todos os outros) sobre um possível e imaginário futuro fora das leis, das regras, das atitudes e dos comportamentos inerentes a todas as sociedades em que o Homem tem sucessivamente vivido (monótonas, cruéis, racistas, situacionistas) – projetando-nos e dando-nos a usufruir um cenário de verdadeira SCI-FI – dando ainda alguma credibilidade ao Homem e restabelecendo a Esperança (na sua sobrevivência), como a certeza de mais um facto (fenómeno astronómico) cientificamente investigado e compreendido, deixando de ser considerado um mistério (por incompreensão) ou acontecimento (deixando de ser tratado como um intruso):

 

“Researchers have detected a radio signal from abundant interstellar dust in MACS0416_Y1, a galaxy 13.2 billion light-years away in the constellation Eridanus. Standard models can't explain this much dust in a galaxy this young, forcing us to rethink the history of star formation. Researchers now think MACS0416_Y1 experienced staggered star formation with two intense starburst periods 300 million and 600 million years after the Big Bang with a quiet phase in between.”

(National Institutes of Natural Sciences − March 19, 2019 − sciencedaily.com/releases/2019/03)

 

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Big Bang is the cosmological model of the universe whose primary assertion is that the universe has expanded into its current state from a primordial condition of enormous density and temperature.

(sciencedaily.com/Wikipedia)

 

Uma investigação levada a cabo por astrónomos utilizando o ALMA (radio-observatório localizado em Atacama/Chile) – num processo de observação complementado através da utilização de outros instrumentos como o telescópio espacial HUBBLE, o telescópio espacial SPITZER (utilizado para a deteção de radiação infravermelha e tal como o Hubble instalado num satélite artificial) e o Observatório VLT do Sul da Europa (instalação utilizando no mesmo local não um mas vários telescópios) – e visando o estudo de antigas estrelas ou conjuntos dos mesmos tipo de astros (como o Sol e outros seus semelhantes) localizados nos confins do nosso Universo a mais de 13 biliões de anos de distância: e então durante essa mesma investigação detetando um sinal de rádio (fraco) emitido por partículas de poeiras a partir da galáxia MACS0416_Y1, criada pouco depois do BIG BANG (ao qual atualmente ainda reportamos as nossas origens) e subsequentemente esclarecendo-nos um pouco mais sobre o que aí (nesse tempo, nesse espaço) se terá passado (antes, durante e depois desse Big Bang). Até porque dessas grandes extensões de poeiras cósmicas estendendo-se desde a (nossa) Origem (planetária) até ao Infinito, muitas delas terão certamente contribuído para a construção de vários objetos celestes entre eles (e como não poderia deixar de ser) planetas como a TERRA (ou outros entre a Grande Diversidade).

 

"Dust is a crucial material for planets like Earth. Our result is an important step forward for understanding the early history of the Universe and the origin of dust."

(Yoichi Tamura/ALMA)

 

(texto/legendas: os/as indicados/as − imagens: amazon.com – sciemcedaily.com – satélite WMAP/NASA/wkipedia.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:04

Sombra nos Anéis de Saturno

Quinta-feira, 11.08.16

“A sombra está em oposição à luz, representando tudo que seja irreal, fugidio e sujeito à mudanças. Para muitos povos da África está associada à morte ou ao reino dos mortos e é considerada uma segunda natureza do ser. Entre vários povos indígenas da América do Sul, uma mesma palavra significa sombra, alma, imagem. No Islã, toda manifestação da realidade é considerada como a sombra de Deus. Na psicanálise, sombra representaria: as tendências incompatíveis ou traços inferiores do caráter, tudo aquilo que a pessoa recusa admitir ou reconhecer, porém sempre se impõe a ela.” (significadodossimbolos.com.br)

 

Uma sombra gigantesca provocada pelo segundo maior planeta do Sistema Solar (apresentando uma massa quase 100X superior à da Terra) encobrindo parcialmente uma zona dos conhecidos anéis rodeando esse mesmo planeta – SATURNO. Neste caso com a sombra a ultrapassar ligeiramente a Divisão CASSINI (referindo-nos a uma das zonas integrando a região dos anéis circundando o planeta) localizada a mais de 120.000Km da superfície de Saturno e sendo ainda visível no lado inferior esquerdo da imagem PIA 20494 (como um pequenino e quase impercetível ponto luminoso) a sua lua MIMAS (para os mais novos fazendo-lhes recardar a Estrela da Morte do filme A Guerra das Estrelas).

 

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Saturno

21 Maio 2016

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Com a sombra de Saturno ao ser projetada sobre os seus próprios anéis a criar sombras de maior ou menor extensão, conforme a evolução das Estações deste segundo maior Gigante Gasoso (depois de JÚPITER) pertencente ao Sistema Solar: e com a aproximação do seu solstício diminuindo de tamanho. Como se pode constatar na imagem PIA 08362 com a sombra a encobrir todos os anéis de Saturno. Numa missão espacial integrando três diferentes agências internacionais – missão CASSINI-HUYGENS – trabalhando em cooperação num projeto de estudo do planeta Saturno e dos seus satélites naturais: a NASA (norte-americana), a ESA (europeia) e ASI (italiana). Um planeta com mais de 60 luas localizado a uma distância média aproximada de 9,5UA do Sol (a Terra dista apenas 1 UA). Uma sonda não tripulada e interplanetária lançada a 15 de Outubro de 1997 de Cabo Canaveral (localizado no já mítico e ainda ativo Centro Espacial Kennedy) e atingindo Júpiter a 1 de Julho de 2004 (já lá vão 12 anos de trabalho).

 

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Saturno

19 Janeiro 2007

PIA 08362

 

“Num dos inúmeros pontos deste CONJUNTO onde atualmente todos sabem (ou julgam) EXISTIR, nada parecia indicar para um qualquer viajante acidental no seu trajeto intersetando esse mesmo conjunto, que inopinadamente se pudesse deparar com algo de extraordinário para as suas Teorias Existenciais e Concetuais: afinal de contas nenhum dos seus indicadores assinalava algo de importante para a Existência e Evolução da sua própria ESPÉCIE. Nem sequer se interessando por outras espécies possível e estrategicamente agrupadas e organizadas (podendo com as ações no seu subconjunto – a Terra – demonstrar um nível apreciável mesmo que primitivo de inteligência e de sobrevivência à ação dos elementos) por extrema diferenciação cognitiva nas estruturas de suporte, transformação e sobretudo expansão. Pensemos apenas que cada um de nós (mais de 7 biliões) é uma máquina dita basicamente orgânica (para o nosso guião simbolizando Movimento e Vida e incorporando o fator supremo ALMA, sobrepondo-nos à Morte) que inicialmente absorve e se adapta e posteriormente retransmite e se replica, algo que para outras espécies poderá ser completamente não significativo, desinteressante e mesmo invisível. Já imaginaram um Mundo Alternativo em que uma grande Inteligência e Civilização assentassem todo o seu Conhecimento e a sua Memória num Ser basicamente Mineral? Talvez lhe interessasse o Homem ou então preferisse mesmo os Calhaus.” (albufeira2011.blogs.sapo.pt)

 

(imagens: NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:07

A Alma (pelo menos a nossa)

Terça-feira, 05.07.16

Aproveitando as discussões intermináveis e provavelmente eternas sobre a existência da ALMA – como uma entidade absoluta pertencendo a um nível de existência imaterial, talvez separando matéria de energia, conservando o Espaço e eliminando o Tempo (deixando a paranoia da não ultrapassagem da velocidade da luz em vez de procurarmos oportunidades e atalhos) – deixo-vos aqui estes pensamentos de Angela Dijanic sobre o tema em questão, aqui expostos como uma versão científica da existência da mesma (num excerto retirado da 1ªparte de três do seu artigo Quantum souls publicado online no The Watchers).

 

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Quantum souls

(Angela Dijanic in The Watchers on July 3, 2016)

 

The idea that we are quantum beings having materialistic experiences is a challenging paradigm for us because we were born into a three dimensional linearly aligned physicality. And for too long, that physicality has been defined within the limitations of Newtonian Laws, or rather by the followers of those laws, often times  with their own interpretations - laws that place us as cogs and wheels in an enormous superficial machine with little room for forces beyond simple matter.

 

But we are not superficial machines that run on cogs and wheels. We are complex organisms made up of matter that is in turn made up of energy. Our physical bodies may fit neatly into Newton’s very limited world, but the force that drives these bodies, the intelligent energy that is behind thought and emotion, life and death, can only, for now, be explained through quantum science; and through the technologies we have not yet discovered or mastered.

 

Because of the nature of energy, we are very limited in our understanding of it, and so it becomes this magical thing that we either believe in or not… for now. But remember magic is simply science that has not yet been defined. Thus, anything that is too nebulous to understand, at the time, is labeled magic or philosophy.

 

We need to remember that at some point in history, in fact several points in history, everything we consider science now was considered magic then. By extension, everything that we consider magical now will be considered scientific in the future as technology evolves and understanding is gleaned. Even what we thought we understood, through scientific methodology, has changed. How many theories and hypotheses have been blown out of the water as we gain better insights?

 

We must remember that science is merely a human construct in and of itself. We fall under the excuse that magic is of gods, but science is of men. Not everyone believes in gods. Not everyone trusts the wisdoms of men.

 

We made science. We decided that magic and faith weren’t enough to go by so we created a system that would be more succinct and consistent, an attempt to even the playing field. But that succinctness and consistency is defined by us. We decide what succinct means.  We decide what consistent means. Humans created language. Then we fit our scientific ideals within those constructs. We are making this up as we go along.

 

Always, the various disciplines of science, regardless of type, focus or methodology, were developed through the minds, hands and hearts of humans using the tools available to us at the time- tools that we either discovered or created, like fire, hammers, and computers.

 

And, because science is a human construct, it is at the mercy of its creators. Just like magic. Like small gods giving birth to worlds, the creator and the created fused; and the philosophies grew with their followers. And so too did the limitations.

 

And yet everyone wants scientific proof of anything being espoused. Until they are given that proof, they label the entity as metaphysical, paranormal, or supernatural. But science is not about proof. It is about evidence. Science cannot prove anything because proof is subjective. The only person who can prove anything to me is me. Only I can decide if something is true or not. The evidence of the thing is objective. Evidence cannot buckle under opinion. It’s just data. Personal bias cannot sway evidence. It doesn’t matter what you think, the facts are just the facts.

 

Selective wiles and cyclical arguments are the hallmarks of close-minded, biased, judgmental people. Why do we care what fanatics from either extreme believe or do not believe? They are ignorant bullies who think that by using words bigger than the ones you use makes them superior and therefore they must be right. They may not be right.  

 

We have been taught to think in terms of human experiences and not soul experiences. This is a necessity since we are in a physical form in a dimension that is based on time and space. Unfortunately, we get tangled up in this physicality and forget how to communicate that which is most important to our existence. Perhaps that’s part of the experience. We simply need to break through the static.  

 

We are quantum souls living in a Newtonian world. Science is not the end all to be all, but it’s what we have so let’s use it responsibly recognizing the limitations.

 

(imagem e texto/inglês: thewatchers.adorraeli.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:57

Um Morto por muitos Anunciado

Domingo, 01.03.15

Em Segredo e sem conhecimento do Morto
(que nunca tomou conhecimento da encomenda – apesar de todos afirmarem conhecer o remetente)

 

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Morte em Moscovo

 

Fontes extremamente fidedignas ligadas ao maior órgão de comunicação social nacional acabam de informar que o Diabo Vermelho cometeu mais um crime hediondo na pessoa do seu ex-colega de quarto.

 

O incidente (que alguns ainda julgaram inicialmente ser de origem passional) provocou um morto, atingido covardemente e por quatro vezes a vítima pelas costas e provocando-lhe morte imediata.

 

Segundo testemunhas encontradas no local e que terão presenciado as consequências mortais deste acontecimento que rapidamente tomou repercussões internacionais, o enredo deste típico episódio ocidental de série B incluiria (como não poderia deixar de ser para uma série que se quer dar ao respeito), um carro com os assassinos (não se sabendo ainda a soldo de quem), a presença de uma mulher (supostamente ucraniana para dar mais substância ao guião) e profissionais de saúde (para confirmarem ou não os sinais vitais da vítima); finalizando apoteoticamente com os representantes da autoridade (para darem o veredicto final e tentarem identificar todo o elenco envolvido).

 

Investigações levadas a cabo no próprio local onde se registou este crime, resultando da consulta levada a cabo entre elementos que frequentavam os mesmos pontos de interesse da vítima atrás referida, afirmam peremptoriamente que o Diabo Vermelho terá sido o último a chegar para partilhar o mesmo quarto (que a vítima graciosamente terá concordado partilhar), não descansando dada a sua ambição territorial (consequência comportamental causada pelo seu tipo autismo) enquanto não se livrasse dele.

 

Um colega tendo residido num quarto adjacente àquele onde toda esta cena espantosa e definidora de carácter se passou (do eventual predador e da sua vítima eventual), acrescentou ainda que o seu colega agora falecido lhe tinha confidenciado em conversas privadas tidas há muito poucas horas com ele, que iria desmascarar o Diabo e as suas ambições desmedidas – e que até implicariam a sua expansão para outras áreas com o seu quarto como objectivo seguinte.

 

Por essa razão (a vítima) tinha sido morta.

 

E como não poderia deixar de ser e acontecer o Ocidente está de novo horrorizado e em estado de choque perante mais esta acção verdadeiramente demoníaca levada a cabo sem consequências nem castigo pelo Diabo Vermelho (morando lá longe no Inferno), crescendo a cada segundo que passa e de uma forma exponencial o número daqueles que acreditam saber quem ele é, o ditador doente que é e o mal que nos pretende fazer.

 

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Diabo Vermelho

 

Só falta apanhá-lo com a arma na mão e (em flagrante) com o dedo a puxar o respectivo gatilho.

 

Enquanto isso o Diabo Vermelho invocou em sua defesa o facto de já não frequentar esse quarto (na sua vida apenas uma estação intermédia, por cá conhecido como um apeadeiro), de respeitar o passado habitacional e preferencial do seu ex-colega de quarto (ninguém fala quem terá sido o primeiro a escolher a cama onde se iria deitar) e de não ter como hábito o uso e porte de arma (abandonado desde que abandonou as suas funções na polícia secreta).

 

Mas tal como é hábito (ou talvez tradição) não pudemos acreditar: de imediato informações cedidas pelos seus inimigos (como inimigos do Diabo Vermelho e por inerência representante do Mal, reconhecidos oficialmente como naturais representantes do Bem) colocaram nas suas mãos a arma do crime, as quatro balas fatais e o boneco a utilizar.

 

Ainda consigo imaginar aquele rosto demoníaco apresentando um esgar de desprezo na sua face fria e sem alma (e ornamentada por dois olhos violadores e fumegantes tão típicos destas bestas cornudas), saindo aparentemente indetectável do seu veículo talvez invisível e silencioso, apontando a sua arma a um vulto deslocando-se tranquilamente e acompanhado por uma bela ucraniana e finalmente sem hesitação nem remorso (mas em contrapartida com prazer e pecado) atingindo a sangue frio e sem aviso de recepção, mais uma vítima da sua maldade (ou crueldade).

 

Só que os Polícias do Mundo têm aparelhos sofisticados e graças a eles detectaram tudo.

 

Uma coisa é certa: sendo os Polícias do Mundo os representantes de Deus na Terra, certamente que eles saberão a verdade.

 

Basta ouvi-los e a partir daí acreditar.

 

(imagens – Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:41

De Pequenino se Torce o Terrorista

Segunda-feira, 05.01.15

Na Terra do Camarão

 

Depois de um tipo do calibre de Tony Blair (um sujeito mesmo mau e real) só faltava mesmo aos britânicos apanharem com um calibre do tipo David Cameron (um objecto mesmo acéfalo e virtual).

 

Counter-Terrorism and Security Bill 2014-15
(GOV.UK)

 

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Mais uma vez um regime modelo como o da Grã-Bretanha (modelo original) certificado pelos supremos teóricos oficiais da Civilização Ocidental, vem reconhecer face ao cidadão que o elegeu para o representar e defender a sua total incompetência (e descaramento), solicitando-lhe que se empenhe mais profundamente na defesa do seu Estado, já que o mesmo (nesse ponto fulcral de defesa da soberania) demonstrou ser incapaz.

 

Não é pois de admirar que um governo como o Britânico enterrado em milhares de escândalos e contradições, que vão desde o afundamento progressivo e brutal da sua economia (agora até incluem o mercado da droga e da prostituição nos seus balanços orçamentais, o que teve como reflexo imediato a melhoria visível das contas) até à destruição de valores éticos e morais (veja-se o caso de pedofilia que atravessa toda a sociedade britânica, com focos bastante poderosos seja entre círculos políticos como entre círculos da família real), por vezes se meta por caminhos no mínimo estranhos e incompreensíveis.

 

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Senão vejamos (apenas um caso): todos os funcionários públicos ou privados com responsabilidades nas áreas da Saúde, Justiça, Educação, Administração e por aí fora, terão agora no seu local de trabalho uma responsabilidade adicional, pois além de terem de desempenhar eficientemente a função para a qual foram contratadas, terão igualmente de espiar, concluir e denunciar – sem nenhum tipo de formação adequada. Ou seja (apenas um exemplo): se eu julgar que uma criança frequentando um jardim-de-infância tem tendências terroristas, devo logo denunciá-la (para protecção dela e de toda a comunidade) às autoridades competentes.

 

“Lembro-me de um truque, particularmente cruel, que certa vez fiz com uma vespa. Ela estava sugando a geléia em meu prato, e eu a cortei no meio. Não prestou a menor atenção, mas simplesmente seguiu com sua refeição, enquanto um fino fluxo de geléia escorria de seu estômago partido. Somente quando tentou voar, deu-se conta do terrível fato que lhe tinha acontecido. O mesmo acontece com o homem moderno. Aquilo que lhe foi cortado é sua alma.” (George Orwell/pensador.uol.com.br)

 

(imagens – Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:36