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PG 2017

Terça-feira, 04.01.22

Aproveitando a dica do SAPO (numa notícia de 04.01.22, sobre Desastres Climáticos) envolvendo ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS, PORTUGAL e a NASA (na notícia referindo-se ao ano de 2021),

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Incêndio tal como visto do Espaço

Portugal 18 de junho de 2017

(Satélite TERRA ─ 12:10 Hora Local)

Relembrando um desastre misto ─ por ocorrido numa “parceria” Público-Privada ─ envolvendo fenómenos naturais e a intervenção (artificial) humana, neste caso um fogo florestal (aparentemente tendo origem numa “trovoada seca”, num relâmpago) iniciando-se e posteriormente expandindo-se com a colaboração (intervindo anteriormente no tempo, nesse mesmo espaço) da intervenção do Homem ─ permitindo a colocação de linhas elétricas de transporte e distribuição aérea (quando as poderia passar a subterrâneas), em zonas florestais sem manutenção e não limpas (sem proteção) e com os postes e linhas por vezes a tocarem a vegetação.

Numa incúria partilhada pelo Estado e pelas entidades Privadas, aqui diretamente envolvidas num episódio até podendo não ter acontecido (ignorando-se, nada se vendo, estando tudo bem, o pior podendo vir depois), mas na realidade tendo-se tornado efetivo ─ visível até pelo volume de VÍTIMAS MORTAIS, impossíveis de ignorar existindo muitos familiares e conhecidos (X o nº de mortos) ─ com a NASA através do seu satélite TERRA e insistindo na divulgação do que se passa um pouco por todo o nosso planeta (aquele PÁLIDO PONTO AZUL movimentando-se na imensidão do ESPAÇO, sendo ÚNICO estando VIVO),

Sem querer (o seu objetivo não sendo político-religioso, mas científico e tecnológico e dirigido à investigação e ao conhecimento), expondo o exemplo negativo de uma PPP ─ com responsabilidades legais e criminosas das duas partes (da parceria) ─ resultando, pela “ausência simultânea de ambas” na obrigação do cumprimento dos seus deveres básicos, até de proteção e segurança do território e gentes aí envolvidas (nesse território), por “omissão total”, no maior incêndio alguma vez ocorrido no nosso país, no mais “letal” da nossa História (no Mundo e até hoje, o 11º mais MORTÍFERO do século XX).

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Num cenário real pós-apocalíptico

Portugal junho de 2017

(Leiria/Pedrogão Grande)

No balanço final desta tragédia ocorrida em PEDROGÃO GRANDE entre 17 e 24 de junho de 2017 (em 2022 fazendo já 5 anos, como o tempo passa e ainda sem justiça feita) ─ fugindo mais uma vez de vista e de diferentes formas, o ESTADO (refugiados nos seus gabinetes) e os PRIVADOS diretamente envolvidos (alguns escondendo-se em casa ou o mais “desfavorecidos/expostos”, entre as paredes dos tribunais) ─ e instalando um verdadeiro INFERNO em toda esta região (do distrito de Leiria ─ lembrando na escola, na História, de se falar do “pinhal de Leiria”), resultando para além de mais de 50.000 hectares de TERRA QUEIMADA, 254 feridos (7 em estado grave) e ainda 64 mortos: 30 dessas vítimas mortais tendo falecido no interior dos seus automóveis, 17 ao fugirem dele e um deles sendo mesmo atropelado na fuga, numa soma de 48 mortos só no interior dessa estrada agora tornada “maldita”, num total final de 64 (75%).

Por essa altura e em Portugal, reinando como Presidente (sucedendo a Cavaco e Silva/PSD) Marcelo Rebelo de Sousa/PSD ─ eleito em 9 de março de 2016 (e ainda lá estando) ─ e vice-reinando como 1ªº Ministro (sucedendo a Pedro Passos Coelho/PSD) António Costa /PS ─ eleito a 26 de novembro de 2015 (e igualmente ainda lá estando). Durante este Evento Apocalítico sendo Ministro de Administração Interna Constança Urbano de Sousa (2015/17), demitindo-se na sequência da tragédia e sendo substituída de imediato por Eduardo Cabrita (2017/2021). Tudo isto e já neste século na sequência de Jorge Sampaio/PS com Presidente (1996/2001) e de António Guterres/PS (1995/2002), Durão Barroso/PSD (2002/2004), Santana Lopes/PSD (2004/2005) e José Sócrates/PS (2005/2011) ─ este último, o único com problemas na Justiça ─ como 1º Ministro: até ao fim de 2021 e reportando-nos apenas a este século (21 anos decorridos) com a responsabilidade a ser repartida (Presidência e Governo da República),

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O Inferno de Pedrogão Grande

Noticiado um pouco por todo o Mundo

(Espanha, Brasil e Venezuela)

Partido

P

1ºM

(M)

PSD

95%

29%

(62%)

PS

5%

71%

(38%)

P: Presidente 1ºM: 1º Ministro M: Média

(percentagem aproximada de ocupação dos cargos de Presidente e 1º Ministro este século, num período de 21 anos, pelos partidos do arco-da-governação, num exclusivo PSD e PS)

Claramente com os únicos a poderem ser responsabilizados ─ pelo que de bom e de mau, entretanto fizeram ─ só podendo ser mesmo o PSD e o PS, aos outros só lhes sendo permitido (tal como às moscas, noutro contexto) aproximarem-se (um pouco, caso do PCP e do BE) ─ alguns infiltrando-se (caso do CDS) ─ mas e de facto e apenas servindo para colorir o espetáculo, não tendo voto na matéria.

[PG 2017: Incêndio florestal de Pedrogão Grande (Leiria) de 2017, decorrendo entre 17 e 24 de junho.]

(imagens: eoimages.gsfc.nasa.gov ─ Lucília Monteiro/visão.sapo.pt ─ observador.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:12

A Merda (seja de que cor for) Vem Sempre ao de Cima

Segunda-feira, 01.11.21

Falando não se sabe bem para quem ─ se para os que se encontravam no interior da sala (os mandantes e seus representantes, os adjudicadores) ou no exterior da mesma (os comandados e seus sucedâneos, os adjudicados) ─ na 26ª Conferência da UN sobre Alterações Climáticas (COP26 de 31/10 a 12/11 em Glasgow/Escócia),

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Depois de chegarem com os seus jatos (privados e bem carbonizados), instalando-se num bunker em Glasgow (como medida de proteção, faltando saber-se de quem/de quê).

According to reports, more than 400 private planes carrying business leaders and politicians to this week's conference will spew out 13,000 tons of CO2. Ironically, these bigwigs and their private jets' emissions will exceed the average annual emissions of roughly 1,600 Scots.

(wionews.com)

 

Eis que o Secretário-Geral da UN o português António Guterres acrescenta mais uma vez ao seu já intenso currículo mais um conjunto de frases e ideias feitas (no “bom” sentido), mas sem contexto que as torne minimamente praticáveis (suscetíveis de imediata execução), inicialmente levando-nos por caridade e compaixão (as únicas coisas inúteis e contraproducentes que nos restam) a ser solidário com ele, mas posteriormente pensando melhor e analisando mais profundamente a plateia presente ao qual este mesmo se dirige (presencialmente ou online) ─ os únicos que o escutam, os outros não por os primeiros nada fazerem e os segundos tendo de lutar diariamente pela sobrevivência ─ levando-nos já com nojo de ver muitos deles a ignorá-los, tão grande é a sua “hipocrisia política” (por dinheiro vendendo tudo, todos nós e até sendo boa a proposta, a “própria mãe”):

Ontem à frente da empresa PETRO-X, hoje à frente da empresa ECO-X e amanhã líder incontestável, da revolucionária e avançada PETRO-ECO-TRIPLO-X, sugerindo-nos (esta tática enganadora e suicida) que com os seus originais, híbridos, biológicos ou automatizados, com carbono ou descarbonizados, com problemas existenciais (obrigando a pensar/refletir, a optar entre muitos por um tipo de vida) ou mais modestamente com as dúvidas de identidade (hoje sendo homem, amanhã podendo ser mulher e assim sucessivamente) ─ e tendo estes factos como causa ─ o Mundo continuará a ser comandado pelos mesmos (passando de “pais para filhos”), infeliz e inevitavelmente nunca mais mudará, um dia (nada mudando entretanto) sendo o da nossa extinção. Sendo capazes de nos autodestruirmos (juntamente com algumas/muitas das espécies terrestres) ─ bastando para tal usar o nosso arsenal nuclear ─ mas julgando-nos mais do que somos, pensando ainda e como Deuses (criadores) sermos capazes de (sendo apenas poucos biliões, entre triliões e triliões de seres vivos) destruir o planeta.

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Mas qual será o motivo da ausência da jovem ativista climática Greta Thunberg da COP26,

há pouco sendo considerada um ícone da juventude, pelos mesmos que agora a ignoram.

We say no more blah blah blah, no more exploitation of people, of nature and the planet. No more whatever the fuck they’re doing inside there. We are sick and tired of it and we’re going to make the change, whether they like it or not. This has been going on for too long.

(Greta Thunberg/standard.co.uk)

 

Quando a participação do Homem nas Alterações Climáticas face por exemplo à Evolução Geológica da Terra e à sua influência em toda a sua transformação ao longo dos seus já 4,5 biliões de anos de História, é significativamente “insignificante”:

O Homem quando muito e levando o seu poder ao extremo, podendo isso sim por sua iniciativa (tal como uma vela) extinguir-se ─ não significando no entanto que tal como ela (a vela) e ainda existindo, algo ou alguém a leve a reacender-se, ressuscitando o Homem e por Saltos, originando novas Civilizações (afinal de contas a Terra tem 4,5 biliões de anos, o Homem existindo há muito menos e nem durando sequer 100 anos, menos que um número infinito de calhaus (minerais, sendo o Mundo Mineral e a nível físico a nossa coluna vertebral).

Tendo obrigatoriamente de haver algo de comum (de ligação umbilical a nível não apenas material/física) entre o nosso Espírito, a nossa Alma, a nossa Mente e o Eletromagnetismo ─ a “Alma das Coisas” ─ ligando tudo isto e dando-nos um mínimo de conforto, credibilidade, nem que seja para o Futuro (pensando como um contabilista e acreditando em bruxas ou magia, podendo ainda tirar dividendos).

No Paraíso, Purgatório ou Inferno, tudo suites do mesmo todo ou nada, seja lá o que isso for (tão limitados nos obrigam a ser, que desprezando nos, optando sempre por obter ajuda de uma máquina).

(imagens: @MatthewPFirth/twitter.com ─ PA/standard.co.uk)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:43

Nem mesmo o Super-Homem, tinha mais poder que a Terra

Terça-feira, 10.08.21

Uma visão do Inferno oriunda dos EUA (do outro lado do Atlântico, do outro lado da América do Norte), mostrando-nos um dos estados norte-americanos afetados desde há vários anos por uma seca podendo ser considerada “extrema” (a Califórnia), nesta época do ano (como noutras, dado o abandono a que a floresta está votada) sendo especialmente atingida por incêndios de grandes proporções:

Como se já não bastasse a extrema falta de água (agora com os fogos florestais) e o problema da forte sismologia (dada a deslocação de placas tectónicas) outro grande problema dessa região (e nunca se podendo esquecer a existência no centro dos EUA, do SUPER VULCÃO DE YELLOWSTONE).

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Veado vagueando numa densa nuvem de fumo

e tendo atrás de si um conjunto de carros calcinados,

durante um grande e recente incêndio ocorrido na Califórnia

(Greenville, 6 de agosto de 2021)

 

Num incêndio em curso desde meados do mês de julho, dada a sua grandeza no espaço (grande extensão de terreno) e no tempo (mais de três semanas), sendo considerado o maior incêndio florestal de sempre, ocorrido no estado norte-americano da Califórnia:

Queimando florestas, incendiando casas, matando animais e pessoas e no fim, completamente destruída a Natureza e estando esta calcinada, terraplanando localidades inteiras. Sendo um Inferno e estando tudo a arder, para muitos deles e de nós (colocados em situações semelhantes e sem qualquer tipo de auxílio) não havendo muito a fazer ─ tal como aconteceu a quase uma centena de portugueses morrendo queimadas ao fugir, tal como aqui acontece ao veado na prática estando cercado (sem fuga possível) e não conseguindo visionar um caminho, por onde se escapar “são e salvo”.

Eventos como os da Califórnia podendo-se encontrar disseminados um pouco por todo o Mundo, na análise global e atual da situação ambiental e do ecossistema terrestre divulgada pelas autoridades oficiais (certificadas pelos Governos, pela autodenominada elite política) tendo (inevitavelmente) já um culpado identificado, desse modo não nos deixando ver todos aqueles que o acompanham ─ evitando ao mesmo tempo, terem as autoridades de tomar alguma posição ─ podendo até pô-las em causa e simultaneamente, atirando a resolução do problema (mais uma vez) um pouco mais para a frente:

E assim em vez de se agir rapidamente (evitando-se a propagação da “doença”), passando-se pelo contrário todo o tempo “na conversa fiada” (acessória, sem sumo) ─ sobre o Degelo nos Polos, o Aquecimento Global e as Alterações Climáticas (temas na lista de preferência dos tags) ─ apontando unicamente o Homem por tudo o que se passa neste planeta ─ como se tal fosse possível, como se a Natureza valesse tão pouco (face ao Homem).

Sabendo-se no Mundo estarmos perto dos 8 biliões de seres humanos, dos 10.000 triliões de formigas (para já não falar das baratas) e ainda que tal como na Grã-Bretanha, cada país poderá ter no seu território “ratos aos biliões”.

Um dia (como hoje) comendo-se tudo isto.

Muito antes do Homem se convencer da sua dimensão “mais que minúscula” face ao tamanho do planeta que hoje habita (mesmo face a muitas outras espécies que persistirão depois de nós, até pela sua quantidade e resistência aos extremos climáticos, sendo nós e agora os “novos dinossauros”) ─ a TERRA ─ tomando consciência de que mesmo que o Homem influencie a evolução da Vida à superfície da Terra e todo o seu Ecossistema Natural (e a sua transformação), considerando o real poder de cada um (o Homem e a Terra), o peso do Homem será sempre miserável quase que desprezível face ao contributo brutal das forças cósmicas da Terra e da Natureza.

Com a verdadeira força do Homem a não estar na sua capacidade de destruir um planeta, mas na sua capacidade de se autodestruir/de se extinguir a si próprio (por exemplo com todo o seu arsenal nuclear, ainda por utilizar) desaparecendo, mas mantendo-se no fim e apenas a Terra (com os animais e plantas sobreviventes, donde sairá a “nova versão, de espécie dominadora”).

E se os Eventos Apocalípticos se sucedem, para além de uma pequena contribuição humana para estes acontecimentos ocorrerem (geralmente diminuta), com a causa principal para tais desastres (em territórios no presente ocupados por humanos) a estar no facto de “a Terra estar bem Viva” (geologicamente) e sempre em movimento (ao contrário por exemplo do nosso vizinho exterior Marte), a nível da crosta terrestre com regiões agora afundando-se enquanto outros se erguem chegando (talvez de novo) à superfície ─ tornando natural, obviamente e como muitas outras vezes (antes) se terá passado, por evolução e não por intervenção do Homem, territórios antes acessíveis em zonas interditas.

Se existir algum culpado (sendo-o, no entanto, apenas para nós, julgando-nos mais uma vez o centro, até para as coisas más), só podendo ser o protagonista, a Terra.

(dados e imagem: Josh Edelson/AFP/Getty Images/livescience.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:55

O Homem não é o Centro do Mundo

Sábado, 17.07.21

No topo virtual da Pirâmide estando o Homem, mas sendo suportado ─ a mais de 99% ─ pelo poder da Natureza. Assistindo-se à Evolução Geológica da Terra (com Aquecimento Global, Degelo dos Polos, Alterações Climáticas e outros fatores associadas) o Homem tendo para sobreviver, que a acompanhar (a Evolução).

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Aasterberg ─ Holanda

(julho 2021/inundações)

 

Tal como qualquer detentor de uma concessão, tendo condições de exploração fazendo-a, não a tendo abandonando-a, o mesmo se passa obviamente com a Natureza, apresentando-nos territórios preparados para a nossa exploração ─ expostos, à superfície ─ posteriormente perdidas essas condições de escolha (básicas para a nossa sobrevivência) ─ por abaixamento,  submersão ─ sendo substituídas por outras podendo replicar (no espaço/tempo) o mesmo modelo: com terras antes submergidas e posteriormente emergindo (dando origem a novas áreas), proporcionando territórios de ocupação/exploração por parte do Homem, continuando a concretização de mais um ciclo, mais tarde ou mais cedo sofrendo novo abaixamento, podendo de novo submergir.

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Deggendorf ─ Alemanha

(junho 2013/inundações)

 

Num planeta com uma idade estimada de mais de 4,5 biliões de anos, com muitas das evidências e sinais transmitidos pelo Ecossistema onde atualmente vivemos sugerindo-nos que, durante toda a sua evolução a mesma poderá ter sofrido vários Eventos cíclicos relevantes (periódicos), uns podendo incluir vida significativa, outro não e outros mantendo-a nos mínimos (possibilitando-lhe um novo arranque), com a sua História Geral tendo como seu grande protagonista, não a intervenção do Homem, mas a “Evolução Geológica da Terra”, podendo ter de facto sofrido vários Saltos Civilizacionais nestes biliões de anos, talvez com milhões de anos de duração e algumas interrupções: podendo ter várias causas, inevitavelmente de origem natural e podendo envolver vários intervenientes como atores principais (como cometas, asteroides, explosões solares, etc.).

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Liège ─ Bélgica

(julho 2021/inundações)

 

Na contabilidade geral de capacidade de intervenção do Homem e da Natureza se comparada em percentagem de eficácia interventiva (poder interventivo) ─ no nosso Ecossistema ─ felizmente com o poder da Natureza a andar por mais de 99% e com o Homem a ficar felizmente com o restante (nem 1%) ─ o poder das bombas atómicas/nucleares (ou pior) não sendo eficaz para travar a Terra, apenas servindo se utilizadas para o nosso auto suicídio (como espécie dominante, sobrevivendo outras). Pensar que o Mundo está a mudar, fazendo-o radicalmente, a caminho do Apocalipse e tendo o Homem como protagonista ─ de tal Evento Global, podendo-nos proporcionar o Fim-do-Mundo ─ sendo mesmo demasiado, depois da afirmação de sermos o centro do Mundo, de afinal o centro ser na Terra, finalmente sendo-o no Sol, e tudo isto apenas para voltarmos à teoria do início provavelmente percorrendo de novo as anteriores, sabendo-se tais conceitos serem falsos, mas não existindo outros. Com o relevo a subir e a descer acompanhando a Evolução Geológica da Terra, não havendo condições de permanecer nas antigas concessões anteriormente disponibilizadas e tendo-se que obviamente de mudar (sendo muito difícil abandonar a nossa área de conforto) ─ para territórios agora elevados, antes podendo estar submersos ─ não valendo a pena arranjar desculpas ou bode expiatórios, como o Degelo dos Polos ou o Aquecimento Global (a desculpa), e a intervenção nela do Homem (o bode expiatório).

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Mattawa ─ EUA

(junho 2021/incêndios)

 

Não querendo ver nada (do que verdadeiramente se passa), dada a necessidade de investir (e sendo a prioridade de investir, o lucro selvagem e imediato), persistindo-se na ideia errada (em vez de fazer, acusar, mesmo quem faça) sendo a nossa única solução “fugir” ─ entregues como estamos hoje, a uma única verdade, oferecida por um algoritmo. E em vez de evoluirmos sendo a principal condição adaptarmo-nos, deixando-nos levar como ratos, pela flauta do artista.

(imagens: Sem Van Der Wal/EPA, via Shutterstock - Armin Weigel/European Pressphoto Agency - Valentin Bianchi/Associated Press - Grant Hindsley for The New York Times)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:22

Um COP Sempre Desarmado

Terça-feira, 17.12.19

[Sem exceção, de COP 1 a COP 25. Talvez num futuro Mundo de Máquinas, sendo ROBOTCOP.]

 

In Final Hours, COP 25 Denounced as 'Utter Failure'

as Deal Is Stripped of Ambition

and US Refuses to Accept Liability for Climate Crisis

(Julia Conley/commondreams.org/14.12.2019)

 

Screenshot_2019-12-16 THE REAL SHAPE OF PLANET EAR

A Terra Esfolada

(como nunca a imaginamos ver)

Tal como ela se apresentará no futuro

 

Com a 1ª CONFERENCE OF THE PARTIES Conferência da UN sobre Alterações Climáticas ou COP 1, realizada em Berlim há mais de 24 anos (7 de abril de 1995) – tendo logo aí como objetivo prioritário a luta pela redução de emissão de gases poluentes para a atmosfera (como os baseados no carbono) − provocando como consequência o agravamento do EFEITO de ESTUFA − já na sua 25ª edição agora realizada em Madrid (2/13 de dezembro) por indisponibilidade temporária do Chile (num estado socioeconómico caótico), com a mesma conferência como sequência lógica das (24) anteriores, nada tendo feito no passado de significativo, nada tendo pensado fazer no presente como alternativa e continuando na prática a pouco se importar com o Futuro da Terra, do seu Ecossistema e do Homem − de NÓS, neste momento mais de 7,5 biliões de almas −  voltando de novo a prometer (a lançar para o ar como se de uma moeda se tratasse, podendo sair cara ou coroa) uma nova redução nos níveis de carbono (emitidos para a atmosfera),

 

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Evolução da presença de CO₂ na atmosfera

(período de 15 anos)

Sempre a crescer

 

Com os EUA e sabendo muitos outros países o irem seguir (com medo de sansões) e outros estrategicamente (distraídos) olharem de lado – como os Aliados da Europa pelo menos mantendo o status quo − a responder NÃO, até ao meu regresso. E depois do ataque de Greta Thunberg aos dirigentes políticos mundiais (com maiores responsabilidades) seguido pouco tempo depois de um pedido de desculpa aos mesmos (talvez por ter sido um pouco agressiva, com tão delicada elite), com o secretário Geral da UN − o português António Guterres − a aparentemente e de uma forma “Revolucionária” a contrariá-la (nessa necessidade de pedido de desculpa, aos dirigentes e responsáveis políticos, aos representantes do poder, tal como qualquer conservador) sentindo-se esmagado e descontinuado (nesse propósito da luta contra o Aquecimento Global e as Alterações Climáticas) pela imobilidade e total passividade (na prática e na ação) de todos os representantes políticos mundiais, não só de TRUMP, de  BOLSONARO ou possivelmente de BORIS, mas vindo da parte de todos.

 

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A Terra por Esfolar

(tal como a mesma se oferece)

Tal como ela se apresenta no presente

 

E como se pode ver graficamente com os efeitos dos vinte e cinco COP a terem a sua eficácia, dependendo naturalmente o respetivo sinal (+/-) apenas de quem vê. Por esta caminho e mantendo-se a persistência dos nossos grandes líderes mundiais (homens, e mulheres recuperadas) na sua rota (da utilização enquanto der dos combustíveis fósseis) há muito definida e traçada (e pelos vistos segundo eles ainda não esgotada, mantendo-se o trilho do petróleo), talvez que daqui a algum tempo a Terra no presente ainda Vestida, se apresente a prazo nua: perdendo (a Terra) pele e carne e ficando-lhe só os ossos (como num planeta morto, como o será por ex. Marte, mas dendo este mais “redondinho”) visível por careca e definido como uma esfera disforme, se comparada com familiares devendo ser semelhante. Um planeta quando jovem (hoje com 4,5 biliões de anos) devendo ter sido muito maltratado (e amolgado), mas pelos vistos servindo-lhe de lição e nele surgindo (para além de Vida Mineral) algo de único, Vida Orgânica.

 

(imagens: vimeo.com − nasa.gov − esa.int)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:43

Greta Thunberg em Lisboa

Quinta-feira, 05.12.19

Thunberg arrives in Portugal ‘energized’ for climate fight

“I think people are underestimating the force of angry kids”

(mercurynews.com)

 

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Greta Thunberg chegando a Lisboa vinda de Nova Iorque

(a bordo do catamaran “descarbonizado” La Vagabonde em 03.12.2019)

 

Depois da sua “viagem descarbonizada” realizada no passado mês de Agosto a bordo do iate Malizia II tendo como destino a cidade norte-americana de Nova Iorque – para aí participar na cimeira da ONU sobre as Alterações Climáticas e sobre as ações a tomar para combate-las protegendo o ecossistema terrestre (incluindo nele o Homem) – eis que a jovem ativista climática (sueca, de 16 anos de idade) atualmente na ribalta e ícone temporário (consentido pelas elites) da Luta pela Salvação do Planeta libertando-o definitivamente das mãos do Homem” − Greta Thunberg tal como Vladimir Putin (este à distância, não de uma forma presencial e perante especialistas, mas de políticos) diagnosticada com síndrome de Asperger, umas vezes sendo considerada uma iluminada (os a favor, mas podendo virar), outras vezes como uma doente (os contra, mas podendo virar) e ainda outras como a “miúda zangada (os indecisos, mas podendo ser decisivos, como em [título publico.pt]) – terminada a cimeira (realizada nos EUA) e passados uns dias de espera (e de descanso das lutas já travadas, preparando-se para as seguintes) à procura de boleia agora para a “viagem descarbonizada” de regresso a casa (à Europa), chegou ontem a Lisboa (3 de Dezembro de 2019) a bordo de uma embarcação mais modesta (não de um milionário como na vigem de ida) o catamaran La Vagabonde:

 

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Greta Thunberg entrando pelo Tejo com a ponte como pano de fundo

(preparando-se para a viagem a caminho de Madrid)

 

E tal como a retrata o Daily Mail (dailymail.co.uk) na chegada da ativista climática a Nova Iorque (na ida) designando-a como a “Guerreira-Ecológica”, com a mesma na prossecução da sua Saga (Aventura Pessoal) e concretização dos seus objetivos a dirigir-se agora para Madrid tendo como destino a COP 25 (conferência da  ONU sobre Alterações Climáticas) − passando uns dias por cá (dois) e arrancando daqui para Espanha, mas curiosamente sem contar com  a presença do “Presidente Sempre Presente” (ou o “Sempre-Em-Pé”) – ausente com uma desculpa “toda esfarrapada” − entretido a elogiar e medalhar mais uns quantos  futebolistas (em tom elogioso e depois de no passado os Navegadores, no presente aqueles espalhando o nome de Portugal por todos os cantos do Mundo). E tal como pela mesma prometido comparecendo na Cimeira Climática de Madrid decorrendo de 2 (passada segunda-feira) a 13 deste mês (afastada a ideia inicial do Chile, em extrema convulsão política, com manifestações populares, mortos e feridos), depois de atravessar o oceano Atlântico a bordo de um catamaran, preparando-se certamente que por terra atingir a capital espanhola: como apologista da “descarbonização” talvez viajando de burro, de bicicleta ou de veículo elétrico − até para contrabalançar as “viagens poluentes” de outros participantes VIP, presentes na cimeira (de Madrid).

 

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Em Madrid para a Cimeira Climática COP25

(c/ milhares de especialistas e políticos a viajarem nos seus jatos privados)

 

Enredando-se (Greta) numa teia de temas mediáticos propostos (hipocritamente e sem vergonha) pelos mesmos que têm ajudado a levar o nosso planeta para situação em que hoje se encontra − podendo sucumbir brevemente às consequências trágicas do Aquecimento Global e das Alterações Climáticas e tendo o Homem (segundo os “descarbonizados”) como principal protagonista da Catástrofe eminente – e acabando por fazer parte de um menu disponibilizado por “quem na realidade manda (e que não vemos, identificamos, querendo ou não querendo) incluindo para além do COP 25, o Impeachment, a NATO, os candidatos presidenciais e já agora o Irão e a Coreia do Norte (para os toxicodependentes que somos nós).

 

(imagens: Pedro Rocha/Associated Press/mercurynews.com − Greta Thunberg/Instagram/gretathunberg/blastingnews.com – Reuters/noticiasaominuto.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 10:53

A Terra não para, evolui, tendo o Homem de se adaptar

Terça-feira, 26.11.19

“Aproveitando o clima político instalado (mental e ideologicamente caótico, contraditório para a sua imagem) desde que Donald Trump foi eleito (com Hillary Clinton não aceitando os resultados) – fez no passado dia 8 de novembro 36 meses, com os média norte-americanos esmagadoramente pró-Democratas a não largarem o “osso” ou seja, a “encomenda” e por covardia e olhando para Julian Assange, deixando de ser jornalistaspara se atacar um (único) Homem (Donald Trump) insistindo-se numa meia verdade, pouco ou nada se importando estar-se a atacar não um mas através deles (incluindo os definidos como “deploráveis” pelos vistos em número crescente), todos os (outros) Homens.”

 

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Austrália

Depois dos (aliado às altas temperaturas e pouca humidade no solo) grandes Incêndios Florestais seguindo-se (com ventos fortes e elevada precipitação) as Grandes Inundações, recriando-nos um cenário (apocalíptico) apesar da falta dos mortos-vivos (ou o não seremos nós já hoje e aí o cenário estaria completo, pelo menos com um à esquerda) fazendo-nos lembrar (por associação) a série "The Walking Dead."

 

Num momento em que a terra treme perto de nós, na Albânia – em que fortes inundações atingem vários territórios como é o caso da Austrália, simultaneamente com grandes Incêndios Florestais – em que tempestades históricas e sem precedentes atingem os EUA (a ocidente) o sudoeste do estado do Oregão e o noroeste do estado da Califórnia – e até em que o mau tempo atravessa a Europa (tendo pelo menos e até agora provocado seis vítimas mortais), afetando até por outras causas (adicionais) a meteorologia em Portugal – com a passagem ao largo da nossa costa (mas contribuindo para o mau tempo registado por cá) da tempestade tropical SEBASTIEN

 

Very strong M6.4 earthquake hits Albania, collapsed buildings reported, numerous aftershocks. At least 18 killed, more than 600 injured.

(Teo Blašković/watchers.news/26.11)

 

Tudo se parece inclinar (e a apontar) para as previsões catastróficas dos apologistas (senão mesmo fanáticos) do Aquecimento Global e das Alterações Climáticas, com muitas regiões do nosso planeta (TERRA) a tornarem-se progressivamente inabitáveis (cada vez mais, com poucas possibilidade de recuo) pelo menos no que nos respeito − aos Seres Humanos – estando os restantes (Animais & Flora, conjuntamente com o Homem integrando o Ecossistema Terrestre) (bem ou mal, dependendo do interpretador/tradutor) encaminhados.

 

Apontando todos os males afetando o nosso planeta e podendo levar a drásticas alterações climáticas, à destruição maciça de animais e plantas e mesmo ao nosso próprio desaparecimento como “espécie dominante e criadora de uma Civilização” (pelo menos da “face da Terra”) − um Evento ao Nível da Extinção – mas esquecendo-se para além de mencionar as “consequências”, de indicar quais as verdadeiras “causas” dessas “transformações” (pela denominação atribuída, até devendo ser esmagadoramente natural) inegáveis por facilmente visíveis, sentidas:

 

Severe, fast-moving thunderstorm hits Sydney, leaving widespread damage and 76 000 homes without power, Australia.

(Julie Celestial/watchers.news/26.11)

 

Certamente e até pelo seu respetivo peso no “Prato da Balança” − tendo de um lado a Terra e do outro apenas uma das partes – com a possibilidade do Homem alterar significativamente a globalidade do Ecossistema Terrestre, o estado do planeta (não nosso, mas por nós habitado) e até do seu Sistema (o Solar onde a Terra se incluiu) a ser certamente minúscula se, por exemplo, comparada com o poder Geológico da Terra (devastador, alterando ao longo da sua História todos os seus os cenários, emergindo uns, imergindo outros e obrigando todos os seres vivos, desejando sobreviver ao nomadismo) – afirmando o contrário sendo-se no mínimo ridículo (ignorante ou hipócrita), para além de falso e de nosso inimigo, por nos apontar a todos (os 7,5 biliões) como os únicos responsáveis.

 

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Tempestade tropical Sebastien

Agora c/ as tempestades tropicais originadas no oceano Atlântico a noroeste do continente africano (lá estando Cabo Verde) − habitualmente dirigindo-se para a costa leste do continente americano e podendo transformar-se em Furacão – a demonstrarem atualmente algumas derivações (de percurso) deslocando-se por vezes p/ norte, atravessando a região dos Açores e dirigindo-se ainda mais p/ menores latitudes (atingindo os UK)

 

E para além do mais propondo-nos a descarbonização, num Mundo tendo como base precisamente o Carbono: e em que descarbonizar o Mundo significa acabar com ele.

 

Historic, unprecedented storm for southwest Oregon and northwest California.

(Teo Blaškovi/ watchers.news/25.11)

 

Só se Descarbonização (proposta pelos Calcinados) significar eliminação selecionada (dos menos capazes) − por exemplo dos 7,5 biliões (cada vez parecendo mais formigas) ficarmos apenas com 0,5 milhões (livres como Elefantes), até se limitando a emissão de metano (depois de eliminados, bois e vacas) por nós produzido, enviado pela atmosfera, poluindo-a e pelos vistos matando-nos (sempre pala boca inspirando ou ingerindo, um saindo pelo mesmo sítio outro pelo "cu"):

 

At least six dead as severe weather wreaks havoc across parts of Europe.

(Julie Celestial/watchers.news/25.11)

 

E não se saindo de casa (da Terra) por excesso de ocupação, com a planeada expulsão (genocídio) a ser a solução.

 

Pelo que responsabilizar-se única e maioritariamente o Homem pela “Alterações Visíveis e Sentidas” no nosso planeta − mais um sinal da nossa doença, pretensamente das nossas “manias de grandeza”, tendo o Homem como centro ou Divindade – não passa de “conversa de treta” e de mais uma (mesmo que parcial, aqui extremada) falsidade:

 

Tropical Storm "Sebastien" racing toward Azores, Ireland and UK.

(Teo Blašković/watchers.news/24.11)

 

Escolhendo mais uma vez (e logicamente, segundo as regras do lucro) e como “necessário culpado” a minoria não produtora (o Sujeito) sobre a mais-valia pretendida (do Objeto) − como o “Suspeito do Costume” – sujeito esse sendo a causa de todas as doenças e males, factores esses a serem obrigatoriamente estripados (e com eles todos residindo, até pela facilidade de resolução/fazendo-os desaparecer, no excesso populacional).

 

(notícias: watchers.news − imagens: watchers.news)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:01

População da Terra − Estabilizar Sem Eliminar

Sexta-feira, 08.11.19

Stabilising the global population is not a solution

to the climate emergency

– but we should do it anyway.

(07.11.2019/theconversation.com)

 

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C/ o aumento imparável dos 7,5 biliões de população atual e global

Ao tornar-nos excedentes a tentação de eliminar

 

E tudo partindo de um grupo de milhares de cientistas (aparentemente) preocupados com as Alterações Climáticas (e seu tão falado agravamento), propondo cinco ações imediatas e de emergência – segundo o artigo “The Conversation” com o último a ser algo controverso (fazendo-nos recordar cenários apocalíticos onde, face aos parcos recursos existentes, se assiste à redução drástica e obrigatória da população global):

 

(1º) Descarbonização (da Economia), (2º) despoluição, (3º) restauração (do Ecossistema), (4º) redução (do consumo de carne) e – a ação suscetível de várias interpretações e traduções, podendo ser mais ou menos extremas Estabilização da População Global”. Podendo-se para tal “tratar ou matar(rapidamente).

 

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Em menos de 30 anos c/ a população mundial a atingir os 10 biliões

Estabilizando lá para 2050 pelos 10 a 12 biliões

 

Entre outros pontos citados no mesmo artigo e partindo de dados do Programa Alimentar Mundial (WFP), com o referido programa a apontar para a existência de mais de 800 milhões de pessoas (num total ultrapassando os 7500 milhões) em “risco de morrer de fome (cerca de 10%) − colocando-se então a questão, nada se fazendo de eficaz, de como será daqui a uns anos (uns 30) quando a Terra estiver pelos 10.000 milhões (10 biliões de pessoas).

 

E para além disso nem sequer se podendo afirmar “ser a quantidade (demografia) a maior causa de todos os males”, ou seja, as regiões mais populosas (e mais pobres, com 50% poluindo 10%) – como do Degelo dos Polos e das Alterações Climáticas – quando são aqueles (os mais ricos) que declaram “melhor qualidade de vida tendo como seu único objetivo o bem da população (em geral) – 10% poluindo 50% (com CO₂) que mais contribuem para a nossa Carbonização:

 

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Com os Mais Ricos (10%) a poluírem quase 50%

E com os Mais Pobres (50%) a ficarem-se pelos 10% de poluição

 

Os autodenominados “Descarbonizados”, mas na realidade devendo ser declarados como, os “Calcinados”.

 

Assim se concluindo que: “While women’s education and universal access to family planning around the world would undoubtedly help stabilise population and bring major benefits, they are not a global solution to the problems of climate change. The roles of urbanisation, wealth distribution and consumption patterns are much more important to understand and control greenhouse gas emissions. We cannot use population as a way of blaming the world’s poor for the climate crisis (The Conversation). Ou seja e para já, no “não abate”.

 

[Theconversation.com/stabilising-the-global-population-is-not-a-solution-to-the-climate-emergency-but-we-should-do-it-anyway-126446]

 

(imagens: Volodymyr Goinyk/Shutterstock, United Nations, CC BY-SA e Oxfam em theconversation.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 12:26

De SVERN a GRETA − Já Lá Vão 27 Anos

Sábado, 19.10.19

[E Nada de Relevante Se Tendo (no mínimo para nos consolar) a Apresentar!]

 

Digam o que disserem quando um adulto

se serve (literalmente) de uma criança

− Mental ou fisicamente e seja qual for o motivo pessoal invocado

(por estritamente individual, injustificado)

deve ser considerado um potencial ABUSADOR,

a que de uma forma comum,

denominamos como um pedófilo.”

     

UN Using Children to Push Agendas - Severn Cullis-Severn Cullis-Suzuki today, at the age of 39.jpg

SEVERN CULLIS-SUZUKI

Canadá

(aos 12/em 1992 e aos 39/em 2019)

 

Desde a realização no RIO de JANEIRO da “Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (tendo decorrido de 3 a 14 de Junho de 1992) − a EARTH SUMMIT ou ECO 92 – tendo como objetivo (aparente, não se tendo visto até agora, resultados práticos) debater os problemas Ambientais no Mundo, não só alertando-o (para o que aí viria, como o afirmam agora com as Alterações Climáticas e com o Aquecimento Global, os Descarbonizados) mas tentando arranjar soluções – “Onde estão elas e propostas por quem?” – sendo interessante e pedagógico de recordar (pondo assim a trabalhar a Memória) passado mais de um quarto de século sobre a Conferência do Rio de Janeiro (pondo assim a trabalhar a Cultura), a presença no local (RIO) de mais uma jovem RÉPLICA (apesar de todas as suspeições apontando sempre “os mesmos suspeitos”, oficialmente com “Molde” de dono ainda desconhecido) tal e qual como hoje nos é (de novo) proposto (pelos Grandes Conglomerados ligados ao VERDE e ao ECO), com o novo boneco a ser construído no presente (e a nós apresentado/imposto, no futuro) à volta de uma outra Criança, agora GRETA THUNBERG (sueca, 16 anos de idade):

 

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Aqueles que por qualquer razão nunca chegam aos Grandes Palcos

Os Sem-Terra do Brasil

(nunca chegando, ao palco da UN)

 

Falando-se aqui da canadiana SEVERN CULLIS-SUZUKI então com 12 anos de idade, hoje (27 anos depois, já com 39 anos de idade e tendo sido mãe) continuando a ser (apesar da muito menor visibilidade) uma ativista ambiental (além de apresentadora de TV e autora). Curiosamente há 27 anos (meados de 1992) dizendo algo – face à Evolução das condições Ambientais de então, “Prognosticando o Eminente Apocalipse− para hoje, beneficiando do que antes não previra (e agora sendo mãe, na companhia dos filhos), usufruindo como se não fosse nada (com ela e suas previsões Catastróficas) do mesmo. Se não, vejamos:

 

Afirmando em 1992 com os seus 12 anos de idade

“Being afraid to breathe the air”

 

e

“Being afraid to go out in the sun”

 

Para além de

“Being warned of mass extinctions of plants and animals”

 

E assim sugerindo

“Urged rich nations to stop spending so much money on war

and

“let go of some of our wealth”

 

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GRETA THUNBERG

Suécia

(aos 16/em 2019 e faltando aos 43/em 2046)

 

Para em 2019 e já com 39 anos de idade

Gostar muito de animais, mas não conseguindo evitar comer alguns (sabendo-se a ligação da criação destes, no crescimento do efeito de Estufa) e assim contribuindo para o Aquecimento Global;

 

Não resistindo a um dia de praia de modo a usufruir da frescura e leveza da brisa do mar e o calor retemperador e regenerador dos raios solares, quando o que deveria cá estar e segundo previsto por ela, seria um cenário devastador e apocalíptico;

 

Mudando-se da cidade poluída para um paraíso periférico (abandonando a luta e deixando os outros entregues ao seu inevitável fado e destino), como se tal fosse possível para todos, em caso de não haver outra alternativa, usufruir do seu “bunker”;

 

No fundo não cumprindo muito do que há 27 anos tinha afirmado e que muitos ao ouvi-la (e vindo de quem vinha, já que podendo ser o seu filho) seguiram fielmente e sem vacilar (por isso, com imensos custos ou sacrifícios) de ontem até hoje – mas mesmo que ignorando o seu atalho (certamente detentora de casa, carro, eletrodomésticos, não sendo vegetariana e andando de avião) gostando de saber o que terá dito (transmitido) aos seus descendentes.

 

Devendo eles ser como ela (e infelizmente, como a esmagadora maioria de todos nós) ou não? Ou então não importando (para os mais de 7,5 biliões), nem sequer fazendo a diferença (sendo minoritária e apenas contemplando a Elite).

 

Deixando-nos aqui a pensar que raio de animais somos nós (ditos inteligentes, racionais), para tanta Mentira e Morte apontando – e diga-se que, Claramente – para a nossa própria Extinção. Seguindo-se aos Dinossauros e talvez (aí) erguendo-se os Insetos (ficando a Terra e restando alguns bichinhos após um novo Salto – Civilizacional − para se dar início a um novo Ciclo − de Vida − já sem a nossa presença e com outra espécie dominante).

 

(imagens: UN/youtube.com – Sebastião Salgado/wabol.tripod.com − @SevernCullisSuzuki/facebook.com − WEB)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:09

Nem Todos Fervem (“do Corpo ou da Cabeça”) a 100°C

Terça-feira, 28.05.19

 

“O vento mudou e ela não voltou

as aves partiram, as folhas caíram

Ela quis viver e o mundo correr

prometeu voltar se o vento mudar.”

(Eduardo Nascimento – O Vento Mudou

Vencedor do Festival da Canção de 1967)

 

[Com Outros fazendo-o, tornando-se extintos, às mais diversas temperaturas.]

 

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Com cada um de nós a afirmar que “o Clima já não é o que era– provavelmente por nos depararmos com situações climáticas inesperadas (segundo os parâmetros normais, por vezes consideradas extremas) para as regiões onde desde sempre vivemos, adaptando-nos às mesmas e usufruindo da sua graciosa (no mínimo espetacular garantindo-nos a sobrevivência) oferta – é cada vez mais raro o ano, o mês e até o dia (dado o seu crescimento − das Alterações Climáticas − contínuo, monótono e de um modo cada vez mais afirmativo, sendo encaradas com indiferença e apresentadas como um facto normal) em que surpreendidos pela meteorologia logo à saída de casa (ou no momento de abrir a porta, ligando o nosso Mundo Interior ao Exterior e desse modo completando-nos), não sejamos confrontados no Verão com tempo típico de Inverno e no Inverno com tempo mais próprio de Verão, com as outras estações (Primavera e Outono) entaladas (posteriormente diluídas por perda das suas caraterísticas e propriedades) entre ambas, perdendo-se definitivamente e como que desaparecendo (pelo menos “tal como o eram antes”) ultrapassando constantemente os seus limites de parâmetros (considerados normais para a época), como será o caso aqui apresentado pela NASA – uma instituição (governamental e norte-americana) que para além de “ter os seus Olhos bem fixos no Espaço”, simultaneamente os tem observando atentamente e sempre com extrema profundidade (para isso servindo os satélites) a “nossa única Terra (até para estudar ao longo do tempo e do espaço – em cada ponto evolutivo disponibilizado − as condições oferecidas pelo nosso ecossistema), apresentando-nos aqui “o seu Caso” suportado nas “Temperaturas”: tal como um leigo português por memória e por experiência (aquisição/consolidação de conhecimentos, Cultura) apenas olhando e sentindo (e com outros órgãos sensoriais complementando-se, sendo nómada viajando) notou com o decorrer do seu tempo (aqui cronológico) a cada vez mais nítida diferença – de Norte (Viseu) a Sul do país (Faro) com tudo a ficar alterado, com o tempo de “pernas-para-o-ar (Será Inverno, será Verão?) e com o país “cada vez mais moderado (parecendo − é certo que cada vez mais quente e seco – a região turística do Mediterrânico) – com a NASA (e mais uma vez no decurso destes últimos anos, sempre com o mesmo tipo de registos) destacando de novo e certamente com motivo a “SUBIDA CONTÍNUA DA TEMPERATURA” na TERRA.

 

"NASA’s Long-Term Climate Predictions have Proven to be Very Accurate,

Within 1/20th of a Degree Celsius."

(Evan Gough/27.05.2019/Universe Today)

 

A partir de um trabalho da NASA e do seu Instituto Goddard (de Estudo de Ciências do Espaço) ou GISS (sigla) − um laboratório da agência espacial norte-americana tendo a própria “Terra como alvo e objetivo de investigação – decorrendo há mais de Cem Anos (com recurso a registos desde 1880) − medindo a temperatura à superfície da terra e dos seus oceanos com o seu instrumento (aparelho de deteção e medida) GISTEMP ou GISS – chegando-se ao diagnóstico final sobre a Evolução (importantíssima) deste parâmetro Climático, talvez considerado (entre os de maior impacto) como o Fundamental: tal como afirmado antes pelos cientistas (e confirmando-os a eles e às nossas sensações) registando-se uma subida generalizada de temperatura (nesse período e média) de 0,25°C (com as temperaturas do último ano/2018 a serem superiores ao do ano anterior/2017, tal como se tem vindo a repetir/sucessivamente nos últimos anos). E sabendo que as informações dadas pelos Números (os Valores) apesar de simples e básicas para a construção (e solidificação) de qualquer Estrutura serão sempre e por definição limitadas no Tempo/Espaço (não sendo os “Números Perfeitos” podem esconder atrás deles, algo ainda indetetável mas muito mais importante) – entre outros aspetos sendo utilizados e manipulados pelo Homem, muitas das vezes no seu único e exclusivo interesse (veja-se o caso flagrante da Estatística, revelando-nos “um certo passado” e tentando-o “projetar unilateralmente” para o Presente e para o Futuro) – tornando-se no entanto indesmentível serem estas informações fulcrais para o esclarecimento de muitas dúvidas (importantes) contribuindo positivamente para a preservação do nosso ecossistema (o nosso “Lar”), logo aí ficando-se a saber (ou talvez ainda não, tanta a politica e a intoxicação, reinante/doentia/asfixiante) se estaremos no presente já perante uma “Mudança” (Evento de menor intensidade/profundidade)  ou então e passado o Ciclo de um “Salto” (maior intensidade/profundidade e para muitas Espécies/dando lugar a outras, símbolo de Extinção). Levando a NASA a acrescentar:

 

“The measurements clearly show that Earth is warming in lockstep with our carbon emissions. Since 1880, the Earth’s temperature has risen just over one degree Celsius, or two degrees Fahrenheit. And the most recent years are some of the warmest on record. That makes sense, since our emissions continue to rise.”

(Evan Gough/27.05.2019/Universe Today)

 

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Um estudo da NASA complementado por outros organismos (colaborando no mesmo projeto) servindo-se dos seus satélites como por exemplo utilizando o AIRS (estudando/analisando a atmosfera terrestre recorrendo a infravermelhos) − e com esse mesmo instrumento de medida e seus dados recolhidos chegando-se à conclusão de, não só “a Temperatura Média à Superfície da Terra estar a aumentar”, como adicionalmente (e aí entrando o AIRS) com esse aumento “a ser mais acelerado (e assim mais rápido) no Hemisfério Norte (comparativamente com o do Sul, mais lento): “nos registos atmosféricos com a Região Polar do Ártico à Cabeça”. Um Hemisfério Norte por onde por sinal Portugal se encontra, estendendo-se entre os 41°/42° de latitude N e os 6°/8° de longitude W – e no entanto com o nosso país (“Altas-Autoridades” como a generalidade do Povo) parecendo completamente alheio e como que “desligado (e desinteressado, por Irresponsabilidade/criminosa e/ou Incompetência/exigindo-se responsabilidades) de tudo o que se passa tanto a nível Global (mesmo no nosso continente com as eleições Europeias) como a nível Local (falemos então do nosso “Portugal dos Pequeninos”), mesmo a nível de uma Região (do Algarve) no presente apenas semi-protegida (depois do assalto e construção da Muralha Marítima Imobiliária) e integralmente virada de uma forma errada e contraproducente (até para o desenvolvimento do próprio Turismo, não o expandindo em compreensão) para uma monocultura (sendo logo por mais uma vez, asfixiando todas as outras, a Indústria do Turismo) − e aproveitando igualmente para falar (só um poucochinho) da vítima logo adjacente, a recentemente criada e inundada (0000) “Zona Alentejana de Exploração do Alqueva” querendo ainda mais do mesmo (saído da terra ou do mar), desde que dê muito lucro ou para “lavar-dinheiro (se não for o Turismo o Petróleo) e mesmo que rebentando com tudo (agora que estamos próximos de uma potencial e nova falha tectónica) fazendo-nos (mesmo que andando “um pouco de lado”) de algum modo avançar (nem que seja em direção ao Fim).

 

“Tal como no Alentejo (ainda pior no Baixo-Alentejo) com mais de 200.000 hectares previstos de culturas intensivas no Alqueva (segundo o plano de expansão do seu perímetro de rega) colocando em risco não só o meio ambiente (águas subterrâneas e linhas de água) como as populações que aí vivem (farmacêuticos e pesticidas) − talvez mesmo a curto-prazo −  no Algarve com a situação a poder vir a tornar-se ainda mais grave, com os planos de perfuração aparentemente a manterem-se (nada surgindo nas informações em sentido contrário e como tal sendo um sinal) apesar das notícias sobre o possível formação (segundo os especialistas há em curso) de uma nova falha tectónica: na mesma região, localizada ao longo da costa sul de Portugal (e do ALGARVE) e estendendo-se do Atlântico (Açores) até à entrada do Mediterrânico e ultrapassando aí o Estreito (de Gibraltar). Marcado logo a sul pelas conhecidas Grutas de Hércules (litoral norte-atlântico de Marrocos). E podendo assinalar no futuro (neste caso a longo-prazo, mas se eventualmente acelerado/com as perfurações podendo ser a médio-prazo) um desastre catastrófico.”

 

E se no caso do Alentejo o projeto de irrigação do Guadiana (iniciado há duas décadas, com um investimento de 5 biliões de Euros) se transformou um ponto de referência Mundial (no Combate à Desertificação) tornando-se no 1º e Maior Lago Artificial (250Km²) a ser criado na Europa (mais precisamente na EU) – chamando até si produtores de Fruta variada, de Azeite, de Amêndoa e de Frutos Silvestres (entre tantos outros produtos agrícolas, mais ou menos naturais ou de estufa) e assim melhorando e aumentando o Emprego e a Produção/mas por outro lado importando e escondendo aspetos extremamente negativos deste enorme e internacional investimento (na esmagadora maioria das vezes não tendo a participação ativa, em princípio obrigatória e mínima da sua população) – para não nos estendermos muito ficando-nos por um caso (humorístico-perigoso) relatado em 2016 (deixando outros para trás de efeitos mais intensos/dolorosos) envolvendo um estrangeiro e uns subornos, com o primeiro a concretizar o seu sonho de criação de crocodilos num local excelente como o Alqueva/infeliz e posteriormente vindo a morrer e segundo algumas testemunhas locais (com provas e com registos) deixando para trás os bichos, sem controlo e em liberdade (total)”; já no caso da Região Turística do Algarve e afetando o concelho e a cidade onde resido (Albufeira a Capital do Turismo do Algarve), depois do turísticoAssalto do Betão(entre outros da coautoria de Cavaco Silva, durante o seu extenso reinado) podendo-se seguir o petrolíferoAtaque das Plataformas– nada mais se sabendo (pelo menos publicamente) de há uns meses para cá sobre o andamento do processo (para o início das perfurações em busca de jazigos minerais localizados ao longo da costa sul portuguesa) da instalação de diversas plataformas destinadas à Exploração (entre outras matérias-primas) de Petróleo (tudo apontado e como sempre em segredo, ainda indo em frente), mesmo depois do Alerta (de Perigo Eminente, avançando) indiretamente levantado (não com outro objetivo ou intenção) por cientistas portugueses (como geólogos/sismólogos/vulcanólogos) informando da mais que provável criação (no futuro ainda não se sabendo o prazo)  de mais uma falha tectónica agora ao largo (da mesma costa anterior) da costa sul portuguesa e indo dos Açores a Gibraltar.

 

“Não sendo conveniente (tendo juízo) furar na região de uma falha, junção de duas placas (tectónicas) e criando uma (forte, sensível, de reação e como resposta a uma ação, podendo ser mesmo extrema) zona de subdução (olhando-se para as placas, ficando-se por cima ou por baixo, para nós sendo importante para outros tanto faz).”

 

Uma questão de “Parar, Escutar e Olhar” mas (mesmo cumprindo as Regras) nunca podendo significar (Garantir) sairmos disto Ilesos (no presente não dependendo de Nós, nem d’Outros Nacionais, mas de Investidores − e pelo seu Capital, imenso e em Lavagem, seja legal/ilegal − preferencialmente Estrangeiros) ou até mesmo Vivos.

 

(imagens: NASA/Universe Today)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:40