ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Os Animais São Lindos, Tais como as Crianças e os Velhinhos
[Os estando pelo meio, talvez por colocados entre a espada e a parede, nem tanto assim.]
“Parece que voltamos a tempos cinzentos dentro do nosso Parque Nacional. Somos um país civilizado e ficamos gratos pelas espécies como o Lobo Ibérico, como o Corço e como a Cabra Montês serem espécies protegidas já há muitos, muitos anos. Da mesma forma que nos envergonha o país vizinho que só recentemente decretou o Lobo Ibérico como espécie Protegida, e que continua a sustentar e a fomentar a Caça do Macho Montês, que, caso não saibam, uma licença rondará os 12 mil euros pelo troféu.” (PNP-G/O Gerês/O Regresso de Dias Cinzentos)
Certamente com a maioria das pessoas a gostarem de animais, muitos deles vivendo o dia-a-dia na sua companhia adotando-os, ou mesmo estando ainda em estado selvagem, domesticando-os ─ colocando-os muitas vezes como nossos animais de companhia (e irracionais) em territórios urbanos ─ e sabendo simultaneamente que certos animais, mantendo-se no seu estado selvagem, têm nas florestas o seu meio natural, o seu refúgio, o seu território soberano (tal como nós, os racionais) ─ territórios localizados para além dos urbanos, dos rurais, sendo florestais, mas muitas vezes dada a proximidade (ou mesmo coincidência) colidindo com os anteriores ─
Tendo consciência deste tipo de distribuição de diversos tipos de animais (irracionais), inseridos por um motivo ou por outro (mesmo que no nosso sistema alimentar) no nosso quotidiano de vida societário (e racional), umas vezes aparecendo misturados e integrados (meios rurais e urbanos), outras vezes sendo selvagens em territórios especiais por expressamente aos mesmos dedicado (até para a sua preservação como espécie protegida) ─ como o serão as zonas protegidas, as regiões com Reservas Naturais ─ e ainda minimamente noção (todos andamos na escola e sendo o respeito do direito à vida dos animais racionais/irracionais, algo de básico) de que somos nós a ter responsabilidade da manutenção das condições de Vida desses Animais, depositadas nas nossas mãos,
Ficando-se deveras surpreendido como apesar de todos os esforços feitos até hoje para se respeitarem minimamente (que seja) as “fronteiras mínimas de convivência” ─ do outro lado estando o mesmo que do lado de cá e existindo ação, obviamente seguindo-se a reação (podendo provocar dor, dependendo do remetente) ─ e mesmo que postos perante fatos de uma Vida e de Gerações sucessivas (o mais claro exemplo sendo as Guerras, não se dialogando partindo-se para o conflito) que até pelas consequências já deveríamos há muito ter interiorizado (e avaliado),
Que acontecimentos como os ocorridos na Peneda-Gerês ainda surjam e sejam infelizmente notícia, só podendo mesmo ser considerado como um ato de selvajaria, ainda mais agravada por ser praticada conscientemente por um animal racional, sobre um outro, mas irracional, dependendo do primeiro (ou seja, já estando antes, na suas mãos), sem defesa, ilegal e logo praticada numa reserva Natural: abatendo cabras maltesas apenas para lhes cortar a cabeça (deixando o resto do corpo para trás) para de seguida as vender por uns milhares de euros e como troféu (depois de passarem pelos embalsamadores) a colecionadores. Em três cabras montesas encontradas mortas na Reserva Natural da Peneda-Gerês (zona protegida) ─ todos machos ─ duas delas tendo sido obra destes caçadores furtivos podendo ser portugueses como espanhóis, com uma terceira a ter sido vítima dos lobos.
E sabendo-se como já maltratamos tantos e tantos animais (irracionais) todos os dias, muitos (dos racionais) fazendo-o sem arrependimento e sem parar ─ para já não falar daqueles milhões e milhões que são introduzidos sem escolha na nossa cadeia alimentar ─ tendo-se de forçosamente até para se poder interromper a tomada deste tipo de atitudes e comportamentos inadmissíveis, como o será o caso das nossas “cabras maltesas” vivendo cá sendo para além do mais portuguesas, arranjar soluções tendo sempre em conta o território desses animais (devendo ser soberano), os outros animais rodeando-os e neste destacando-se esmagadoramente o Homem (o lobo o necessário) e obviamente a relação legal (de direitos para os irracionais) que terá de ser estabelecida entre ambos: e cumprindo o irracional, faltando educar o racional. Aproveitando no entanto esta “imensa tristeza” para servindo-me dos “retratos” ver o Parque e os seus Animais, sem dúvida uma das “Maiores Belezas de Portugal”, Selvagem, com Vegetação, com Animais, com Água, Despoluída, cheia de Vida, sobretudo e ao contrário das cidades (onde todos nos enfiamos com “cães-e -gatos”, tentando criar o campo na cidade com umas hortas) tranquila.
(imagens: O Gerês/O Regresso de Dias Cinzentos/26.01.2022/PNP-G/facebook.com)
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Contornando o Obstáculo
Á entrada do último fim-de-semana antes do Natal, dia em que as aulas são interrompidas (sexta-feira, 17 de dezembro) ─ pausa motivada pelas férias escolares desta quadra natalícia, este ano em função da evolução da Pandemia (de Covid-19), indo de 18 de dezembro a 9 de janeiro (23 dias de interrupção) ─ e perspetivando-se uma semana e mais alguns dias de deslocações e concentrações de pessoas (pelo menos até 24 de dezembro, um período de 7 dias) ─ isto para já nem falar da Passagem de Ano, de 31 de dezembro de 2021 para 1 de janeiro de 2022 (de sexta-feira para sábado, aproveitando-se ainda o dia de domingo, para recuperar)
O Cão-Trabalhador
Com a chegada da nova mutação do coronavírus original SARS CoV-2, a sua variante OMICRON (já com uma cota de cerca de 20% das infeções) e com a variante DELTA ainda maioritária (responsável por 80% das infeções presente), prevendo-se que com toda esta agitação própria desta quadra festiva, deslocando/juntando pessoas em grande número em áreas limitadas muitas delas fechadas (mesmo que não se queira ver e tal como acontece nas escolas, um dos principais focos de infeção e propagação deste coronavírus) e sendo a variante OMICRON muito mais rápida no contágio, mas menos letal do que a variante anterior e ainda em circulação a Delta, caso a presença de OMICRON evolua tornando-se a dominante (prevendo-se pelo Natal ter atingido perto de 80% de cota face a DELTA) e por outro lado ─ o mais importante o ponto fulcral ─ o SNS não estiver preparado para uma possível “avalanche de casos de infeção por OMICRON” (não se tendo prevenido/gasto dinheiro e mais uma vez remediando/poupando o máximo possível), poderemos vir a atravessar nestes dias que aí vêm, um período até ao fim deste ano de 2021 ─ e podendo-se prolongar bem lá para a frente ─ de um agravamento desta Pandemia, sendo a infeção muito mais rápida, enchendo rapidamente as unidades hospitalares, atingindo estas (num instante) e de imediato o seu limite (a sua lotação muitas vezes, mais que máxima), apesar de uma possível baixa mortalidade, instalando o caos, paralisando a Saúde e (ainda) ─ pois não se tratando os doentes, eles podem falecer (na fila de espera, em casa, sem pulseira) ─ prejudicando todos os outros, muitos deles com situações graves, e com consultas/intervenções que foram deixados para trás (num país subdesenvolvido, não democrático e tal como na área da Justiça, não se tendo dinheiro, não se tendo Saúde).
O Papagaio-Telepático
Daí a necessidade de nos afastarmos dos centros, de grandes concentrações e confusões (resistindo aos constantes chamamentos consumistas, esmagando a necessidade de nos protegermos), sabendo-se da mais rápida contaminação/infeção desta variante podendo juntar nos hospital num determinado momento, muitas mais pessoas (se comparado com as avalanches “delta”) em muito menos tempo (levando ao colapso dos serviços), sem possibilidade de posterior escoamento e aumentando a pressão, apesar de por outro lado se prever uma muito menor reflexão no nº de óbitos (nunca como a variante Delta, em janeiro deste ano tendo atingido por 2 vezes os 303 óbitos/dia). De várias formas se podendo ter sucesso nesta tentativa ─ necessária e até podendo apresentar um caminho alternativo nesse afastamento ─ um deles promissor e nunca nos deixando ficar mal até pela sua companhia (que nos fazem alegremente), tratando-se aqui dos Animais (que não os Humanos e Racionais), há muito e muito tempo tendo-se adaptado ao Homem e tornado nossos fiéis companheiros de caminhada, neste Mundo antes como depois, mesmo muito e muito feio, por vezes medonho.
O Esquilo-das-Nozes
Capazes de façanhas que mesmo podendo ser pensadas e executadas por humanos, sendo feito por estes animais ditos como irracionais (inferiores) ─ sé vendo e experimentando, mas não tendo escola (para cimentar o seu conhecimento prático adquirido) ─ com prazer e com partilha não só física como também e sobretudo emocional (estabelecendo-se uma forte ligação), muitas vezes suprindo muitas das nossas (urgentes) necessidades (salvando-nos): como serão os casos (infindáveis, diários) do “cão mais esperto do mundo” (1), do “papagaio telepático” (2), do “esquilo das nozes” (3) e ate de um outro cão este “equilibrista” (4). O “Cão mais Esperto do Mundo”, colocado perante o problema de ter de transportar um conjunto de 4 pneus, após voltas e voltas e tentando juntá-los gradualmente ─ de modo a transportá-los em grupo e de uma só vez (mais eficaz não podendo ser) ─ após manobras entre ele e os 4 pneus conseguindo mantê-los juntos e transportá-los com sucesso; no mesmo sentido e atingindo feitos nem por nós sendo conseguidos de alcançar, surgindo outro animal irracional o “papagaio-telepata”, capaz de adivinhar o que a sua dona vida num determinado momento e local não estando o papagaio lá, fazendo-o apenas por conseguir telepaticamente observar, o que a sua dona observava, com os olhos desta e, transmissão telepática entre irracional/racional; o esquilo e o outro cão, um encontrando estratégias de comunicação para obter alimentação e apoio (quando necessário), o outro tal como nós tantas vezes o fazemos exibindo-nos (tentando obter aprovação), tentando manter um copo de água equilibrado sobre a sua cabeça, mostrando (também) ser capaz.
O Cão-Equilibrista
E não podendo deixar de acrescentar (antes de terminar) a obra-prima que levou KARL VON FRISCH a receber um prémio Nobel (Medicina/Biologia de 1973), dedicando muita da sua vida ao estudo das abelhas e da forma como estas ─ assim como muitos outros animais, se não todos ─ arranjam sempre estratégias muitas delas brilhantes, para comunicar, se inserir e socializar, ou seja, sobreviver (texto retirado de, abril.com.br/17.12.2021):
“Depois de passar o dia atrás de sustento, o sujeito volta para casa e comunica:
“Encontrei comida. Existe uma fonte de alimento a 1,7 quilômetro daqui. Para chegar lá, é só ir sentido Leste, seguindo um ângulo de 52 graus em relação ao Sol”.
Sem mapa, a família encontra o banquete e volta para casa de barriga cheia.
Conversas assim rolam todos os dias entre as abelhas. Os artrópodes alados não usam números para traduzir distâncias e localizações, mas transmitem mensagens com esse grau de precisão. A informação fica codificada em um zigue-zague feito pelo inseto que encontrou néctar. Quanto maior o tempo do rebolado, mais distante está a fonte. A direção depende de para onde a abelha aponta – o ângulo entre o teto da colmeia e a direção do zigue-zague é o mesmo que liga o Sol, a colmeia e a comida.”
(imagens: reddit.com/Animals Being Geniuses)
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O Marafado Duas-Pernas Com Asas
[Desde a Primavera e estando-se perto de entrar no Verão, habitando com o seu bando na freguesia de Olhos d’ Água concelho de Albufeira.]
Expondo
À mesa do café
Olhos d’ Água
5 junho 2021
Em tempos de Pandemia e estando de momento domiciliada numa região turística (do Algarve) habitualmente bem fornecida e equipada de animais, refúgios e respetivos alimentos ─ referindo-me aqui ao “migrante” ─ há duas semanas atrás numa passagem relâmpago por Olhos d Água parando lá para comer uma torrada e tomar um café ─ referindo-me agora à minha pessoa ─ sendo surpreendido enquanto comia e bebia em companhia (por acaso um aniversariante), por uma manifestação de protesto de cerca de meia-dúzia de avezinhas, inicialmente aterrando no passeio e posteriormente enviando um seu batedor, na tentativa de estabelecer contacto.
Confrontando
À mesa do café
Olhos d’ Água
5 junho 2021
Numa terra estranha onde agora todos nós parecemos estranhos até pela falta crescente de contactos e pelo isolamento forçado, não sendo cumprido o “novo destino” (o novo-normal político/religioso/ideológico) sofrendo-se logo as consequências (pelo que se sabe, por um dado tendo-se o vírus e do outro lado o estado, ambos não se obedecendo podendo ser fatais), num espaço e num tempo correndo em paralelo e parecendo sempre ativo (sem cruzamentos e sem hesitações), unindo o dia à noite como se fosse um carrossel (mágico) mal se sentindo o tempo passar dado o seu total usufruto, contínuo, como se não tivesse início em fim, contíguo e sempre presente por projetado em espiral, até os nossos colegas-voadores duas-patas sendo colocados em questão, sendo o movimento equivalente a um “conjunto-vivo” mínimo, assim como todas as perceções/sensações, caída a densidade populacional a pique e reduzido o som e o gesto como forma não só de comunicação, como “prova de vida” da nossa existência.
Não se vendo ninguém, ninguém nos vendo, de imediato se concluindo, estarmos mortos.
(imagens: Produções Anormais)
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Híbridos, Rafeiros, Vira-Latas
“Nós somos todos híbridos (clones),
originários de um mesmo molde (original ou réplica),
desejo do nosso criador (autor das projeções e construtor do holograma).”
Para cada um dos autointitulados xenófobos (de uma forma ou de outra lobotomizados) adeptos fanáticos da aversão “por todos menos um” (de um lado tendo os outros, do outro tendo ele) ─ xenofobia essa, partilhando estreitas ligações com o racismo ─ e sendo capazes se necessário (superando a força mental, pela aplicação do físico) de agredir ou de eliminar, para a concretização absoluta e eficaz dos seus objetivos ideológicos ─ de modo a assim atingirem o estado final de Perfeição, a Raça Pura ─ não lhes sendo fácil de aceitar que depois de pactuarem sistematicamente com as ideias fundamentais de um dos regimes mais cruéis e sanguinários da História (no guião dos nazis, envolvendo animais racionais puros e animais racionais impuros), depois de derrotados pelos animais racionais impuras (na II Guerra Mundial) sejam agora postos em causa pelos animais irracionais ou bestas (desprezando-os tal como tinham feito com os judeus, os ciganos e outras minorias): com o Homem dando no presente destaque aos híbridos (rafeiros ou vira-latas), podendo estes ter um papel importante para a proteção das espécies ─ do perigo de degeneração e extinção, um dia podendo atingir o Homem (tal como já o tentaram fazer no século passado). E se com um burro podendo-se salvar um cavalo, com outros animais (racionais e irracionais) podendo-se salvar muito mais: estando-se perante o perigo de alguma espécie animal poder correr o risco de entrar em vias de extinção, em vez de se tentar criar espécies com a mesma linhagem pretensamente pura de modo a dessa forma se manter a mesma (pureza) ─ com as doenças afetando um, por proximidade genética, afetando todos ─ devendo-se antes optar pela biodiversidade colocando ao lado dos puros os impuros. Sendo este um termo recorrente (entre Homens como entre Animais & Plantas) envolvendo Diversidade e Pureza.
(imagem: Lilith Zecherle/theconversation.com)
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Os Superpoderes dos Animais Sem Psique
Agora que o ser humano se revela, mostrando através daqueles a quem passamos “um cheque em branco”, o grosso calibre da arma que virada contra nós os mesmos empunham − daí nada sendo de esperar de positivo, demonstrando para todos aqueles que não queriam ver, que o perigo vem da ação do HOMEM e não do aparecimento do COVID-19 – a constatação que não será propriamente o Homem a surpreender-nos com os seus (falsos) poderes e a sua PSIQUE, mas que na realidade essa capacidade a nós atribuída − a Raça Autoproclamando-se como Dominante – estará nas mãos e nos pés e obviamente na cabeça, dos Animais (por nós designados como) Irracionais, pelos vistos SEM PSIQUE mas na verdade com SUPER PODERES: como se muitos de nós não o soubéssemos há muito (desde que os mesmos e no nosso início se juntaram a nós, protegendo-nos e assim protegendo-se), como será o caso de muitos dos nossos animais domésticos vivendo mesmo ao nosso lado e de que os gatos e os cães são magníficos exemplos.
E perante os atos de selvajaria praticados impunemente pela nossa elite política e apoiados por uma multidão crescente de rastejantes-certificados – sob ordens da respetiva hierarquia e sem nunca terem dúvidas e se questionarem, ontem apontando-nos uma arma, hoje apontando-nos um canudo – com os restantes 7,5 biliões de seres humanos não acreditando mais nos (falsos) poderes impostos pelos primeiros e propalados pelos segundos (estes últimos simplificadamente definidos como parasitas-intermediários, unicamente preocupados em defender o seu “cuzinho”), a decidirem não mais investigar quais as nossas potencialidades ainda escondidas (do Homem) dirigindo-se agora e nas suas investigações científicas para o estudo das potencialidades dos SEM PSIQUE (dos Bichos): debruçando-se sobre os Misteriosos Superpoderes dos animais (irracionais) e aproveitando-se desde já deles (no bom sentido, para nós e para eles, partilhando como há milhares e milhares de anos ambos o fazem e não pensando apenas e de uma forma ou de outra em comê-los), para (afastando os especialistas certificados de cena) os tornarem finalmente (tal como o seu companheiro de viagem, o Homem) protagonistas. Sendo agora a vez deles nos ensinarem, tornando-se até estrelas de cinema: caso do episódio (nº 18) da série “Life's Little Mysteries” dedicado às habilidades dos animais (misteriosa e incompreensivelmente, irracionais) e possível de se ver e apreciar (usufruir com prazer) por exemplo no canal YouTube.
(imagem: Shutterstock/livescience.com)
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Cão Positivo a Covid-19
“Mais uma vez colocados na berlinda agora pelo surto epidémico do Covid-19, com os animais irracionais − e como os Suspeitos do Costume – a começarem a ser apontados a dedo (e sem provas) pelos ditos animais c/ psique: na Lulu da Pomerânia causando surpresa, no seu amigo indignação.”
Lulu da Pomerânia
(surpreendida c/ os humanos)
Depois de morcegos, cobras, camelos e pangolins serem acusados de sendo portadores do novo coronavírus Covid-19 podendo ser um deles o portador-zero − não se tendo ainda descoberto qual o animal sem psique sendo o portador, nem qual o Homem (o animal com psique) podendo ser considerado o paciente-zero, provavelmente ambos de origem chinesa – eis que o pânico regressa de novo a esta população (já bastante inquieta e alarmada) exposta a este novo surto epidémico (e mortal) de uma nova estirpe de coronavírus (sabendo-se o que aconteceu em epidemias anteriores como a do MERS e do SARS), agora provocado por um cão: um Zwergspitz ou “Lulu da Pomerânia” (raça splitz-alemão-anão) − com os seus antepassados sendo nativos da região da Pomerânia (região geográfica englobando a Alemanha e a Polónia) e residindo em Hong Kong – tal como nós (o Homem) portador do Covid-19.
“Hong Kong dog causes panic
– you needn’t worry about pets spreading COVID-19.”
("Even in the worst-case scenario of coronavirus being able to replicate in dogs at reasonable levels, it is safe to assume that you are much more likely to be infected by your neighbour than your dog."/11.03.2020/theconversation.com)
Amigo da Lulu
(indignado c/ os humanos)
Colocando-se de novo a questão da possibilidade da transmissão desta nova versão (mortal) de coronavírus dos Outros Animais para o Homem, dado o cão ter sido contagiado (não se sabe como, nem por quem) e tal como acontece noutros casos podendo transmitir para outros, irracionais e até (não existindo para já provas disso, ninguém podendo confirmar) racionais. Encontrando-se (ligeiríssimos) vestígios da presença do Covid-19 no animal (em níveis muito baixos, no nariz e na garganta), posteriormente confirmando-se “Positivo”, sendo internado e forçando-o a um período de quarentena. Na realidade com o cão até a poder estar inocente dada a situação em que o colocaram − revelando-se positivo ao covid-19 – dado que se por um lado podendo, apesar de aparentemente portador, nem sequer ser um possível e potencial replicador do vírus (tendo-se contaminado e agora podendo contaminar, mas que se saiba não os humanos), por outro lado até a poder acontecer nada ter a ver diretamente com ele dado ter sido contaminado mas em superfícies (expostas/acessíveis) por exemplo de sua casa.
(imagens: aonip/Shutterstock e Galina Kovalenko/Shutterstock
em theconversation.com)
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Psique de Carnaval
[Entre Animais & Plantas, Irracionais & Racionais, Partilhando este Maravilhoso e Único Ecossistema – e fazendo parte de Um Organismo Vivo ainda Maior, o Universo.]
Agora que como ocidentais (ainda-por-cima da parte mais civilizada e desenvolvida, a do hemisfério norte) e católico-romanos (adeptos de uma igreja com 2020 anos, seguindo os ensinamentos de Jesus e de Maria e tendo como seu representante atual e 266º iniciando-se com Pedro, o Papa Francisco) festejamos o CARNAVAL (período de tempo antes da preparação da Páscoa a Quaresma, geralmente caindo pelo fim de fevereiro/início de Março e este ano comemorando-se esta terça-feira 25), utilizando sobre a máscara que utilizamos sistemática e ciclicamente durante todo um ano da nossa vida (364 ou 365 dias se o ano for bissexto) e durante um único dia, uma outra máscara bem diferenciada – “sendo Carnaval ninguém da hierarquia político-religiosa (a dupla que ainda nos domina) levando a mal” – revelando de uma forma sem consequências (a parte negativa) mas libertadora (a parte positiva) algo daquilo que desejaríamos ter sido na vida (quando sonhávamos como crianças irresponsáveis) mas por qualquer tipo de motivo (ou mais corretamente, por imposição integradora) nunca o tendo alcançado,
Em Albufeira com “o ponto alto do programa a ir para o Carnaval de Paderne de 23/25 de fevereiro − tema “Viajando pelo Mundo” − um dos festejos mais tradicionais do Algarve, este ano celebrando a sua 32ª edição”
Sendo dentro do que já é habitual e até para não fugirmos muito à monotonia repetitiva que acompanha os nossos gestos e comportamentos quotidianos (ou seja, não nos excedermos, pensando estarmos noutro nível), sermos sujeitos a vários tipos de informação oriundos dos mais diversos pontos do planeta: e com muitos dos seus temas a poderem ser de alguma forma (ou feitio) integrados nestes festejos cristãos, pagãos, da Quadra Carnavalesca. E neste mesmo cenário (de divulgação global e torrente informativa) inserido no ENTRUDO (com os seus carros alegóricos e figurantes), incluindo no cortejo pássaros, peixes, gafanhotos e percevejos, castores (ou primos, não me lembro bem) e até o covid-19 (alternando com estes e se necessário introduzindo seres c/ psique como os “deploráveis”) − colocando-os aí uma questão existencial especialmente para o Homem e para a sua visão do mundo antropocentrista (em que somos o centro e os definidores do conjunto), sobre o limite animal considerado ou não irracional, ou seja, se equiparado connosco por dotado de PSIQUE.
(1) Pássaros, (2) peixes, (3) gafanhotos e (4) percevejos, (5) castores (ou primos), (6) covid-19 e até (7) deploráveis, (8) entre outros, tendo ou não essa intenção e talvez mesmo por obrigação (mais uma na integração), passando todos eles por esta Quadra Carnavalesca numa mista organolética Sagrada & Profana.
E num embate de psiques envolvendo todo o “Mundo Mineral & Animal” constituindo e dando forma − Movimento e Vida − a este Ecossistema Terrestre (que tudo e todos partilhamos) onde agora sobrevivemos, mesmo no discurso do Homem e do seu guia antropocentrista posto perante situações tão simples de explicar e de justificar (comuns em todos os dias), deixando-nos pela falta de lógica das opiniões expostas e aí projetadas e da total falta de conteúdo (não podendo limitar-se ao “conduto”) da informação nesse espaço então fornecida, com uns certos laivos de dúvida sobre de quem a psique seria mesmo exclusiva: ou seja, quem teria psique (e o demonstrasse) ou não, no mínimo fazendo-o entre os animais (já que até dizem que “as flores e as plantas pensam”) uns ditos racionais (o Homem, dito pelo Homem) e outros denominados irracionais (os restantes animais, assim definidos pelo Homem).
Desde (1) ouvirmos um político português (racional) apesar da construção de um aeroporto sobre uma zona aparentemente protegida e habitado por milhares e milhares de pássaros, afirmar que a segurança dessas aves estaria sempre garantida até por iniciativa das próprias (irracionais) “não sendo estupidas e vendo os aviões, afastando-se da zona e adaptando-se à situação, mudança o seu local de pouso e domicílio habitual”; passando (2) por um responsável e porta-voz do atual presidente do Brasil (racional) numa interpretação feita na presença do mesmo, face a um extenso derrame de petróleo na costa brasileira e nas consequências que tal poluição traria para a vida marinha local, afirmando até para tranquilidade da população pesqueira que “não sendo o peixe (irracional) nada estúpido, facilmente repararia nas manchas na água, reagiria de imediato ao perigo e fugiria”; para já não falar em (3) gafanhotos (irracionais estendendo a sua praga ao Quénia/Tanzânia/Uganda) e (4) percevejos (irracionais invadindo e parasitando as cama de Paris) em duas ações que poderíamos afirmar mostrar aquisição de informação, aplicação e organização de processos (nem que num número limitado, mas nesse espaço/tempo considerado suficiente), suficientes para cumprirem com êxito uma determinada missão, não individual mas coletiva e variando (como acontece em todo o Universo com a Evolução) entre o caos e a ordem, sugerindo presença de psique (racionais); e incluindo, numa mistura um pouco louca e potencialmente explosiva de racionalidade e de irracionalidade (pelos vistos podendo haver ligações estreitas entre ambas, que para já não queremos ver ou não conhecemos), ainda (5) os castores (ou primos), (6) o covid-19 e já agora (7) os deploráveis e (8) os outros – com os castores (ou primos) a estarem ao serviço dos políticos e militares russos, logo tendo estes animais psique, com o covid-19 a ser um produto artificial de origem chinesa transmitido e obtido a partir do morcego e agora secretamente testado pelo Homem no Homem, logo não tendo este psique, e com os “deploráveis” (tal como nos poderíamos referir aos outros) − estando entre o ter psique e ser desprovida dela – nem sequer sendo caso de falar mais disso, fazendo-nos logo lembrar Hillary, como ela tratou os norte-americanos e como estes lhe responderam − no final de 2016 em vez dela optando por Trump. Lançando-nos num estado de irracionalidade (cada vez mais brutal e vinda de todos os lados) já durando há 4 anos.
No meio do Carnaval, no meio de muitas mais máscaras.
(imagens: osabio.com.br − John Lund/lonelyplanet.com)
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Vida Selvagem − Perdendo o Combate?
“Orangutans have been used in degrading performances at Safari World, Bangkok – and many other locations – for decades. The shows were temporarily stopped in 2004 due to international pressure, but today the shows continue – twice a day, every day – with hundreds of people paying to watch the orangutans box, dance, play the drums and more.” (Natural History Museum/Wildlife Photographer of the Year/nhm.ac.uk)
Losing the fight
(Highly Commended 2019 Special Award:
LUMIX People's Choice Award)
Aaron Gekoski
Quando como simples observadores e cidadãos deste Mundo percecionamos e sentimos a facilidade com que o Homem − a espécie dominante à superfície da Terra − dá cabo da sua própria espécie levando-a sem necessidade e sentido de oportunidade (a ela e ao Ecossistema onde vive e partilha) até aos limites mais extremos entre a Vida e a Morte (com um constante pulsar expansionista de doenças, guerras e mortes),
Como não pensar que no interior desse mesmo holograma para todos (nós) projetado (para todo o Zoo Terrestre), os outros animais (entre fauna & flora) não sejam vítimas de um mesmo cenário por considerados hierarquicamente inferiores − supostamente sem psique, como aparentemente (ou por estranha estratégia) a maioria da mão-de-obra humana − muito mais penetrantes, cruéis e definitivos.
Um planeta Terra já explorado − geologicamente, a nível da terra e dos oceanos − até ao seu extremo, depois de vandalizado pela extração excessiva e sem critério de matéria-prima e da produção cada vez mais exigida e intensiva de mais-valia (só se pensando na Economia e no Lucro) − ou seja, do Objeto posto à sua disposição – como consequência elevando o estatuto do mesmo e transformando o Sujeito (nós e despromovendo-nos) num SUB OBJETO.
E no decorrer do processo, descontinuando-se o Homem (a Máquina Biológica) e erguendo-se a Máquina (aproveitando única e provisoriamente, algum do hardware básico Humano, até finalmente se atingir a Máquina Perfeita).
Mesmo vivendo em áreas urbanas c/ o Homem a ter de se relacionar c/ outros seres vivos − domesticados ou não tanto, mas sujeitos à mesma rotina (Humana) – coexistindo em seu redor: no fundo imitando-nos na luta pelo seu território e pela sua sobrevivência (neste caso com Ratos, coabitando no metropolitano com o Homem). |
“The mice's behaviour is sculpted by our daily routine, the transport we use and the food we discard. This image reminds us that while we may wander past it every day, humans are inherently intertwined with the nature that is on our doorstep – I hope it inspires people to think about and value this relationship more.” (David Pescovitz/Sir Michael Dixon Director of the Natural History Museum/boingboing.net) |
Mice brawling on a subway platform (London Natural History Museum's Wildlife Photographer of the Year LUMIX People's Choice award) Sam Rowley |
No caso do tema da Vida Selvagem subsistindo num sistema completamente domesticado
– Um território onde tudo o que ainda é virgem terá forçosamente de ser processado, para posterior integração nesta gigantesca (e sem recurso para as presas afetas aos predadores) Linha de Montagem (podendo ser retratado como um aviário, com ligação direta ao “grelhador”) –
Com os animais irracionais (como é o caso deste Orangotango) a serem tratados apenas como mais um reflexo nosso e sendo-o (um reflexo sem psique) podendo-se fazer com eles tudo o que nós quisermos (mesmo dizendo-se respeitar os seus direitos, como o direito à sua existência) e que por vezes nos recusamos a fazer (não nos obrigando) com os nossos semelhantes:
Tornando-nos nas nossas mascotes e impondo-lhe os nossos hábitos e no entretanto, manipulando-os, prendendo-os, mutilando-os e até comendo-os − os nossos amigos os Animais (tal como poderiam ser as plantas, ou outros organismos vivos).
[Aaron Gekoski is an award-winning environmental photojournalist, filmmaker and TV presenter, specialising in human-animal conflict. (aarongekoski.com); Sam Rowley is a Bristol-based wildlife filmmaker, photographer and Bristol University biology graduate. (sam-rowley.com)]
(consulta: boingboing.net − texto/legenda/inglês: nhm.ac.uk
− imagens: Aaron Gekoski/aarongekoski.com/nhm.ac.uk
e Sam Rowley/sam-rowley.com/nhm.ac.uk)
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Selvajaria com Psique
[Sobre animais, aparentemente sem psique.]
Mais um ato cometido por “animais com psique” sobre “animais sem psique” (definindo-se “sem psique” como “uma máquina sem mecanismos”)
A morte do
Pombo c/Sombrero
Na cidade norte-americana de Reno localizada no estado do Nevada, o registo fotográfico de um pombo utilizando um sombrero sobre a sua cabeça, num ato da mais pura selvajaria imbecil de um animal dizendo-se possuidor de psique (um homem), colando um objeto sobre o animal (diferenciado e dito sem psique): eventualmente achando o resultado visual do conjunto algo divertido, mas infelizmente não pensando (invertendo-se os papéis), e se fosse com ele? Tudo podendo ser mimetizado. |
– Considerando os animais com psique como sendo um conjunto máquina e mecanismos, devidamente penetrados e envolvidos por omnipresentes campos eletromagnéticos, na prática podendo definir-se como Alma –
Por coincidência numa ação repetitiva, com vários níveis e intensidade de aplicação e sendo globalmente difundida (consciente das possíveis consequências negativas, não de análise e de compreensão, mas de mera mimetização),
Praticada precisamente no mesmo território e pelos mesmos animais ditos racionais e autointitulando-se como, Excecionais:
Numa atitude de total desrespeito pelos outros (só racionais mais de 7,5 biliões) e como se tudo o resto em redor deles (os eleitos do Hemisfério Norte Ocidental) fossem apenas objetos (quando muito tornando-se mais “pessoais”, por presentes, pacientes e decorativos),
Após a morte do
Pombo c/ Chapéu de Cowboy
Já na cidade de Las Vegas (igualmente no estado do Nevada) c/ outros 3 pombos a serem (anteriormente) descobertos usando chapéus-de-cowboy, acabando por ser recolhidos por uma associação de proteção e salvamento de pombos, mas c/ 1 deles a acabar por morrer: uma morte certamente provocada pela infeção (e intoxicação) do animal na zona da cabeça, onde o chapéu se encontrava colado − numa obra de mais um imbecil, dito c/ psique. E c/ a morte de Billie (o pombo) restando agora Chuck Norris e Calamity Jane (os outros 2). |
Tal como acontece em toda a sociedade norte-americana, referenciada e reverenciada como norma e certificada (e protegida pela respetiva patente, direitos adquiridos ou direitos de autor, seja isso o que for, conforme se disponha de moeda forte ou não) − a “Atitude” – simultânea e intensamente (como propaganda que é) para o resto do mundo:
Pulverizada por crimes e violência (à falta de memória) e sustentada por corrupção e Fake News (à falta de cultura), num cocktail explosivo mais cedo ou mais tarde (numa época sendo o grande paradigma a mudança do Império, de ocidente para oriente)
− Se nada se fizer (como fugir daqui) e se persistir no confronto
(na morte como solução) –
Levando à Extinção do Homem e inevitavelmente (ocupando o seu espaço-tempo) à sua substituição por outra espécie – obviamente (e com outra “mentalidade”) dominante: talvez as baratas, talvez as ratazanas ou talvez em vez do Monstro (o Homem), a Bela (seja isso o que for, como resultado da evolução).
(notícia: boingboing.net − imagens: Lofty Hopes Pigeon Rescue/@Loftyhopespidge e Sabra Newby/@sabrasireen em twitter.com)
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E até o Pardal se Safa
E agora, até os Cientistas (tal como a Gente com os seus ditos Populares) indicam, que (“para além das Mulheres”) os Animais (sendo bem utilizados) querem-se Pequeninos. Como os Pardais.”
The white-browed sparrow-weaver
is one of the
'winners'
(Bernie/Adobe Stock)
Num estudo levado a cabo na Universidade de Southampton (GB) e agora divulgado (23.05.2019), com um grupo de investigadores a prever para os próximos Cem Anos uma mudança visível na estrutura e aspeto geral dos Animais, progressivamente “diminuindo a sua estatura” e simultaneamente (como justificação para o sucedido) com os Animais de menor porte (já existentes ou vindo a nascer) a serem “os mais adaptáveis e resistentes” (ao Meio ambiente envolvente e ao seu Ecossistema): com os Animais mais pequenos tornando-se Predominantes e com os maiores, mais pesados e mais lentos, sendo vencidos (pelos três fatores antes mencionados) tornando-se definitiva e irreversivelmente (a Evolução não suporta “a nossa marcha-atrás”) vítimas de Extinção.
2 (+alguns) Animais Predominando no Futuro (próximos 100 anos) | 2 (+alguns) Animais Extintos no Futuro (próximos 100 anos) |
Gerbo - Gerbo-anão (um roedor) | Águia - Águia-rapace |
Pardal - White-browed sparrow-weaver (um pardal-castanho de origem Africana) | Rinoceronte - Rinoceronte negro (um mamífero de grande porte) |
Rato (canguru), Aranha (saltadora-do-himalaia), Barata (comum), Tubarão (da groenlândia), Rã (da floresta) | Leopardo (de-amur), Gorila (das-montanhas), Tartaruga (de-pente), Tigre (do-sul-da-china), Elefante (de Sumatra) |
E no decorrer dessa investigação envolvendo Mamíferos e Pássaros (mais de 15.000 como amostra) com os cientistas a centrarem-se em 4 aspetos essenciais, relacionados com o papel a desempenhar por cada um desses animais (estudados/analisados) com a Natureza (o meio onde se integram): massa corporal, dimensão, tamanho do habitat, dieta e tempo entre gerações. E como referido (no artigo) adicionando ainda um outro aspeto pertinente (como a Lista-Negra das Espécies em Vias de Extinção fornecida pela IUCN) tentando determinar entre todos os Animais quais os mais sensíveis à Extinção, agora e no próximo século. Concluindo (e prevendo) para o Futuro:
“The researchers predict the average (median) body mass of mammals specifically will collectively reduce by 25 per cent over the next century. This decline represents a large, accelerated change when compared with the 14 per cent body size reduction observed in species from 130,000 years ago (the last interglacial period) until today.”
(University of Southampton)
No fundo e como conclusão (tirada por estes investigadores da Grã-Bretanha) com a perda de mamíferos e de pássaros a não ser devido a um fenómeno ecológico aleatório, mas na realidade e de facto a um processo rigoroso de seleção, “filtrando” as espécies existentes e deixando ficar apenas as mais aptas e adaptadas (as mais fortes e menos vulneráveis). Podendo uma delas ser o Homem (ou talvez não) e mesmo assim, “não sendo este o nosso Fado, mas a nossa Evolução” (dependendo apenas da Ação).
(imagem: sciencedaily.com)