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Estrutura Submarina

Sábado, 22.05.21

Numa imagem pelo aspeto apresentado certamente obtido pelo GOOGLE EARTH (ou algo de parecido) e reportando-se às coordenadas geográficas (latitude a longitude) de 63°59'56.79"S e de 118°43'44.48"E, a apresentação de uma grande “ESTRUTRA SUBMARINA” observada a 180 Km de distância da costa da ANTÁRTIDA (descoberta da autoria de Frederick Johnson). Uma construção enorme, de paredes elevadas e estendendo-se (em três setores) por mais de 90Km. Confirmando-se de facto, o aqui dado como real ao usufruto público.

Sendo a Evolução na execução do seu percurso uma associada paralela da Transformação, tudo o que vemos hoje à nossa volta e que nos dá uma pequena ideia do que tudo isto é, já poderá ter sido observado por alguém e voltar a sê-lo, ainda por muitos mais ─ definidos outros tempos, outros espaços e certamente outros parâmetros e dimensões (outros mundos paralelos) e podendo ou não o nosso molde ter sido já alterado, ou seja, adaptado (assim persistindo).

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Estrutura submersa ao largo da costa da Antártida

Sendo real, com esta ESTRUTURA a apenas confirmar a existência ao longo da História (comum) da Terra e do Homem, de diferentes Civilizações em diferentes coordenadas ─ de latitude, longitude e altitude terrestre: estrutura hoje abandonada/submersa tal como o continente ao lado, abandonado/gelado/desabitado, mas porque não, um dia lá se podendo REGRESSAR.

 

Mesmo apresentando-se a sugestão de que tal estrutura seria o vestígio da existência de uma ANTIGA CIVILIZAÇÃO aí tendo existido antes da mesma ficar completamente SUBMERSA desaparecendo, essa explicação não poderia causar qualquer tipo de espanto ou de dúvida (desde que, sendo uma possibilidade válida), sabendo-se de como as diversas placas tectónicas (em presença) se deslocam (nas falhas sobrepondo-se), “erguendo TERRAS ou em alternativa afundando-as”. E daí (entre o abaixo e o acima do nível da água dos oceanos), entrando e saindo Novas Civilizações (ou replicação de outras anteriores).

Tal como acontece com o nosso Astro-Rei e estrela de referência ─ de todo este enorme no entanto pequeno Sistema Planetário ─ sujeitando-se a Ciclos na concretização do seu percurso de Vida, hoje estando connosco (tendo condições para nos ter), amanhã aconselhando-nos à partida (tal como acontece, com todas as migrações, em busca de novas oportunidades). Inseridos como estamos num subconjunto (podendo ele próprio definir um conjunto) integrando um Multiverso.

(imagem: 21.05.2021/Behind the Scenes/Youtube.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 11:02

Um Asteroide colidiu com o Polo Sul

Quinta-feira, 08.04.21

E há cerca de 500.000 anos um asteroide atingiu a Antártida (um Evento) numa afirmação comprovada baseando-se “apenas” ─ fazendo-nos de imediato lembrar das lendas sobre a Atlântida e da sua destruição ─ em simples esferas: constituídas por uma combinação estranha de rocha e de metal, não fazendo que se saiba parte do menu geológico terrestre, logo só podendo, tendo origem no Espaço, ser em parte de constituição extraterrestre. Entre tantos outros objetos tendo atingido a Terra.

 

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Explosão de asteroide na Antártida

Já muito próxima do solo

Há cerca de 500.000 anos

 

The scientists who did the study think that this came from an asteroid impact. A chondritic asteroid, probably 100 – 150 meters across, came screaming into our atmosphere at high speed, likely 20 kilometers per second. The immense pressure it generated as it plowed through the air caused the rock in the asteroid to crumble, and the temperature in the shock wave it made heated it to a staggering 30,000° C. This happened in seconds, causing the rock to vaporize.

(Phil Plait/syfy.com)

 

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Explosão de Asteroide em Tunguska

Ainda alta na atmosfera

Há mais de 100 anos

 

Descobertas a 4.000Km da ponta sul do continente africano (na Antártida, no monte Walnumfjellet), em picos rochosos libertos de gelo (nunca ultrapassando os 3.000 metros de altitude) e estando assim expostos desde há pelo menos 870 mil anos, podendo ter acolhido esse material (as atrás referidas esferas): e da mistura de água (terrestre) com o material do asteroide (extraterrestre) resultando no final ─ “e como prova do Evento” ─ as Esferas (contendo para além de ferro, níquel).

 

(ilustrações: Mark Garlick e Don Davis em syfy.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:01

O Continente Misterioso

Sábado, 20.03.21

[E já agora (igualmente presente) o Homem: no fundo mantendo a sua linha (de raciocínio mental), indo da adoção inicial do berço (natural e original), à adaptação final ao “covidário” (depois de intensas campanhas artificiais) ─ “aceitando, mas (no fundo) não entendendo”.]

 

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Neste “Mundo Infinito” agora dito “Mundo Covid”,

existindo muitos “Outos Mundos” para cá e para lá deste

(o Novo Mundo Normal)

─ e até do anterior (o Mundo Normal).

 

Não sendo o lendário continente da ATLÂNTIDA (mesmo tendo existido podendo ser muito mais recente, consultando Platão pelo menos uns 12.000 anos), mas o continente misterioso e gelado da ANTÁRTIDA (tendo-se iniciado o processo de formação de gelo, há uns 35 milhões de anos): de um lado com um deles perdido no tempo (apesar de mais próximo de nós) e no espaço (não se sabendo a sua localização) ─ ATLÂNTIDA ─ apresentando-se do outro lado com condições muito mais atrativas o outro (continente), bem visível no presente (no tempo) e com coordenadas bem definidas (no espaço) ─ ANTÁRTIDA.

 

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No presente e apontando ao futuro sem dúvida que se dando preferência ao segundo (Antártida), até pela grande concorrência (ainda) de um outro (continente) ─ ÁRTICO ─ mas perdendo rapidamente interesse, por irreversivelmente contaminado (pelo Homem); à falta de investigadores entrando em cena os investidores, ficando de novo para trás (infelizmente) a Atlântida.

 

Violado o Polo Norte e esquecida a Civilização Perdida (da Atlântida) voltando-nos agora ─ e numa última réstia de esperança (tão típico de quem vai morrer) ─ para lá da Patagónia, visando sofregamente o Polo Sul (o continente da Antártida só maior que a ilha/continente da Austrália): procurando aí explicações nunca antes encontradas, se necessário e como sempre (desejadas) livres (no início do processo, só experiência e aventura) e não limitadas (ainda não monitorizadas), incluindo Homens e certamente (tudo devendo ser considerado, se em procura da verdade) Alienígenas.

 

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Ou não poderão ser os nossos Deuses, Astronautas? Percorrendo mais uma vez e com alguma curiosidade (confinado em casa, sem nada para trocar) o site UFO SIGHTINGS HOTSPOT, tomando aí conhecimento de mais uma “anomalia” estranha detetada na Antártida ─ no meio de uma extensa “terra-gelada-de-ninguém” (coordenadas aproximadas: latitude 66,5°S/longitude 110,3°E).

 

Uma anomalia observada na superfície gelada da Antártida (com o continente escondido debaixo de diversas camadas sobrepostas de gelo), com forma aparentemente cilíndrica e de dimensões c=105m, l=40m e a=10m (como se vê nas imagens): como sempre e à falta de notícias ou de respostas explicativas (das entidades especializadas, conhecedoras, estando no terreno) ─ oriundos dos chamados eruditos ─ com alguém a assumir a descoberta e a sua investigação ─ oriundos dos leigos, berço de todos os teóricos da Conspiração.

 

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Fenómeno natural (envolvendo terrestres) ou então artificial (envolvendo extraterrestres) deixando-nos na mão estas (4) hipóteses: natural (formando-se ao longo dos anos), artificial c/influência terrestre, artificial c/ origem extraterrestre ou apenas um simples erro técnico (resultado de erro ótico). Restando escolher.

 

[Uma notícia (não filtrada) para ─ estando confinados ─ uma (possível) transição (noite →dia) bem passada ─ sós e bem ou mal-acompanhados. E tendo a certeza (prévia) de estar desligada a TV.]

 

(imagens: Behind the Scenes/youtube.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 10:34

Verão no Hemisfério Sul − Fevereiro na Antártida

Segunda-feira, 10.02.20

Antarctica

Hottest temperature ever recorded, 65° F / 18.3° C

(Xeni Jardin/8 fevereiro/boingboing.net)

 

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A Antártida e os seus habitantes

No futuro de clima polar derivando para tropical?

 

Com as temperaturas máximas na Antártida (continente localizado no Polo Sul terrestre e quase todo coberto de gelo) a serem muito semelhantes às registadas por estes dias em Lisboa − hoje (domingo, 9) e nos próximos dias andando pelos 18°C – segundo a opinião dos nossos político-cientistas e como sua própria teoria explicativa (interessada e de mero intermediário num negócio), como consequência das há muito anunciadas Alterações Climáticas e Aquecimento Global, alguns de nós começam a colocar cada vez mais em questão (ou seja a desconfiar) face às alterações ambientais e locais (meteorológicas/geológicas) que nos vão rodeando e em função das transformações já verificadas no passado (com territórios num passado tendo estado debaixo de água e agora aparecendo à superfície − e vice-versa) − e sabendo-se complementarmente que na Natureza “nada se cria, nada se perde, tudo se transforma (Lavoisier) – se a razão para alterações tão drásticas sobretudo climáticas (nunca se podendo descurar o impacto das forças poderosas e interiores que dão forma e conteúdo ao nosso planeta, as geológicas) registadas ao nível da superfície da Terra (uma faixa estreita de Espaço atravessando o Tempo, onde existe algo ainda não encontrado noutro lugar, ou seja exclusivo a Vida)  não será tanto devido à ação do Homem (por exemplo devido á Poluição introduzida das mais diversas formas no ecossistema natural terrestre pelo Homem) mas, para além de ser um Evento previsível por inevitável (o Universo é um Organismo Vivo e Dinâmico), ser originado pela própria Natureza no seu próprio processo evolutivo e de metamorfose:

 

No fundo tal como toda a comunidade científica há muito tem vindo a tentar transmitir e divulgar publica e globalmente, apresentando − outras que não as razões cientificas oficialmente adotadas (alterações climáticas/aquecimento global) − para o que temos todos estado a presenciar diante dos nossos olhos (sucedido numa única geração), justificando tudo e tal como já passado por várias vezes na História da Terra ao longo dos seus diversos ciclos de desenvolvimento (introduzido posteriormente o Homem ou outra raça dominante) e sucessivos Saltos civilizacionais (com Homem e Civilizações a aparecerem, desaparecerem, aparecerem ou seja, existindo sempre a evoluírem), simplesmente motivado por “uma alteração na inclinação do eixo virtual terrestre”.

 

Este mediodía la Base Esperanza registró

un nuevo récord histórico (desde 1961) de temperatura, con 18,3°C.

Con este valor se supera el récord anterior de 17,5°C del 24 en marzo de 2015.

Y no fue el único récord.

(SMN Argentina@SMN_Argentina/twitter.com)

 

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Polo Sul − Base Esperanza

Argentina e localizada na Antártida

 

E se por estes lados (por exemplo de Loulé/Algarve) até pela presença de minas de sal-gema (subterrâneas) o mar num passado já bastante remoto terá coberto com os seus extensos lençóis de água salgada todo este território da ponta sudoeste da atual Europa (para o lado de Lagos existindo outros tipos de vestígios geológicos de outros tempos no passado como cones vulcânicos) − ao longo da Terra uns territórios imergindo outros emergindo – originando em muitos casos o fim de comunidades e até de civilizações e dando início a grandes migrações, não sendo pois de espantar que enquanto “os desertos avançam(como os de África em direção à Europa do sul, a Portugal) nos trópicos secando e destruindo tudo, nas pontas extremas do Globo como por exemplo no continente da Antártida as temperaturas já ultrapassem os 18°C: na passada quinta-feira (fevereiro, 6) chegando á temperatura máxima de 18,3°C (registada a sul na estação de pesquisa Esperanza/Argentina).

 

Tudo se explicando na atitude que o Homem tem tomado ao longo de toda a sua ainda curta existência no planeta Terra (podendo existir por ciclos ao longo de diversos saltos) em relação a tudo o que o rodeia, como raça sobressaindo autoproclamando-se Dominante (supostamente por ser dotado de psique) sempre se considerando o Centro do Mundo (mas não o confessando logo), (1) antes leigo e por ignorância delegando o seu poder na Terra com o Geocentrismo, (2) posteriormente já erudito e experimentado delegando-o no Sol com o Heliocentrismo, para (3) posteriormente e (finalmente) revelando-se, o personificar − como CENTRO do MUNDO − com o HOMOCENTRISMO.

 

Mas com o PODER do UNIVERSO (infinito) a não estar no HOMEM INSIGNIFICANTE (e nas suas limitadas ações artificiais) mas nas poderosas e incontroláveis (por naturais) FORÇAS da NATUREZA: existindo a Terra, mas podendo não existir o Homem.

 

(imagens: boingboing.net e The Antarctic Report@AntarcticReport/twitter)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 09:09

Antártida e Aquecimento Global

Quinta-feira, 21.11.19

[E para deixar desde já alguém com “água-na-boca”, umas imagens da Antártida via Paul Nicklen e National Geographic Portugal.]

 

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Lobo Marinho (↑)

Krill (↓)

 

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 Para quem a Cultura e a Memória é importante, pretendendo-se (a aquisição de) algo de substantivo − e deixando para os outros, os adjetivos – focando-se aqui na questão (atual) do Aquecimento Global e nas consequências do mesmo, no que toca ao continente gelado da Antártida: com as subidas nas temperaturas (provocando o Degelo dos Polos) a alterarem o clima da região, certamente que modificando as suas condições ambientais (do ecossistema antes existente) e podendo dar origem a novas migrações − abrangendo toda a fauna (nela incluindo o Homem) e toda a flora − assim como à mudança dos hábitos alimentares. Ainda-por-cima num ato cultural baseado em experiências diretas e pessoais, proporcionando-nos (e usufruindo-se com imenso prazer) um quadro cronológico explicativo (e objetivo) da evolução registada na Antártida, como vista por uma criança (então − 1988 − com 9 anos) ao longo da sua infância viajando (num veleiro) por esta região polar com os seus pais e irmão: e constatando anos depois (já nos 40 anos) a mesma (a península da Antártida) − tal como a conhecera antes − ter praticamente “desaparecido”.

 

Um artigo da responsabilidade da National Geographic e publicada no Sapo (a 21.11), sem dúvida a ler: “Antárctida − Como o aquecimento está a mudar o que os animais comem, onde descansam e se reproduzem” em

 

[nationalgeographic.sapo.pt/natureza/grandes-reportagens/

1989-antarctida-uma-fenda-no-mundo]

 

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Icebergue (↑)

Cria de Pinguim (↓)

 

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E se colocando a questão de se o Aquecimento Global poderá mudar alguma coisa na Antártida (ou noutra qualquer outra região da Terra), com a resposta a ser claramente SIM tanto nas migrações (onde descansar, onde se reproduzir) como na comida (mudando-se de ambiente, mudando-se a alimentação): desde que se compreenda que não sendo o Mundo (apenas) a Preto & Branco (sendo-se por exemplo, por Trump ou contra Trump) − não nos deixando alternativa, mesmo sabendo-se serem faces da mesma moeda (ou seja, iguais) – as causas para tal Aquecimento Global (Degelo dos polos e/ou Alterações Climáticas) residirá maioritariamente na Evolução Geológica e Natural da Terra (integrada num Sistema muito maior) e apenas minoritariamente (apesar das suas “manias de grandeza”) na Interferência Artificial do Homem. E levando-a (a Terra) até ao extremo, com um dos (como espécie) a poder afirmar desde logo a sua extinção (e pelas suas próprias mãos) a ser precisamente o Homem.

 

E tal como antes regressando a casa e depois de larga ausência já não conhecíamos ninguém (como se o passado, nunca tivesse existido) − destruída a Memória − o que será quando regressarmos a casa e ela já não existir − destruída a Cultura? Nada, porque antes, já teremos deixado de existir.

 

(imagens: Paul Nicklen e National Geographic Portugal/nationalgeographic.sapo.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:16

Um Calhau Extrassolar

Quinta-feira, 18.04.19

Na presença de dois objetos extrassolares, um (Oumuamua) exibindo-se e atravessando recentemente o nosso Sistema Solar (um Sistema que não o deles, referenciados a outra(s) estrela(s)) e outro (LaPaz 02342) há muito desaparecido (escondido) mas já há muito tempo por cá. E assim se concluindo (entre tantas e tantas coisas) que mesmo pouco se fazendo, sendo esperto e organizado (seja no caos ou na ordem as duas complementando-se), se pode mesmo ir muito longe − por vezes bastando tirar a pala (sem receio de se desorientar) e basicamente olhar para o lado.

 

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Oumuamua

Um Objeto Interestelar

(ilustração)

 

Quem ainda se recorda do alvoroço científico provocado pela passagem perto da TERRA do objeto interestelar OUMUAMUA (descoberto a 19 de Outubro de 2017 por Robert Werick − um físico-astrónomo canadiano – utilizando o telescópio Pan-STARRS localizado no Havaí) – atingindo a  9 de Setembro de 2017 o seu ponto de maior aproximação ao SOL (cerca de 38 milhões de Km) e a 14 de Outubro de 2017 o seu ponto de maior aproximação à TERRA (cerca de 24 milhões de Km) – poderá facilmente concluir como a descoberta de um objeto estranho ao nosso SISTEMA SOLAR (Extrassolar), originou tanta discussão (científica), tantas explicações para a sua origem e formação (num passado remoto e num lugar bem distante) e até pelo mistério e alguns segredos pelo mesmo transportado, algumas teorias mais estranhas senão mesmo entrando pelo mundo da especulação e da Conspiração: um objeto (asteroide) oriundo de uma outra estrela (que não a nossa), deslocando-se a uma velocidade (relativamente ao Sol) superior aos 38Km/s, apresentando uma dimensão entre 100m/1000m (incerta mas estimada em cerca de 400m/800m), com um período de rotação rondando as 7h/8h e um tom pouco usual vermelho-escuro (característico de objetos extrassolares) e por estas características (e outras associadas) podendo até ser visto como restos de um cometa (normalmente gelado mas neste caso segundo os cientistas sendo constituído por rochas/metais), pela sua órbita e tempo de entrada/saída (do Sistema Solar) viajando através do Espaço Interestelar há várias centenas (certamente muitas) de milhares de anos.

 

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Amostra do meteorito LaPaz 02342

Descoberto no território gelado da Antártida

(imagem)

 

Algo que não terá sucedido com a descoberta (em 2002) do METEORITO LAPAZ ICEFIELD 02342 (pelo menos com a mesma divulgação e promoção mediática de Oumuamua), um objeto (de cerca de 42g) considerado bastante antigo, tendo a particularidade de no seu interior integrar um fragmento de um cometa (certamente da mesma altura do meteorito) e podendo-nos dar ainda mais pistas sobre o início da formação do nosso Sistema Solar − e para além do mais disponível a pouca distância (não no Espaço mas) à superfície da Terra:  segundo os cientistas com uma constituição muito semelhante à dos Cometas Primitivos, formados por condritos carbonáceos (meteoritos rochosos com alto-teor de carbono). Apenas 5% dos meteoritos observados.

 

Um fragmento de um COMETA capturado (talvez há biliões de anos aquando da formação da Terra) por um ASTEROIDE, posteriormente entrando em rota de colisão com a Terra e impactando-a sobre o continente gelado da Antártida (no presente, mas certamente bem diferente nesse bem distante passado): e atravessando a atmosfera terrestre com o meteorito a proteger da ação desta (e da sua contaminação) o precioso fragmento de cometa primitivo nele incrustado.

 

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Entrada na atmosfera de um meteorito

Uma rocha vinda do Espaço, como diria Ernst Cladni o Pai dos Meteoritos

(imagem)

 

“Because this sample of cometary building block material was swallowed by an asteroid and preserved inside this meteorite, it was protected from the ravages of entering Earth’s atmosphere. It gave us a peek at material that would not have survived to reach our planet’s surface on its own, helping us to understand the early Solar System’s chemistry.”

(Larry Nittler/carnegiescience.edu)

 

E assim ao nosso lado, enterrado sob uma extensa camada de gelo e afastando do nosso olhar o continente perdido da ANTÁRTIDA − podendo ter sido em tempos remotos um território com um ecossistema (evoluindo por saltos e ao longo de ciclos) muito semelhante (por replicação num conjunto fechado) ao nosso – estando a tão desejada resposta, aquilo que pensaríamos obter apenas para lá do horizonte (para já inalcançável), num Evento extraordinário (anulando o Tempo) e ainda por determinar (ou não olhássemos todos as noites para o céu e para as estrelas e seu poder infinito): numa pequena amostra (42,42g), de dimensões reduzidas (3cmx3cmx2,25cm), perdida e localizada perto do Polo Sul (86° 22’ S, 70° 0’ W). E mesmo assim (como uma agulha num palheiro) descoberta (para crédito do Homem).

 

(imagens: NASA Goddard/youtube.com – Carles Moyano-Cambero/universetoday.com − Thomas Grau/Bolide/wikipedia.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:14

E no meio do Caos a Ordem

Terça-feira, 23.10.18

From yesterday's IceBridge flight:

 

A tabular iceberg can be seen on the right,

Floating among sea ice just off of the Larsen C ice shelf.

The iceberg's sharp angles and flat surface

Indicate that it probably recently calved from the ice shelf.

(NASA ICE/@NASA_ICE/twitter.com)

 

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Um caso de Icebergs Tabulares

 

Mostrando-nos como no Mundo (no nosso PLANETA) ainda existem muitas coisas que nos possam surpreender (seja na ÁGUA, seja em TERRA, seja no AR), veja-se o caso do sólido perfeito (pelo menos conforme a parte aqui visível) registado pelas câmaras fotográficas equipando um avião da NASA, em ação na ANTÁRTIDA e integrando a OPERATION ICEBRIDGE: na imagem anterior apresentando-se com a forma de um paralelepípedo retângulo.

 

E para além do que se passa diariamente na Antártida – desde os Efeitos do Aquecimento Global/Degelo nos Polos até aos mais Misteriosos Segredos que os dois Continentes (Antártico e Ártico) ainda encerram (para já não falar da crescente luta política pelo controlo futuro dos recursos naturais de ambos) – face à PERFEIÇÃO deste SÓLIDO entrando pelos nossos olhos dentro, não se deixando de ficar como que SUSPENSO e PERPLEXO: suscitando o IMAGINÁRIO sendo ou não ARTIFICIAL.

 

(imagem: icebridge.gsfc.nasa.gov)

 

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:44

O Continente Gelado da Antártida

Sexta-feira, 02.03.18

“Teoria da Antártida: Nos anos sessenta, Charles Hapgood queria entender como se desenvolveu a era glaciar e teorizou que a acumulação de gelo nos calotes polares podia causar um peso capaz de mover a terra de tal modo que alguns continentes passaram pela era glaciar num sistema rotativo. Então, o jornalista britânico Graham Hancock veio causar polémica: o continente da Antártida não era mais que a ilha da Atlântida na sua era glaciar. E todas as cidades estariam enterradas no gelo polar.”

(observador.pt)

 

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A base norte-americana de Amundson-Scott de latitude 89⁰ 59’ 85’’

(instalada no Pólo Sul desde 1956 a uma altitude de 2830m)

 

Falando um pouco do Pólo Sul e do que de mais importante por lá se vai passando ‒ numa área gelada de 14 milhões de Km² (sem gelo de 280 mil Km² ou seja 2%) e habitada por aproximadamente 1000 pessoas ‒ e tendo em consideração as declarações um pouco confusas mas no fundo não contraditórias dos cientistas ‒ uns afirmando que a camada de gelo está a congelar e não a derreter, outros afirmando que a mesma está a perder água rapidamente e ainda outros afirmando terem detetado uma aceleração do aumento do nível da água dos oceanos (entre outras afirmações) ‒ poderemos concluir facilmente que algo de estranho (ou talvez não) se passa no continente da Antártida: algo que para já não compreendemos (por falta de informação sobre um continente tão inóspito, como distante e gelado, representando 9% da área dos continentes) sobre um território enorme e ocupado por 0,00002% da população mundial (colocando de lado todos os países e as suas bases lá colocadas, como as dos EUA/Estação do Pólo Sul de Amundsen-Scott, da Rússia/Estação Vostok/no Inverno e da China/Estação Kunlun/no Verão ‒ entre as mais importantes) e que apesar das mais de 170 estações e subestações até hoje lá instaladas (umas ainda ativas outras não, umas trabalhando total ou parcialmente, num total de cerca de 30 países por lá tendo passado), ainda não nos esclareceu totalmente (nem sequer parcialmente) certos pormenores intrigantes sobre esse Continente (há uma infinidade de tempo tomando como referência o tempo de vida do Homem) Gelado ‒ rodeado de milhares de supostos segredos e de pretensos mistérios (vindos desde a Antiguidade) e no Mundo Atual sujeito a um rol extenso e muito variado de Teorias da Conspiração (já que os eruditos não esclarecem, entrando os leigos em ação).

 

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A Terra e o aparentemente irreversível Aquecimento Global

(Um processo Interno e recorrente ou despoletado artificialmente pelo Homem)

 

E enquanto se discute o impacto do degelo nos polos (norte e sul) na alteração das condições climáticas na região do Pacífico (contribuindo para o Aquecimento Global e para a formação de Ciclones mais poderosos e destrutivos nessa região), se fala sobre a possibilidade de nevando mais na Antártida diminuir a subida das águas (dos oceanos), se declara que a própria Gronelândia poderá estar a derreter (logicamente diminuindo a sua área sólida), se verifica que mesmo com esta onda de frio assolando toda a Europa na Antártida as temperaturas até subiram (em relação aos valores habituais) e até que o nível da água do mar poderia subir de 0,7 metros a 1,2 metros até 2300 se fosse cumprisse o Acordo de Paris (agora que Donald Trump é Presidente dos EUA e se distanciou dos objetivos da Conferência/Acordo sobre Alterações Climáticas realizada em Paris, estando o cenário já ultrapassado) ‒ e com estudos recentes a apontarem que mantendo-se o cenário (de não atuação proposto pelos EUA ao Mundo, mantendo o status quo atual) dando-se origem a um acréscimo de mais 20cm por cada 5 anos até ao ano de 2300 ‒ a realidade factual é que nada se tem feito (infelizmente pelos dois lados, um nada fazendo outro só falando) como se nada de importante se passasse. Deixando a nossa dúvida crescer (pelo menos em alguns dos mais de 7,5 biliões de terrestres), submetendo-nos a uma infinidade tóxica de infrutíferas explicações (na verdade justificações), confundindo-nos sem interrupção e sem piedade e sem nos dar tempo para pensar (raciocinar), colocando-nos entre o oficial, o oficioso e o nada e agora (até integrando as Fake News) atirando-nos (finalmente e como sempre) para a mão ou dos Detentores da Verdade ou dos seus inimigos (e contrários necessários por complementares) os Conspiradores: sem sabermos o que fazer por termos a cabeça vazia (eliminada de vez por não produtora de mais-valia a Imaginação).

 

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Na Antártida com as Alterações Climáticas a já estarem a afetar as suas colónias de pinguins

(mantendo-se o rumo atual podendo levar estes mamíferos à extinção)

 

E falando do nosso protagonista o Continente Gelado da Antártida (do outro lado, tendo-se provavelmente outro Mistério, mas aí no Círculo Polar Ártico) ‒ onde até os seus pinguins correm o risco de desaparecer até ao fim do séc. XXI ‒ recorrendo à História (antiga) e à Ciência (atual) ‒ podendo-se até falar de outro continente também entretanto perdido e ainda por localizar: o Continente Perdido da Atlântida (para muitos leigos e eruditos podendo estar debaixo da espessa camada de gelo, cobrindo precisamente a Antártida).

 

The Lost Civilization of Atlantis: Buried beneath the Ice of Antarctica

(ancient-code.com)

 

“Using the dating method of Dr. W.D. Urry. from the Carnegie Institution in Washington D.C., scientists discovered that Antarctica’s rivers, sources of fine-dispersed deposits, were flowing as depicted on The Orontius Finaeus map, about 6,000 years ago. About 4000 years B. C., glacial sediments started to accumulate.”

 

In 1949, Admiral Baird’s expedition bore holes into the Ross Sea in three spots, where Orontius Finaeus marked river-beds. In the cuts, fine-grained layers were found, obviously brought to the sea with rivers whose sources were situated in temperate latitudes (i.e. free of glaciers).The samples were taken from three different locations.

 

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Numa previsão já antiga do que seria o território de Portugal no ano de 2100

(consequência do Aquecimento Global e provocando a subida do nível da água dos oceanos)

 

The fine-grained sediment that was found is the sort that is carried by rivers from ice-free continents.  Also during the Byrd expedition of 1935 geologists made a rich discovery of fossils on the sides of Mount Weaver which included leaf and stem impressions and fossilized wood.  In 1952 they identified two species of a tree fern called Glossopteris once common to southern continents (Africa, South America, and Australia.)

 

Core samples taken from the Ross Sea during the Byrd expedition of 1947-1948 shows glacial marine sediment from the present to 6000 years ago.  From 6,000 to 15,000 the sediment is fine-grained suggests an absence of ice from the area.  Then there is a zone fine-grained sediment from 30,000 to 40,000 years ago, again suggesting that the area was ice free.  From 40,000 to 133,550 years ago there are two zones of coarse and two zones of medium-grained texture.  While comparing the three samples, two of them show that the end of the temperate period and the beginning of the most recent glacial period started 6,000 years ago and the third just 1,000 years after that.  So Antarctica has had recent period of temperate climate.

 

Entre tantos registos (históricos) escritos (por exemplo por Platão) ou de outra forma qualquer passando intactos (como por exemplo certos objetos) de geração em geração ‒ e face aos factos até agora apresentados (e conhecidos apesar de poucos) ‒ podendo-se aceitar como credível essa hipótese da Antártida poder ter sido a Atlântida (antes visível mas agora debaixo de água no seu estado sólido/gelo): tal como o acontecido na cidade algarvia de Loulé, hoje à superfície e com uma Mina de Sal-Gema subterrânea, mas há muitos e muitos anos no passado, certamente não sendo visível por se encontrar submersa (por água no seu estado líquido mas agora visível). Coisas da Evolução de qualquer Organismo Vivo (conjugando Matéria, Energia e Movimento): e para nos darem atenção ainda algum Magnetismo.

 

(texto/inglês: ancient-code.com ‒ imagens: coolantarctica.com/pintrest.co.uk/noctula.pt/wordpress.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:43

O Continente Perdido da Antártida

Sábado, 18.11.17

“Scientists have discovered fossil fragments of at least 260 million-year-old trees in Antarctica, a finding which proves that the frozen continent once had a thriving forest even before the first dinosaurs roamed on Earth.”

(14.11.2017/newsnation.in)

 

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No caminho da floresta fossilizada da Antártida

(num passado bastante remoto integrando um Supercontinente, agora submergido/escondido sob camadas de água ‒líquida ou sob a forma de gelo)

 

E assim debaixo da cada vez menos espessa camada de GELO que cobre a região terrestre da ANTÁRTIDA, os cientistas vêm agora final e definitivamente confirmar a existência de um CONTINENTE: formado muito provavelmente há uns 50 a 110 milhões de anos antes da época da Extinção dos DINOSSAUROS (com o seu fim ocorrido há uns 65 milhões de anos), mais tarde ficando coberto (soterrado) sob toneladas de diferentes camadas de gelo e com o decorrer dos anos (milhões) sendo esquecido e finalmente PERDIDO ‒ tal como com o Continente Perdido da ATLÂNTIDA (já com muitos locais alternativos e até historicamente credíveis).

 

No PRESENTE e eventualmente como consequência do Aquecimento Global e das Alterações Climáticas, com o GELO desde há várias décadas a DERRETER (a recuar em todas as suas dimensões mesmo em profundidade) e a começar a revelar ao exterior (expondo-o à superfície) tudo o que se encontra ESCONDIDO debaixo dele ‒ na Realidade com todo este processo de exposição e de revelação a ser devido não a uma ação unicamente oriunda da superfície EXTERIOR (por exemplo resultante da ação do Homem), mas como muitos cientistas já concluíram à ação de uma fonte geotermal QUENTE e INTERNA localizada sob essa (cada vez mais frágil e fina daí as sucessivas fraturas) camada de gelo.

 

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Num dos locais menos explorados do planeta e dado todo o secretismo envolvendo a sua exploração (do Continente Gelado da Antártida), sujeitando-se a todas as Teorias assim como a certos Factos (como será o caso das Pirâmides)

 

E nesse Continente ainda escondido mas começando (e condenado) a REVELAR-SE, existindo rios e até lagos interligados e construindo o Cenário: de um MUNDO que há muito tempo no Passado Geológico da Terra estaria bem visível à superfície (num outro ciclo Evolutivo e talvez mesmo com Vida) e que apesar de desaparecer hoje renasce das cinzas e Ameaça Reaparecer (anunciando coisas boas mas outras nem tanto assim). Com a fonte geotermal responsável por este fenómeno a estar localizada na zona da TERRA de MARIE BYRD, resultante da atividade vulcânica (aí verificada) bem assinalada pela sua CÚPULA (do vulcão). Num processo iniciado (talvez) há mais de 11.000 anos.

 

“Hot rock under Antarctica may be melting some of its ice sheets from the bottom-up: Antarctica is warming faster than most places on Earth, causing surface melt; melt water below the continent's thick ice sheets lubricates their movement toward the ocean; a new study backs up the idea that a hot plume of rock in the mantle is sitting below West Antarctica; this plume may contribute to higher-than-normal ice losses in West Antarctica.”

(08.11.2017/businessinsider.com)

 

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Debaixo do gelo o Continente Perdido

(e com os seus rios, canais e lagos ‒ geotermais e subterrâneos ‒minando interiormente e na sua base, as camadas de gelo cobrindo o continente)

 

Um continente (Antártida) num passado já bastante remoto (da História da Terra) podendo ter feito parte de uma Extensão Continental muito mais vasta, o Supercontinente denominado PANGAEA: numa história geológica passada há uns (digamos) 600 milhões de anos (no nosso planeta Terra), em que um Grande Continente se localizava para os lados do sul do Oceano Pacífico formando o que seria um Outro (Continente) para além dos hoje em dia conhecidos ‒ a Zelândia. Um território (então não submerso nem completamente escondido sob gelo) que se estenderia do que é hoje a Nova Zelândia e a Nova Caledónia até ao que no presente designamos como continente da Antártida. Nos 4,5 biliões de anos da História da Terra e com a superfície do planeta (crosta terrestre) subjugada ao poder das Placas Tectónicas (flutuando sobre o Manto e rodeando o Núcleo), com continentes a alterarem-se (na sua fisionomia), com outros a surgirem (mesmo que episodicamente) e ainda com outros a (simplesmente) Desaparecerem.

 

Hoje a pouco mais de um mês da chegada do Pai Natal e do Ano de 2018 (17 de Novembro), com este continente situado no Polo Norte e num passado já bastante remoto integrando um (continente) ainda maior, sob a ação interna de fontes geotermais (de origem vulcânica) e sob a ação externa da ação do Homem (como será o caso do Aquecimento Global), a começar a ver a sua estrutura de base a fragilizar-se (de suporte das sucessivas camadas de gelo acumuladas) ‒ com rios e lagos subterrâneos fazendo circular a água e corroendo os seus leitos e alicerces inferiores ‒ o gelo a desestabilizar-se, a superfície a fraturar-se e finalmente as camadas superiores (e por aí fora) a derreter-se: e revelando tal como num deserto (de areia) tesouros aí escondidos (como o foram as Pirâmides).

 

(imagens: tmj4.com ‒ Google Earth/newshub.co.nz ‒ news.com.au)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:54

O Icebergue A68

Domingo, 16.07.17

Com os efeitos do Aquecimento Global (sejam as suas causas naturais e/ou humanas) a começarem a sentir-se em todos os níveis e em todos os Continentes (oceanos e atmosfera), nem a região mais isolada e preservada do Mundo ‒ a Antártida ‒ escapa às suas nefastas consequências.

 

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Antártida ‒ Pólo Sul

O Novo Icebergue

(A68)

 

Uma placa de gelo localizada na Antártida (Pólo Sul) com mais de 6% da área de Portugal e com cerca de 1 trilião de toneladas acaba de se desprender do mesmo continente no início desta semana na zona da plataforma de Larsen C (com o maior icebergue até hoje registado a ter o dobro dessa área).

 

Segundo os cientistas a acompanhar o fenómeno com este extraordinário bloco de gelo (um dos dez maiores registados neste continente) a continuar pelas proximidades pelos próximos tempos ou a médio prazo a poder fragmentar-se dirigindo-se mais para norte e alcançando águas mais quentes derretendo (e assim contribuindo para a subida global do nível da água dos oceanos).

 

Uma fratura na plataforma de Larsen C reduzindo-a em mais de 10% (na sua área total) e apresentando uma espessura entre os 200/600 metros.

 

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Antártida ‒ Larsen C

Fratura na plataforma de gelo

(12 Julho 2017)

 

Num futuro muito próximo afetando certamente a geografia do continente da Antártida, não só pela própria evolução da fratura (e seu afastamento) como também pelos fenómenos subsequentes a tal despreendimento e associados ao degelo: como o sucedido em casos anteriores com maiores volumes de água a acabarem por ser introduzidos nos oceanos aumentando o seu nível.

 

E com todo o processo iniciado anteriormente a acelerar-se (degelo na Antártida como já sucede no Ártico) inicialmente pouco afetando o Sistema (o Ecossistema Terrestre) nem mesmo a navegação (sobretudo a sul em rotas pouco frequentadas), mas talvez mesmo a médio prazo a sobrelotar os oceanos fazendo-os extravasar as suas margens e inundando continentes (com um dos candidatos a ser Portugal).

 

(imagens: NASA e ESA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:21