ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Asteroide 2021 AF8
[Um “pequeno asteroide” (254m/568m) da classe Apollo.]
Órbita de 2021 AF8
No próximo dia 4 de maio com o nosso planeta a ver passar bem perto de nós ─ a uns 3,4 milhões de Km e a uma V = 9Km/s ─ mais um “calhau-espacial” (de 344 metros), um NEA (asteroides passando na proximidade da Terra) e um PHA (um asteroide com mais de 100 metros e passando a menos de 7,5 milhões de Km da terra): não havendo qualquer perigo de colisão com o nosso planeta, dado que na sua órbita habitual em torno do Sol durando 1.050 dias (2,87 anos), no seu ponto de maior aproximação à Terra, nunca o mesmo sendo menor que 3,0 milhões de Km. Sendo certo que para além da Lua sendo por aí (este maio) o corpo celeste mais perto de nós.
Dimensão de 2021 AF8
Nesta passagem de 4 de maio (de amanhã, a uma semana) com o asteroide (da classe Apollo, com órbita próxima da órbita da Terra) ─ mais ou menos, do tamanho de um campo de futebol passando a aproximadamente 3.360.181Km do nosso planeta ─ logo, perto do seu mínimo ─ tendo como seu periélio (relativamente ao Sol) 147 milhões Km e como seu afélio 459 milhões de Km (como se vê bem longe da sua estrela de referência, o Sol). E não passando tão perto de nós (da Terra) neste século XXI ─ próximo só lá para 2107, passando então a 5,8 milhões de Km da Terra.
Observado pela 1ª vez a 18 abril 2021, pela última a 24 abril e com a sua órbita definida a 25 abril: passando por cá (por perto) a 4 de maio e sendo de código 8 (por alguma incerteza na sua órbita, sendo 0/bom e 9/mau por muito incerto). Mas como se afirma, não impactando.
(imagens: spacereference.org)
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Depois dos Oceanos o Futuro da Homem está no Espaço
I
“Era dos descobrimentos (ou das Grandes Navegações) é a designação dada ao período da história que decorreu entre o século XV e o início do século XVII, durante o qual, inicialmente, portugueses, depois espanhóis e, posteriormente, alguns países europeus exploraram intensivamente o globo terrestre em busca de novas rotas de comércio” (wikipedia.org). Chegando agora a Era da Exploração (Exterior) ou das Grandes Viagens (Espaciais) não só para novas Descobertas (de tudo aquilo que nos rodeia, nos faz e constitui) como para a nossa Preservação (como espécie relevante e merecendo persistir).
II
Com Rigil Kentaurus ao centro
(α Ceutauri A)
A pouco mais de 4 anos-luz
(do Sol)
Com ALF BURDEN a afirmar poder existir Vida numa outra estrela distante (segundo ele a uns 3,2 anos-luz de distância do nosso planeta) talvez não sendo alienígena (nem para o remetente, nem para o destinatário) mas tratando-se (muito simplesmente) de um reencontro (de espécies com o mesmo molde, ocupando um outro polo, idêntico/no seu objetivo ou de controlo7como posto intermédio). De qualquer forma com a estrela conhecida a estar mais perto da nossa (o Sol) ‒ e logicamente da Terra ‒ a ser Proxima Centauri (V645 Centaurus) localizada a 4,2 anos-luz e do tipo espectral M5,5Vc (o Sol é uma estrela do tipo G2V) ‒ e com a estrela do mesmo tipo do SOL e localizada a 4,3 anos-luz de distância (de nós) a ser RIGIL KENTAURUS (Alpha Centaurus A). E tal como a distância indica utilizando um qualquer tipo de propulsão futura e verdadeiramente revolucionária (atingindo como certas partículas a velocidade da Luz), demorando mais de 4 anos a atingir o destino (para já uma impossibilidade dado os desígnios/prioridades do Homem ‒ para já limitando-se à Terra, Berço e talvez Sepultura).
III
Alf Burden
(à direita)
O 1º Astronauta a realizar um passeio no Espaço
(no exterior da nave Apollo)
Numa entrevista levada a cabo pela rede de televisão britânica ITV e transmitida a 29 de Setembro deste ano (de 2017), o convidado do programa foi o ex-astronauta norte-americano ALFRED WORDEN (hoje com 85 anos de idade), na altura da missão APOLLO 15 piloto do módulo de comando ENDEAVOUR (o módulo orbital): para além desse módulo de comando onde Alfred Worden permaneceu nas suas órbitas (75) em torno da LUA (associado ao módulo de serviço), com os seus dois colegas de missão DAVID SCOTT e JAMES IRWIN a bordo do módulo lunar FALCON a aterrarem no nosso satélite (natural e pela 3ª vez) e a serem os primeiros a utilizarem um veículo motorizado (ROVER LUNAR) para se deslocarem na superfície lunar (nas 3 missões anteriores Apollo 11/12/14 fazendo-o a pé e só na 4ª Apollo 15 usufruindo de um veículo de transporte). No caso da 4ª missão com o módulo lunar a alcançar com êxito o solo do nosso satélite, ao contrário do sucedido com a missão Apollo 13, registando uma avaria do seu módulo de serviço (Odyssey) e obrigando a sua tripulação (James Lovell, Jack Swigert e Fred Haise) a regressar de imediato à Terra (chegando todos sãos e salvos) utilizando como refúgio o módulo lunar (Aquaris).
Nesse dia dos finais do mês de Setembro (de 2017) em que o astronauta da missão Apollo 15 (lançada de Cabo Kennedy em 26 de Julho de 1971, quando o astronauta tinha 39 anos) Al Worden era entrevistado pelo canal ITV (na altura para o programa Good Morning Britain) ‒ inicialmente para falar da sua experiência pessoal em torno da sua fantástica viagem até à Lua, orbitando-a 75 vezes numa estadia de alguns dias ‒ com a conversa subitamente a derivar (do rumo pré-definido) abandonando o tema das Viagens (Espaciais) e substituindo-o pelo tema (aparentemente inesperado) dos Alienígenas: e tudo se iniciando numa simples questão que há já várias décadas tem perturbado muita gente (desde o encerramento do programa Apollo em 1972, já lá vai quase meio século), pela resposta constante e sempre pela Negativa dos que o poderiam fazer e não o fazendo o abandonaram ‒ quando o que se deveria ter feito seria a continuação desse imprescindível (para a preservação da nossa espécie) projeto (com o Homem a instalar-se na Lua, construindo uma base intermédia e daí lançando-se para o Espaço, mas em direção a Outros Mundos e também a outros Sistemas, talvez parecidos se não mesmo Familiares). Assim perguntando-se “Porque deveríamos continuar a ir à Lua?”
IV
Apollo 15
(Símbolo representativo da missão)
A 1ª missão à Lua de caracter científico
(realizada há 45 anos)
E a partir dessa questão dando-se o salto fundamental para a fase seguinte, com o ex-astronauta Alf Worden (o piloto do módulo orbital na missão Apollo 15) profundo conhecedor da Lua e das viagens espaciais (num percurso total de 1.000.000Km, a distância percorrida na ida e volta ao satélite) a responder de imediato e sem qualquer tipo de hesitação: “SURVIVAL, SURVIVAL OF OUR SPECIES”. Daí entrando-se por outros caminhos (adjacentes e complementares) falando-se então de colonização (e onde a concretizar), partindo-se desse degrau e subindo-se, até se atingir um dos topos, com os Alienígenas presentes: não sendo forçoso que os encaremos como sendo de uma nova espécie (tal como a nossa, caraterística de um Sistema, no nosso caso o Solar), mas talvez apenas um reflexo das nossas próprias origens ‒ com os Alienígenas a sermos nós! Sendo essa a ideia (base) naquele dia transmitida (nos USA) pelo velho ALF astronauta (dada a idade sendo um Sábio):
When Worden is asked about the possibility that there are extraterrestrials out there, Worden says: “You know, I’ve been asked that question hundreds of times, ‘do you believe in aliens?’ and I say ‘yeah.’ “We are the aliens, we just think they’re somebody else, but we’re the ones who came from somewhere else. Because somebody else had to survive…they got in a little spacecraft and they came here and they landed and they started civilization here, that’s what I believe. And if you don’t believe me, go get books on the ancient Sumerians and see what they had to say about it, they’ll tell you right up front.” (Alfred Worden/Good Morning Britain/ITV/prepforthat.com)
V
Sonda Voyager
(Na realidade a 1ª Nave Interstelar)
Viajando a caminho do Outro Lado
(mas infelizmente não sendo tripulada)
Acabando no meio deste emaranhado de convicções difundidas por um antigo astronauta tendo já viajado pelo Espaço em direção ao Infinito (só não o sendo em toda a sua extensão devido à obrigatória viagem de volta) por se chegar a uma conclusão certamente gritada e vociferada por ALF (devido à indignação) ‒ tal a sua certeza em tal convicção (pela evidência sendo tão fácil de aceitar), tal a sua simplicidade e experiência vivida (de sucessivas gerações), com casos paralelos e tocando-se no nosso quotidiano (como nos Descobrimentos partindo à Aventura na senda de Outros Mundos onde pudéssemos persistir) e acima-de-tudo sendo ainda acrescido por uma INEVITABILIDADE do HOMEM de um dia ter que abandonar a Terra como seu Lar permanente (e Zona de Conforto como diria o Coelho falando de Portugal para os portugueses) se ainda quiser viver e a partir daí existir. Daí a ideia:
Worden also rejected the notion that humans could colonize planets within our solar system, calling the concept an “unsustainable” one. He then presents the idea that we’d need to go outside of our solar system to find inhabitable regions, claiming that “we know they are out there.” (prepforthat.com)
(imagens: WORD PRESS/ITV/WIKIPEDIA/NASA)
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As Raízes da Apollo 8
São tantos os erros de perceção induzidos pelos nossos órgãos sensitivos,
Que jamais encontraremos a nossa realidade.
Quanto mais entendermos a dos outros.
Enquanto nos céus da Síria (na Terra) os meios aéreos norte-americanos e russos combatem (cada um para seu lado) os exércitos de terroristas e de mercenários apoiantes do Estado Islâmico, por sua vez a agência espacial norte-americana decide agora divulgar mais algumas imagens (inéditas) do programa Apollo (no Espaço).
AS08-13-2380
(Apollo 8 Flight Journal)
Como o é o caso da imagem anterior obtida durante a missão Apollo 8. A primeira missão tripulada que orbitou a Lua no Natal de 1968, enviando-nos imagens nunca vistas do solo lunar assim como da Terra como se vista da orbita do seu satélite. Sobreposta sobre o fundo escuro do espaço rodeando o planeta Terra, surge uma imagem inesperada do que se assemelha ao emaranhado de raízes de uma árvore (terrestre).
Será que se esqueceram de as retirar do cenário (as raízes)? No fundo estávamos no Natal e até que poderiam ser as raízes de um pinheiro.
(imagem: history.nasa.gov)
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A Conquista da Lua e os Cinturões de James Van Allen
Estamos na segunda metade dos anos sessenta. Em Portugal Salazar já caíra da cadeira (Estoril – 03.08.68), enquanto que nos EUA a NASA iniciava os voos tripulados do projecto APOLLO (Cabo Canaveral – 11.10.68). E no dia 16 de Julho de 1969 a nave tripulada APOLLO 11 descola da Terra, sendo a primeira missão a colocar homens na Lua (o nosso satélite natural situado a mais de 360.000Km de distância da Terra): parecia mesmo um filme de Hollywood, um sonho tornado realidade.
Aldrin e o módulo lunar Eagle
(Apollo 11)
Quando a 20 de Julho de 1969 o módulo lunar EAGLE entrou em contacto com a superfície da Lua, milhões de espectadores assistiam na Terra via TV a este momento histórico na vida da Humanidade: pela primeira vez o Homem abandonava o seu planeta de origem (ultrapassando o frio e a escuridão solitária do Espaço) para atingir um Outro Mundo e entrar em contacto com ele.
Nesse dia os astronautas da Apollo 11 Neil Armstrong e Edwin Aldrin tiveram o privilegio único de serem os primeiros homens a pisar um mundo alienígena (Michael Collins ficara no módulo de comando em órbita da Lua), deixando todos os habitantes na Terra entusiasmados e de boca aberta, com este feito espantoso e inacreditável.
Em Portugal milhares de portugueses também puderam assistir pela televisão (na altura a preto-e-branco) e durante toda a noite a este acontecimento extraordinário, observando atentamente os passeios e os saltos de Armstrong e Aldrin sobre o solo lunar, assim como (e não poderia deixar de ser) à colocação da bandeira norte-americana: ou não tivesse a América ganho a Corrida ao Espaço aos seus rivais Soviéticos.
No entanto pouco tempo se passou sobre este acontecimento (espacial) para logo começarem a surgir as primeiras interrogações colocadas pelos mais incrédulos (e cépticos) sobre a realização duma empreitada de tal envergadura, fazendo-se então ouvir cada vez com mais insistência que tudo não passava de uma mera encenação montada num estúdio de Hollywood.
Mas como o tempo tudo faz esquecer e como os voos extraterrestres se continuaram a realizar e evoluir sem problemas e para lugares cada vez mais distantes no nosso Sistema Solar (veja-se o caso das sondas VOYAGER) o assunto ficou para trás e um pouco esquecido, apesar de regressar (pelos mais diversos motivos) de tempos a tempos.
Nunca deixando no entanto de deixar algumas dúvidas e questões por responder, como mais recentemente a razão porque tinham os norte-americanos desistido de mais voos tripulados à Lua ou a qualquer outro tipo de destino localizado no espaço exterior: é que terminado o programa Apollo e pondo de lado as sondas automáticas (não tripuladas) o Homem têm-se limitado apenas a estações espaciais (como a ISS). Nada mais.
Os cinturões de Van Allen
(nova ilustração)
E quando tudo parecia arquivado e esquecido (os únicos caminhos disponíveis ficavam agora para os teóricos da conspiração) eis que um engenheiro da NASA num vídeo educacional lançado para promover a nova nave espacial ORION (que segundo a NASA levará o Homem para lugares onde ele nunca esteve) afirma:
“As we get further away from Earth, we will pass through the Vann Allan Belts, an area of dangerous radiation. Radiation like this can harm the guidance systems, onboard computers, or other electronics on Orion. Naturally, we have to pass through this danger zone twice, once up and once back. But Orion has protection, shielding will be put to the test as the vehicle cuts through the waves of radiation. Sensors aboard will record radiation levels for scientists to study. We must solve these challenges before we send people through this region of Space”. (Kelly Smith – NASA Engineer)
“We must solve these challenges before we send people through this region of Space”
Só podemos ficar mesmo de boca aberta e com cara de palerma. Como é possível fazer-se tal afirmação – ainda por cima divulgada por um engenheiro e responsável da NASA – se todos nós sabemos que a agência norte-americana já enviou vários astronautas através dos cinturões de Van Allen há mais de 40 anos?
Com afirmações como esta até começamos a pensar se não haverá nisto tudo algo de verdade: se os cinturões de Van Allen (que protegem a Terra) são constituídos por material extremamente radioactivo e mortal (para os seres humanos), então e provavelmente o Homem nunca os terá (para já) ultrapassado, sendo esta a prova final de que a EAGLE nunca alunou (aplicando-se o mesmo a todos as missões tripuladas Apollo).
Primeiro teste de voo da nave espacial Orion
(ilustração)
Se alguma vez formos à Lua, só se formos (no futuro e protegidos das radiações) a bordo da nave espacial ORION.
“NASA is set to launch the first test flight of its deep-space Orion capsule this week. The Orion capsule — built for NASA by Lockheed Martin — is designed to eventually take humans deeper into space than they've ever gone before”. (space.com)
(imagens – Web)
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Nas Bases da Lua – Conversações Informais
No filme “ET – O Extraterrestre” o seu realizador Steven Spielberg já nos informava da possibilidade de existência de vida noutros planetas de galáxias distantes
Conversações com a supervisão organizacional de um grupo restrito e selecionado de humanoides oriundos do sistema solar, constituído por elementos do núcleo fundamental de eruditos e iluminados representantes das duas grandes potências terrestres – russa e norte-americana – e nomeados nos anos setenta por uma comissão de acompanhamento constituída por responsáveis pelas missões secretas do programa Apollo, na sua última fase da colaboração americano-soviética, na tentativa de descobrir evidências da existência de vida no nosso misterioso satélite, a Lua.
Já se suspeitava há muito tempo da existência de bases de origem desconhecida na Lua à semelhança da base lunar ALPHA da série Espaço 1999
“Delegação terrestre visita bases na Lua a convite da Aliança”?
(INF – FS/12.91)
Face ao impasse anteriormente divulgado por setores secretos e privilegiados da sociedade algarvia e que se cruzam com os interesses de empresários locais, maioritariamente favoráveis a uma intervenção económica e urbana profunda nas infraestruturas já existentes no concelho, mantem-se suspensas as negociações entre representantes terrestres e outros representantes externos pertencentes à Aliança. O que não significa que tudo esteja parado, apenas porque estamos na época alta do turismo e do lazer.
Por esse motivo ganham mais relevo certas informações que nos tinham chegado às mãos poucos dias antes, vindo de fontes oposicionistas a esta Aliança e às quais ainda não tínhamos dado a real importância e prioridade, dada a grande dificuldade de por esta altura podermos cruzar informações e confirmar a veracidade de certas noticias que nos vão chegando.
Servindo-se do pretexto da chegada do Rover CURIOSITY a Marte e num gesto de boa vontade os extraterrestres solicitaram mais uma vez os serviços da Aliança
Uma delas refere-se ao facto de uma larga comitiva da Aliança na qual se integrava uma embaixada representativa de Albufeira – daí a presença por essa altura do Primeiro-Ministro e do Presidente da Republica na região do Algarve, provavelmente para tratar também de detalhes secretos referentes à planificação da viagem e estabelecimento de estratégias de intervenção – se ter deslocado numa nave alienígena em direção ao nosso satélite artificial a Lua, para um tempo ainda indeterminado de negociações. Muitas movimentações e convulsões se registaram entretanto entre a classe dirigente do país e as suas sociedades secretas organizadas, tendo já levado à concretização de muitas ações de vingança e denúncia, como a da divulgação de listas de elementos ligados à maçonaria, dado alguns deles estarem ligados a sociedades, com ligações antigas aos extraterrestres.
A Lua – satélite artificial de origem extraterrestre construída à imagem da Estação Espacial DEATH STAR no filme Guerra das Estrelas
A Lua seria um satélite artificial da Terra aí colocada pelos extraterrestres não só para vigilância constante do planeta e da sua evolução tranquila, como para proteção da Terra contra o impacto de grandes meteoritos, servindo uma das faces da Lua, como escudo de proteção. Daí uma das faces da Lua estar tão sobrecarregada por crateras resultantes de diversos impactos ocorridos ao longo dos seculos, o que já não acontece com a outra face; e a outra curiosidade já conhecida e confirmada da força da gravidade não ser sempre igual em toda a superfície lunar, sendo diferente conforme estamos na zona oculta ou não, do nosso satélite.
Protótipo de um elevador lunar apresentado este ano numa conferência realizada na cidade norte-americana de Seattle provavelmente já em construção
Além de tudo isto – e concordando com a teoria de que a Lua seria oca no seu interior, estando coberta por uma camada forte e espessa de crosta, coberta por poeiras à sua superfície – este astro serviria como um portal de comunicações entre outras galáxias pertencentes à Aliança, permitindo viagens instantâneas entre locais diferenciados do Universo, situados a milhões e milhões de anos-luz.
Com o início das missões Apollo a NASA esteve sempre interessada na instalação de uma base na Lua acabando no entanto o seu desejo por colidir com o poderoso interesse e intervenção dos militares
Assim os nossos enviados à Lua estariam instalados em bases subterrâneas já existentes há muito tempo no nosso satélite – e confirmado pelas sucessivas missões Apollo – situadas na face oculta da Lua, de modo a se manter um certo ambiente de privacidade e confidencialidade. Estaria também planeada na elaboração anterior do roteiro da nossa embaixada algarvia, uma viagem de estudo ao planeta Marte, onde os observadores seriam convidados a visitar as instalações aí existentes, além de efetuarem uma visita obrigatória ao Museu Antigo de Marciano e às proximidades da cratera Gale e do Monte Sharp para verem ao vivo as movimentações do Rover CURIOSITY e ouvirem uma mensagem do Presidente Obama realizado no Terra e agora emitido de Marte.
Modelo da nave alienígena utilizada ao serviço da Aliança no transporte dos enviados à Lua e que alguns populares dizem ter visto um destes dias à noite estacionado no aeroporto de Beja
O lançamento secreto desta nave em direção à Lua efetuou-se a partir de instalações secretas e subterrâneas existentes nas proximidades das construções da barragem do Alqueva, tendo o seu percurso sido monitorizado pelos potentes radares existentes na Foia e acompanhado atentamente por técnicos pertencentes á Aliança, a partir da sala de controlo existente na zona de Albufeira e construída sob o canal de escoamento de aguas residuais há pouco tempo completamente enterrados. A sala de controlo seria alimentada pelas células voltaicas já instaladas no concelho – e concelhos limítrofes – as quais seriam reforçadas mais tarde na sua quantidade e potencia disponibilizada, consequência das previsíveis necessidades do aumento de energia pedida à rede.
A não utilização consciente dos avanços científicos e tecnológicos postos à disposição de todo o mundo apenas por interesses e estratégias particulares como é o caso do abandono do investimento na energia solar é sempre condenável e criminosa
Uma das últimas notícias de relevo a chegar às nossas mãos, seria a de que uma fação oposicionista dentro do atual partido do poder e inimiga das ações desenvolvidas pela Aliança em Portugal – por não concordar com as contrapartidas e as luvas oferecidas – estaria a optar como estratégia de ação e boicote a estas forças, o desinvestimento brutal do nosso país no desenvolvimento das energias renováveis e suas técnicas de utilização.
“Acreditando no que muitos dizem, muito do que Hollywood nos oferece antecipando a realidade – dizendo ser ficção (cientifica) – poderá ser mesmo verdade”!
(imagens – Google.com)