ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Albufeira 10
No aproveitar é que está o ganho
(e enquanto se puder por aqui)
Península Ibérica - 10 Junho/12h UTC
(imagem de satélite/infravermelho/EUMETSAT/IPMA)
Céu limpo, humidade de 40%, visibilidade de 16Km e temperatura de 28⁰C é a descrição do estado tempo por volta do meio-dia de sábado (10 de Junho) na cidade de Albufeira (via sapo.pt): com a previsão a apontar para o dia de hoje temperaturas do ar entre 17⁰C (mínima) e 31⁰C (máxima). E para quem for para a praia com a temperatura da água do mar a andar pelos 20⁰C, sentindo-se uma pequena brisa de norte e pequena ondulação marítima (até aqui excelente) e no entanto com os raios ultravioleta a atingirem o nível UV10 (muito elevado e no fundo aconselhando-nos a irmos vestidos para a praia).
Enquanto aqui nos aproximamos do Verão no Hemisfério Sul é o Inverno que aí vem: como o demonstra o registo oriundo da África do Sul onde após a passagem de uma poderosa tempestade atmosférica acompanhada de ventos fortes, deflagraram vários incêndios (na região da Cidade do Cabo perto da cidade de Knysna) daí resultando destruição de infraestruturas, 10000 evacuados e pelo menos 3 vítimas mortais
Num dia (10 de Junho) em que foi registado por volta das 03:32 da madrugada um pequeno sismo a SE de Albufeira, verificado a 30Km de profundidade e de M2.0 (provavelmente nem sequer sentido). E num período de tempo iniciado na passada terça-feira (6 de Junho) em que o protagonista sismologicamente falando se situa bem mais a norte na região de Amarante (sobretudo NE) ‒ com 12 sismos de pequena intensidade registados nos dias:
Dia
| Nº sismos | Magnitude |
6 | 8 | 3.6/1.3/1.7/1.5/1.1/1.0/0.9/1.5 |
7
| 3 | 1.6/1.1/1.4 |
8
| 0 | - |
9
| 1 | 0.6 |
Our thoughts to Residents evacuated and Fire Crews battling Knynsa Fires
(legenda/imagem: @VulcanWildfire)
Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas (com o nosso poeta Manuel Alegre a receber este ano o prémio Camões), feriado nacional e dia primeiro (o segundo será domingo), onde passada a noite em festas populares com bailes, muita comida e bebida, o caminho aponta sempre para a água e para o usufruto das benfeitorias da terra e do ar: nem que seja bem sentado frente ao mar (à frente do INATEL), olhando-o a brincar e a ondular e com a baía à direita refletindo a luz solar a convidar, a mais um parafuso, penalty ou outro cálice qualquer (na altura sagrado), talvez mesmo de medronho ou então de amêndoa amarga mas sempre com uns cubos de gelo e algo mais para animar (mas que faça companhia).
(outras imagem: Jaco van der Walt e watchers.news)