ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Aranhas-Caçadoras
A Invasão das Aranhas-Canibais
O que é que aconteceria se um dia ao acordares, ao lançares os teus primeiros olhares sobre o que te rodeava, visses no teto e paredes rodeando a tua janela, centenas de grandes aranhas?
Algo que terá acontecido na passada quarta-feira num quarto de crianças de uma habitação localizada na cidade australiana de Sidney, invadido por centenas de jovens aranhas-caçadoras. Numa infestação reportada por outros residentes.
Uma espécie de aranha de grandes dimensões (podendo a aranha-gigante da mesma espécie atingir uns 30cm), nestas (menores) com as pernas a serem o maior elemento (cerca de 13cm) ─ o corpo 2,5cm.
Com o fenómeno desta invasão de aranhas-caçadoras no interior deste lar australiano a ser justificada pelas condições meteorológicas (aí prevalecendo durante vários dias), com altas temperaturas, chuva e muita humidade.
Levando logicamente as aranhas a procurar refúgio para estas condições ambientais extremas (para as aranhas), introduzindo-se no interior da habitação para se protegerem (e esconderem) e até para se reproduzirem.
Uma espécie de aranhas tendo como característica não tecer a sua habitual teia (até para caçar), deslocando-se rapidamente e atacando de imediato a sua presa. Nestes casos como o aqui relatado sendo aranhas canibais (comendo a própria espécie) acabando por se devorarem rapidamente e desaparecerem.
Mas apesar da dimensão, não sendo uma tarântula.
“Uma situação podendo ocorrer noutro ponto qualquer do globo terrestre ─ mesmo nos antípodas da Austrália, como o é Portugal ─ participando aranhas ou então outro bicho (próximo ou não); como o já terei verificado pessoalmente (habitando então nas Ferreiras-Albufeira) num dia de tempo idêntico ao ocorrido em Sidney, com centenas de formigas-voadores a invadirem (igualmente próximo da janela) o meu quarto e a desaparecerem (aberta a janela) tão rapidamente como tinham aparecido.” |
(imagens: @PrinPeta/twitter.com)
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As Aranhas de Olhos Grandes
Não só para verem melhor durante o período noturno, como para detetarem com maior facilidade e precisão o movimento próximo das suas possíveis vítimas – preparando a armadilha a que nós chamamos TEIA (no caso do Homem com múltiplas interpretações e aplicações) para estes Insetos não passando de um simples Restaurante (numa área natural e fundamental à sua sobrevivência).
Vivendo num MUNDO cada vez mais controlado e dominado pelo PODER SUPREMO DO OBJETO e tendo com a sua INTELIGÊNCIA e como contraponto digerido e interiorizado essa alteração FUNDAMENTAL promovida pelo HOMEM e logicamente refletida no MEIO AMBIENTE, essa espécie (INSECTOS) que certamente perdurará mesmo após o nosso desaparecimento da TERRA e da mais que provável e definitiva extinção dessa espécie então considerada dominante (HOMEM), começou desde há tempos e como medida preventiva METAMORFOSEAR-SE de modo a adaptar-se às novas contingências que este NOVO MUNDO lhes irá criar.
Ao contrário do HOMEM que vê no OUTRO HOMEM um perigo à sua EXISTÊNCIA=DOMINAÇÃO propondo em diferentes níveis progressivos uma espécie de lobotomia de aplicação subliminar e exterior (como se a sua própria espécie fosse o seu principal inimigo, obrigando-o a proteger-se do seu próprio grupo, atrás do incomensurável poder do objeto), este INSECTO utilizando outra estratégia completamente oposta por dirigida, intencional e coletiva (muito simplesmente por demonstrar inteligência e organização) decidiu adaptar-se, abrir de vez os seus olhos e em conjunto com a sua espécie (em grande expansão e cada vez mais poderosa) sobrevalorizar e desenvolver os seus órgãos de perceção, melhorando notoriamente a qualidade da sua perceção e desse modo protegendo-se contra a ação de outros, especialmente da intrusão de OBJETOS imprevistos e outros potenciais inimigos.
E assim enquanto vemos constantemente à nossa volta espécies a serem extintas e outras a eclodirem (como se só existisse como única referência o tempo da nossa morte e do nosso nascimento, nada existindo para lá destas referências nem mesmo a nossa espécie incluindo ascendentes, descendentes e já agora porque não nós próprios) esquecemo-nos daquilo que aprendemos cedo na escola e que (acho eu) ainda hoje é verdade (comprovados pelos fatos reais ou projetados):
“Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.”
(Antoine Lavoisier)
Pela sua extraordinária estrutura e capacidade de resistência, talvez a única espécie com grande percentagem de sobrevivência ao próximo salto evolucional terrestre (entre todas as espécies existentes no planeta e incluindo a espécie dita dominante, o próprio Homem).
E se os Repteis também sobreviverem (muito plausível), provavelmente num futuro próximo um verdadeiro PARAÍSO destes – não sendo talvez por acaso que recordando Histórias/Aventuras de Infância, muitos de nós ainda crianças acreditem em sonhos, que os Repteis já vêm aí a caminho e muito perto: com os desesperados e perdidos adeptos da Conspiração (já que a realidade terrestre é monótona e doentia por estática) imaginando o Planeta X comandado por Reptilianos já dispostos e preparados para em breve nos Invadir.
Não para nos comer (SONHO de HOMEM) mas para se reabastecerem de comida (IPESADELO de INSECTO).
(imagens: livescience.com)
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Aranhas
Pequenas e Inteligentes?
Segundo investigadores americanos, o cérebro das aranhas pequeninas é tão grande, que preenche todas as cavidades do seu corpo, espalhando-se mesmo até às suas pernas. A outra constatação a que se chegou foi que, quanto menor forem as aranhas, maior será o tamanho do seu cérebro.
(notícia – earthsky)