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Tempestade de Areia

Quarta-feira, 28.03.18

Um cenário numa tonalidade mais marciana do que terrestre

(tendo em comum as areias)

 

Numa clara demonstração do imenso poder  detido (e exercido) pela Atmosfera (e pelas suas diversas camadas constituintes e sobrepostas) sobre a evolução do nosso Ecossistema Terrestre (onde todos vivemos),

 

‒ para além da presença e da intervenção da Litosfera (ex: sismos/vulcões) e da Hidrosfera (ex: inundações/tsunamis)

 

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Um fenómeno atmosférico originado no norte de África (no deserto do Sahara) e atravessando o Mar Mediterrânica (em direção à Europa) atingiu intensamente (na passada quinta-feira 22)  toda a parte leste dessa região, especialmente (e como se pode ver pelas imagens) a ilha grega de Creta (localizada do sul do Mar Egeu e tendo como capital Heraclião):

 

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Com uma Tempestade de Areia oriunda da Líbia a impactar violentamente sobre a 2ª maior ilha da região (e 5ª no Mar Mediterrâqnico), mesmo de dia impedindo a observação do Sol, carregando o ar de uma espessa (e por vezes irrespiravel) camada de poeira e dando ao céu uma tonalidade bem estranha (apesar de já por diversas vezes observada mas com menor intensidade ‒ como no sul de Portugal): em Albufeira com episódios semelhantes (e recentes) a limitarem-se às poeiras observadas (dando-lhe uma tonalidade acastanhada/avermelhada) cobrindo carros e outras estruturas (naturais ou artificiais).

 

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Pelas 16:00 da passada quinta-feira com as areias do deserto do Sahara oriundas e compartilhando território líbio (África), após transporem a fronteira litoral e asvançarem sobre o Mediterrânico em direção a Norte (Europa), a atingirem violentamente e no seu trajeto a ilha grega de Creta, com as suas nuvens carregadas de uma espessa camada de poeiras (areias) a reduzirem drasticamente a visibilidade tornando o ar irrespirável.

 

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E com esta Tempestade de Areia (Severa) vinda do Sahara (Reino dos Nómadas) e objetivamente dirigindo-se para cá (certamente cumprindo um plano da Natureza) ‒ como se tratasse de um Ataque oriundo da Líbia (em Guerra Civil) contra a Europa (tendo-a posto num ato ilegal e criminoso neste trágico estado) utilizando uma Arma Biológica (dadas as possíveis consequências negativas associadas) – a atingir (mais intensamente) não só a ilha de Creta como outras regiões da Grécia, Chipre, Turquia e Egito.

 

(imagens: severe-weather.EU/Noé Zufferey/kbrin/severe-weather.EU ‒ twitter.com ‒ watchers.news)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 11:52

Ondas em Marte Só mesmo de Areia

Terça-feira, 27.06.17

Porque será que a Uma insignificante UA do Sol a Terra fervilha de Vida

E acrescentando nem metade dessa insignificância,

Marte é um verdadeiro inferno calcinado e colorido de Morte?

 

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Duas vagas em leito oceânico

 

Se há biliões de anos atrás e como já muitos cientistas afirmam Marte poderá ter estado parcialmente coberto por um grande oceano (com ondas periódicas e até se podendo praticar nele surf como na Terra), hoje se esses oceanos ainda existirem serão de Areia formando vagas e originando relevos (familiares). Fazendo-nos pensar em Marte e nas ondas que vimos na praia (da nossa terra).

 

Biliões de anos após o início da sua formação e num percurso-conjunto partilhando as forças do Tempo e do Espaço presentes em toda a extensão e compreensão do nosso Universo (provavelmente inserido num conjunto mais vasto e infinitamente replicado de Multiversos), algum tipo dos muitos Eventos Astronómicos que projetaram durante este longuíssimo período de tempo a sua influência sobre o nosso Sistema Solar fizeram com que 2 planetas vizinhos (no Espaço) podendo ser considerados como inseridos na Zona de Habitabilidade da mesma estrela o Sol, tivessem caminhos tão diferenciados: neste ano de 2017 DC da história da cronologia terrestre com o planeta Terra contando com um Ecossistema evolutivo e integrando vida organizada e inteligente (localizado a cerca de 150.000.000Km do Sol), enquanto em sentido contrário o seu vizinho ainda mais afastado (a cerca de 228.000.000Km do Sol) nos vai continuando a apresentar um cenário apocalíptico (pelo menos para a possibilidade de existência de Vida tal como a conhecemos na Terra), sem atmosfera, sem água e como que calcinado pelo bombardeamento constante de partículas energéticas, radioativas e extremamente tóxicas.

 

 

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Uma vaga dirigindo-se para terra

 

O que não significa que este Sistema Planetário não partilhe um trilho comum e que apesar desta definição (limitativa) dois membros de uma mesma família não possam ter dois destinos diferentes, mesmo que partilhando o mesmo parâmetro (Espaço) diluindo-se numa aparente abstração (o Tempo). Isto porque ainda não o compreendemos, inserindo-o no nosso percurso de vida (curtíssimo e sem possibilidade de grande evolução) e perdidos entre o seu início e o seu fim ‒ sem expor finalidades (quanto mais objetivos) e sem compreender o passo seguinte (nada sabendo para além da morte e como tal simplesmente não existindo). E no entanto não deixando de o ser (a Realidade ‒ o que será?) sem a nossa confirmação (Presença - sob que forma e porquê?): sob um número infinito de eventuais cadáveres ou de outros vestígios paralelos (derivados e biológicos) com a Vida presente na Terra (pelo menos testemunhada individualmente no Espaço e consolidada coletivamente no tempo) e completamente ausente em Marte. Se obviamente esquecermos a estrutura central composta pelo Mundo Primordial: o Mineral.

 

[Escrito em Albufeira no Momento do Evento envolvendo 600 ‒ notícia desta segunda-feira: sem Sexo, sem Droga, sem Rock & Roll e sem Álcool, Pancadaria e Polícia.]

 

(imagens obtidas a partir de: Curiosity Rover/SOL 1634/nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:30

Tempestade de Areia

Sábado, 18.08.12

O Mundo um dia vai acabar. Mas ainda não vai ser hoje. Que o digam os aterrorizados habitantes da cidade norte-americana de Phoenix, atacados inesperadamente por um enorme monstro de areia, pesado e ameaçador e pronto a submergi-la na mais completa e asfixiante escuridão. No entanto a população assustada sobreviveu e lá continuou com normalidade, o trajeto quotidiano das suas vidas.

 

Tempestade de areia

 

Nos Estados Unidos da América é cada vez mais comum o seu cidadão ser sujeito – seja qual for o seu Estado de residência – a condições climatéricas extremas e cada vez mais difíceis de suportar. Podendo provocar alterações significativas ou mesmo fenómenos de destruição e de morte, estas tempestades surgem muitas vezes sem aviso. Como esta ocorrida em 5 de Julho de 2011 no estado do Arizona e que deixou praticamente toda esta região isolada e com visibilidade zero.

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:50