ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Tempestade de Areia
Um cenário numa tonalidade mais marciana do que terrestre
(tendo em comum as areias)
Numa clara demonstração do imenso poder detido (e exercido) pela Atmosfera (e pelas suas diversas camadas constituintes e sobrepostas) sobre a evolução do nosso Ecossistema Terrestre (onde todos vivemos),
‒ para além da presença e da intervenção da Litosfera (ex: sismos/vulcões) e da Hidrosfera (ex: inundações/tsunamis) ‒
Um fenómeno atmosférico originado no norte de África (no deserto do Sahara) e atravessando o Mar Mediterrânica (em direção à Europa) atingiu intensamente (na passada quinta-feira 22) toda a parte leste dessa região, especialmente (e como se pode ver pelas imagens) a ilha grega de Creta (localizada do sul do Mar Egeu e tendo como capital Heraclião):
Com uma Tempestade de Areia oriunda da Líbia a impactar violentamente sobre a 2ª maior ilha da região (e 5ª no Mar Mediterrâqnico), mesmo de dia impedindo a observação do Sol, carregando o ar de uma espessa (e por vezes irrespiravel) camada de poeira e dando ao céu uma tonalidade bem estranha (apesar de já por diversas vezes observada mas com menor intensidade ‒ como no sul de Portugal): em Albufeira com episódios semelhantes (e recentes) a limitarem-se às poeiras observadas (dando-lhe uma tonalidade acastanhada/avermelhada) cobrindo carros e outras estruturas (naturais ou artificiais).
Pelas 16:00 da passada quinta-feira com as areias do deserto do Sahara oriundas e compartilhando território líbio (África), após transporem a fronteira litoral e asvançarem sobre o Mediterrânico em direção a Norte (Europa), a atingirem violentamente e no seu trajeto a ilha grega de Creta, com as suas nuvens carregadas de uma espessa camada de poeiras (areias) a reduzirem drasticamente a visibilidade tornando o ar irrespirável.
E com esta Tempestade de Areia (Severa) vinda do Sahara (Reino dos Nómadas) e objetivamente dirigindo-se para cá (certamente cumprindo um plano da Natureza) ‒ como se tratasse de um Ataque oriundo da Líbia (em Guerra Civil) contra a Europa (tendo-a posto num ato ilegal e criminoso neste trágico estado) utilizando uma Arma Biológica (dadas as possíveis consequências negativas associadas) – a atingir (mais intensamente) não só a ilha de Creta como outras regiões da Grécia, Chipre, Turquia e Egito.
(imagens: severe-weather.EU/Noé Zufferey/kbrin/severe-weather.EU ‒ twitter.com ‒ watchers.news)
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Ondas em Marte Só mesmo de Areia
Porque será que a Uma insignificante UA do Sol a Terra fervilha de Vida
E acrescentando nem metade dessa insignificância,
Marte é um verdadeiro inferno calcinado e colorido de Morte?
Duas vagas em leito oceânico
Se há biliões de anos atrás e como já muitos cientistas afirmam Marte poderá ter estado parcialmente coberto por um grande oceano (com ondas periódicas e até se podendo praticar nele surf como na Terra), hoje se esses oceanos ainda existirem serão de Areia formando vagas e originando relevos (familiares). Fazendo-nos pensar em Marte e nas ondas que vimos na praia (da nossa terra).
Biliões de anos após o início da sua formação e num percurso-conjunto partilhando as forças do Tempo e do Espaço presentes em toda a extensão e compreensão do nosso Universo (provavelmente inserido num conjunto mais vasto e infinitamente replicado de Multiversos), algum tipo dos muitos Eventos Astronómicos que projetaram durante este longuíssimo período de tempo a sua influência sobre o nosso Sistema Solar fizeram com que 2 planetas vizinhos (no Espaço) podendo ser considerados como inseridos na Zona de Habitabilidade da mesma estrela o Sol, tivessem caminhos tão diferenciados: neste ano de 2017 DC da história da cronologia terrestre com o planeta Terra contando com um Ecossistema evolutivo e integrando vida organizada e inteligente (localizado a cerca de 150.000.000Km do Sol), enquanto em sentido contrário o seu vizinho ainda mais afastado (a cerca de 228.000.000Km do Sol) nos vai continuando a apresentar um cenário apocalíptico (pelo menos para a possibilidade de existência de Vida tal como a conhecemos na Terra), sem atmosfera, sem água e como que calcinado pelo bombardeamento constante de partículas energéticas, radioativas e extremamente tóxicas.
Uma vaga dirigindo-se para terra
O que não significa que este Sistema Planetário não partilhe um trilho comum e que apesar desta definição (limitativa) dois membros de uma mesma família não possam ter dois destinos diferentes, mesmo que partilhando o mesmo parâmetro (Espaço) diluindo-se numa aparente abstração (o Tempo). Isto porque ainda não o compreendemos, inserindo-o no nosso percurso de vida (curtíssimo e sem possibilidade de grande evolução) e perdidos entre o seu início e o seu fim ‒ sem expor finalidades (quanto mais objetivos) e sem compreender o passo seguinte (nada sabendo para além da morte e como tal simplesmente não existindo). E no entanto não deixando de o ser (a Realidade ‒ o que será?) sem a nossa confirmação (Presença - sob que forma e porquê?): sob um número infinito de eventuais cadáveres ou de outros vestígios paralelos (derivados e biológicos) com a Vida presente na Terra (pelo menos testemunhada individualmente no Espaço e consolidada coletivamente no tempo) e completamente ausente em Marte. Se obviamente esquecermos a estrutura central composta pelo Mundo Primordial: o Mineral.
[Escrito em Albufeira no Momento do Evento envolvendo 600 ‒ notícia desta segunda-feira: sem Sexo, sem Droga, sem Rock & Roll e sem Álcool, Pancadaria e Polícia.]
(imagens obtidas a partir de: Curiosity Rover/SOL 1634/nasa.gov)
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Tempestade de Areia
O Mundo um dia vai acabar. Mas ainda não vai ser hoje. Que o digam os aterrorizados habitantes da cidade norte-americana de Phoenix, atacados inesperadamente por um enorme monstro de areia, pesado e ameaçador e pronto a submergi-la na mais completa e asfixiante escuridão. No entanto a população assustada sobreviveu e lá continuou com normalidade, o trajeto quotidiano das suas vidas.
Tempestade de areia
Nos Estados Unidos da América é cada vez mais comum o seu cidadão ser sujeito – seja qual for o seu Estado de residência – a condições climatéricas extremas e cada vez mais difíceis de suportar. Podendo provocar alterações significativas ou mesmo fenómenos de destruição e de morte, estas tempestades surgem muitas vezes sem aviso. Como esta ocorrida em 5 de Julho de 2011 no estado do Arizona e que deixou praticamente toda esta região isolada e com visibilidade zero.