ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Objeto Misterioso
“Podendo ser Militar (se terrestre) ou até, Científico (se extraterrestre).”
Na passada segunda-feira (março, 9) com um grupo de turistas fotografando o GRND CANYON localizado no ARIZONA (EUA).
Com um desses turistas-fotógrafos e no momento da captura a registar inadvertidamente a passagem de um objeto voador.
Misterioso por desconhecido podendo ser terrestre ou então de outra origem (para quem acredita em ET), não se sabendo qual.
Um UFO ou OVNI aparecendo surpreendentemente (nem sequer se tendo notado na altura), deslocando-se a alta velocidade e sem produzir som.
Num Evento já comum não só nos EUA como no resto do Mundo, com imensas testemunhas e quantidades crescentes de registos, mas até hoje, sem “fumo branco”.
[Um caso enviado para a Mutual UFO Network (MUFON) – “uma das maiores e mais antigas organizações investigativas dos Estados Unidos, sobre a questão dos UFOs ou objetos voadores não identificados” (wikipedia.org).]
(sobre texto e imagens: ufosightingshotspot.blogspot.com)
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O Meteorito do Arizona
“Meteorite: a rock that has fallen to Earth from outer space.”
(nasa.gov)
Bola de Fogo explode sobre o Arizona
(24.09.2017)
Mais uma Bola de Fogo detetada nos céus noturnos dos EUA, neste episódio atravessando o sul do Arizona pelas 03:32 UTC do dia 24 de Setembro e segundo testemunhas ao atravessar a atmosfera terrestre acabando por explodir e desintegrar-se (com o acontecimento a durar 12 segundos) ‒ uma bola brilhante movimentando-se na atmosfera, acabando por desintegrar-se e por emitir um estrondo sonoro, sendo o mesmo registado em sismógrafos localizados na proximidade de Tucson.
Segundo a NASA e a sua equipa de observação de Meteoros (Nasa Meteor Watch), com o objeto a entrar na atmosfera terrestre a uma altitude de 80.000 metros ‒ sobre o deserto a sudoeste de Tucson e a uma V = 150Km/h ‒ desintegrando-se pouco depois perto de Oracle (Arizona) a uns (agora) 32.000 metros de altitude (e devido ao BOOM sónico escutado e registado nos sismógrafos locais, podendo ter dado origem a outros meteoritos menores acabando por cair sobre o deserto).
No caso deste meteoro entrando na atmosfera (do nosso planeta), no seu trajeto atmosférico desintegrando-se (acabando por explodir devido à ação erosiva dos constituintes atmosféricos) e como consequência provocando um estrondo sonoro (através da propagação das ondas de choque sendo registado nos sismógrafos), podendo-se tratar este objeto como um pequeno fragmento de um asteroide, com cerca de 45Kg e a dimensão de apenas uns 30cm (do comprimento de um pé).
Área de visualização da Bola de Fogo
(e direção de deslocação)
De tudo isto (o asteroide vindo do espaço que deu origem ao fragmento e a Bola de Fogo daí resultante ao entrar na nossa atmosfera) concluindo-se que se um fragmento de tão diminutas dimensões (30cm) pode dar origem a um cenário como o verificado a 24 de Setembro no Arizona (explosão, estrondo sonoro, registo sismográfico e possíveis mas irrelevantes impactos) ‒ e nem sequer se analisando outras características importantes do objeto como a sua densidade ‒ um outro objeto um pouco maior, provavelmente com maior densidade, com uma velocidade mais elevada e um determinado ângulo de entrada (entre o oblíquo e o perpendicular), poderia ter como efeito não a mera observação de um Evento banal, mas a vivência ao vivo e em direto de um outro Evento potencialmente catastrófico.
Recordando os dois mais conhecidos impactos da nossa História mais recente (o incidente de TUNGUSKA em 1908 e o meteoro de CHELIABINSK em 2013 por acaso ambos ocorridos na Rússia), no caso do objeto de Tunguska com uma dimensão estimada entre 50/100 metros (3333 X Meteorito do Arizona) e no caso da Bola de Fogo de Cheliavinsk andando pelos 17 metros (566 X Meteoro do Arizona). O que nos diz que se os objetos como o meteorito de 24 podem significar o usufruto de um cenário espetacular ao atravessarem a atmosfera terrestre no período noturno (quem já não viu em Portugal e no Verão o espetáculo das estrelas cadentes), sendo um pouco maior e por ventura mais densos tudo se poderá alterar.
E se as colisões entre objetos de grandes dimensões (digamos 1000 metros) e a Terra são pouco frequentes (talvez de 500.000 em 500.000 anos), já noutras colisões e nela intervindo objetos com menores dimensões, poderão aparecer mais impactos (com a Terra) numa razão de 1/ano se a dimensão for de 4 metros ou de 1/5 anos se for 7 metros (neste último caso equiparando-se à energia cinética libertada pela bomba atómica de Hiroshima). Falando ainda de outros corpos celestes como o de Cheliavinsk (com quase 20 metros de diâmetro e fazendo parte dos objetos que eventualmente só atingem a Terra 2X cada 100 anos) com o mesmo a ter uma resposta bem mais poderosa ao entrar na atmosfera e ao explodir (próximo de uma região povoada) provocando uma libertação de energia mais de 30 X superior à de Hiroshima (originando uma violenta onda de choque provocando danos materiais e cerca de 1200 feridos).
(imagens: NASA e AMS)
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Planet Earth
Arménia
Is Armenia's Nuclear Plant the World's Most Dangerous?
Nuclear Plant
Steam rises from the cooling towers of Metsamor nuclear power station in Armenia in September 2010. One of the last old operating Soviet reactors built without containment vessels, its location in a seismic zone has drawn renewed attention since Japan's earthquake-and-tsunami-triggered crisis.
USA
Arizona
Lightning
This is a time exposure of four lightning strikes over Scottsdale, Arizona.
Volcanic Plume Even Bigger Than Thought
Yellowstone´s
Steam rises above Grand Prismatic Spring in Yellowstone National Park.
Portugal
Tamega River
Amarante
The Tamega River flows under a Roman-era bridge in the scenic town of Amarante.
Algarve
Sun, water and food
Albufeira – Praia do Evaristo
This image was captured in the fading light of a stormy day on the Portuguese south coast, the Algarve. Waves were rolling in, very powerful, and there was salty spray in the air, covering the equipment within minutes, but I was so amazed by the light.
National Geographic