ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
A Murro, à Espanhola & Sorrindo
Antes de tudo e do que demais ainda possam dizer, no último Domingo uma equipa portuguesa defrontou a Armada Espanhola: na realidade com esta última incluindo três espanhóis, o timoneiro e mais dois combatentes (mas não fui eu que os denominei de Armada, foram os especialistas da nossa Inteligência Artificial).
SLB – 0 FCP – 0
“Se voltas a trocar o meu nome dou-te um murro”
(Lopetegui para Jesus)
Jesus e Lopetegui
(correcto? por favor não me dêem um murro!)
No dia 26 de Abril de 2015 em pleno Estádio da Luz esteve prestes a iniciar-se a Batalha de Aljubarrota séc. XXI. De um lado estava a Armada Portuguesa e do outro lado a Armada Espanhola. Os vermelhos eram os portugueses (5 portugueses e 14 estrangeiros) e os azuis eram os espanhóis (2 portugueses e 17 estrangeiros). Entre eles repartiam-se os brasileiros (8 e 6 respectivamente num total de 14), encontrando-se ainda combatentes de outras nacionalidades (num total de 15 europeus, 20 americanos e 1 africano).
Quando a batalha parecia conduzir-se para um impasse (mas com boas perspectivas futuras para os vermelhos/portugueses) eis que o líder dos azuis/espanhóis tenta cobardemente agredir o seu rival (falando-lhe em português quando o rival mal percebia o português): avisando-o de que “se voltasse a trocar o seu nome lhe daria um murro nas trombas”. Felizmente que o espírito da Padeira de Aljubarrota ainda chegou a tempo, com a sua forte presença a iluminar Jesus, a abrir-lhe finalmente a mente e a fazê-lo ripostar matando tudo de uma só vez (certamente com um potente palavrão).
Apesar de tudo lembrem-se sempre das últimas palavras de Jesus: “Pai perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem”.
(imagem – Web)
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Nuvens
Caraíbas – Ilhas Salomão – Rochas Cogumelos
As nuvens de algodão navegam os céus azuis-violetas, integradas numa grande armada guerreira, partindo para uma batalha longínqua.
Conjunto de barcos de porte, dispersos pelo oceano calmo e flutuante e guiados por deuses imponentes, de rocha bem vincada e elevada.
Foto – National Geographic