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Explicação [Natural Vs. Artificial]

Segunda-feira, 22.11.21

“An extraterrestrial civilisation that had mastered nanotechnology

may have transferred its intelligence to tiny machines.

It could then invade other worlds, or even asteroid belts,

with swarms of microscopic probes.”

(Martin Rees/theconversation.com/18.11.2021)

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Evolução de um TLD

(o raio de luz azul)

 

Num registo de vídeo realizado a partir da cabine de pilotagem de um avião (de transporte, possivelmente de passageiros), a observação de um fenómeno atmosférico (referido como de origem natural) denominado cientificamente como um “TRANSIENT LUMINOUS EVENT” ─ ou TLE: registado a cerca de 12Km de altitude ainda na troposfera (1ª camada a partir do nível da água dos oceanos, indo até perto dos 18Km) na passada sexta-feira (19 de novembro).

Num dia de intensa tempestade (atmosférica) originando trovões/relâmpagos e pilotando um avião de transporte deslocando-se na troposfera ─ a “faixa de vida” terrestre onde se situam os gases indispensáveis para a Vida (como o é o oxigénio, para a nossa respiração), integrando o nosso Ecossistema ─ observando-se a produção de um jato de luz azul, direcionado para camadas mais altas da atmosfera.

Apanhando de surpresa os observadores deste fenómeno atmosférico e intensamente luminoso ─ ocorrido na Baía de Bengala perto da costa do estado de Tâmil Nadu na Índia ─ dada a raridade da ocorrência de tais fenómenos (atmosféricos/luminosos), ainda mal compreendidos cientificamente (esclarecidos, de modo que o povo entenda), nem se sabendo mesmo como e onde ocorrem nas nuvens (em que zona da mesma).

“Based on our current understanding of physics and cosmology,

we should surely be open-minded about the possibility

that there’s much we don’t understand.

Perhaps the laws we see and the constants we measure

are only “local” and differ in other parts of the universe?

That would lead to even more jaw-dropping possibilities.”

(Martin Rees/theconversation.com/18.11.2021)

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Num cenário simulado

(explorando singularidades)

 

Apesar da raridade, mas repetindo-se o fenómeno ─ ainda-por-cima não se compreendendo bem o seu mecanismo de formação ─ mesmo que ocorrendo na Natureza e logicamente sendo certamente de origem natural, dada a manutenção da dúvida inicial e falta continua e persistente da apresentação de uma explicação válida e credível, utilizando-se a mesma lógica e um simples método de eliminação (1/Sim ou 0/Não),

Não sendo o fenómeno de origem natural só podendo mesmo ser de origem (não-natural ou) artificial. E sendo de origem artificial não sendo pois mais uma obra da Natureza (um simples fenómeno elétrico), só podendo ser um serviço interno (da responsabilidade do Homem) ou então de origem externa (da responsabilidade Alienígena): uma arma secreta norte-americana, russa ou chinesa, ou então e em alternativa, surgindo a opção dos chamados “Teóricos da Conspiração” socorrendo-se (aqui já “naturalmente”) dos ET.

Mesmo com a última tática do Pentágono (o seu célebre Relatório) tentando destruir definitivamente a credibilidade dos UFO e dos apoiantes da sua existência, substituindo-os por UAP (Fenómenos Aéreos Não Identificados) ─ substituindo Eventos integrando naves e extraterrestres, por outros Eventos podem até ser simples fenómenos meteorológicos ─ face a explicações oficiais mas nada credíveis (ou ausência delas) não admirando nunca que (e como acontece com tantos sujeitos e objetos) não se tendo sucesso com o Natural, se recorra então ao Artificial.

(imagens: Air UK services Alex/youtube.com ─

Mertsaloff/Shutterstock/theconversation.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:23

Nuvens Noctilucentes ─ Parece, mas não é

Quinta-feira, 04.02.21

Quando julgava estar a assistir no céu (nas proximidades do aeroporto de Richmond, capital do estado da Virgínia/EUA) a um espetáculo de nuvens noctilucentes (“nuvens que brilham de noite”/wikipedia.org), eis que na realidade o que estava a observar (o norte-americano Curt Morse) era o resultado de um fenómeno artificial:

 

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Rocket clouds

(as nuvens artificiais)

 

Com este tipo de nuvens nunca aparecendo no Hemisfério Norte nesta altura do ano (spaceweather.com) nunca podendo estas ser definidas (ao aparecerem) como um fenómeno natural, restando apenas e como única alternativa a intervenção humana.

 

Cenário construído em torno de um evento levado a cabo no dia deste registo fotográfico (4 de fevereiro), o lançamento de um foguetão por parte da agência espacial privada Space X, de mais 60 satélites de comunicação (e internet) Starlink:

 

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Noctilucent clouds

(as nuvens naturais)

 

Apresentando-nos no céu noturno nuvens brilhantes, como resultado da ação na atmosfera dos gases de exaustão do foguetão.

 

[“As nuvens noctilucentes podem ser vistas somente à noite. São formadas nas imensas altitudes de 75/90 km. As primeiras registadas foram em 1883, alguns anos após a erupção do vulcão Krakatoa, o que faz certos estudiosos afirmarem que as nuvens noctilucentes e os vulcões estão relacionados.”] (kidbentinho.com)

 

(imagens: Curt/spaceweathergallery.com e wikipedia.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:31

DNA e “LIFELIKE” MACHINES

Quarta-feira, 17.04.19

No passado ainda recente da 1ª Revolução Industrial (passagem da produção utilizando o Homem como mão-de-obra, para a produção através da utilização de Máquinas) – com o seu início correspondendo ao período compreendido entre meados do séc. XVIII e meados do séc. XIXdando-se o 1º Assalto das Máquinas, com estas substituindo parcialmente o Homem, em muitas das suas funções (aí e maioritariamente consideradas as mais duras);

 

Engineers tap DNA to create 'lifelike' machines

(Cornell University)

 

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Cornell professor of biological and environmental engineering Dan Luo

And research associate Shogo Hamada

Have created a DNA material capable of metabolism,

In addition to self-assembly and organization.

(John Munson/Cornell University)

 

Prosseguindo ainda com mais afinco na 2ª Revolução Industrial (com a invenção da Máquina a Vapor e da Máquina de Combustão Interna, esta última substituindo o Carvão pelo Petróleo) com as Máquinas a ocuparem ainda mais lugares anteriormente ocupados pelo Homem (dado facilitarem ainda mais o processo de produção) − e originando aí o grande êxodo rural e o aumento da população urbana;

 

Tapping into the unique nature of DNA, engineers have created simple machines constructed of biomaterials with properties of living things.

 

Using what they call DASH (DNA-based Assembly and Synthesis of Hierarchical) materials, engineers constructed a DNA material with capabilities of metabolism, in addition to self-assembly and organization – three key traits of life.

 

Para finalmente entre 1950/70 início da  3ª Revolução Industrial ou Revolução Digital se traçar definitivamente o destino do Homem (como se já não se soubesse antes), passando tudo o que era de analógico a digital e dessa forma transformando a produção antes mais limitada, numa Produção em Massa, elevando ainda mais o estatuto (de produtividade face ao Homem) das Máquinas (originando naturalmente ainda mais desempregados) − e até criando novas formas (Revolucionárias) de Comunicação/Transporte como o é o caso da Web.

 

"We are introducing a brand-new, lifelike material concept powered by its very own artificial metabolism. We are not making something that's alive, but we are creating materials that are much more lifelike than have ever been seen before," said Dan Luo, professor of biological and environmental engineering.

 

Hoje perto do final da segunda década do séc. XXI (ou seja 2020) e com a Terra a disparar na direção dos 8 biliões de habitantes, questionando-nos o que se seguirá no futuro (para os lados do Homem) agora que os cientistas se debruçam sobre o nosso DNA, tentando-o replicar e transformando uma simples Máquina numa Máquina-Quase-Homem (ou seja numa Bio Máquina): seremos mesmo necessários (os tais 8 biliões) ou então excedentários?

 

"The designs are still primitive, but they showed a new route to create dynamic machines from biomolecules. We are at a first step of building lifelike robots by artificial metabolism," said Shogo Hamada, lecturer and research associate in the Luo lab, and lead and co-corresponding author of the paper. "Even from a simple design, we were able to create sophisticated behaviors like racing. Artificial metabolism could open a new frontier in robotics."

 

(texto/inglês e imagem: Cornell University/April 11, 2019/sciencedaily.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:15

A Espuma dos Dias

Terça-feira, 19.03.19

[Contaminação − Alienígenas no Google Sky]

 

Esta Realidade (esmagando a nossa Imaginação) limita o nosso raio de ação (castrando-nos) − como Nómadas que Somos − obrigando-nos (felizmente) a abandonarmos o nosso Lar (berço) e a olharmos para o Espaço (onde se encontra a sequência do presente/alicerçado na Memória e na Cultura do Passado). Já que tudo o que não se Movimenta é porque já está morto.

 

Já que por todo o planeta (Terra) os factos que nele ocorrem (noticiados ou não pelos Média) só nos chegam aos Órgãos dos Sentidos (no mínimo 5) depois de previamente filtrados

 

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Nave Alienígena no Google Sky

(sobre o fundo escuro do Espaço e ampliada em 1º plano)

 

Como se fosse possível apresentar uma solução para um determinado problema apresentando-nos uma palete a P/B

 

(Onde aliás se notam mais as imperfeições)

 

Em vez de o fazer a Cores

 

(Tal como nos apresenta o prisma ótico desmultiplicando o espectro visível da Luz)

 

Escondendo-nos a Realidade e apresentando-nos (em sua substituição) uma alternativa da mesma previamente manipulada (e integrada)

 

– Fazendo desaparecer o Molde Original, desvirtuando a sua Réplica

E desse modo marginalizando (progressivamente esvaziando-a de conteúdo crítico)

A nossa Imaginação

(por ação do Buraco Negro − Artificial − engolindo a nossa Memória e a nossa Cultura) –

 

Como se não fizéssemos parte de um Maior Esquema (de Projeção em Espiral) tornado real em determinadas coordenadas/dimensões (Mundos concorrentes e paralelos/coincidentes) e conjugando Espaço/Tempo (através de um Holograma) associando-nos a uma MATRIX disponível (ou disponibilizada, se ainda acreditarmos nesta fase da nossa Evolução em Deus ou no Homem, como o Grande Criador)

 

E ainda-por-cima não ligando ao remetente nem às consequências − e depois do Geocentrismo e do Heliocentrismo (aí progredindo) − prosseguindo-se de imediato para o Homocentrismo (aí regredindo) e logicamente para o destinatário final, a Extinção do Elemento em causa

 

É natural que face ao progressivo, crescente e incontrolável (de momento com o nosso planeta já tendo ultrapassado os 7,5 biliões de indivíduos) aumento exponencial do Número de Zombies e de Cadáveres circulando por este Mundo (Terrestre, Limitado e com o seu Fim cientificamente marcado), muitos de nós nos viremos Lá Para Fora (o Espaço exterior) e já Fora da nossa Zona de Conforto (a Terra, o Sistema Solar, a Via Láctea e muito mais Além) procuremos o para nós (Humanos) Impossível, o Mundo da Utopia.

 

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Natural ou Artificial

(Realidade ou Imaginação)

 

Pelo que os Extraterrestres e as Teorias da Conspiração (tal como a Política e a Religião) poderão sempre ser e representar (na Realidade como na Ficção), uma ferramenta de fácil utilização, investigação e pratica da (nossa) Imaginação (já que não falamos pelo menos murmuremos)

 

− Esteja em causa um Sujeito (sendo o único e para já conhecido, inteligente e organizado, o Homem) ou então e à falta dele, um ocasional e mero Objeto:

 

Neste caso (notícia ufosightingshotspot.blogspot.com) mais um Objeto visionado pelo Google Sky (Satélite de Observação?), recordando-nos o natural Oumuamua (um objeto Interestelar visitando – entrando/saindo − o nosso Sistema Solar) e projetando-nos de novo para a história das artificiais Naves Extraterrestres.

 

Uma Nave Alienígena em forma de cigarro avistado pelo Google Sky (ou por um telescópio) e que segundo o site que o noticia (UFO Sightings Hotspot) teria a forma de um Navio de Guerra ou então de um Submarino

 

− Tal e qual OUMUAMUA inicialmente podendo ser (de origem) Artificial e acabando por ser Natural:

 

Com pontes, hangares e portos de aterragem, segundo o site com cerca de 1400 metros de comprimento e 120 metros de diâmetro e certamente sendo uma Nave Interestelar tendo ao seu comando alienígenas oriundos de uma Civilização Científica e Tecnologicamente (talvez mesmo Espiritualmente) muito mais avançada do que a nossa (ainda muito Primitiva).

 

Daí a manutenção da distância e a ausência de contactos (por parte dos ET visitando o Aviário): ainda não estamos maduros.

 

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Alice no País das Maravilhas

 

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E os Transformers

(Lewis Carroll Vs. Hasbro)

 

[E tendo sido decretada a supremacia do Objeto sobre o Sujeito – com o protagonista da nossa juventude no século XX a Imaginação (individual por coletiva, ilimitada por adormecida), a ser substituída no século XXI por uma Realidade Adaptada (egocêntrica por meramente replicadora e reprodutora de Objetos) – restando-nos apenas ter Esperança (segundo Eles/a Elite dizem por já falecida, a última Coisa/topam? a morrer) e entretermo-nos com a Espuma dos Dias.]

 

Extras

(retirados da web)

 

Lewis Carroll (1832-1898)

 

Pseudónimo de Charles Lutwidge Dodgson, distinguiu-se como escritor, matemático e fotógrafo. Autor de contos e poemas como Jabberwocky, obteve a consagração com Alice no País das Maravilhas e Alice do Outro Lado do Espelho. (wook.pt)

 

Alice no País das Maravilhas

 

− É provavelmente o livro de fantasias mais famoso de todos os tempos. Nas aventuras da pequena Alice, tudo é possível, tudo é maravilhoso, e na sua jornada desde que cai pela toca do coelho, a menina encontra personagens inesquecíveis e que povoam os sonhos da nossa infância, como o Coelho Branco que anda sempre atraso, o Gato de Cheshire que não pára de rir, o Chapeleiro Louco, ou a Rainha de Copas, uma monarca com muito mau feitio e especial apetência por decapitações. (wook.pt)

 

− Aquilo que a obra traz de inovador ao panorama literário é a sua preocupação em divertir as crianças e incentivar a imaginação e a criatividade. Encantando crianças e adultos, vem lembrar que todos nós podemos conservar a curiosidade e o espírito de aventura que tínhamos quando éramos crianças. (culturagenial.com)

 

Hasbro

 

É uma empresa norte-americana fabricante de brinquedos e jogos. É a terceira maior empresa Mundial neste ramo (depois da Mattel/1ª e da Lego/2ª) e desde 1990 desenvolve igualmente jogos de vídeo, dedicando-se ainda à produção televisiva e cinematográfica. (wikipedia.org)

 

Transformers

 

− O filme começa com Optimus Prime, líder heroico dos robôs Autobots, descrevendo a destruição do planeta dos Transformers, Cybertron. Este havia sido destruído pelo malvado líder Decepticon Megatron ao tentar tomar posse do "All Spark", um cubo com poder para gerar vida. Os Autobots querem encontrar o All Spark e utilizá-lo para reconstruir Cybertron e acabar com a guerra entre os Autobots e os Decepticons. Já os Decepticons querem usá-lo para destruir os Autobots e dominar o universo. (wikipedia.org)

 

− A ideia principal de Transformers é simples: Alienígenas que vem para a Terra e se disfarçam como veículos para proteger a humanidade. Pode ser simples, mas não deixa de ser bizarra! (legiaodosherois.uol.com.br)

 

(consulta e imagens: ufosightingshotspot.blogspot.com e historias-infantis.com/ transformers.hasbro.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:44

A Visita do Alienígena Oumuamua

Quinta-feira, 14.12.17

Um Estranho Numa Terra Estranha

 

“If this object is natural in origin, there should be many more like it in the solar system… and even if most of them are natural, perhaps one of them will be found to be of artificial origin, some space device or junk from an alien civilisation.”

(Stephen Hawking)

 

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Oumuamua

 

Com todos aqueles que acreditam que existe Vida para Além da Terra (no interior do seu Ecossistema) e de que qualquer sinal ou vestígio de Vida Inteligente (por mais estranho e deslocado que nos pareça) deve ser sempre investigado, a passagem de um corpo celeste pelo interior do Sistema Solar (como o objeto OUMUAMUA) nas proximidades da nossa estrela (e como tal da Terra), vêm-nos proporcionar um período de tempo (ainda apreciável) para enquanto o mesmo estiver no seu interior/limites/ou proximidade (tendo ultrapassado as fronteiras do Sistema Solar a sonda VOYAGER 1 encontava-se em Novembro a 21 biliões de Km/140UA do Sol) o explorar, o estudar e o tentar identificar: com o corpo celeste OUMUAMUA a ser identificado como um objeto INTERESTELAR (oriundo de outra Estrela que alguns sugerem ser VEGA), o primeiro a ser registado vindo do Espaço Extrassolar (como tal um Pioneiro) e orbitando na sua trajetória o Sol (atravessando o nosso Sistema), para finalmente regressar às suas origens e se perder para lá da NUVEM de OORT. Um objeto inicialmente identificado (até pela sua forma) como sendo um cometa, mas posteriormente até pela falta de alguns elementos característicos do mesmo (ao aproximar-se do Sol não aumentando significativamente o seu brilho nem produzindo a sua típica e extensa cauda) sendo designado como um Asteroide (A 2017 UI/OUMUAMUA/I1/2017 U1) com forma cilíndrica, cerca de 400 metros de comprimento e deslocando-se a uma velocidade ultrapassando V=320000KM/h ‒ e tendo em atenção o remetente (Extrassolar) e o destinatário (a Terra) podendo-se afirmar ser de origem EXTRATERRESTRE. Só faltando saber se de origem Natural (confirmando-se o Asteroide) ou se de origem Artificial (confirmando-se o Artefacto).

 

“The more I study this object, the more unusual it appears, making me wonder whether it might be an artificially made probe which was sent by an alien civilisation.”

(Stephen Hawking)

 

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Rama

 

Ontem quarta-feira dia 13 de Dezembro de 2017 com o apoio do físico inglês Stephen Hawking (liderando cientificamente o projeto) e o financiamento do milionário russo Yuri Milner (entrando com perto de 100 milhões de dólares) iniciando-se o período de observação do asteroide OUMUAMUA (a partir de telescópios terrestres), procurando-se através da utilização de radio-observatórios (como o telescópio de GREEN BANK instalado no estado norte-americano da Virgínia) algum tipo de sinal oriundo do objeto que possa significar e traduzir a sua origem natural ou então artificial: apontando-se apenas um microfone em direção ao trajeto percorrido pelo asteroide (no seu caminho de regresso ao Espaço Extrassolar) e por processos paralelos de comunicação interagindo com o mesmo, esperando (vindo) do outro lado por uma resposta clara e decisiva. Tendo passado pela órbita de Marte no início de Novembro (2017), passando pela de Júpiter em Maio (2018) ‒ Neptuno (o mais distante planeta do Sistema Solar) lá para 2022 ‒ e ainda por muitos anos podendo ser acompanhado dentro e fora do Sistema (em 2034 Oumuamua estará a cerca de 100UA de distância). E sabendo-se da importância que a visita de seres alienígenas (à Terra) poderia ter para a Evolução da nossa Civilização (até ao presente unicamente assente na existência do Homem e centrada no mesmo) não deixando de recordar afirmações anteriores (tornando o tema mais credível) do físico inglês (Stephen Hawking) sobre esse mesmo tema:

 

“Such advanced aliens would perhaps become nomads, looking to conquer and colonize whatever planets they could reach. If so, it makes sense for them to exploit each new planet for material to build more spaceships so they could move on. Who knows what the limits would be? We don't know much about aliens, but we know about humans. If you look at history, contact between humans and less intelligent organisms have often been disastrous from their point of view, and encounters between civilizations with advanced versus primitive technologies have gone badly for the less advanced. A civilization reading one of our messages could be billions of years ahead of us. If so, they will be vastly more powerful, and may not see us as any more valuable than we see bacteria.” (Stephen Hawking/Discovery Channel TV)

 

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Ondas Sonoras

 

Com a observação nas mais diversas frequências de radio a terem-se efetivamente iniciado a 23 de Novembro deste ano (com o Instituto SETI a utilizar o telescópio ATA localizado na Califórnia) ‒ já com mais de 60 horas de registos ‒ e posteriormente prosseguindo com a colaboração do Breakthrough Listen (um grupo de iniciativas inovadoras, neste caso ligado ao Espaço) a partir de 13 de Dezembro (e utilizando o telescópio de Green Bank instalado na Virgínia). O mais certo sendo escutarmos (apenas) Silêncio, oriundo do misterioso (e estranho) Oumuamua (apesar de toda a matéria ter a sua própria assinatura sonora).

 

(imagens: nasa.gov/pintrest.pt/wonderopolis.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:53

Marte Natural Marte Artificial Tudo Normal

Sexta-feira, 29.01.16

O que na realidade acontece em todo o Universo é que quando algo de natural (objeto ou sujeito) é retirado da sua inércia aparente (por relativa), muda anormalmente de condição transformando-se em algo de novo – artificial. Confuso? Não há problema. Desde que se compreenda e interiorize que a Realidade resulta da conjugação de tudo o que consideramos Natural e Artificial (normal e anormal, claro e escuro, matéria e antimatéria).

 

Enquanto no nosso planeta o movimento e a vida se manifestam constantemente sendo praticamente impossível não os sentir ou percecionar, no distante corpo celeste que é o planeta Marte o mais pequeno detalhe pode representar uma enorme descoberta. Só temos que ver e imaginar.

 

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Um cenário natural parecendo uma guarita
(talvez artificial)

 

Ao aproximarmo-nos de um dos planetas do Sistema Solar (como por exemplo Marte) a primeira questão que desde logo nos faz pensar e rapidamente nos põe a mexer, é saber se nele existirá vida ou não (de preferência inteligente): em terra, no mar e no ar. No caso de Marte e pelo que todos sabemos, atmosfera quase nem vê-la e água ainda pior (talvez escondida nas calotes polares). Resta-nos a terra – um terreno árido e desértico, desprovido de qualquer tipo de movimento, sujeito a temperaturas extremas e radiações solares e cósmicas radioativas e mortais e acima de tudo sem qualquer vestígio visível de vida (pelo menos segundo a noção – e aspeto exterior – que temos dela). E se em vez de Vida Orgânica Inteligente estivéssemos em presença de Vida Mineral Inteligente? Aí até as pedras poderiam falar (por mais calcinadas que estivessem e mesmo parecendo um osso seco).

 

Como a estrutura geológica representada anteriormente (um cenário natural) e registada pelo veículo da sonda OPPORTUNITY: que poderia muito bem ser se obtida na Terra, os vestígios arqueológicos de uma qualquer construção (natural ou artificial). E talvez com a presença (aí) duma espécie inteligente (pelo menos como nós).

 

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Um cenário artificial parecendo um buraco
(talvez natural)

 

Quando utilizando os nossos órgãos dos sentidos percecionamos o mundo que nos rodeia, o nosso corpo físico (desde logo manifestando uma crescente atividade psíquica) é imediata e profundamente atravessado de uma ponta à outra por uma infinidade de sensações de tal forma intensas, que chegadas ao centro de descodificação, de interpretação e de memória logo ali são transformadas e adaptadas a um determinado modelo. E é em torno deste modelo pela nossa sociedade adotado (mas pelo que constatamos à nossa volta provavelmente nada correto) que muitas vezes erramos e criamos absurdos: como afirmar em absoluto e por definição que algo ou é Normal ou então é Anormal (e obviamente nada mais existindo).

 

Já na imagem seguinte (um cenário artificial) a câmara da sonda Opportunity apresenta-nos sinais evidentes de intervenção exterior na superfície do planeta Marte (numa parte do respetivo registo), sinais esses no entanto não suscetíveis de aí ocorrerem dadas as características conhecidas deste corpo celeste: sem vida conhecida por lá mas com um vizinho bem carregado dela e ainda por cima localizado muito por perto (a Terra).

 

(imagens: NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:14

Arqueologia Marciana?

Quinta-feira, 07.05.15

O velhinho veículo motorizado que se passeis há já mais de uma década na superfície do planeta Marte, acaba de ultrapassar os 40kms de viagem. Ao contrário do sucedido com o veículo da sonda SPIRIT (entretanto já falecido), o veículo da sonda OPPORTUNITY continua activo e a enviar dados para a Terra.

 

O ROVER encontra-se actualmente na cratera de SPIRIT OF ST. LOUIS movimentando-se em direcção a MARATHON VALLEY, onde os cientistas da NASA pensam poder descobrir cristais e a partir daí confirmarem a existência de água no passado do planeta vermelho.

 

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Marte – Cratera Spirit of St. Louis – Março 2015
(Opportunity – PIA19393)

 

A imagem recolhida pelo ROVER OPPORTUNITY parece querer sugerir a presença na paisagem de algo que dela sobressai (salta), talvez por nossa sugestão e associação ao ambiente terrestre (centrismo): destacando-se da paisagem natural e homogénea, um conjunto de rochas aparece desafiando a monotonia, erguendo-se na vertical e com colaboração exterior (talvez mesmo artificial).

 

As duas primeiras sondas SPIRIT e OPPORTUNITY foram lançadas para locais distintos e opostos da superfície marciana. Desactivada a primeira sonda tornou-se lógico o destino escolhido para a nova sonda CURIOSITY: visitando terrenos para o lado da SPIRIT. E se o veículo mais novo nos tem vindo aos poucos a surpreender, o velho pode estar a mostrar-nos (mais uma vez) a evidência de algo de singular.

 

Na Terra existem muitos vestígios arqueológicos como este. Em Marte talvez nem exista nenhum. Certamente por serem diferentes. Nós é que não vemos. Por isso associamos. Mas não acreditamos. Apenas por protecção, nunca por convicção. Talvez esperança, talvez admiração. Mas também se nunca sonharmos (descodificarmos) jamais compreenderemos o que as nossas percepções (em sensações) nos oferecem.

 

(imagem – NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:52

Arqueologia Marciana

Sábado, 25.04.15

Arqueologia: ciência que estuda monumentos e vestígios de civilizações antigas.
(dicio.com.br)

 

As Auto-Estradas de Marte

(porque não?)

 

A grande maioria das imagens oriundas do distante planeta Marte ou são quadros gerais sem grande definição ou imagens localizadas num ponto específico da sua superfície, mas de difícil observação e compreensão na globalidade do cenário. Deixando-nos sempre na dúvida: real ou imaginário, sonho ou pesadelo?

 

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Se eu estivesse num local árido e desértico do nosso planeta e me deparasse com paisagens deste tipo, a primeira ideia que me viria logo à cabeça e me poria desde logo a pensar, é de que poderia estar em presença de algum tipo qualquer de vestígios da história desse território mas de origem artificial.

 

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Até que poderia aceitar que o Tempo e a Matéria têm diversas formas de se transformar, que tudo evolui atingindo etapas por vezes verdadeiramente impensáveis e que até ambas em conjunto (com o Movimento), teriam sempre Energia para se metamorfosearem (até ao Infinito). O que significaria que o cenário seria natural.

 

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Mas neste caso este grande aglomerado de pedras parece ter sido para ali atirado e colocado num cenário do qual aparentemente não seriam originais, sendo ali estrategicamente dispostos como estruturas intrusivas mas seguindo um determinado padrão: o que invoca a participação de elementos estranhos e de origem desconhecida.

 

Este aglomerado encontra-se disposto e todo orientado numa determinada direcção. Assemelhando-se curiosamente e sem fazermos grandes esforços mentais (daí talvez o nosso erro) a um tapete ou a uma outra qualquer infra-estrutura semelhante a uma nossa auto-estrada. Talvez completamente obliterada (tal como a paisagem nos parece sugerir) por um cataclismo global.

 

Será assim tão difícil de acreditar que mesmo que sejamos únicos não tenhamos já emigrado? De Portugal para a França, como de Marte para a Terra! Ou só acreditaremos quando um dia finalmente imigremos?

 

(imagens – NASA/CURIOSITY ROVER/SOL 574)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:06

Natural & Artificial

Quinta-feira, 29.01.15

Marte desloca-se na sua órbita em torno do Sol (que dura aproximadamente dois anos) a uma velocidade de 24Km/s. Tem um diâmetro perto dos 6.800Km, uma força da gravidade quase 1/3 da registada Terra e dois satélites a acompanhá-lo: Deimos e Fobos. A duração do seu dia é muito semelhante ao dia terrestre, registando à sua superfície temperaturas que podem variar entre 140°C negativos e 35°C positivos (com a temperatura média andando pelos 60°C negativos). E se não fossem estas grandes amplitudes térmicas registadas ou as fortes radiações que penetram a sua débil atmosfera, certamente que para qualquer terrestre o seu ar seria impeditivo para a sua sobrevivência: presença avassaladora de dióxido de carbono (95%) e o resto gases tóxicos com pouco mais de 0,2% de presença de oxigénio.

 

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Marte – MRO – Ascraeus Mons

19.04.2014

 

Um fenómeno poderá ter origem natural, artificial, ser uma mistura de ambas ou nada ter a ver mesmo com elas: ser apenas algo mais (real) e um produto do tempo (simulado) – talvez para nos entretermos (com sinais) e desvendarmos mistérios (e tecnologias).

 

Utilizando uma infinidade de pontos, definindo com eles um infinidade de planos e transformando-os numa infinidade de espaços, poderemos numa das etapas deste processo evolutivo, talvez por acaso talvez por necessidade, criar uma imagem – e a partir daí elaborar um novo objecto, demonstrando com a sua presença a influência do sujeito. O Universo existe devido a uma conjugação complexa entre caos e organização, resultando essa mistura de parâmetros aparentemente contrários mas que se completam, no aparecimento de geometria e na origem da vida: e se a vida é um episódio da evolução conjunta entre caos e organização, tudo o que desafia o aspecto natural deste mundo, só pode ter tido origem numa das mais espectaculares criações deste duo: para nós o Homem, para um qualquer alienígena um Semelhante. E se a geometria é um indício, também o pode ser de vida.

 

Para um leigo que se põe a olhar para imagens da superfície de Marte, a primeira sensação que se tem (ao olhar para muitas das suas paisagens calcinadas) é que algo de avassalador e catastrófico se terá passado num passado distante da história desse planeta.

 

Nesta imagem obtida pela sonda norte-americana MRO (colocada em órbita de Marte), é bem visível na superfície deste nosso planeta vizinho, os contornos de uma misteriosa figura a que alguns astrónomos chamam “o Coração”. Logicamente que a sua origem será natural, artificial ou uma mistura de ambas. Mas o mais aceitável é que diversas interacções com o planeta se tenham registado durante a História de Marte e que tenham sido a Matéria e a Energia os dois factores primordiais (sempre interligados, interdependentes e complementares) que aí intervieram: interagindo deram origem à vida e em conjunto prosseguiram o seu trajecto comum. Deste modo porque não aceitar como uma acção conjunta, o aparecimento deste “coração”? Se o Homem (ou qualquer outro tipo de referência paralela, como o Homem Alienígena) representa uma parte desse produto final, qual a razão porque sempre que somos colocados perante situações como esta, recusarmos sempre como uma explicação possível a intervenção de qualquer entidade ou ser vivo? Se calhar será porque, não sendo nós, mais ninguém será. Defeito de fabrico.

 

(imagem – NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:08

Prós e A Favor (de quem manda)

Quarta-feira, 03.12.14

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

 

Como sempre a comunicação social não transmite uma informação (de um facto), limitando-se apenas a transmitir mais uma versão (de uma parte interessada). E nem mesmo o físico britânico Stephen Hawkin (como fonte da informação) se safa, da manipulação da transmissão (ou versão adoptada).

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STEPHEN HAWKIN

 

Numa entrevista recente realizada pela BBC, na qual entre outros assuntos (e muito naturalmente) veio à conversa a visão de Stephen Hawkin sobre o mundo actual, ao falar-se sobre AI (inteligência artificial) este afirmou:

 

“The development of full artificial intelligence (AI) could spell the end of the human race”.

 

"The biggest event in human history. Unfortunately, it may also be the last”.
(sobre a criação da inteligência artificial)

 

Foi o suficiente para a entrevista descambar temporariamente para um tipo de trajectos paralelos despropositados (comentários nitidamente dirigidos), abandonando o seu conteúdo científico e substituindo-o pela aplicação de danos colaterais à sua fonte de informação (até para controlar o seu entusiasmo natural e recolocar o assunto nas ideias e não na personalidade – precisamente o que a comunicação social fizera com ele).

 

E assim surgem estas verdadeiras preciosidades:

 

Hawking uses a voice synthesizer to communicate.

 

Recently, he has been using a new system that employs artificial intelligence.

 

Como se vê, vale tudo até tirar olhos. Como pode alguém alertar os outros para o perigo originado pela aplicação no funcionamento e desenvolvimento da sociedade de novas tecnologias revolucionárias e inovadoras (como o será no futuro a AI), se o mesmo que lança este alerta é um dos seus mais conhecidos utilizadores e usufrutuário? Percebe-se bem a estratégia: “chama-se deficiente ao tipo (que pretende ter ideias) mas não se lhe tira a cadeira (para este poder continuar a mexer-se)”.

 

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ELON MUSK

 

Mas deixando de lado o trajecto da entrevista, espreitemos na origem apenas dois pormenores: talvez contradições, talvez uns pró e os outros a favor. Experimentemos ver o que diz um dos mais interessados no tema – Elon Musk (milionário norte-americano ligado a empresas como a SpaceX e a Tesla Motors):

 

“We need to be super careful with AI”.

 

“Potentially more dangerous than nukes”.

 

E já agora o que é que ele fez de imediato para evitar estes perigos que tanto o preocupavam? A resposta foi fácil, barata e futuramente dará milhões: em conjunto com mais um amigo investiu mais 40.000.000 de dólares numa companhia, tendo como objectivo a criação de um cérebro artificial. Se hoje em dia já são cada vez em maior número os especialistas na área que acreditam que apenas utilizamos uma parte ínfima das nossas capacidades cerebrais, o que será se um dia pusermos nas mãos de uma máquina o desenvolvimento da mesma?

 

(imagens – Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:05