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Água de Marte

Terça-feira, 02.10.12

Albufeira – Novos Ficheiros Secretos

Atividades de divulgação das ideias de Mestre Russell

(02/09)

 

E.T. ORIGIN um dos maiores impulsionadores do início das conversações com os E.U.A. – considerada pelos alienígenas a maior potência terrestre à superfície do planeta Terra. Amigo pessoal de E.T. OBAMA, destacado investigador teórico e discípulo de MESTRE RUSSELL

 

Centro Budista Tibetano – Malhão – Algarve

Aqui se reuniu MESTRE RUSSELL com representantes terrestres e de outras alianças integrando extraterrestres; diz-se que este contou ainda com a presença de E.T. ORIGIN, de JOE ALIEN e até de um representante de E.T. OBAMA

 

Na sua primeira conferência aberta realizada num local da serra algarvia e nas proximidades da serra do Malhão – ação essa organizada através da concretização de um convite idealizado por um grupo representativo de seguidores das tradições dos monges tibetanos, conhecedores da presença da Entidade nas imediações do seu mosteiro – Mestre Russell tomou surpreendentemente em mãos o tema do Ciclo da Água, interpretado aqui não como uma necessidade de explicação do que sucede atualmente no planeta Terra, mas a um nível mais “global”, da sua transferência interplanetária originada em Marte – o corpo ascendente – e com destino à Terra – o corpo descendente.

 

Aterragem do Rover CURIOSITY em Marte

Uma questão de presença clandestina num planeta do eixo Solar, sem aviso prévio da sua presença ou registo de rota de viagem, podendo provocar com a sua presença inesperada problemas de segurança e de defesa direta no esquema montado pelas autoridades exteriores ao nosso planeta, levando estas a atuarem inadvertidamente e optarem por respostas erradas e desproporcionadas

 

Mestre Russell tomou como tema inicial desta sua intervenção privada a exploração terrestre iniciada há já vários anos no planeta Marte, com o envio das sondas de exploração americanas e a aterragem de algumas delas na superfície desse planeta. Este explicou que Marte já teria sido habitado há muitos milhões de anos por uma raça de alienígenas bastante desenvolvidos tecnologicamente, mas que não conseguira evitar a degeneração das condições de vida e habitabilidade do seu planeta, acabando estes na sua esmagadora maioria por abandonar o planeta, dirigindo-se inicialmente para o interior do Sistema Solar em busca de outro local habitável ou que pelo menos estivesse a atravessar um momento de transição, findo o qual estaria preparado para receber novas espécies de seres vivos. E aí surgiu como uma das suas primeiras prioridades de migração, um astro situado nas proximidades deste seu Marte moribundo, um outro planeta que parecia viver ainda na sua juventude geológica e que começava a apresentar um clima propício à existência de vida, podendo garantir futuramente condições apreciáveis de evolução e mesmo de habitabilidade imediata, apesar de condicionada. Outros desses habitantes de Marte terão migrado para galáxias exteriores à nossa procurando outros mundos ou mesmo regressando às suas galáxias de origem. Muitos outros terão decidido ficar, adaptando-se às novas circunstâncias da evolução climatológica de Marte e protegendo-se em bases subterrâneas propositadamente criadas para o efeito, ao mesmo tempo que iam acompanhando detalhadamente todos os pormenores das diversas migrações organizadas pela sua raça e monitorizando permanentemente e para sua segurança, todos os seus semelhantes instalados na Terra ou na sua vizinhança – em bases secretas como seria o caso da Lua – ou disfarçados entre a população terrestre. E aqui Russell não revelou se esse disfarce seria por identidade ou por adaptação. O que este sugeriu foi que estaríamos todos muito mais perto biologicamente uns dos outros do que poderíamos imaginar, podendo mesmo pertencermos todos, a um mesmo tronco comum. Face a um assistente mais incrédulo e que ia tentando refutar todas estas ideias fornecidas por Russell, este forneceu apenas imagens de Marte que lhe tinha chegado pessoalmente às mãos vindos da missão do Rover Curiosity, pedindo a este assistente que olha-se para elas, as comparasse entre si e verifica-se se a história geológica de Marte, não poderia ter pontos comuns ou de extrema proximidade com a história geológica da Terra.

 

          

Já se suspeitava que Marte poderia ter apresentado água circulando à sua superfície, há muito tempo atrás na sua história geológica

 

Imagem de Marte e imagem da Terra – descubra as semelhanças

 

No final da conferência Russelliana realizada no cume do Malhão, todos os participantes e outros observadores presentes nesta reunião de análise espiritual e procura de soluções – capazes de desvendar novos rumos para os seres vivos vivendo no nosso planeta – ficaram fascinados com as afirmações então expressas por Mestre Russell, sobre tempos já um pouco distantes na história, em que tivera existido água em Marte e em que antepassados seus se teriam banhado em correntes vivas de água no seu estado líquido, correndo entre margens bem delineadas – os célebres canais marcianos – estendendo-se para lá do horizonte e integrando diversos territórios dispersos utilizados como polos de desenvolvimento, polvilhados aleatoriamente por comunidades de alienígenas residentes, autónomas e integradas no plano global da realidade Universal. Assim não foi de admirar o último comentário de Mestre Russell à saída da reunião quando, dirigindo-se a um representante terrestre que passava por ele pondo em questão algumas das suas afirmações – e comparando com o sucedido na Terra – lhe atirou esta conhecida citação: “As pessoas tropeçam sempre nas pedras pequenas, porque as grandes as pessoas logo as veem”!

 

Snack-Bar no pico do Malhão

 LOCAL onde se realizou o convívio de encerramento da conferência RUSSELLIANA, contando o repasto com alimentos naturais produzidos na zona circundante, acompanhados por bebidas típicas produzidas na região, tudo servido com amor partilhado e rodeado de artigos fabricados por artesãos residindo nas cercanias

 

A Vida é um Momento de Contemplação na nossa Longa Caminhada. E mesmo que olhes em todas as direções, nunca te perderás. Serás tu que na tua subjetividade terrestre escolherás o espaço a ocupar com partilha, abandono e o para sempre e eterno retorno.

 

(imagem – NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:16