ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
E o Prémio Nobel da Paz … não foi para Julien Assange
Tal como aconteceu com a recente publicação dos PANDORA PAPERS não integrando entre os seus nomeados políticos NORTE-AMERICANOS (como se estes não existissem), eis que na atribuição do prémio Nobel da Paz (prestando um novo serviço aos norte-americanos) os dois laureados são curiosamente, cidadãos pertencendo a atuais adversários políticos dos EUA: um às FILIPINAS (do presidente Duterte) e o outro à Rússia (do presidente PUTIN).
Julien Assange
Nem entrando sequer no debate sobre o papel e a importância da intervenção a nível global de Maria Ressa (Filipinas) e de Dmitry Muratov (Rússia) para serem propostos e até ganharem tal prémio, perante a justificação final para tal atribuição dada pelo comité norueguês deste Nobel (e conhecendo-se o nome de um famoso jornalista encarcerado, sem culpa formada, há já nove anos),
─ "Pelos seus esforços para salvaguardar a liberdade de expressão,
que é uma condição prévia para a democracia e uma paz duradoura" ─
(Madremedia/24.sapo.pt)
O prémio Nobel da Paz só poderia ter sido (mesmo) atribuído ao JORNALISTA (e fundador do Wikileaks) JULIEN ASSANGE. E quem entrega este prémio certamente que conhecendo a intenção prioritária (a outra/a exposta, sendo a secundária) e a quem recebe pelos vistos, tão pouco interessando.
Maria Ressa e Dmitry Muratov
Mas mesmo reconhecendo viver-se numa sociedade cada vez mais egoísta e mais fechada (mais limitada), não sendo necessário ser muito inteligente para se compreender minimamente do que verdadeiramente continua por trás (de todas estas manobras institucionais), senão as consequências de uma nova luta em perspetiva pela supremacia global:
E podendo-se agora servir a seu belo prazer da cultura e da memória (geracional e coletiva, sendo por presencial insubstituível) invadido o Mundo pelos Média e pelas Redes Sociais (por exemplo com o Facebook sendo a única internet de biliões de utilizadores), tudo servindo para o “Lado de Cá” atacar o “Lado de Lá”, mesmo que para tal se tenha de passar por cima (pagando para esquecer) de um “ainda-não-cadáver”.
(imagens: The Nobel Prize ─ actionnetwork.org)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Julian Assange, jornalista, 50 anos de idade, preso
[A 3 de Julho de 2021]
Detido há mais de dois anos numa prisão inglesa (2019/2021) ─ depois de sete vivendo no interior da embaixada do Equador em Londres (2012/2019) ─ e esperando-o ainda nos EUA (solicitando a sua extradição) uns 175 anos de prisão:
Apenas por como jornalista ter divulgado entre outros (sendo seu direito e deu dever básico, como o de um qualquer cidadão) crimes de guerra. Ontem 3 de julho e perante o silêncio da esmagadora maioria dos seus colegas dizendo-se jornalistas ─ e ao mesmo tempo negando-lhe o mesmo estatuto ─ fazendo 50 anos, comemorando o seu aniversário na prisão.
It is not enough for journalists to see themselves as mere messengers
without understanding the hidden agendas
of the message and the myths that surround it.
(John Pilger)
For those who still believe the media provides news, please read this. Having led the persecution of Julian Assange, the "free press" is uniformly silent on sensational news that the case against Assange has collapsed. Shame on my fellow journalists. (John Pilger/@johnpilger/twitter.com/03.07.2021)
A Remarkable Silence:
Media Blackout
After Key Witness Against Assange Admits Lying.
(medialens.org/01.07.2021)
“As we have pointed out since Media Lens began in 2001, a fundamental feature of corporate media is propaganda by omission. Over the past week, a stunning example has highlighted this core property once again. A major witness in the US case against Julian Assange has just admitted fabricating key accusations in the indictment against the Wikileaks founder. These dramatic revelations emerged in an extensive article published on 26 June in Stundin, an Icelandic newspaper. The paper interviewed the witness, Sigurdur Ingi Thordarson, a former WikiLeaks volunteer, who admitted that he had made false allegations against Assange after being recruited by US authorities. Thordarson, who has several convictions for sexual abuse of minors and financial fraud, began working with the US Department of Justice and the FBI after receiving a promise of immunity from prosecution. He even admitted to continuing his crime spree while working with the US authorities.” (medialens.org/o1.07.2021)
[medialens.org/2021/a-remarkable-silence-media-blackout-after-key-witness-against-assange-admits-lying/#more-6751]
(imagens: medialens.org ─ caitlinjohnstone.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
O Preso Político Julian Assange
[O “Preso Político Britânico”, por delegação temporária Norte-Americana (enquanto estes últimos, lhe fazem cuidadosamente “a cama”). Estranhamente esquecido (certamente por repentino, por processo de Lobotomia) pelos seus anteriores colegas e jornalistas − num misto de hipocrisia e de covardia − antes publicando-o, elogiando-o e até o premiando como símbolo (a seguir por todos, incluindo por eles) da Liberdade (incluindo a de Imprensa), no presente e simplesmente “não existindo” (nem como notícia de canto).]
WikiLeaks founder Julian Assange appears confused at extradition hearing
(independent.ie/21.11.2019)
Julian Assange fundador de Wikileaks
(num cartaz afixado nas proximidades do tribunal de Westminster em Londres)
Com o apoio tácito da Corporação de Jornalistas na verdade não o sendo como profissionais engajados da Comunicação Social e dos Média que são − representando outro tipo de Corporações (associadas às anteriores), por acaso suas financiadoras – e como tal não necessitando de dizer a verdade (sempre perigosa) mas uma versão da mesma (não colidindo com a adotada, garantindo a segurança e mantendo o pagamento) sobre determinados acontecimentos por qualquer motivo tornados mais relevantes,
O relembrar no interior deste ambiente de passividade e de indiferença face às constantes violações dos Direitos Universais em todo o canto do Mundo onde qualquer Ser Vivo exista (Homem e restante fauna e flora, resistindo, persistindo e evoluindo) − onde tudo é banalizado e nivelado (equiparado) seja objeto ou seja sujeito (e progressiva e inevitavelmente com o objeto a superiorizar-se ao sujeito, tomando o seu lugar, substituindo uma máquina por outra, pretensa e exclusivamente considerando-se BIO) –
Julian Assange (jornalista australiano, fundador do Wikileaks) e John Pilger (jornalista australiano, radicado no Reino Unido) em conversa na prisão de Belmarsh (situada em Londres) onde o primeiro se encontra detido: |
Julian Assange: "I think I'm going out of my mind." |
John Pilgwe: "No you're not. Look how you frighten them, how powerful you are." |
Que neste Mundo os Crimes continuam a ser praticados impunemente, chegando-se mesmo ao cúmulo (ao extremismo da coação) de face à falta de provas evidentes (impossíveis de obter, pois só sendo apanhados a cometer o delito, em flagrante), serem aqueles por todos nós reconhecidos como Predadores (apontados, mas por covardia não identificados) a julgarem e a condenarem quem os denuncia, apenas por informarem as restantes vítimas (os colaterais, nós, a esmagadora maioria dos 7,5 biliões de almas) daquilo que estes criminosos faziam (fazem e continuarão infelizmente a fazer) em nosso nome:
Assassinando-nos das mais variadas formas (violenta mais suave, lenta mais demorada) − com Guerras, mas não o sendo sempre necessário − como o faz com JULIAN ASSANGE.
For 22 hours a day, Julian is confined in "healthcare". It's not really a prison hospital, but a place where he can be isolated, medicated and spied on. They spy on him every 30 minutes: eyes through the door. They would call this "suicide watch". |
He is still denied a laptop and software with which to prepare his case against extradition. He still cannot call his American lawyer, or his family in Australia. |
(John Pilger sobre Julian Assange, na prisão de Belmarsh/rt.com) |
Questionando-nos onde estará o grande paquiderme representante de classe (dos Jornalistas, parecendo estar com a sua tromba, enfiada no cu) ainda não tendo entendido (talvez por causa das orelhas, tapando-lhes os olhos) que é o seu Rei, que com eles vai alienado e descoberto − por nu.
(imagem: Henty Nicholls/reuters.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Julian Assange
[Os Homens Também se Abatem.]
“Toda a Gente sabe existirem muitas maneiras de se Matar uma Pessoa,
mesmo que aparente e exteriormente, ainda pareça Viva
− Mas não passando de uma pobre aproximação, de um mero
Zombie.”
“Numa evolução de 7 anos, dos 41 aos 48 anos.”
(bem a caminho da terceira-idade)
Em 2012 à esquerda
(Embaixada do Equador em Londres)
Em 2019 à direita
(carrinha da prisão de Londres)
Preso 6,5 anos numa Embaixada e 0,5 anos na Prisão − e já indo num total de 7 anos sem julgamento (e sem uma “verdadeira” nota culpa formada), a não ser o Político e o dos Média (dependentes dos primeiros) – sem previsão credível para o que se seguirá, a não ser o procedimento comum a ter com os Polícias do Mundo, os norte-americanos − entregando-lhes em mão o Inimigo (não do Reino Unido, mas dos EUA) – e quase que completamente esquecido pela esmagadora maioria da Elite dirigente de todo este planeta (aquele pequeno mas belo “Ponto-Azul”, a TERRA) − como que impondo a necessidade absoluta de um “CONSENSO” ditatorial, agora em curso e em rota-de-cruzeiro nos Estados Unidos (esperando-se não se tratar e ao contrário do projetado, “o seu TITANIC”) – sendo pedagógico e talvez mesmo obrigatório até para compreendermos melhor a mentalidade dominante – da nossa Elite, dos nossos líderes, dos nossos intelectuais e até dos nossos fazedores de opinião (no meio da Pirâmide, os mais próximos da base da “Cadeia Alimentar”) – conhecer e compreender os seus Mecanismos (de funcionamento) e o aspeto das suas vítimas (como dominante e sendo predador, tendo as suas presas), sabendo interpretar as imagens (com os nossos órgãos dos sentidos e nunca delegando a função) e fazendo corretamente a (sua) tradução. Propondo-se num Passatempo a (1º) “Descoberta das Diferenças” e a resposta à pergunta (aqui não dando milhões, nem mesmo tostões) sobre o (2º) “Destino Final de Assange”: pré-montado rigorosamente todo o cenário, decorado à sua medida (do Predador) e inserindo-se posteriormente o protagonista (a presa), restando apenas duas opções, (A) o de ser preso ou de (B) já estar morto.
(imagens: wikipedia.org e rt.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
R.I.P.
“Desde finais de 2016 com os EUA em estado de “Guerra Civil” (Política e Interna) pouco se importando (aliás como sempre, mas agora de uma forma extrema) com o que se passa no Resto do Mundo − sejam eles “Assange” (iniciativa de interesse público) ou “Greta” (iniciativa de interesse privado).”
Greta Thurnberg
por Jody Thomas
(a ativista, segundo o autor do mural)
Até no nível da água e na presença da emergência (climática) se constatam os diferentes tipos de envolvimento e de credibilidade (do topo à base)
Com toda a informação que nos chega (e que replicamos continuamente e sem limites) a ter como origem e fonte de criação (esmagadora, uns 99,9%) os Estados Unidos da América – com essa função a ser atribuída aos seus poderosos Média (sustentadas pelas grandes Corporações Multinacionais com sede em Washington DC) comandando a partir do interior do seu território (a Sede) todas as Vias de Comunicação Global (as Filiais) – e estando a considerada Grande Potência Global (Económica/Financeira/Militar) a pouco mais de um ano de novas Eleições Presidenciais (marcadas para a terça-feira, de 3 de novembro de 2020) – abrindo-se um período de tempo em que a campanha se tornará cada vez mais violenta e agressiva, tendo no centro o atual presidente (incessantemente atacado pelos Democratas), candidatando-se para um 2º mandato e desde já sendo objeto do início de um processo de “Impeachment” com assinatura da Câmara dos Representantes com maioria Democrata − sabendo existir acima dela o Senado de maioria Republicana (impedindo aí o prosseguimento, do processo de “Impedimento”), mas contando como sempre com o apoio esmagador dos Média (norte-americanos) controlando não só 99,9% do mercado Global de Comunicação & Informação, como a esmagadora maioria (quase de uma forma totalitária) dos órgãos de Comunicação Social internos e seus − não podendo ser jornalistas − “fazedores-de-opinião” (como se diz agora) ou “redutores-de-cabeças” (como se dizia antes). Daí o misto de “Caos-e-a-Loucura” esperado (há muito pré-instalado, talvez já bem adiantado), só se desejando limitar-se ao interior das Fronteiras (do território dos EUA).
António Guterres
Secretário-Geral da ONU
(capa da revista Time)
Uns (sem acesso ao poder, mais exaltados) com a água a dar-lhes pelo nariz, outros (com acesso ao poder, mais responsáveis) a dar-lhes pelos joelhos
Sendo pois duvidosa após a presença de ambos – o velho de 73 anos Donald Trump e a jovem de 16 anos Greta Thunberg − pelas mesmas áreas de Nova Iorque mais rigorosamente pela UN (pelos mesmas salas e corredores, cruzando-se e a jovem olhando e o velho evitando) e escutando a evolução do ECO (as possíveis ondas-de-choque emitidas) saído dessas conferências e encontros aí realizados (e mundialmente divulgados, dada presença lado-a-lado e em exclusivo, “da Bela/Greta e do Monstro/Trump”), que face à Torrente Incontrolável e Esmagadora de Notícias correndo sem descanso e sem fim-à-vista (no Espaço como no Tempo) atrás de Donald Trump − sugando tudo o que apareça à sua volta (EUA) ou nas proximidades (Resto do Mundo) – serão escassas as hipóteses da campanha e segundo o hipotético modelo original da mesma prevalecer (se alguma vez tivesse existido algum modelo, para além da presença da miúda), com os promotores e financiadores da mesma a apoderarem-se dela (da campanha, da miúda, como pedófilos) chamando-a a si como seus reais criadores e introduzindo-a na Campanha − naturalmente naquele grupo dos que dizem reconhecer “As Alterações Climáticas” (para além de obviamente o Poder) ou seja (num Estado de partido único e sendo bipolar) os outros (refletidos no espelho) os Democratas. Bastando para tal afogar Greta como já fizeram (os mesmos, fossem pró ou contra, no final tudo a favor) cobardemente e pelas costas com Assange.
(imagens: Mural em Bristol/UK em lifeandsoulmagazine.com – time.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Medo e/ou Covardia
[Londres, Waters, Assange, BoJo, Brexit, Média]
Mainstream media completely ignored Waters’ performance
outside the British interior ministry office on Monday evening.
A search of the ProQuest newspaper database
found “nothing” from any UK newspaper on the event.
(humansarefree.com/rt.com)
Pink Floyd − The Wall Live − Roger Waters
(imagem: neptunepinkfloyd.co.uk)
Perguntando-me onde estavam todos aqueles que em finais de 1979 se deixaram levar pelo 11º álbum dos PINK FLOYD “THE WALL” no qual se integrava o baixista e vocalista ROGER WATERS, acolhendo entusiasticamente o reaparecimento três anos depois do filme com o mesmo nome PINK FLOYD THE WALL: onde de facto a mensagem transmitida nos colocava numa sociedade doente, alienando-nos da natureza e do seu sentido coletivo e solidário, através dos mais diversos instrumentos à mesma proporcionados para intervir (como o da nossa Educação e Formação), impondo-nos um quotidiano repetitivo, monotono e de miséria (de mera sobrevivência),
Roger Waters − Concentração de 2 de Setembro − Free Assange
(imagem: Chris Williamson/MP/GTTO/@DerbyChrisW/twitter.com)
E no entanto, com a mesma (mensagem) propondo-nos a recusa e a reação, a não aceitação de valores invocando a prevalência do objeto (da mais-valia, do lucro) sobre o sujeito (o Homem), apenas sendo necessário destruir o muro apesar de invisível já existente e cortando-nos tudo o de percetível e sentido desde nós até ao horizonte. Sendo jovens, inocentes, revolucionários, recusando a hierarquia (indevida), a opressão (unidirecional), o limite (para muitos a Utopia) − com uma vida pela frente controlada (certificada/autorizada) por indivíduos, sujeitos a lobotomia ou sendo doentes mentais.
Roger Waters − E o seu apoio a Julian Assange
(imagem: humansarefree.com)
Na passada segunda-feira (2 de setembro) a fazer 40 anos sobre o lançamento do álbum THE WALL e 44 anos sobre o lançamento de WISH YOU WHERE HERE − título utilizado por Roger Waters num convite feito ao público londrino para participar numa manifestação (em frente ao Ministério do Interior Britânico) de apoio a Julian Assange (o dirigente do Wikileaks preso) – e apesar da razoável adesão pública, constando-se imediatamente o (não surpreendente, mas mesmo assim extremo) vergonhoso silêncio sobre esta iniciativa de cidadania (na defesa ou na contestação) com repercussão (consciente, deliberada, encomendada) praticamente nula nos Média a nível nacional e como reflexo alastrando (aproximando-se do Zero e por contágio) a nível internacional − nem mesmo contando com a presença de ROGER WATERS, de CHRIS WILLIAMSON (ex-membro do Parlamento e membro do partido Trabalhista) e de JOHN PILGER (famoso repórter na Guerra do Vietname).
Cobertura nos Média − Branson/Guaido Vs. Waters/Assange
(imagem: Caitlin Johnstone/@caitoz/twitter.com)
Num ambiente de extremo caos político instalado e atravessando todas as Instituições Oficiais Britânicas (incluindo nelas a realeza, a Rainha) − com Boris Johnson (pondo-se ao lado de Farage e do Sim ao BREXIT) querendo voltar as costas â Europa, virando-se para os EUA (como seu novo parceiro, aliado) agora nas mãos do seu amigo TRUMP – sem se saber o futuro e com ele os (essenciais) critérios de autoridade (sendo o estado a praticá-la), surgindo Eventos como o de “Westminster” (com o protagonista a ser BOJO) − mantendo parado todo o Reino Unido − ou do “British Home Office” (com o protagonista a ser ASSANGE) – mantendo preso o Jornalista.
Com todo o Mundo parado
(sendo mais uma vez utilizado, confundido, alienado/da realidade)
todo o Jornalista calado
(vergado ao peso da sua vergonha,
face à sua inação consentida/de proteção,
frente à perseguição de um colega)
E o Mundo Intoxicado
Medo e Covardia (em conjunto ou intersectando-se) se bem aplicados (neste quotidiano de mercado, tendo o lucro como exclusivo) tendo invariavelmente (e como se vê na História − das Sociedades − tanto no espaço como no tempo) um amplo retorno.
Autoria e outros dados (tags, etc)
MAY − Chegada a 13, Partida a 24
“Theresa May resigns
as Prime Minister and leader
of the Conservative Party”
(yahoo.com)
[Dos seus três anos de serviço à frente da Monarquia-Republicana Britânica depois do abandono inesperado (como consequência do referendo do BREXIT) do seu anterior Chefe de Governo (o seu antecessor e 1º Ministro David Cameron) pouco deixando para trás (de verdadeiramente inovador/relevante) como testemunho (político) da sua passagem: para além da tentativa fracassada de transformar a opção do SIM e a opção do NÃO numa 3ª Via Única, conjugando as duas (numa alternativa agora tornada impossível por impraticável, levada a cabo no passado, transportada para o Referendo e aí sendo recusada, tornando-se irreversível).]
Theresa May
(2016/2019)
[Ficando ainda na memória e tendo sempre como alvo Vladimir Putin e a Confederação Russa (e a sua aliança preferencial mesmo superando a Europeia com os EUA) o célebre conjunto (em “tudo” extremamente limitado) de palavras definindo muito claramente muitas das suas opções políticas (aqui a nível externo)
“‘Highly likely’ Russia” “‘Highly likely’ Russia”
“‘Highly likely’ Russia” “‘Highly likely’ Russia”
E depois de tantos e tão árduos trabalhos (Hercúleos) e dos seus últimos e derradeiros esforços (suspiros heroicos) num empreendimento levado a cabo por uma mulher (a partir de um problema e como sempre criado por homens) provavelmente para posterior usufruto (repetindo-se de novo o ciclo) dos homens e vendo o aproximar do seu fim, em tom representativo (da sua dedicação e sacrifício, talvez incompreendido) e de despedida (do cargo, da sua missão) soluçando e vertendo com aparente emoção algumas lágrimas. Mas nunca perdoando Julian Assange (apanhando-o, arrastando-o, prendendo-o, denegrindo-o) o maldito Whistleblower.]
Nomeada 1º Ministro do Reino Unido em 13 de Julho de 2016 após renúncia de DAVID CAMERON na sequência do referendo do BREXIT − com os Conservadores historicamente contra a sua integração na EU (e com os Trabalhistas tomando posição contrária), posteriormente convocando um referendo manifestando-se pela sua continuação (na EU) para finalmente tendo optado pelo SIM o Povo lhe responder maioritariamente que NÃO (num trajeto um pouco confuso para de um ponto se alcançar outro) – e assumindo o Leme do Barco (após o incidente imprevisto e dada a fuga do anterior Comandante) já depois do mesmo ter sido atingido pelo Icebergue (tal como o fora antes o TITANIC)
BIB
Ao contrário do tradicional BIB (em português bibe) – não sendo um tipo de bata utilizado pelas crianças (nem uma ave pernalta com um penacho na cabeça) − com o Bicho Irracional Britânico (neste caso sendo o bicho um canídeo) aqui e agora e dadas as circunstâncias (de todo o meio envolvente) acidentalmente tornando-o protagonista, dando a May a utilização que qualquer criança normal daria a um qualquer brinquedo que lhe viesse ter à mão (no caso de cão que lhe viesse cair na boca) – ela sim transformando-se num objeto, num “Boneco” − divertindo-se com ele até à sua mais pura e completa fruição e inconscientemente levando no final ao seu abandono e/ou destruição (replicando-se em objetos, tornando-se num ícone, e deixando de ser um Sujeito, virando Objeto sob a forma de mais um Santo-de-Madeira); e com o cão com a sua tomada de posição e atitude, assumindo a defesa do seu amigo-doméstico e igualmente de quatro-patas o gato (da Embaixada-do-Equador)
− Tornando-se na 2ª mulher depois da DAMA de FERRO (Margaret Thatcher) a ser nomeada 1ª Ministro – mesmo não sendo uma grande adepta da saída da Grã-Bretanha da EU e sabendo antecipadamente o difícil caminho que iria (a partir daí) percorrer (inerente a tal processo de saída ou entrada numa Instituição tão poderosa e de nível global como é a EU) acionou convictamente (em Março de 2017) o Artigo 50 do Tratado (saída voluntária e unilateral da EU) colocando a Ilha definitivamente de fora (da sua órbita no Sistema) e assim totalmente desligada do Continente (talvez mesmo da sua Realidade). Mais de dois anos depois (uma Eternidade) sobre o acionar do Artigo (cumprindo a decisão do BREXIT e saindo o mais rapidamente possível da UE)
Julian Assange
Aguardando a sua extradição do Reino Unido (por ter fugido às autoridades britânicas que o queriam apenas “interrogar”, refugiando-se na embaixada do Equador em Londres) para os EUA (o verdadeiro interessado dadas as revelações WIKILEAKS e de momento já com 18 acusações formalizadas) via Suécia (o intermediário, ressuscitando contra o desejo da antes acusadora um caso de pretensa e sempre negada violação), talvez pensando anterior e ingenuamente e como Jornalista (registado como tal) ter a Via da Liberdade e da Justiça como 3ª Alternativa (não fugindo como Edward Snowden ou deixando-se prender como Chelsea Manning) – oscilando o apoio e a solidariedade prestado a Julian Assange, mas agora postos em causa (e a sua própria Liberdade) com os seus colegas Jornalistas (cada vez mais assustados) a reunirem-se (em seu redor) e a lutarem não só pelo Whistleblower como sobretudo pelo Jornalismo e pela Liberdade; implacavelmente perseguido e preso sob as ordens de um político e mulher – Theresa May − não entendendo que a cópia (oferecida pelo homem) será sempre pior (e ele sabe daí a oferta, na senda de outra “patranha” a paridade) que o original
E já depois de ter dado um tiro no pé como poucos meses antes o fizera o seu antecessor (ela e agora convocando Eleições Gerais pretendendo sair com a sua posição ainda mais reforçada e acabando por suceder o contrário ficando em minoria) – e depois de sucessivos fracassos e indecisões, repetidas e votadas até à exaustão − nada acontecendo e como obvia consequência, mesmo que pedindo desculpa e socorro por entre alguns soluços e lágrimas (meias de emoção, meias de crocodilo), não tendo saída (por portas ou janelas) e demitindo-se. Continuando o TITANIC a afundar-se e sem recurso a salva-vidas (nem sequer de coletes, amarelos ou de outra cor qualquer) bastando olhar bem em frente, esperando com fé pelo próximo (icebergue/comandante):
Gato-da-Embaixada-do-Equador
Para muitos um potencial Cat Whistleblower conhecido como companheiro exilado − desde 2016 e agora tendo sido igualmente retirado do edifício (mas ao contrário do seu dono libertado) − do Whistleblower Julian Assange; recolhido da embaixada em Londres para sua proteção, não fosse (tal como o seu dono) extraditado para os EUA, aí desparecendo definitivamente nalguma prisão privada norte-americana (pena mais leve/prisão perpétua) ou então numa qualquer e perdida fábrica de transformação (pena mais pesada/condenação à morte); numa atitude nobre e corajosa expondo-se à janela da embaixada, sabendo ter do outro lado muitos apoios, ditos como racionais ou referidos como irracionais − como BIB, o Bicho Irracional Britânico
Não o pobre Icebergue (que já passou, fragmentou, derreteu, se foi) mas o comandante que aí vem, dado que tradicionalmente e à 3ª (segundo a Sabedoria Popular) é mesmo de vez. E se tal como Trump o novo Timoneiro for louro (tendo um BORIS na cabeça) estando-se bem “aviado”. Tudo isto a ser despoletado num momento de esquizofrenia coletiva registada e propagando-se entre as hostes Conservadores, sem qualquer tipo de pretexto e justificação e sabendo-se o Reino Unido quase que politicamente dividido ao meio − entre o Mundo Urbano e o seu SIM à Europa e o Mundo Rural e o seu SIM ao BREXIT – quando o que se deveria ter feito e continuaria a agradar a todos seria o da Grã-Bretanha continuar no seu anterior rumo, com um pé de dentro e outro de fora, como sempre e lucrando de ambos os lados. Pelo que se não foi Incompetência então foi deliberado e pelas consequências isso é Crime.
(imagens: spiegel.de/rt.com/pulse.ng/mintpressnews.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Julian Assange
[19.06.2012 a 11.04.2019 − Em prisão domiciliária/regime fechado desde meados de 2012, tendo a Embaixada do Equador como estabelecimento de segurança e no presente, estando a caminho dos 2.500 dias privado de liberdade e sem nenhuma hipótese de saída para o exterior. Hoje (esta quinta-feira) preso para gáudio de Theresa May e já com um avião à sua espera em Londres (há uma/duas semanas), com bilhete reservado para os EUA onde encontrará (último pretexto das autoridades judiciárias dos EUA − eventuais ligações com CM − para o condenar como Whistleblower) Chelsea Manning.]
Em 11 de Abril de 2019, após sete anos dentro da embaixada equatoriana,
Julian Assange é preso pela polícia metropolitana do Reino Unido.
(wikipedia.org)
Julian Assange
Para quem ainda tinha dúvidas sobre se atualmente viveríamos ou não em Democracia, a prova provada de que ao denunciarmos um criminoso ou um crime, poderemos ser nós a acabar no local para onde pensaríamos que iriam esses prevaricadores: não reparando que as prisões foram pensadas por eles (para sua segurança), mas para nosso exclusivo usufruto (para proteção deles).
Lenin Moreno e Rafael Correa
Opinião de Rafael Correa anterior Presidente do Equador (período durante o qual o atual Presidente chegou a ser seu Vice-Presidente) sobre o seu sucessor o Presidente Lenin Moreno:
The greatest traitor in Ecuadorian and Latin American history, Lenin Moreno, allowed the British police to enter our embassy in London to arrest Assange. Moreno is a corrupt man, but what he has done is a crime that humanity will never forget. (Rafael Correa/@MashiRafael/twitter.com) |
“A um passo de criminalizar definitivamente quem se atreva a pôr em causa as Hierarquias do Poder Político e dessa forma as Grandes Empresas Globais que os mesmos representam” – ou seja colocar o PODER da DEMOCRACIA (do Sujeito com direitos mas de desgaste rápido e dando Prejuízo) à frente do PODER ECONÓMICO (do Objeto sem direitos mas produtor de Mais-Valia e dando Lucro) − eis que a 11 de Abril de 2019 e depois de quase 7 anos de encarceramento forçado na Embaixada do Equador em Londres, o australiano JULIAN ASSANGE é detido ainda no interior da referida embaixada pela polícia metropolitana de Londres e arrastado à força para um carro prisional, levando-o certamente a um tribunal e de seguida conduzindo-o à prisão: numa ação levada a cabo por iniciativa e com o acordo do Governo Britânico (da ainda 1º Ministro Theresa May), respondendo a um pedido de extradição apresentado pelo Governo Norte-Americano (do atual presidente Donald Trump)
Christine Assange
Resposta da mãe de Julian Assange (Christine Assange) à autorização do atual Presidente do Equador à entrada da polícia no interior da sua embaixada (em Londres), forçando a saída à força e à prisão do dirigente da Wikileaks:
Shame on you Lenin Moreno! May the Ecuadorean people seek vengeance upon you, you dirty, deceitful, rotten traitor! May the face of my suffering son haunt your sleepless nights. And may your soul writhe forever in torturous Purgatory as you have tortured my beloved son! (Christine Assange/@AssangeMrs/twitter.com) |
– nem sequer respeitando uma declaração da Comissão de Direitos Humanos da UN considerando tal ação ILEGAL − e tendo como primeiro atuante e executante permitindo tal ato (ilegal/imoral/traidor ) o Governo do Equador (do atual presidente Lemín Moreno) – desrespeitando a inviolabilidade de uma Embaixada e ainda por cima fazendo-o com um seu cidadão, dado Assange ter dupla nacionalidade australiana/equatoriana – mas no fundo, como conclusão e aparentemente tendo como objetivo fundamental eliminar (de uma só vez) dois WHISTLEBLOWERS e desse modo levar à liquidação definitiva da WIKILEAKS e de um dos seus fundadores, “dando-lhe a cara” (e de muitos e muitos milhões de desfavorecidos) e mundialmente conhecido (devido a uma eventual ligação “criminosa” envolvendo supostamente Julian Assange e Chelsea Manning, levando os EUA a quere levá-los à Justiça por ataque/traição e atividade TERRORISTA contra os interesses norte-americanos).
Theresa May Vs. Julian Assange
Declaração de Theresa May no Parlamento Britânico (numa mescla potencialmente explosiva e sem solução à vista e só possível no caos político em que os UK vivem desde a decisão do BREXIT) sobre a Polícia Metropolitana de Londres, sobre Jullian Assange e sobre a aplicação da Lei no seu país (pelos vistos abrangendo de qualquer forma ou feitio, mas desde que motivador, interessante e lucrativo, tudo e todos):
“I am sure that the whole House will welcome the news this morning that the Metropolitan Police have arrested Julian Assange for breach of bail, after nearly seven years in the Ecuadorian embassy. This goes to show that in the United Kingdom, no one is above the law.” (Theresa May) |
Seguindo-se certamente esta farsa (para já com a revolta das pessoas e com o silêncio ensurdecedor dos seus representantes) com mais um outro episódio, agora com Julian Assange em viagem para os EUA, esperando-o a cadeia, o tribunal e a PRISÃO: para que assim todo o Mundo aprenda de vez a Lição.
E se hoje são os Whistleblowers, amanhã será um jornalista (como Assange) e depois (se nada fizermos contra) seremos mesmo nós (bastando para tal – ser calado e preso − simplesmente abrir a boca e perguntar, qual a razão qual o motivo, o porquê de ser eu e não o outro).
A partir de agora (apagando-se a Cultura e a Memória) com a História Mundial a poder ser mais facilmente revista (talvez pelos EUA talvez pela NSA): tal como após o fim da II Guerra Mundial dos dois grandes tios e heróis mundiais (nesse período, nessa altura) – TIO JOE (Uncle Joe) e TIO SAM (Uncle Sam) − só restando hoje um deles, pois se um era Comunista (Tio Joe sendo Estaline) o outro era Capitalista (o tão conhecido Uncle Sam um dos símbolos dos EUA).
(imagens: SKY/REUTERS/MIRROR)
Autoria e outros dados (tags, etc)
DEMOCRATAS & REPUBLICANOS Vs. WHISTLEBLOWERS
Enquanto a Administração Norte-Americana liderada atualmente pelo Republicano e Milionário Donald Trump
“Um Típico Homem de Negócios de Sucesso Made in USA”
Robert Mueller e Donald Trump
Com o conselheiro especial do Departamento de Justiça dos EUA encarregue do caso da suposta colisão Trump/Rússia, a não conseguir identificar o atual presidente como sendo o Putin’s Puppet
Se inclina cada vez mais para o reforço da sua parceria com o poderoso Complexo Industrial-Militar
− O contraponto ao poder da sociedade civil norte-americana, na prática dirigindo a política externa do país e como consequência orientando a sua política interna e adaptando-a à sua estrutura e às suas necessidades
O Cenário pré-montado especificamente para este Presidente (pelos Democratas desde a pré-campanha para as primárias e levado a cabo sem rodeios e sem ética pelos Média) desde que se começou a considerar a possibilidade (mesmo que mínima) de o mesmo poder efetivamente entrar na corrida presidencial de 2016 e até (sabe-se lá) poder surpreendentemente vencê-la,
Dirigindo-se exclusivamente a uma pessoa, atacando-o sem descanso e sem regras e tentando-o destruir e obliterar (não o tendo conseguido assassinar)
– Mas por outro lado (e surpreendentemente) colocando de lado (na prateleira) o seu precioso e dedicado eleitorado esquecendo as suas necessidades prementes (de um coletivo) e fazendo incidir todos os seus holofotes sobre o homem (um único indivíduo) personificando a “justificação da estrondosa derrota eleitoral de Novembro de 2016”,
Vem mais uma vez ser confirmada pelos Democratas (e por todos os derrotados de 2016) a continuação da estratégia de perseguição feroz a Donald Trump (já lá vai mais de meio-mandato presidencial) mesmo depois de divulgada a conclusão do relatório Muller − como se nos EUA não houvesse (interna ou externamente) nada de mais importante a tratar para assim se poder afirmar (e tornar) − como o diriam todos os acólitos de Donald Trump (com este último a liderá-los) – MAKE AMERICA GREAT AGAIN:
“Dem says Trump not cleared by Mueller report”
(actionnewsnow.com)
Encostando ainda mais o Presidente (tentando-o isolar ainda mais da sociedade civil) aos Militares e à sua máquina (de confronto e de guerra) – e conscientemente e de uma forma deliberada (REP e DEM confundem-se em luta no mesmo saco de gatos) ao denominado DEEP STATE − reforçando o poder destes (e do Complexo Industrial-Militar) e reabrindo-lhes novas portas: vendo-se do lado de lá de uma delas (tantas as portas que se abrem) energia, petróleo e Irão.
Estratégia Democrata assente na manipulação dos média (iniciada no período “Hillary Clinton a Presidente”)
Promovendo uma histeria coletiva e irracional (recordando-nos o pior período do Macartismo) e facilitando a promoção das (ao contrário do que muitos pensam já antigas) Fake News (com patente DEM/REP)
Chelsea Manning
Um dos mais conhecidos wisthleblower não só por ser um informador/denunciante como por ser um militar transexual do exército dos EUA, agora preso e confinado à solitária por se recusar a ser bufo (de outros denunciantes/grupos)
Unicamente com um destinatário (dessa intervenção) e ignorando completamente (mais tarde podendo-lhe sair bem caro, por exemplo nas presidenciais de 2020) a sua tão diversificada, imprevisível (e como tal volátil) base de suporte e de apoio: parecendo não querer recuar nos objetivos das suas anteriores iniciativas (tendo o Putin’s Puppet como alvo) − mesmo sendo colocada perante as conclusões do relatório de Robert Mueller (sobre a colisão Trump/Rússia) ilibando Trump – e desse modo e mais uma vez (Ato deliberado? Qual o motivo de fundo?) recolocando “juntos e conjugando esforços” − do Outro Lado do Muro − não só o Presidente (o Civil tornado maior amigo − aí sim um Boneco − dos Militares), como quem ainda garante à América o estatuto de maior potência Global, os Militares.
Daí a prossecução da cobiça (dos militares) centrada obviamente no IRÃO (igual a petróleo e energia)/ assim como nas redondezas (seja por exemplo o Iraque) e sobretudo para o bem de ambos – e sua proteção (civis, militares e Estado Profundo) − o retorno aos WHISTLEBLOWERS, a (Chelsea) Manning, passando por outros e seguindo para (Julian) Assange. Um tipo de comportamento em nome da Liberdade e da Solidariedade (compromisso de honra) devendo ser considerado imoral/inaceitável, mas infelizmente e dado o clima esquizofrénico em que se vive atualmente (nos EUA e no Mundo) acabando por contaminar (e com isso destruir) a já tão violada sociedade civil norte-americana: como é exemplo flagrante o caso do norte-americano Martin Gottesfeld condenado inicialmente a 25 anos de prisão (agora 10), acusado de ter acedido ilegalmente aos ficheiros (privados) de um hospital de modo a denunciar (não existindo outro modo) o que lá se passava e salvando com a sua ação (o seu único objetivo) uma criança. Criança salva, salvador preso e lá se safando (mais uma vez, só parcialmente penalizado) o Hospital. E assim juntando a Assange e a Manning o reforço civil Martin (de momento na solitária, e à falta de outro apoio, recorrendo a ajuda exterior, entre outros a RT), ficando-se com uma ideia de parte da decoração do Leque.
Avião norte-americano
Estacionado no aeroporto de Londres, aparentemente aguardando pela chegada de Julian Assange, oriundo da embaixada do Equador
(talvez com guarda-de-honra por parte da polícia)
Mas juntando aqui e agora Chelsea Manning e Julian Assange e a sua interligação/contacto com sinais (avisos/alertas) pré-existentes, com um deles/Manning na solitária (no presente) e com o outro/Assange com um avião (há dias em Londres) à sua espera” – assim e vendo bem (e sem muita explicação conhecendo-se o promotor da ação) com um já nos EUA e o outro a caminho.
E inteirando-nos da situação real, atual e local dos dois informadores/denunciantes Manning/Assange − tendo à perna e como um verdadeiro predador o longo braço (estendendo-se a todos os continentes) da Justiça norte-americana – com Chelsea Manning (além de detida) a ser confinada à solitária (pelo menos duas semanas) por se recusar a fazer de denunciante (bufo) no processo Wikileaks e indiretamente prejudicando o evoluir de outros processos semelhantes (por vezes prioritários para os EUA) como o será o do fundador do Wikileaks o australiano Julian Assange. Segundo notícias recentes e aproveitando o caos instalado (“a ocasião faz o ladrão”) entre os políticos do Reino Unido (provocado pelo Brexit) falando-se do aumento da presença da polícia (em redor da embaixada do Equador), do abandono do apoio da embaixada do Equador a Assange (deixando de lhe dar asilo/vêm aí eleições no Equador) e finalmente da presença (misteriosa) de um avião norte-americano em Londres pretensamente para levar o whistleblower australiano: voluntariando-se ou à força (pelos sinais segundo muitos) já com lugar reservado (Londres/Virgínia) e esperando-o a prisão (mesmo contra a decisão da ONU).
(imagens: rte.ie – Suzanne Cordeiro/Reuters/thedailybeast.com − consortiumnews.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Wanted for Treatment in USA: Live or Death
“People Are Products Sold to Advertisers”