ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Enorme Calhau 1999 JD6
E como previsto o grande calhau lá passou e bem longe de nós.
Outro grande calhou aproximar-se-á lá para o meio de Agosto (o asteróide 2005 JF21), sensivelmente com a mesma dimensão e um poucochinho mais distante.
Mas felizmente que não será (como ainda não foi desta) o nosso Fim do Mundo.
E a acontecer algo será uma surpresa.
É que já vivemos no Inferno, apresentando este vários níveis e já sendo um deles o Fim do Mundo.
Asteróide 1999 JD6
Um enorme asteróide passou ontem nas proximidades do planeta Terra. Conhecido como 1999 JD6, este viajante do Sistema Solar com uma dimensão aproximada de 1.6km, terá passado no dia 25 de Julho (ontem) a uma distância de quase 8 milhões de quilómetros do nosso planeta. Se pensarmos por um lado que o maior corpo celeste que se encontra mais perto de nós (a Lua) fica a quase 400.000km de distância (da Terra), poderíamos afirmar sem qualquer tipo de dúvida que a passagem deste asteróide (relativamente perto de nós), nunca representaria nenhum perigo para os habitantes da Terra: como assim a distância a que ele se encontrará de nós será igual a cerca de 20x a distância Terra/Lua. No entanto e por outro lado 8.000.000km (ou 0.0485UA) é uma distância ridícula face à dimensão do nosso Sistema Solar (só a distância Sol/Plutão anda perto das 40UA ou seja 800x maior), podendo-nos por esse motivo e por alguma preocupação envolvida, levar-nos a questionar sobre as possíveis consequências da sua passagem tão perto de nós, de outros planetas e no interior do nosso sistema. Como assim um asteróide até poderá não constituir uma ameaça para a Terra, o que não impedirá que o seja para outros corpos celestes (que até poderão estar perto de nós): como foi o caso do cometa Siding Spring que no ano passado (no dia 19 de Outubro) passou tão perto de Marte (a quase 140.000km da sonda MRO orbitando na altura o planeta). No caso do cometa Siding Spring passando a uma distância de Marte igual a 1/3 da distância Terra/Lua, o que se fosse transposto para a Terra daria certamente origem a observações espectaculares e cenários por nós nunca vistos. No seu caminho até atingir o seu periélio (tendo o Sol como referência) o asteróide ainda irá cruzar a órbita de Vénus (lá para meados de Agosto), pelo que ficaremos a aguardar notícias deste seu novo encontro com o seu tão conhecido planeta (um dos corpos celestes de menor dimensão, fazendo parte da lista dos mais importantes visitantes de Vénus).
(imagem – NASA)
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O Asteróide 2015 HM10
Enquanto por cá estivermos acreditaremos sempre que nunca nada de irreversível nos acontecerá: só mesmo quando morrermos tal como com os dinossauros.
Para aqueles que gostam de estar sempre atentos à possibilidade de serem os primeiros a saberem de um possível impacto de um corpo celeste (cometa ou asteróide) com o nosso planeta Terra (ou de uma tangente espectacular ao mesmo, numa órbita muito inferior à da nossa Lua), o objecto que passará mais perto do nosso planeta nos próximos dois meses será o asteróide 2015 HM10.
No dia 7 de Julho este corpo celeste com cerca de 70 metros de comprimento passará a cerca de 460.000km da Terra (a Lua situa-se a cerca de 380.000km). É pois fácil de concluir que o pequeno asteróide não está em órbita de colisão com a Terra, passando mesmo a uma distância para lá da órbita do nosso satélite a Lua. Uma desfeita para aqueles que passam o tempo todo a ver lobos onde eles (ainda) não existem: não tendo ainda compreendido que quando tal acontecer, seremos mesmo dos primeiros a saber.
Neste intervalo de tempo (dois meses) o maior calhau a passar nas proximidades do planeta Terra será o asteróide 1999 JD6, com um comprimento superior a 1,5km e passando a mais de 2.800 milhões de quilómetros. Assim poderemos encarar os próximos dois meses com relativa tranquilidade.
Isso se por acaso não formos surpreendidos por algo de inesperado como o foi o meteoro de Chelyabinsk: um objecto voador com cerca de 20 metros de comprimento que há dois anos atravessou surpreendentemente os céus da Rússia a uma velocidade próxima dos 20km/s (nem a NASA o conseguiu numa primeira fase prever ou posteriormente detectar), explodindo no ar e provocando uma forte onda de choque. Tal como com todos os outros corpos circulando no Sistema Solar (ou numa outra grande via), existe sempre a possibilidade de incidentes e da Terra poder estar envolvida.
(imagem – todayifoundout.com)
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O Impacto do asteróide 1999FN53
Acreditam?
“Na próxima quinta-feira mais um perigoso asteróide (pela sua dimensão e trajectória) fará uma rasante ao planeta Terra, havendo preocupações sobre as consequências de um possível impacto.”
Mais uma notícia mirabolante sobre um pretenso corpo celeste que durante esta semana passará muito perto do nosso planeta, levantando desde logo a dúvida sobre a existência de alguma hipótese do mesmo poder colidir com a Terra. Passando assim tão perto de nós e dadas as suas dimensões anunciadas, um impacto deste tipo (com a Terra) poderia assumir proporções verdadeiramente trágicas. Num cenário de inimaginável destruição como o confirma um astrónomo de uma universidade inglesa (Bill Napier em Express):
People are concerned about an impact from a very large asteroid, and the impact of something of this scale would be nothing short of global.
It is certainly one of the biggest on the radar, and much bigger than the Tunguska asteroid which was one of the most significant in history.
This is in a completely different ball park, we are talking about millions of megatons of energy, vastly more than was released in Hiroshima.
It would undoubtedly lead to the deaths of around 1.5 billion people, we are looking at a mass extinction of humanity.
To understand the impact of something on this scale, you would have to look to the science fiction writers, it is incomprehensible.
Na realidade o corpo celeste 1999FN53 está em rota de aproximação à Terra, atingindo o seu ponto mais próximo (ao nosso planeta) na próxima quinta-feira dia 14. Nesse dia esse grande corpo celeste com mais de 1.500 metros de extensão e viajando a uma velocidade na ordem dos 14km/s, passará a apenas 0,068UA de distância e se tudo correr bem continuará o seu caminho. E como 1UA representa sensivelmente 150 milhões de quilómetros, isso significa que o corpo celeste identificado como 1999FN53 fará uma tangente à Terra a cerca de 10.000.000km: ou seja a mais de 25x a distância entre a Terra e a Lua.
Não custa nada sugerir.
(texto/inglês: express.co.uk – imagem: NASA)
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Asteróide 2014 YB35
AVISO:
Asteróide de quase 1KM faz tangente (ou secante?) à Terra esta sexta-feira 27!
(a uma distância de menos de 4.500.000KM)
Mais um asteróide em órbita de aproximação à Terra, atingindo o seu ponto de menor distância relativamente ao nosso planeta, sexta-feira dia 27 de Março. O asteróide terá uma dimensão entre os 500/1000 metros deslocando-se a uma velocidade superior a 10m/s.
Como era de esperar os Paparazzi do Espaço já começaram a congeminar nas suas cabecinhas normais mas bastante imaginativas, a possibilidade da existência de impacto, o poder destrutivo do mesmo (aproximadamente 15000 mega toneladas de TNT) e as consequências brutais de tal evento.
Num cenário apocalíptico o impacto directo com a Terra de um corpo celeste destas dimensões, sujeitaria o nosso planeta a uma sucessão de eventos consecutivos e de tal forma violentos (como terramotos e tsunamis devastadores), que essa data marcaria certamente um dos momentos de transição da evolução da vida (incluindo a nossa) neste planeta.
O que irá acontecer no próximo dia 27 resumir-se-á à passagem de mais um (grande) calhau nas imediações do nosso planeta, no seu ponto mais perto de nós a mais de 10X a distância entre a Terra e a Lua e continuando sem nenhum tipo de incidente a registar a sua viagem fantástica pelo interior do Sistema Solar.
O que sentiríamos nós a bordo duma nave destas dimensões percorrendo espaços desconhecidos e atravessando zonas de perigos e de mistérios, sabendo por outro lado por virtudes oriundas da cultura e por trilhos decalcados da memória (o conhecimento), como outrora os navegadores dos grandes mares (desta Terra) superando-se a si próprios e aos seus mais profundos medos (de ignorância), partiram à conquista do mundo e acabaram por descobrir outro mundo.
(imagem – article.wn.com)
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É um Objecto, É uma Luz
Natural ou Artificial, Terrestre ou Extraterrestre?
Se a História que nos impingem for verdadeira, há já mais de dois mil anos que estamos à espera de nova chegada de Extraterrestres. E com o passar do tempo a espera torna-se desesperante.
A Lua e os seus donos extraterrestres
(que proibiram os norte-americanos de aí voltarem)
Qualquer curioso que tenha acompanhado minimamente durante estes últimos anos (digamos que desde que o HOMEM pisou a LUA em 1969) a caminhada da NASA em direcção ao ESPAÇO exterior (e que se estende para lá dos limites do nosso planeta), rapidamente chega à conclusão que durante este trajecto de quase meio século de investigação e de investimento por parte da agência espacial norte-americana, algo de muito estranho se terá passado: a origem da queda acelerada da importância da NASA no panorama geral científico e tecnológico dos EUA, tem como ponto de referência (principal) o fim do programa APOLLO e com ele o abandono (total) de todos os projectos há tanto imaginados e sonhados pelo Homem para o seu satélite natural. Que se saiba nunca mais o Homem pôs os seus pés na Lua.
Mas afinal de contas o que terá levado a NASA a virar as costas à Lua? Extremamente dispendioso, podendo pôr em risco vidas humanas, subalternização face ao interesse dos militares e até a presença de extraterrestres no local, foram algumas das justificações então apresentadas para o facto, cobrindo todo o espectro opinativo social, desde cientistas, políticos e até adeptos da conspiração. Talvez o verdadeiro motivo tenha necessariamente a ver um pouco com tudo isto (e com muito mais), mas ninguém poderá acreditar que os norte-americanos tenham de um dia para o outro abandonado esse filão inesgotável (por Infinito) que o Espaço representa. Existirão provavelmente duas NASA: uma virada para o espaço destinado à opinião pública (sempre sedenta de novidades já que na TERRA nada se passa), a outra montada e organizada na dependência e em estreita colaboração (exclusiva) com os militares e seus interesses particulares (públicos e privados). À primeira serão atribuídas missões consideradas menores, limitando-se a sua acção à observação do Espaço e à utilização de conjuntos de pequenas sondas telecomandadas a partir da Terra e enviadas para o exterior dispondo de orçamentos extremamente reduzidos limitando as suas capacidades (tanto no espaço como no tempo); à segunda serão atribuídas todas as missões estratégicas sob responsabilidade dos militares, as quais se desenrolarão secretamente e sem necessidade de informação, comunicação ou justificação, de modo a assegurar o poder dos EUA tanto no interior do planeta como no Espaço exterior que o rodeia. Talvez utilizando já tecnologia que ainda desconhecemos e que certamente nos surpreenderia; talvez viajando para locais que nunca nos passaria pela cabeça e talvez tendo já contactado outras espécies de seres vivos. O que significará o fim dos VAIVÉM (que já aconteceu), o fim da ISS (que irá acontecer em breve) e a transformação da NASA 1.0 num Museu da Aviação. Restarão os russos, os chineses e a iniciativa privada norte-americana, com o seu secreto projecto há muito em execução a NASA 2.0.
Asteróide BL86 e o seu UFO privativo
(inicialmente seria uma lua)
E toda esta conversa vem a propósito de mais um dos muitos momentos caricatos e de descrédito dos responsáveis da NASA (e não propriamente da maioria dos seus cientistas), que despojados por covardia própria e por omissão da tutela de tudo o que era deles e do Homem (que personificavam), se entretêm hoje em dia a olhar pelo buraco de alguns telescópios entretanto ainda não desactivados ou brincando dentro de uma sala com vários monitores e joysticks com jogos de vídeo aparentemente reais: chegando ao ponto de se entusiasmarem de tal maneira com as imagens vindas das mais distantes profundezas do Espaço e a eles fornecidas por uma simples câmara emitindo um sinal provavelmente distorcido (construído por comparação e aproximação), que nem são capazes de compreender antes mesmo de emitirem a sua primeira opinião (e por esse motivo a mais importante), que o que afirmam poderá não passar de uma miragem. Uma construção montada por nós mas não reflectindo a realidade.
Nos últimos tempos os cientistas da NASA têm vindo (com uma frequência mais elevada do que é habitual) a comentar algumas das suas próprias afirmações anteriormente divulgadas e que por qualquer motivo que os terá ultrapassado (ou ignorado) não estavam totalmente correctas. Se já não eram poucas as vezes que a NASA se enganava em muitos dos seus esclarecimentos e explicações, nem sequer se dignando a retratar e pedir desculpa por mais um dos seus erros crassos e talvez de consequências dramáticos (preferindo esquecê-lo até à sua completa diluição na espuma dos dias), agora e com mais frequência o seu comportamento esquizofrénico de completa negação e reconhecimento da realidade (que todos nós vemos ou prevemos e com factos reais a comprová-los), tem dirigido a agência espacial norte-americana para um cenário com níveis extremamente baixos de responsabilidade, confiança e credibilidade, que nada de bom auguram para o seu futuro. O que hoje é uma certeza, amanhã torna-se numa dúvida e pouco depois noutra coisa qualquer: para os técnicos e cientistas que dirigem a NASA tal como não existem extraterrestres nem naves espaciais, se uma das suas verdades não for confirmada outra verdade se encontrará. O pior é quando o guião não foi convenientemente preparado e encenado e enquanto um diz sim o outro em resposta diz não. Ou seria talvez?
Ceres e as suas luzes misteriosas
(anteriormente era só uma)
Falemos aqui de dois desses casos (os mais recentes): o primeiro passado com o asteróide BL86 o segundo com o planeta anão CERES. No caso do asteróide todos nós ainda nos lembramos das imagens fornecidas pela NASA aquando da sua passagem a somente três Luas de distância da Terra, presenteando-nos ainda e como se de uma espécie de bónus se tratasse com a imagem daquilo que seria a presença surpreendente de uma lua em BL86: nem atingindo uns míseros 80 metros de diâmetro, inicialmente parecendo imóvel (sem rotação) tal e qual uma múmia paralítica e na sua estranha movimentação face ao asteróide que aparentemente orbitaria, mais parecendo um outro objecto qualquer não identificado. No caso do planeta anão (o mais recente) os cientistas são surpreendidos durante a aproximação da sonda DAWN a este ex-planeta principal do Sistema Solar (que tal como Plutão já fora anteriormente eliminado da lista oficial) pelo aparecimento de uma mancha brilhante e bem visível sobre a superfície deste corpo celeste (pertencente à região conhecida como Cintura de Asteróides) e localizada numa das suas depressões (crateras). Logo ali se encontrou uma explicação para o sucedido: tal como Europa (uma das luas de Júpiter) e Enceladus (uma das luas de Saturno) o planeta anão Ceres seria muito provavelmente um dos grandes depósitos de água existentes no nosso Sistema Solar e essa imagem poderia ser a prova final (e prática) dessa teoria. E até que Ceres ficava mais próxima da Terra que as outras duas luas. No entanto o problema voltou quando ao lado da primeira mancha brilhante e logo na mesma cratera, outra luzinha surgiu.
E se fosse uma nave?
(imagens – Filipe Alves e NASA)
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O Asteróide
“Passou diante de nós como se fosse um ponto e marcou-nos encontro já no outro mundo.”
O asteróide 2004 BL86 com a sua lua ao fundo
Como previsto o asteróide 2004 BL86 atingiu o seu ponto mais próximo da Terra por volta das quatro e vinte da tarde, deslocando-se a uma velocidade superior a 50.000Km/h. As suas dimensões revelaram-se mais pequenas dos que as anteriormente projectadas, ficando-se o seu diâmetro pelos 300 metros. No entanto confirmou-se uma suspeita já levantada pelos astrónomos, afirmando que o asteróide poderia não estar sozinho: na realidade 2014 BL86 é acompanhado na sua viagem através do nosso sistema por uma pequena lua, cujo diâmetro andará pelos 50/100 metros. A próxima passagem está prevista para daqui a dois séculos.
(imagem – NASA)
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Até à Eternidade (Portugal)
TROIKA não mais nos deixará em Paz até à chegada do Asteróide!
(e se não for à primeira, será à segunda, à terceira ou com qualquer outro asteróide – a Troika ainda conta cá estar, nós é que para já não sabemos)
Hoje dia 27 de Outubro de 2014 (segunda-feira) e após leitura duma notícia veiculada pela RR – “Troika regressa esta terça-feira para ficar até 2035” (RR) – fiquei definitivamente convencido (pelo menos para os portugueses) de que o Fim do Mundo (próximo) não era uma probabilidade mas claramente uma certeza. Astronomicamente essa probabilidade já vinha a ser mencionada desde há anos por cientistas dedicados à observação de corpos celestes movimentando-se nas proximidades da Terra (cometas, asteróides, meteoritos). Mas agora eram os Políticos a confirmarem esses Primeiros Sinais de que o Tempo do Apocalipse poderia estar cada vez mais próximo, não deixando dúvidas em muitas cabeças e em muitas das regiões do mundo (pelas intervenções directas ou subliminares desses elementos e da sua propaganda), de que não valeria a pena contestar as suas verdades pois eles estariam sempre presentes mesmo até à Eternidade.
Até à Eternidade
De uma forma ou de outra – e é essa a Mensagem (conclusão) – em 2035 já cá não estaremos (todos os mais de 7 biliões de habitantes que viverão neste planeta). Nunca nos devemos esquecer que esta intervenção dos Políticos Globais (executada por simples políticos/funcionários de topo, nem sempre competentes, mas muito bem remunerados – FMI, Troika, BCE), tem vindo a destruir progressiva e sistematicamente muitas das economias regionais que constroem e mantêm o mundo ainda a rodar, lançando com as suas intervenções irresponsáveis e prepotentes o planeta num caos económico e social, mergulhando-o em violentos e infindáveis conflitos inter-geracionais, religiosos e ideológicos e com esta estratégia (deliberada?) aproximando-o irreversivelmente do seu fim. Pelo menos como hoje conhecemos o mundo, a espécie dominante que o habita e a sua civilização. E assim PUM! – Surge A Segunda Bala e atinge-nos de novo a cabeça.
A Primeira Bala já nós a conhecíamos: residia inicialmente na forte possibilidade de um Asteróide viajando pela nosso Sistema Solar numa trajectória em torno do Sol, poder entrar futuramente (ao passar muito perto de nós) numa rota de colisão com a Terra. As consequências daí resultantes poderiam ser devastadoras para a vida no planeta, dependendo essencialmente das dimensões e composição do asteróide. E então essa forte possibilidade passou a uma previsão (quase correcta) e deveras preocupante: um asteróide chamado APOPHIS poderia estar mesmo em rota de colisão com a Terra. A primeira data a ser indicada para tal Evento apontava para 2029 mas refeitos os cálculos foi definitivamente eliminada (não colidiria com a Terra, nem sequer com a Lua). Passou no entanto para 13 de Abril de 2036, já que a trajectória de 2029 do asteróide já tão próximo do nosso planeta poderia provocar uma ligeira alteração nas suas coordenadas orbitais, aproximando-o ainda mais de nós e aumentando exponencialmente a possibilidade de impacto. No entanto muitos outros candidatos se perfilham no horizonte, uns entretanto já detectados outros ainda completamente desconhecidos: como aquele objecto (meteorito) que em 15 de Fevereiro de 2013 atravessou os céus da Rússia, sobrevoando a região onde se encontrava a cidade de Cheliabinsk e acabando por explodir (acabando por originar uma forte onda de choque, destruição de infra-estruturas e ainda alguns feridos). Uma amostra(zinha) tipo demo daquilo de que eles são capazes.
(imagem – Raul Santos/RR)
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Asteroide atinge o sul de Portugal
“Os primeiros sinais do que ia acontecer estavam na queda da captura da sardinha em mais de 50%”
O asteroide atingiu-nos mas logo surgiu a solidariedade aliena com a chegada de socorros
Dirigindo-se a grande velocidade em direção ao planeta Terra este pequeno corpo celeste atingiu com alguma violência a cidade de Albufeira, mais precisamente na zona mais baixa da Orada.
O forte impacto fez estremecer certas zonas habitacionais localizadas nas proximidades deste terrível evento, dando origem ao aparecimento de uma grande cratera no local, imediatamente invadida pelas águas do mar, que rapidamente preencheram este disponível e profundo espaço hoteleiro, num pequeno paraíso com água salgada, peixes, barcos e toda uma estrutura própria das mais modernas marinas.
Bem equipados e eficientes os alienas juntaram-se aos bombeiros no combate aos incêndios
O choque deu-se a 28 de Maio por volta das três horas da tarde, quando a grande maioria das pessoas já tinha retornado ao trabalho após a sua pausa para o almoço. Mesmo na rotunda dos Golfinhos os efeitos provocados pela explosão e a forte deslocação de ar originada pela mesma, ficaram bem visíveis com a onda de choque a derrubar alguns desses mamíferos, que tiveram necessidade de serem imediatamente hospitalizados.
Entretanto a zona atingida teve que ser isolada devido ao perigo de possível contaminação bacteriológica, tendo a autarquia contratado o maior circo de Portugal para a cedência da sua cobertura, de modo a esconder a parte mais afetada pelo impacto e protege-la de outras possíveis intrusões prejudiciais. Consta-se que na zona mais afetada os materiais têm adquirido as mais diversas cores utilizadas na decoração das casas de banho e que centenas de pequenas estruturas rígidas e em altura se têm replicado a uma velocidade surpreendente. Vestígios praticamente nulos de proveitosa atividade legal e comercial.
Confidencial:
Na Praia da Coelha populares que aí se encontravam na altura à pesca do besugo e a comer bolo-rei, afirmam ter-se deparado com a presença de um moderno submarino não identificado (provavelmente pertencente à armada portuguesa), fundeado ao largo da praia e comandado por um marinheiro moreno, bem vestido, talvez de origem cabo-verdiana e pronto a recolher em caso de urgência, o Presidente e outras familiares individualidades.