ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Pedagogia TUTTI-FRUTTI Negativa
E enquanto o animal-irracional vírus SARS CoV-2 continua tranquilamente e sem grandes problemas o seu próprio caminho ─ prevenido e já preparado contra as possíveis ações do seu hospedeiro (caso das vacinas) e informando/adaptando já as novas gerações-de-coronavírus ao mundo que os espera (daí as novas estirpes/variantes) ─ do lado do animal-racional ou seja do lado do Homem a confusão é cada vez maior, com uma multiplicidade de opiniões e o seu contrário, a serem publicitadas pelos mesmos e simultaneamente ─ conforme a força da maré. E não podendo esconder mais (e farta do travão da Saúde, tão incomodada com uma doença semelhante à Gripe) com a Economia a assumir definitivamente o poder de decisão: justificando-se com a afirmação inegável (sem resposta) “não se morrendo de doença, podendo-se morrer de fome”. Deixando todos desarmados e levando-nos (empurrando-nos) para a rua, como se lá nada de extraordinário se passasse (apesar de todos os cuidados extraordinários a ter ao sair).
How Europe fell behind on vaccines The EU secured some of the lowest prices in the world At what cost? (politico.eu) | ||
Hierarquia | Tipo | Revelação |
Oficial c/ Colocação Método intelectual CV (emprego garantido) topo restrito (p/p) | Mestre Vendedor Multiversão | “A Agência Europeia do Medicamento (EMA) anunciou esta quarta-feira, em comunicado, que encontrou uma possível ligação entre o fármaco e casos muito raros de coágulos no sangue. No entanto, o regulador europeu continua a dizer que a vacina é segura e eficaz e que os benefícios superam os riscos e que os coágulos devem passar a ser considerados como efeitos secundários da vacina.” (TVI24/msn.com) |
Aluno Comprador Versão Esperto (1º Vencedor Efetivo) | “Alemanha vai negociar bilateralmente eventual compra de vacina russa.” (24.sapo.pt) | |
Aluno Comprador Versão Burro (2º Vencedor Suplente) | “Assustado com efeitos secundários da vacina da AstraZeneca? Então veja a lista dos do paracetamol, ibuprofeno, Viagra e pílula.” (visao.sapo.pt) | |
Sem-Abrigo s/colocação Método manual SC (tripla infalível 1X2) base extensa (pnp) | Cidadão em Geral | “Caso da AstraZeneca abala confiança, mas maioria dos portugueses quer ser vacinada.” (lifestyle.sapo.pt) |
“O Infarmed salienta que a possibilidade de aparecimento destes tipos de coágulos é “muito baixa”, mas recomenda que as pessoas vacinadas procurem “imediatamente assistência médica”, caso detetem algum dos seguintes sintomas: falta de ar; dor no peito; inchaço nas pernas; dor abdominal persistente; sintomas neurológicos (dores de cabeça intensas e persistentes ou visão turva) ou pequenas manchas de sangue sob a pele, em locais distintos do local da injeção.” (eco.sapo.pt) | ||
CV: Curriculum Vitae ─ SC: Santa Casa ─ p/p: para privilegiado ─ p/np: para não privilegiado |
Agora sendo apanhados por uma guerra comercial (EUA/GB Vs. EUROPA) envolvendo o interesse das farmacêuticas e dos seus representantes políticos ─ os EUA, a Grã-Bretanha e a Europa (integrando todos o rico/e desenvolvido Hemisfério Norte Ocidental) ─ estando na berlinda uma vacina no caso a Astrazeneca. Um caso servindo igualmente para se começar a compreender melhor o que é essa entidade (não tanto para quem vai ao hospital, vendo-o carregado de material com essas iniciais) para nós ainda algo estranha, a EMA: como Agência (dita europeia/do medicamento) sendo para além da componente cientifico-tecnológica e prioritariamente (digam o que digam, nada funciona sem dinheiro), um Entreposto de compra e venda coletiva de material médico/hospitalar (e um rol de outros produtos associados ou não), naturalmente dependente dos fornecedores e de quem superior, hierárquica e realmente os controla ─ as grandes multinacionais maioritariamente dominadas pelos EUA (e por delegação de poder, por alguns dos seus Aliados). E se as Farmacêuticas o dizem (esteja em que lado estiver) os EUA, a GB e a Europa o fazem ─ com caminhos alternativos, mas vedados aos outros (mesmo assim deixando-nos felizes e em fila, ordenada e à espera da Astrazeneca).
(imagem: Anthony Gerace/POLITICO/politico.eu)
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Ansiosamente à espera de EMA
Ou o “Regresso à Realidade” em poucos segundos.
[Conhecendo-se já a sua resposta (EMA a partir das 15h): sendo o saldo positivo, mantendo-se tudo na mesma (confirmação da EU a partir das 17h), obedecido e seguido pelo nosso Governo (nem sequer tendo opinião).]
Ao tomar o pequeno-almoço e como habitualmente entrando no site pela sua página de abertura, deparando-me de imediato com uma mão cheia de notícias deixando-me ainda mais preocupado com o que me poderá acontecer no próximo sábado dia 10 de abril a parir das 11.40 ─ momento em que me será administrada a vacina contra o Covid-19, em princípio a inglesa AstraZeneca ou a norte-americana Pfiser:
Com a vacina Astrazeneca até por ser uma das pioneiras
e pela falta de dados sobre a sua eficácia,
a colocar algumas dúvidas às autoridades de Saúde norte-americanas
Marcelo espera uma «avaliação rápida» da vacina da AstraZeneca
e aponta o dedo à falta de união da EU.
(executivedigest.sapo.pt)
Ministra da Saúde convoca reunião de urgência
para debater vacina da AstraZeneca. (lifestyle.sapo.pt)
EMA pronuncia-se hoje sobre relação da vacina AstraZeneca
com formação de coágulos. (lifestyle.sapo.pt)
Clientes não usam máscara nas esplanadas.
Restaurantes pedem medidas urgentes. (lifestyle.sapo.pt)
Porque é que algumas escolas fecham quando há casos de Covid-1
e outras não? (visao.sapo.pt)
Vacinação lenta e reabertura total das escolas
pode levar a quarta vaga. (24.sapo.pt)
“A quarta vaga vai ser maior”.
A nova variante da Covid-19 que está a causar preocupação no Japão.
(visao.sapo.pt)
EpiVacCorona, segunda vacina russa, tem 94% de eficácia
─ segundo o diretor de laboratório que a criou.
(24.sapo.pt)
Aumento de 10% na importação de produtos Covid revela
urgência em reduzir dependência estratégica da economia europeia.
(eco.sapo.pt)
Brasil continua a ser país com mais mortes registadas em 24 horas.
Ultrapassada barreira das 4000 vítimas num só dia.
(24.sapo.pt)
Com a EMA seguindo as diretivas de quem a controla
(nível de encomendas/entidade facilitadora/contribuindo p/ a monopolização)
reautorizando a Astrazeneca
Uma mão cheia de imensas contradições, incompetências e aproveitamentos, deixando-me mais uma vez perplexo, fazendo-me cair mal a minha 1ª refeição do dia e provocando-me ainda um “maior aperto do coração”, sabendo estar a apenas 3 dias da minha vacinação e do que daí poderá advir ─ quando ainda se espera e mais uma vez entre avanços e recuos sucessivos ─ e já percorrendo quase todas as faixas etárias (dizendo-se que sim/dizendo-se que não) ─ a viabilidade para os efeitos pretendidos e sem sequelas graves (a curto-prazo) de uma das vacinas que irei tomar (Astrazeneca ou Pfiser): podendo ser uma ou a outra vacina estando de momento a britânica Astrazeneca em questão, mas não sendo essa a única razão pela minha preocupação (tratando-se não só um grave problema de Saúde, mas envolvendo políticos e as suas empresas de representação ─ uma delas sendo a EMA ─ alargando-se perigosamente o problema, colocando-o sob alçada do mercado, do lucro e da comercialização).
Esperando-se agora pela decisão da reunião urgente de Ministros de Saúde marcada para o fim da tarde desta quarta-feira (pelas 17:00 Lisboa, online), onde mais uma vez será determinado se relativamente à vacina da Astrazeneca a resposta será desta vez SIM ou NÃO: apesar de mais uma vez se saber (pelo aparecimento de mais casos alguns deles sendo mortais e abrangendo várias faixas etárias) da ligação vacina/coágulos sanguíneos ─ devendo-se obviamente optar pela sua suspensão (temporária ou não) ─ conhecendo-se como se conhece o poder das Farmacêuticas e a sua estreita ligação com o poder (traduza-se, políticos e facilitadores) tudo se podendo esperar apostando eu na tripla 1X2. Esperando assim e em 1º lugar pelo resultado oriundo da conferência de imprensa a realizar-se ao início da tarde de hoje (pelas 15:00 Lisboa), apesar de dali não esperar grande coisa ou não estivéssemos a falar da EMA (Agência Europeia do Medicamento): podendo as outras vacinas serem melhores/iguais/piores e esquecendo as possíveis mortes pelas mesmas provocadas (só se conhecendo as da Astrazeneca e pouco se sabendo das outras) não se interrompendo para já a sua administração (podendo ter consequências negativas) esperando-se um pouco mais ─ desde que não se introduzam elementos estranhos às diretivas da EMA (imposta pelos EUA ao lado das suas farmacêuticas) como a vacina russa Sputnik (que muitos pela Europa e pela calada já reservaram/administraram e mesmo com alguns com planos de montagem de uma fábrica no seu país). A EU e a EMA o esclarecerá lá para o fim do dia se no próximo fim-de-semana terei de ir para a fila tomar a AstraZeneca (conhecida em todo o Mundo, certamente que sem razão e apenas por concorrência ─ tendo na sua “bolsa-de-mercado” o recorde de países ─ como a “vacina do pobre” não por ser de má qualidade, mas por ser de todas a mais barata).
E assim (mesmo em cima das 15:00 próximo da EMA falar) ficando suspenso e à espera da declaração da EMA e da posterior decisão da nossa muito respeitada e temida “correia de transmissão” (e sua Task Force).
Com a própria GB origem da AstraZeneca face à “falta confiança/tendo sensibilidade”
(veja-se o caso contrário dos EUA em tempo de eleições)
oferecendo em alternativa a Moderna
Que como se esperava e em poucos segundos disse (a EMA não a correia, sendo incapaz) ─ invocando os benefícios (apesar das mortes) e sendo a mesma tão barata (criando-nos a dúvida sobre a existência da dupla vacina rica/vacina pobre) ─ SIM. Ou será que as pessoas não sabem, ser normal morrer-se não da doença, mas igualmente da cura?
“EMA confirma "possível ligação"
entre a vacina da AstraZeneca e tromboembolismos.
Mas benefícios superam riscos.”
(lifestyle.sapo.pt)
[Portanto (p/ EMA e como estrutura especializada seguindo os seus critérios “estritamente científicos”, não económicos): “como o que não mata engorda” e a vacina até que é barata, episódio justificado, vacina confirmada e venha lá o caso seguinte. Envolvendo uma vacina autorizada, mas (até pela urgência) nunca tendo sido conveniente testada e controlada, com uma eficácia inicial de 70%, oscilando depois entre os 60%/90% e fixando-se nos 50% exigidos ─ não impedindo com a sua manutenção a próxima entrada da vacina Johnson & Johnson/EUA (já envolvida numa bronca, antes de se lançar na Europa) no mercado europeu, mas tendo o efeito contrário com a vacina Sputnik /Rússia. Vacina Sputnik que apesar da sua eficácia (90%/95%) e cumprindo todos os requisitos ocidentais (como o reconhecem todos os especialistas deste lado), mesmo necessitando dela com urgência com a Europa (melhor, parte dela, através da pressão EMA/EUA) ainda mantendo a recusa (por países atrasados como Portugal) oficialmente não a aceitando (talvez devido à sua preferência, “só por trás”).
Já agora porque não dar-nos um placebo (com rótulo à nossa escolha) para nos tranquilizar e evitar mais confusão? |
Placebo: fármaco, terapia ou procedimento inerte, que apresenta, no entanto, efeitos terapêuticos devido aos efeitos psicológicos da crença do paciente de que ele está a ser tratado. (wikipedia.org) |
(imagens: Alberto Pezzali/Associated Press/deseret.com ─
fotolia.com/alexkicheuropean-biotechnology.com ─
Michael S. Helfenbein/yale.edu ─ wikipedia.org)
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EU/PT ─ A Culpa é do Outro (AstraZeneca)
“Se achas que ÉS grande (logo devidamente em maiúsculas), nunca te esqueças que a Culpa (seja o que isso for, no entanto um fator de seleção pelos vistos decisivo), é sempre do outro mais pequenino (devidamente e por hierarquia em minúsculas).”
Atraso na vacinação na UE deve-se apenas à AstraZeneca:
"Não está a entregar nem um quarto
das doses contratualizadas".
(Jornal i/23.03.2021/sapo.pt)
Ainda e como sempre na senda (como animais de pequeno porte, que dizem sermos) do “Portugal dos Pequeninos” ─ “itinerário que se percorre para ir de um lugar para outro” (dicio.com.br): chegando-se lá (no passado) através de uma porta antes estreita (só aberta para uma minoria pelo Velho Regime) ─ “utilizando como arma uma pistola” (com balas fabricadas para esse fim) ─ e agora (no presente) de pior acesso, sendo por atribuição de concessão (e pagamento das respetivas alvissaras) disponibilizada a todos (a Coletivos/Empresas com o seu comando à distância controlando de longe os seus súbditos e o Novo Regime) ─ “utilizando como arma um simples papel” (com canudos fabricados para esse fim). Daí e cronologicamente com as nossa Vidas (mais recentes) a passarem pelos Mosteiros, deslocando-se de seguida para os Quartéis e finalmente (o que sucede no presente) fixando-se (para já) nas Escolas: prognosticando-se para o Futuro (a muito curto-prazo e se não for já o caso, no presente) a entrada desta ultima (da Escola) e pelo menos provisoriamente a passar para a porta da fábrica, respeitando e obedecendo às exigências (se quisermos sobreviver) das “forças vivas da terra” (sendo nós logicamente e por oposição, “as forças mortas da terra”). Para além de tudo o mais não será a justificação ─ os vivos salvarem os mortos ─ e não nos querendo transformar em Zombies ─ mais um Insulto?
"É apenas com um dos contratos
que temos problemas graves.
O problema é a AstraZeneca."
(Jornal i/Sandra Gallina/CE)
E eu que pensava que se um negócio entre duas partes não resultava, “a culpa seria obviamente de ambas” ─ em partes iguais ou diferentes (sendo “o segredo a alma do negócio”), mas essa sendo outra questão colateral, dependendo do que dizia o contrato estabelecido (confidencial, havendo sempre o perigo de se desvendar “o segredo”, sempre em anexo ao original): não acontecendo desse modo estando-se noutra fase do processo, com um deles ou mesmo os dois “segurando as calça com as mãos” e acusando por essa razão o outro, de lhe ter roubado o cinto ou os suspensórios pondo a claro e à vista de todos o material ─ em falta para um (“o burro, o que paga” e que pouco ou nada recebe em troca), em excesso para o outro (“o esperto, o que recebe” e que pouco ou nada dá em troca).
A CE revelou que a AstraZeneca se comprometeu inicialmente
a fornecer 90 milhões de doses até final do primeiro trimestre,
"mas fez uma primeira redução para 40 milhões
e agora a sua projeção é de reduzir para 30 milhões".
(jornal i/CE)
Cada uma das partes denunciando a outra parte, com a iniciativa de denúncia a vir (naturalmente e como seria lógico) daquele que sabendo no que se metia, mesmo assim (analisando os nãos e os sins pessoais e de “alguns outros acima dele”, os “testas-de-ferro”) prosseguiu com o mesmo negócio ─ sabendo antecipadamente que nada lhe aconteceria (escudado como seu representante no “interesse público), nem sequer ao outro envolvido (por vezes/muitas vezes, direta/indiretamente, “parceiro-de-negócio), perdendo apenas “os suspeitos do costume” (os não tendo o mínimo acesso ao negócio) os contribuindo para a sua caixa (não sendo como na Igreja de esmolas): no fundo estando-se perante 2 oportunistas-vigaristas antecipando os biliões do negócio e no cumprimento do trajeto comercial (da troca) esquecendo-se do compromisso estabelecido/contratado ─ aliás (e ambos sabiam disso) impossível de se cumprir. Um tendo recebido não entregando (tudo, só parte), o outro tendo feito o pagamento integral não recebendo (tudo, só parte) ─ no fundo parecendo dois irmãos envolvidos no mesmo negócio (e sendo o mesmo entre ambos), adivinhando-se em espanto o seu objetivo e final do processo: ficando um com biliões (aqui a Empresa não cumpridora) e o outro com as mãos (e os pés, tendo de fugir) a arder, sem dinheiro (nosso, do contribuinte) nem produto (de nossa necessidade, comprado em nosso nome). Com a Farmacêutica vendo a oportunidade (até sugerida graciosamente pela outra parte) em vez de conforme a sua capacidade oferecer 1 Milhão, oferecendo 10 Milhões e recebendo logo ali em conformidade (mesmo sabendo não ter essa capacidade, quando muito 1,5 Milhões) ─ sabendo nunca ir cumprir o prometido ─ e com o Estado “deixando-se estranhamente levar pelo esquema montado, sabendo poder estar a ser ludibriado” unicamente e sem questionar a pagar, mesmo que tendo encomendado 10 Milhões e ultrapassado o prazo recebido apenas 15% do contratado.
Para a responsável a campanha de vacinação na UE
irá ganhar "um forte impulso" graças à 4ª vacina autorizada pela EMA,
a vacina da Johnson&Johnson,
que começará a ser fornecida à Europa já no próximo mês de abril.
(Jornal i)
E para não se chatearem muito podendo assim continuar a trabalhar ─ tranquilos ─ lançando-se (lançando-nos) numa Nova Fase em direção aos Tribunais, onde poderão (com toda a Máquina montada para isso, tendo os Escritórios de Advogados instalados tanto na Assembleia da República como no Parlamento Europeu) “receber ainda algo mais”: de um lado estando a AstraZeneca (1 Empresa) do outro a Europa (mais de 25 Estados) e ganhando a ASTRAZNECA. Hoje 23 de março de 2021 com a Europa sem Vacinas e a AstraZeneca cheia de Dinheiro. E não sendo um homem ─ nunca se tendo tratado de um problema básico de género, mas de poder efetivo, aceitando homens e mulheres (estas desde que “barbudas” passando por homem) ─ agora com uma mulher no comando deste desastre, para o usufruto das vítimas (não sendo sexista) de ambos os sexos. Enquanto os verdadeiros Iluminados da Europa (não as nossas “Mentes que Brilham” não o sabendo, estando fundidas, “fodendo-nos”) se viram de imediato (importando, fabricando por concessão, no seu território) ─ isto se não existirem acordos secretos anteriores, até no processo de produção/fabricação da vacina ─ para os russos da vacina SPUTNIK (tendo sido o 1ª país a produzir uma vacina para o Covid-19, no Ocidente considerada igual ou melhor que as restantes). Uma tristeza sendo nós peões de americanos, de russos, de chineses e agora como tradicionalmente até de alemães ─ depois da Alemanha Nacional e Socialista (NAZI) de Hitler tornando-se de novo a nossa poderosa (não com Armas, mas com Dinheiro) “Guarda-Avançada” com a ex-oriental convertida Merkel (ainda) no Leme.
No fundo e como “Moral da História” (sendo a deles) com nenhuma das diferentes autoridades sabendo de pouco ou de nada: exceto nós os defraudados sempre e sempre questionando ─ depois de tanta e tanta publicidade do Estado e da AstraZeneca ─ e simultaneamente pedindo “respeitem-nos, deixem-se de vez de tretas”, “ONDE RAIO ESTÁ ESSA VACINA”?
E não tendo medo de ficar “VERMELHO” tomando a vacina russa SPUTNIK.
(imagens: AP/floridapolitics.com ─ AP/uk.news.yahoo.com ─ elobservador.com.uy)
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A(s) Lista(s) Vermelha(s)
Professores iam começar a ser vacinados no fim de semana
com a vacina da AstraZeneca, que foi (entretanto) suspensa.
Pausa na vacinação não trava abertura gradual das escolas,
assegura ministro.
(eco.sapo.pt/15.03.2021)
Se no caso da Educação o Ministro responsável (falhando mais uma vez nas suas promessas/compromissos) afirma não existir problema arrancando-se de qualquer forma e como exigido pelo próprio (ego maior que a cabeça), as aulas presenciais sem as tão prometidas vacinas ─ hoje desvalorizando as vacinas, amanhã as regras básicas de proteção, os testes, os infetados e porque não os mortos ─ já no caso do Turismo estando tudo em questão e tão próximo do colapso, não se podendo improvisar (fazer de conta, falar e nada fazer) mas agir. |
Como quando vindo dos políticos, muitas das suas justificações por inaceitáveis (escondendo por ausência direta, a sua comprovada incompetência), nos “entram por um ouvido logo saindo pelo outro” ─ sendo um desses casos o ocorrido na Educação, com o respetivo Ministro face a mais uma das suas tantas promessas não concretizadas (falhadas), não tendo vacina para dar (com os testes, um dos fatores fundamentais e imprescindíveis para a abertura das escolas) saltando por cima (como um saltador à vara, com a vara sendo nós) e afirmando não haver problema (compreenda-se, com o inofensivo vírus SARS CoV-2), uma vergonha “sem recompensa” (um castigo) ─ o mesmo se podendo afirmar continuando-se a falar de política e perante situações semelhantes (se não mesmo idênticas por replicadas) quando entram em cena (como diria o antigo 1º Ministro e Presidente Cavaco Silva) os ajudantes (espécie humana de rastejantes), interpretando-se e traduzindo-se, os Média (denominado como o “2º Poder”, apesar de ser pago por intermediários ─ os atrás referidos políticos, sendo retribuídos pela sua “graciosa colaboração” ─ pelo “1º Poder”): daí que a partir de notícias (tantas e tantas vezes) estrategicamente podendo ter sido lançadas para o ar ─ e sabendo-se desde sempre que quem paga ao trabalhador (aos média sustentados por conglomerados) é o patrão (os anunciantes, os investidores, os acionistas, temporários e substituindo-se e assim mantendo “a Pirâmide”) ─ perante outra “interessante e muito desejada fuga-de-informação” logo aí e perante “tão grande esmola, o povo não desconfie”. Perante um título como este (fundamental para entre outras, a Indústria Turística Nacional) tão importante para a sobrevivência da região do Algarve:
Portugal fora da “lista vermelha”
do Reino Unido
a partir de sexta-feira.
(eco.sapo.pt/15.03.2021)
Na Alemanha (líder da EC, representando-nos a todos e no entanto se necessário e em seu próprio benefício, derivando) suspendendo-se a utilização da vacina AstraZeneca (inglesa), aparentemente devido ao aparecimento (após vacinação) de coágulos sanguíneos ─ levando já os alemães a prepararem-se (sem informar previamente os outros e contra as diretivas das autoridades norte-americanas) para a introdução da vacina Sputnik (russa). Cá e como sempre com os nossos políticos/autoridades/especialistas na retranca, ainda à espera (múltipla, 1x2). |
Desde o início da Pandemia COVID-19 com o trânsito envolvendo a GB a EUROPA ─ assim como com o Resto do Mundo ─ estando bastante condicionado, com certos países como Portugal pelo (temporário ou mais extenso) agravamento da sua situação (nº de infetados/óbitos) e ligações mais habituais e constantes (preferenciais face a outros) com outros países potencialmente perigosos (como a África do Sul e o Brasil), vendo as suas comunicações físicas (terrestres/aéreas/marítimas) e bilaterais suspensas (aqui Portugal/GB): conforme a evolução da Pandemia, apresentando alternativamente semáforo Verde, Amarelo ou Vermelho. No presente e segundo informações oriundas do Governo Britânico (do conservador Boris Johnson, “tratado e salvo” da doença ─ Covid-19 ─ por um português) na próxima sexta-feira 19 de março mudando-se a cor do semáforo, querendo-se (ansiando-se como de “pão e água para a boca”) que logo para Verde (como no trânsito automóvel e quando para se seguir/abrir e sem necessidade do amarelo, de vermelho passando logo para verde). Infelizmente não sendo assim ─ VERMELHO → VERDE ─ na verdade sendo apenas uma mudança, logicamente cautelosa e progressiva, para já de VERMELHO → AMARELO (regras do desconfinamento). No dia 19 de março não se passando assim e automaticamente do Vermelho ao Verde, mas (sim) do Vermelho ao Amarelo: até porque Portugal não autoriza ligações aéreas com a GB até ao dia 31 de março (incluído), posteriormente só podendo usufruir dessa situação (e sendo estes para já os destinatários) nacionais e residentes em Portugal e na GB (com interesses particulares e circulando entre ambos).
Direcionando-nos para o Algarve, para a respetiva região de Turismo e para as necessárias e fundamentais ligações aéreas (terrestres e marítimas) ─ assim como falando dos seus residentes, sobrevivendo socorrendo-se desta definida-literalmente, como uma “monocultura turística” ─ relevando-se a importância da decisão (não alcançada pelos nossos representantes, mas) vinda do exterior de reabrir de novo as tão importantes (nestes tempos modernos, “sem tempo”) ligações aéreas, retornando a partir daí e progressivamente (quantidade c/ cautela) o turismo. |
Indo-se até à ILHA continuando a ser exigido testes (3), quarentena (10 dias) e por vezes (estando-se na “Lista Vermelha”) cerca de 1.750 libras (mais de 2.000 euros/para despesas, como o custo hotel), numa medida que já vem (pelo menos) de há dois meses atrás (meados de janeiro) quando a nova vaga do coronavírus “estourou” por cá. No entanto para a esmagadora maioria dos cidadãos e dado o Governo (Britânico) manter a proibição dos voos para o estrangeiro, desde que não essenciais (caso será o caso do TURISMO), mantendo-se este Potencial Mercado Fechado (e BJ não mudando de ideias, antecipando) por mais dois meses (até meados de maio, 17). Pelo que como conclusão e nada se alterando (entretanto, por cá, por lá e pelo mundo),
A 19 de março com o sinal do semáforo Covid-19 passando | ||
Vermelho | → | Amarelo |
(fase de preparação) |
E a 17 de maio com o sinal do semáforo Covid-19 passando | ||
Amarelo | → | Verde |
(fase de libertação) |
Até lá restando-nos proteger (do vírus e de outros) e sendo católicos (e feministas, adorando uma mulher, Nossa Senhora de Fátima) mesmo que “não praticantes” (termo estranho ainda-por-cima para quem se autodenomina como tal), rezar: esperando-se que tendo como antecedente o 13 de maio se concretize o “Milagre a 17”, daí se começando a ver o fim-do-túnel ─ a nossa salvação (do desemprego/da fome/da doença/da destruição) ─ com a chegada (tal a saudade) do Verão (no Algarve).
(imagens: LUSA/noticiasaominuto.com ─ AP/yahoo.com ─ GETTY IMAGES/express.co.uk)