ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
ISS via SPACEX ─ O Incidente
Uma visão de um incidente de tráfego aéreo “ESPACIAL”, podendo ter provocado uma tragédia entre “4 passageiros”, transportados por um veículo motorizado de ELON MUSK: não o terrestre (o TESLA), mas o aéreo (a DRAGON).
Foguetão FALCON 9 com a DRAGON no topo
Depois do último voo em direção à Estação Espacial Internacional (ISS) efetuada a 9 de abril (deste ano) a partir do cosmódromo de Baikonur (localizado no Cazaquistão) ─ utilizando a nave espacial russa Soyuz MS-18 (desde finais de 2011 com a responsabilidade das viagens de ida e volta à ISS a estar entregue aos foguetões russos) ─ os norte-americanos através da utilização da iniciativa privada e da empresa aeroespacial SPACEX (prestando um serviço à NASA), voltam a lançar com sucesso impulsionado pelo seu foguetão FALCON 9 a sua nave espacial DRAGON:
Tripulação já no interior da DRAGON
No passado dia 23 de abril (duas semanas depois do voo da Soyuz) enviando mais 4 astronautas para a ISS (2 norte-americanos, 1 japonês e 1 francês), com o acoplamento com a ISS a dar-se no dia seguinte (dia 24) como previsto e sem incidentes.
Só que para quem assistiu à transmissão deste voo (atingindo uma V = 7,6Km/s) da nave espacial DRAGON até à estação ISS (para um encontro a 425Km de altitude), pode ter reparado (como eu) pouco tempo depois da separação da nave Dragon do andar antes a si acoplado, um objeto estranho e desconhecido aparecendo da direita, atravessando todo o cenário entre a cápsula (Dragon) e o andar (antes ejetado) e desaparecendo de seguida à esquerda.
FALCON 9 em plena propulsão a mais de 30Km de altitude
Deixando-nos algo perplexos até pela sua dimensão e sendo bem visível, passando tranquilamente e intrometendo-se nas filmagens, como se nada tivesse com isso e nem reparasse em tal coisa:
Imaginando-se logo ali estarmos em presença de naves extraterrestres, UFO’S ou algo mais.
OBJETO interpondo-se entre a cápsula e o andar ejetado
Até por durante longo tempo não surgir uma reação (dos responsáveis da missão seja a NASA ou a SPACEX), surgindo apenas publicamente uma publicada no dia 26:
Mencionando que na aproximação da DRAGON á ISS, por pouco um monte de detritos não atingiu a cápsula Dragon transportando na altura os tais 4 astronautas.
DRAGON como vista da ISS
Na versão oficial posteriormente publicada e explicando o sucedido (pelo comando espacial norte-americano), afirmando-se a possível colisão (cápsula/objeto) como um “falso alarme” e um simples excesso (um erro, talvez por ter sido visto), tratando-se apenas de “algo de passagem” (sem dúvida, “grande” explicação):
No entanto não evitando que se tomassem medidas preventivas de proteção aos 4 astronautas, aconselhando-os a vestirem os seus fatos e a sentarem-se nos seus lugares, até por uma possível despressurização (havendo algum impacto) ─ e até se acrescentando que o objeto por identificar passaria de novo por eles dentro de 20 minutos (não confirmado).
ISS como vista da DRAGON
O que é certo é que um bom pedaço provavelmente de sucata fez uma rasante à cápsula DRAGON, podendo ter matado os astronautas (a todos, o que faz o “Lixo Espacial”) como eu vi e revi com os meus próprios olhos.
(imagens: NASA TV e SPACEX)
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ISS Live Feed
Sem tripulantes à vista (no seu interior) assim como extraterrestres (no seu exterior), imagens do interior da Estação Espacial Internacional (ISS) ─ na sua 62ª Expedição com 3 astronautas a bordo, os russos Anatoli Ivanishin e Ivan Vagner e o norte-americano Christopher Cassidy ─ e do seu exterior orbitando o nosso planeta (a Terra): a uma altitude de pouco mais de 435Km e a uma velocidade aproximada de 7,6Km/s.
ISS sobrevoando o Atlântico na tarde desta quinta-feira
(23.04.2020 por volta das 17:30 TMG)
Num momento em que na Terra se vive um tempo de Pandemia (vírus SARS-CoV-2/doença Covid-19) ─ tendo atingido (23.04.2020 pelas 16:50 TMG) mais de 2,68 milhões de indivíduos e provocado mais de 187 milhares de vítimas mortais ─ a esperança do que se passa no nosso planeta se resolva (rapidamente) e de que este momento reforce ainda mais a ideia de que um dia teremos mesmo de partir: tal como o fizeram antes os Antigos Navegadores.
(imagens: ISS/NASA)
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ISS − 8 Retratos de Christina Koch
[Current resident of the International Space Station.
Looking forward to sharing my journey with you! (Christina H Koch/Twitter)]
When the inspirational meets the practical
31 Out 2019
Striking view of our planet from the end of the robotic arm
While taking a ride to repair
(A Space Station power channel)
Even astronauts need to chill
2 Set 2019
Spending this Labor Day weekend reading and relaxing by my favorite window
After a long week packed with science, a spacewalk, and a re-docking,
(it’s important to recharge your batteries to keep focused on bringing your best)
Tal como alguns dos seus colegas (astronautas de várias nacionalidades e continentes) tendo passado pela ISS (nas outras 60 expedições) munidos de uma máquina fotográfica, sendo agora a vez da norte-americana Christina Koch (na 59ª/60ª/61ª Expedição à ISS) nos oferecer (e dar a usufruir com prazer) alguns registos seus obtidos durante a sua estadia (iniciada em 14 de Março com a 59ª Expedição à ISS, continuando ainda com a última, a 61ª e aí – à chegada da 62ª − terminando a sua “tripla-missão”). Caminhando para os 8 meses a bordo da ISS.
Space X Dragon
27 Ago 2019
Flying away over the Canadian Rocky Mountains
After being attached to Space Station
(For about a month)
August night skies!
3 Ago 2019
For my friends in the Southern Hemisphere this time
Can you spot the Southern Cross?
(Happy star gazing and goodnight from Space Station!)
Entre outras tantas histórias de outros tantos fotógrafos tendo frequentado a ISS e presenteando-nos com os seus “belos retratos” − felizmente para nós não podendo lá estar, com muitos a fazerem-no, podendo-se no mínimo simular (recorrendo à nossa imaginação e capacidade de projeção) – com esta norte-americana de 40 anos iniciando o seu percurso até atingir a “Estação Espacial Internacional” (ISS) − tal como outros mais de 230, já o tinham feito antes (1 em quase 32.000.000) – sonhando vir a ser astronauta (um sonho concretizado) e acabando na “Cidade das Estrelas” (na Rússia) enfiada numa nave espacial Soyuz (MS-12) a caminho do Espaço.
Table set for 6 on Space Station
19 Jul 2019
All prepped for the second half of the Expedition 60 crew to arrive!
Population in space doubles tomorrow
(God speed, Morgan, Luca, and Alexander Skvortsov!)
So special to experience a partial lunar eclipse
17 Jul 2019
During the historic week of
Apollo 50th celebrations
(Dreaming of the sights we’ll see on future Artemis missions)
ISS começada a ser montada (em órbita) há 21 anos (1998) − a sua primeira secção – e quando terminada (numa 1ª fase em 2008) dispondo de 358m³ de volume habitável e um peso de perto de 300.000Kg: no final disponibilizando um volume de pressurização de 1.200m³ e uma massa total superior a 400.000Kg − e com uma estrutura suplementar com vários módulos (uns 14). Orbitando a Terra a uma distância entre 278Km (mínima) e 460Km (máxima) − média 340Km – demorando a completá-la (a órbita) em pouco mais de 1,5 horas (nas suas órbitas perdendo cerca de 100m/dia de altitude) e sendo servida (para transporte) pela Progress e pela Soyuz (russas), pelos Vaivéns (norte-americanos) e agora até pela SPACE X (agência espacial privada norte-americana).
City lights, stars, lightning storms, even satellite flares
10 Jul 2019
A composite of individual photos
Stacked on top of each other to show all the amazing things
(We see at night out our window)
Madagascar
7 Jun 2019
The river mouths
In northern Madagascar
(Earth Art)
Tendo como objetivos iniciais a realização de experiências laboratoriais (fora da Terra e com Gravidade Zero) e de observações do Espaço (sem o incómodo da interposição da camada atmosférica) e simultaneamente sendo planeada para num futuro próximo e como Entreposto Espacial (entre o Mundo Interior e o Mundo Exterior à Terra), lançar o Homem para novas missões de preferência tripuladas e dirigidas para Outros Mundos como a LUA (regressando) ou Marte − e até para outros corpos celestes próximos ou passando por perto (como os Asteroides). Demasiado ambiciosos para nós (o Homem, não conseguindo acompanhar mentalmente o desenvolvimento tecnológico) quando nunca mais fomos à Lua faz daqui a pouco (apenas uns 3 anos) Meio Século. Mas no mínimo sendo no presente ainda um dos poucos símbolos de Cooperação a nível Global (envolvendo desde logo os EUA e a Rússia e outros países da Terra) e uma das fontes centrais de Divulgação de Dados e de Conhecimento Científico: algo ainda vivo e só por isso sendo extraordinário.
(imagens/legendas: Christina H Koch/@Astro_Christina/twitter.com)
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Russos no Espaço
Olhando-nos “Lá-de-Cima”, cá para baixo.
Referindo-se esta notícia à ISS e à sua 59º Expedição (expedições iniciadas em Outubro/2000) − composta de 6 elementos (3 norte-americanos/1 mulher, 2 russos e um canadiano/1 mulher), metade oriundos da 58ª Expedição (como o Comandante), a outra metade tendo chegado como novos elementos na nave de transporte SOYUZ MS-12 (como o Engenheiro de voo). |
Hoje com dois cosmonautas russos – o comandante OLEG KONONENKO e o engenheiro de voo ALEXEY OVCHININ – no presente residentes na ISS (Estação Espacial Internacional), a saírem do seu habitáculo (no cumprimento da 59ª Expedição e 46º Passeio Espacial Russo) para darem um PASSEIO pelo ESPAÇO.
No seu 217º Passeio Espacial (Expedição 59/EVA 4) levado a cabo ontem durante cerca de 6 horas, com os russos no exterior a operarem e os astronautas da América do Norte no interior a observarem (agora que separados entre Este e Oeste e recordando o quotidiano terrestre, assumindo as suas origens talvez conspirando entre si). |
Por momentos deixando os seus trabalhos científicos levados a cabo no único laboratório fora da Terra (e instalado na ISS), para enquanto olhando para o fantástico cenário então disponibilizado, ir dando umas voltinhas e dando uns pequenos retoques (como por exemplo limpar uma janela).
Naturalmente e como sempre com os Russos (como diriam os políticos norte-americanos e com uma simbologia negativa “estando-lhes no sangue”) − mais uma vez (esquecendo-se a Memória e a Cultura e apenas para os denegrir, comparando-os com “Putin na Crimeia”) aproveitando-se da situação − no seu Passeio Espacial e antes do início das suas pequenas tarefas de manutenção, para (fazendo este anos) saudar (com um retrato) o seu camarada russo ALEXEY LEONOV (nascido a 30.05.1934) o “primeiro Homem a Passear no Espaço”. Na véspera do seu 85º Aniversário. |
Em 1965 (18.03) realizando o 1º passeio alguma vez realizado pelo Homem, saindo da sua nave VOSKHOD 2 e “mergulhando” no Espaço, à sua volta com a Terra (como nunca visto pelo Homem) bem ali à sua frente. Se vista numa projeção virtual (e indireta) sendo já aí Espetacular (para o astronauta russo), há meio século atrás devendo ter sido, certamente de “Outro Mundo”, mesmo estando-se a ver apenas “o Nosso”. |
Numa Visita de Estudo (Espacial e com trabalho de campo) estimada em 7 horas (a decorrer) e executada por dois astronautas (por acaso) da mesma nacionalidade, numa das muitas missões da ISS incluindo tripulações norte-americanas, russas como também de outras nacionalidades.
(imagens: NASA TV/space.com e NASA/cbsnews.com)
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Duelo, Sabendo-se Antes o Resultado
Portugal XXI Vs. Portugal XVI
Recordando onde Portugal andou durante os séculos XV e XVI (1415 a 1543) quando Grande Potência Mundial, na sua Grande Odisseia da “Aventura e Descoberta dos Oceanos” e utilizando as suas frágeis Caravelas, verificando a existência de outras terras até aí desconhecidas e distantes (localizadas para “Além do Horizonte”)
– “Outros Mundos” –
Tal como no presente e como se se tratasse de uma réplica da verdadeira “ação revolucionária” levada a cabo pelos “Marinheiros Portugueses”, o fazem os “Astronautas” e as suas naves lançando-se à “Aventura e à Conquista do Espaço”, ou seja, e numa 2ª fase à
“Descoberta de Terras Ainda Mais Distantes e Para Além desses mesmos Oceanos”.
“E Se Mais Mundo Houvera Lá Chegara”
Portugal dos Pequeninos
Inaugurado em 1940 durante o período do Estado Novo
Coimbra
Hoje dia 22 de Maio de 2019 quase meio milénio passado (476 anos) sobre o fim deste nosso Glorioso período e ao inadvertidamente “folhear uma página da Internet”, descobrindo um vestígio (mesmo que não original, mas contando-o) desse período de mais de Cem Anos (128) arquivado num parque infantil de Coimbra conhecido (entre cá e por todos, desde o tempo do fascismo) como o “Portugal dos Pequeninos” (acedendo-o com alguns extras por apenas 12 €/um preço aceitável para qualquer tipo de turista):
Para além de reavivar agora (e mais uma vez) na cabeça das nossas novas gerações o Extraordinário passado de Memória e de Cultura dos Nossos pelos vistos “Gloriosos Antepassados” (tendo sido durante mais de um século uma Grande Potência Global) − um aspeto positivo mas estático, se não tratado, não sendo evolutivo e degenerando – sendo uma demonstração clara (no entanto negativa) já no início de um novo Milénio (num fenómeno acelerado e visto como irreversível) de eventualmente sermos um povo cansado (esgotado), já tendo cumprido o seu dever (fado ou destino) e esperando pagamento justo (aos olhos de todo o Mundo) como natural retribuição (pelo sacrifício).
Ainda-por-cima depois de sermos “completamente abandonados” à nossa sorte (desde 1974, já lá vão 45 anos) pelos “nossos queridos irmãos Africanos”.
Hoje (e já depois da entrada na Comunidade Europeia) restando-nos o continente, a Madeira, os Açores e ainda as Berlengas (pelo “andar-da-carruagem” mesmo podendo vir a ser um dia chinês).
Um “Portugal dos Pequeninos”.
(imagem: tasjaber.blogspot.com)
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Ação de Graças na ISS
De como é possível (pelos vistos só fora da Terra) 6 indivíduos de 3 nacionalidades diferentes (e incluindo norte-americanos e russos) conviverem durante dias seguidos (podendo a estadia durar meses) em somente 388m³ (volume habitável da ISS) quando na imensidade da Terra se matam.
A 53ª tripulação da ISS
(2017 Thanksgiving dinner)
No passado dia 23 de Novembro e comemorando o Dia de Ação de Graças (um feriado religioso celebrado nos EUA) os seis elementos constituindo a 53ª tripulação a bordo da Estação espacial Internacional (ISS) e apesar das suas diferentes origens até de índole política (EUA, Rússia e Itália), reuniram-se ao jantar em torno da respetiva mesa instalada no interior da ISS e devidamente equipados com as suas t-shirts espaciais (como se pode ver na imagem) assinalando o dia com a realização do tradicional jantar de Ação de Graças (no Céu a cerca de 400Km da Terra).
Recordando aos mais de 7 biliões de habitantes espalhados por todo o nosso planeta que se não se unirem nos objetivos que lhes são comuns, aqui e na Terra (e vitais para a sua sobrevivência hoje na Terra e amanhã no Espaço Exterior) ‒ tal como se constata no condomínio fechado da ISS integrando norte-americanos e russos (e um italiano) ‒ o nosso Futuro será certamente sombrio resumindo-se ao relato de Guerras, Doenças, Mortes e no final à nossa Extinção. Como certamente pensam Bresnik, Acaba e Hei (3 norte-americanos/NASA), Misurkin e Ryazanskiy (2 russos/ROSCOSMOS) e Nespoli (1 italiano/ESA).
(imagem: space.com)
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Reentrada na Atmosfera Terrestre
Duas imagens interessantes (tiradas duma sequência de vídeo) que nos mostram aquilo que os astronautas vêm ao espreitarem pelas janelas da sua cápsula espacial, aquando da sua reentrada na atmosfera terrestre: como se fossem estes que no interior da sua cápsula (e conjuntamente com ela) estivessem estáticos nalgum ponto do espaço, vendo passar mesmo ao lado e na zona exterior ao habitáculo (o seu observatório) uma multidão de objetos numa trajetória relâmpago.
Que nos fazem recordar os cenários espaciais apresentados nos filmes de ficção científica em que naves viajando através de diversos sistemas planetários percorriam trajetos a altíssimas velocidades, podendo visionar-se através das suas escotilhas (e como consequência dessa deslocação) a rápida passagem de objetos presentes no espaço exterior e até fenómenos de fricção provocados pelo atravessamento de camadas atmosféricas mais densas (como a terrestre).
Tendo como seu autor um engenheiro informático trabalhando para o Centro Espacial Kennedy localizado em Orlando/Florida/EUA (no departamento de apoio aos voos espaciais e seus tripulantes) de nome eHardin. Afirmando ser isto o que vêm os astronautas aquando do seu regresso à Terra – o que só prova que a atmosfera que envolve o nosso planeta não só nos proporciona condições propícias para a existência de vida como também nos protege contra muitas das ameaças vindas do exterior.
(imagens: eHardin ♱ – @eHardinda Software Engineer - Supporting Human Spaceflight Operations at Kennedy Space Center Orlando FL USA)
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Sob Raios Solares que Afectam a Cabeça
“Scott Joseph Kelly (born February 21, 1964) is an American astronaut, engineer and a retired U.S. Navy Captain. A veteran of three previous missions, Kelly was selected in November 2012 for a special year-long mission to the International Space Station, which began in March 2015.” (wikipedia.org)
O poderoso foguetão de fabrico russo utilizado no transporte dos três astronautas
Foguetões russos transportando astronautas para a Estação Espacial Internacional? Mas como é que tal fenómeno seria possível sabendo nós de antemão que tecnologicamente a Rússia já era e que os norte-americanos jamais consentiriam em tal provocação? Era só o que faltava vermos os Estados Unidos da América dependente seja do que for (eles que fornecem os computadores e impõe sanções económicas), ainda por cima sob o comando do autista psicótico e ex-agente do KGB Vladimir Putin. Uma impossibilidade. Mais credível seria os EUA utilizarem por necessidade ou maior eficiência tecnologia alienígena.
Lançamento a partir do cosmódromo de Baikonur do foguetão com destino à ISS
Todos nós conhecemos o grande avanço científico e tecnológico dos EUA sobre todas as outras potências existentes à superfície da Terra e de como esta grande potência é capaz de um momento para o outro e nas condições mais difíceis de congeminar, de se superar e até de nos surpreender. E até das suas novas teorias de implantação geoestratégica em diversas regiões do globo terrestre, conseguindo conciliar sem nenhum tipo de adversidade, tudo e o seu contrário. Tornando-se pois natural senão mesmo banal que em determinadas circunstâncias se aceite como circunstancial e necessárias, as imperfeições do inimigo.
O Coelho da Páscoa comemora a sua data visitando a Estação Espacial Internacional
No fundo estávamos na quadra festiva e religiosa da Páscoa e com a alegria da sua chegada ainda vivo e consciente a bordo de um foguetão russo ao interior da estação espacial internacional (ISS), tal facto levou instantânea e naturalmente o astronauta norte-americano Scott Kelly ao lugar mais elevado das nuvens e à noção do seu acto heróico executado no interior de uma nave hostil. O Coelho é aparentemente mais um agradecimento aos seus companheiros de voo e de aventura Mikhail Kornienko e Gennady Padalka, com ele lançados do cosmódromo de Baikonur no passado dia 27 de Março, em direcção ao espaço exterior.
Agora (na quadra da Páscoa) comodamente instalados (nas poltronas da ISS) e talvez comendo ovos e conversando com o Espírito Santo.
(imagens – facebook.com/pages/NASA-Astronaut-Scott-Kelly)
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Exploração Espacial
Asteróide e nave Orion
Num futuro próximo, visita a um asteróide por parte de astronautas da nave espacial Orion, numa missão de estudo a este corpo celeste.
Construção do módulo de tripulação
Imagem do primeiro módulo de tripulação da nave espacial Orion, cuja missão será o estudo de asteróides. A estrutura está pronta a ser inspeccionada após conclusão da sua montagem na NASA, indo posteriormente ser concluída em Denver e ser sujeita a rigorosos testes.
2011 A/CC news images