ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
No Hemisfério Norte Atravessando a Estação Idiota
Em Agosto de 1945 com a II Guerra já terminada o presidente dos EUA Harry Truman
Autorizou o lançamento de Fúria e de Fogo sob duas cidades japonesas:
Para uma enviando (os exterminadores de civis) Little Boy para a outra Fat Man.
Mais dois homens a termo, afirmando-se detentores de um artefacto, capaz de destruir o outro.
Verão no Hemisfério Norte Inverno no Hemisfério Sul
(e a bomba atómica de 9 de Agosto de 1945 em Nagasaki ‒ a 6 tendo sido a de Hiroshima)
Enquanto no Hemisfério Norte se vive a estação do Verão (com muitos embrutecidos, de férias ou alcoolizados), na parte negativa do Mundo (tomando a latitude a norte como positiva) situada do outro lado do Equador (e sob a estação do Inverno), observa-se o delírio das massas (ditas mais desenvolvidas) sujeitas a intenso aquecimento (apesar do melhor lugar de todo o empreendimento), colocando 4 continentes no caminho direto ao Inferno (na Terra): sujeitando biliões de residentes no Hemisfério Norte a temperaturas superiores a 40⁰C (incómodas para os humanos e podendo levar à desidratação), colocando-os sob uma intensa ação de raios ultravioletas atingindo níveis perigosos por elevados e tóxicos (UV9 e UV10) e como se isto já não bastasse (eventualmente ainda poderíamos dizer até aqui sendo por causas naturais), podendo-nos agravar acentuadamente a nossa psicose (com este calor asfixiante entrecortado por tempestades alucinantes) com mais uma Guerra Positiva, mas Com Fogo e com Fúria como o Mundo Nunca Viu (envolvendo a Coreia do Norte ‒ como poderia ser o Irão, a China e a Rússia ‒ de todos o mais fraquinho).
Donald Trump e Kim Jong Un
(e a bomba atómica de 9 de Agosto de 1945 em Nagasaki ‒ a 6 tendo sido a de Hiroshima)
Um Hemisfério Norte transformado num peso pesado Global (terrestre e totalitário), pelo seu acentuado poderio e supremacia Económica e Tecnológica (sobre o outro Hemisfério), concentrando em dois blocos continentais (América do Norte e Eurásia) e numa estreita faixa de latitudes (30⁰ e 60⁰ de latitude) um território de desenvolvimento centralizado e prioritário, controlando a partir daí o circuito (fechado) percorrido por toda a matéria-prima ‒ desde o produtor ao consumidor (passando obrigatoriamente pelo intermediário publico ou privado) ‒ e por questões de prevenção e manutenção de segurança (fundamentais para a sobrevivência de qualquer Sistema) colocando e facilitando o acesso (ao produto final) aos aí residentes e às empresas (e instituições) aos mesmos dirigidos. Pelos vistos com a maior influência eletromagnética a ser exercida sobre os humanos no Hemisfério Norte (o Positivo), condicionando de uma forma mais acentuada e desviante o funcionamento e equilíbrio da nossa própria máquina biológica centralizada no nosso processador central (o cérebro) e aparentemente por ação de condições ambientais extremas como temperaturas e radiações (naturais) e Aquecimento Global, sobre-exploração e guerras (artificiais), levando-nos ao delírio, à indiferença e à aceitação não só dos psicopatas como até das suas ideias: aceitando os Excecionais sem por em causa os critérios destes para definirem e iluminarem as suas teorias (entretanto) tornadas práticas e irreversíveis (Time Is Money).
Num delírio de Guerra próprio desta estação assim como deste hemisfério
Entrado no mês de Agosto e (na parte que interessa) com o Mundo a Banhos (e com os lugares entregues a estagiários), tudo sendo possível mesmo que parecendo irreal: de novo com a Coreia do Norte ameaçando os EUA e com estes a ameaçarem responder (como nunca antes visto) com Fogo extremo e muita Fúria. E à falta de notícias ressuscitando o cenário não vá o mesmo esvaziar-se (o balão) perdendo-se de vez o conteúdo (sem densidade e volátil).
“Two men with an arsenal of firepower at their finger-tips are engaged in an unnerving war of words. It's Donald Trump v Kim Jong-un and it's got the world's leaders calling for cool heads.US President Donald Trump yesterday caught many of his own defence advisors off guard when he threatened North Korea with "fire and fury like the world has never seen." They were the sort of words not used by any recent presidents regarding the rogue nation. The North Korean regime responded by pin-pointing US territory, the Pacific Island of Guam, north of Australia, as a possible target for a missile strike.” (9news.com.au/Lizzie Pearl)
Nos dias de hoje passados 72 anos sobre os bombardeamentos atómicos das cidades japonesas de Hiroshima e de Nagasaki (em Dezembro desse ano contabilizando-se uns 140.000 mortos na primeira e cerca de 74.000 na segunda) na altura com a II Guerra Mundial praticamente já terminada (com muitos historiadores a justificarem esta ação desnecessária como um aviso para os Soviéticos) ‒ e envolvendo o único país a utilizar este tipo de arma (final) e logo sobre populações civis (os EUA) ‒ de novo e de uma forma inusitada com os Estados Unidos da América e mais uma vez envolvendo um país asiático (coincidência?) a prometer Fúria e Fogo como Nunca Visto Antes (agora sobre a Coreia do Norte): um facto perturbador capaz de um momento para o outro provocar um novo genocídio (faltando apenas saber se de consequências regionais ou mesmo globais). É que agora para além da Rússia também temos a China e o Grande Eixo Asiático.
Com Kim Jung Un a ameaçar com novos testes de mísseis
(território de Donald Trump próximo da ilha/base militar de Guam)
Depois de Little Boy e de Fat Man (os exterminadores de civis japoneses)
Qual será o nome da bomba agora escolhida por Trump (para exterminar coreanos)?
Fury and Fire?
ABC/11.08.2017
"Locked and Loaded"
US President Donald Trump has issued another strong warning to North Korea, declaring America's weapons are "locked and loaded" to retaliate to a strike from Kim Jong-un. "Military solutions are now fully in place, locked and loaded, should North Korea act unwisely. Hopefully Kim Jong-un will find another path!," Mr Trump said on Twitter. North Korea has announced a detailed plan to launch a salvo of ballistic missiles toward the US Pacific territory of Guam, a major military hub and home to US bombers. (abc.net.au)
(imagens: solarmythology.com/livescience.com/news965.com/globalresearch.ca/hardcorepainting.blogspot.pt/abc.net.au)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Hiroshima
O Dia da Bomba Atómica
Uma mensagem sangrenta (por entreposto país) dos EUA à URSS
Réplica da bomba atómica Little Boy largada em Hiroshima pelo bombardeiro Enola Gay
(tendo explodido às 08:00 horas locais a cerca de 600 metros de altitude e provocado no mínimo 70.000 mortos imediatos)
No dia 6 de Agosto de 1945 e já com o Japão rendido à esmagadora supremacia militar norte-americana, os Estados Unidos da América lançam sobre um alvo civil a sua mais poderosa arma militar: a bomba atómica. Um lançamento perfeito realizado a partir de um bombardeiro B-29, acertando bem em cheio na cidade-alvo e em segundos pondo sem julgamento milhares de almas a arder.
O alvo escolhido foi a cidade japonesa de Hiroshima, transformando toda esta zona num verdadeiro inferno de fogo e de morte, provocando a total destruição de tudo o que antes estivera de pé e espalhando por centenas de metros ou até mesmo de quilómetros, cadáveres irreconhecíveis e calcinados ou corpos em fogo e moribundos.
Imagem da nuvem que se levantou sobre a cidade japonesa de Hiroshima
(aproximadamente meia hora depois da detonação da primeira bomba de destruição maciça lançada sobre população civil, neste caso a bomba atómica de fabrico norte-americano Little Boy)
Um ato inexplicável e de pura carnificina, antecedido por outros podendo igualmente ser considerados como crimes de guerra (bombardeamentos de Tóquio) e seguido por um outro (por idêntico) considerado justificado pelo anterior e como tal aplicado sem remorso (com a segunda bomba atómica de Nagasaqui).
Um pretexto para, demonstrando todo o poder e supremacia dos EUA sobre todos os outros estados do mundo (aquando do final da II Guerra Mundial), enviar uma mensagem clara e precisa a Estaline e aos soviéticos, de quem ainda mandava no mundo. Afinal de contas fora com a entrada da América na guerra que todo o cenário mudara.
(imagens – wikipedia.org)