ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
EUA, Atentado de 11.09.2001
(mais de 3.000 mortos/mais de 6.000 feridos)
Depois dos Atentados Terroristas do 11 de setembro de 2001 nos EUA (com a intervenção de sauditas), comemorando-se a 2ª Grande Derrota Norte-Americana nos últimos 20 anos (2001/2021), logo contra o mesmo adversário e ainda-por-cima recolocando-os no poder (com Administrações Republicanos como Democratas, no fundo as duas faces do Dólar): os TALIBAN.
Desde o fim da 2º Guerra Mundial com os Estados Unidos da América a envolverem-se (entre outras) na Guerra da Coreia (1950/53), na Guerra do Vietname (1955/75), na Guerra do Golfo (1990/91), na Guerra do Afeganistão (2001/2021), na Guerra do Iraque (2003/2011), na intervenção na Líbia (2011 e 2015/19), na intervenção na Síria (2014/presente) e recentemente (dando o seu apoio) na intervenção no Iémen (2014/presente) ─ todos estes exercícios geoestratégicos de dominação e de supremacia, envolvendo genocídio de populações e destruição total de estados soberanos ─ ignorando unilateralmente (mas com colaboração sempre pronta, como o dos seus satélites europeus) todas as consequências extremamente negativas daí advindo e impondo-se ao Mundo como a maior potência Económica, Financeira, Cientifica, Tecnológica e sobretudo Militar Terrestre (especialmente desde o fim da URSS em finais de 1991) ─ já lá vão numa 1ª fase 76 anos (fim da 2ª GM), numa 2ª fase 30 anos (fim da URSS) e numa 3ª fase 20 anos (início da Guerra do Afeganistão) ─ os EUA comemoram amanhã dia 11 de setembro de 2021 a sua 2ª Grande derrota registada num prazo de 20 anos, sendo consecutiva e concretizada às mãos dos terroristas Taliban, agora deixados de novo e tranquilamente nas rédeas do poder afegão, após fuga em velocidade recorde das tropas norte-americanas (a NATO sendo vergonhosamente dos primeiros, nos planos de fuga): deixando cobardemente para trás muitos dos que tinham colaborado com os EUA e seus aliados Ocidentais (como se os executassem), sem darem sequer uma única explicação (por mínima que fosse) ao seu povo (aos norte-americanos) e aos muitos que morreram durante estas duas décadas de guerra, dos motivos reais (e não propagandístico) para tal invasão e ocupação.
Mais uma data que se juntará às referências históricas do Império antes dominante ─ o Império Norte-Americano (1945/presente) ─ agora em queda mais do que evidente e ainda-por-cima acelerada, depois de ultrapassado a nível económico, financeiro e até cientifico-tecnológico ─ pelo denominado Eixo do Mal, constituído pelo Bloco China/Rússia ─ sustentando ainda o seu falso poder e autoridade no seu armamento e arsenal militar, sendo capaz de sozinho destruir a Terra mais vezes que todo o Resto do Mundo. Fora ser o detentor do “Botão-Final”, nada tendo amanhã para oferecer senão um monte de impressoras e de papel impresso (o Dólar, equivalendo a um país com uma dívida incontrolável de triliões), nada podendo fazer contra todo o ouro, metais preciosos e matéria-prima fulcral (como o setor da Energia) detidos agora pelo outro lado (o Hemisfério Norte Oriental), fazendo deslocar obrigatoriamente o Eixo do Poder longitudinalmente de Washington para Pequim (como que acompanhando a deslocação do eixo virtual magnético da Terra do Alasca em direção à Sibéria). Na Terra neste ano de 2021 e passadas várias administrações norte-americanas Republicanas ou Democratas, só existindo três grandes potências Mundiais, uma delas a decadente ─ os EUA ─ e as outras duas as em ascensão ─ a CHINA e a RÚSSIA ─ sendo obviamente uma a líder e a outra a colíder, no futuro podendo obviamente TER que redefinir-se (ou até reorientar-se). E se na Terra o início da inversão já é bem visível (tendo-se acabado os rendimentos da velhinha-colonial que ainda sustentava a Europa, logo algo tendo de mudar por cá, ou então entrando-se no campo da clara prostituição para sobreviver), veja-se o que se passa com o Espaço, com os EUA destruindo a NASA (desviando verbas para a iniciativa privada) para satisfazer os sonhos e delírios infantis de multimilionários querendo tornar a Terra e a Lua num carrossel, numa Disneylândia, enquanto os Chineses já na Lua e em Marte e com o módulo central da sua própria Estação Espacial já em órbita (já ocupada e em funcionamento), sonham agora com a construção de uma mega nave espacial capaz de proporcionar ao Homem novos horizontes mais amplos de viagem, de aventura e de descoberta (com os russos na mesma senda e tendo igualmente como objetivo a curto-prazo, o abandono da ISS e a instalação em órbita da sua própria estação espacial).
Nada mudando na América ou nada mudando no “Mundo Norte Ocidental” (o Hemisfério Sul, o mais pobre e atrasado, não tendo voto na matéria) podendo ocorrer um grande abalo telúrico de grande magnitude e ao nível de um Apocalipse (fazendo emergir novos territórios e imergir outros extinguindo-os) ─ e os norte-americanos sabem disso apostando todas as suas fichas na Ásia (Vejam a China completamente cercada por bases e mísseis dos EUA) e mandando a Europa às urtigas ─ desaparecendo do Mapa do Mundo a Europa, erguendo-se um novo Império Oriental e lá se passando então e a partir daí, tudo o que conta tudo o que vale: e neste cenário podendo até os EUA resistir e prevalecer, aplicando-se ao que desde sempre lhe parece destinado, ao Mundo da Sociedade e do Espetáculo.
“On September 11, 2001, 19 militants associated with the Islamic extremist group al Qaeda hijacked four airplanes and carried out suicide attacks against targets in the United States. Two of the planes were flown into the twin towers of the World Trade Center in New York City, a third plane hit the Pentagon just outside Washington, D.C., and the fourth plane crashed in a field in Shanksville, Pennsylvania. Almost 3,000 people were killed during the 9/11 terrorist attacks, which triggered major U.S. initiatives to combat terrorism and defined the presidency of George W. Bush.” (history.com/2021)
(imagens: newsweek.com/newswep.com/amyaceved.blogspot.com)
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Tradição?
[Ou mais tipo Sugestão? Chegando-se a controlar Sujeitos (Homem) com imagens de Objetos (Santinhos de Madeira).]
Depois da Morte e Ressurreição de Jesus Cristo − e com a matança recente de Cristãos no Sri Lanka pelo meio − prognosticando-se agora (e de novo) a morte de Donald Trump, esperando-se (neste caso e não sendo cristão, já que este a todos perdoa e oferece a outra face) que não ressuscite.
Comemoração da Páscoa na Polónia
Gdansk − 10 de Abril de 2009
(alternet.org)
Terminada a Semana Santa e as Festividades da Páscoa como uma tradição antiga no Cristianismo Ocidental (caso de Portugal)
– Sendo simultaneamente considerada como uma das interrupções oficiais certificadas e permitidas pelo Calendário Político-Religioso aceite (e em curso) –
E com a vida a retornar de novo à habitual monotonia do nosso quotidiano repetitivo, miserável e sem esperança (para a esmagadora maioria das mais de 7,5 biliões de almas habitando este planeta, limitando-se unicamente a tentar arranjar um emprego para poder comer, dormir, procriar e sobreviver)
– Enquanto por cá (Portugal Continental e Ilhas) tudo regressa aparente e ordeiramente à normalidade (apesar da tragédia com um autocarro turístico na Madeira e do fait-divers da falta de combustível no Continente) –
No Resto do Planeta e como seria lógico (afinal de contas e na melhor das hipóteses apenas cerca de 1/3 serão Cristãos, seguidos de Muçulmanos/24% e Hindus/15% e com os Budistas/7% no fim) o Mundo não para, assim como a intervenção no mesmo (infelizmente existindo uma só Terra) da sua espécie dita dominante (com ações sem benefício visível para o grupo mas benéficas para um só indivíduo, como tal discriminadoras e mortais para a sua própria espécie) o Homem.
Como se constata “por consciente e deliberadamente se incentivar o que há de pior no Mundo”, com a prossecução da Guerra Civil na Líbia (depois da Guerra Civil na Síria), com o veto de Donald Trump sobre a Guerra Civil no Iémen (consentindo o prosseguimento do Genocídio às mãos dos Sauditas e seus terroristas associados como a Al-Qaseda e o Exército Islâmico), com o atentado recente no Sri Lanka antigo Ceilão. (tendo religiões como a Cristã como alvo)
Com Trump a poder colapsar fisicamente
Após a publicação do Relatório Muller
(segundo Tana Ganeva/alternet.org)
E até e apesar das milhões de vítimas causados pelos conflitos referidos anteriormente − estando-se aqui a falar de “Sujeitos, Pessoas”, Animais como Nós
– Com o choro emotivo e descontrolado da generalidade das pessoas (para tal educados, predispostos e condicionados) face à destruição de simples Objetos, maioritariamente materiais de construção (é certo que apresentando-nos Monumentos majestosos, mas feitos à custa de muito sacrifício Humano) e tendo pelo meio alguma Arte (utilizando materiais semelhantes, mas com outros objetivos e mensagens):
Mesmo que tocante e penetrante identificando-se com minorias (poderosas nem se vendo só mesmo nas desgraças, veja-se o exemplo de Macron), apesar de visitada esmagadoramente pelas mais diversificadas maiorias (miseráveis, mas julgando-se superioras, umas sobre as outras, dependendo da retribuição).
- Pelo meio com um português a morrer no Sri Lanka/ex-Ceilão (originário de Vouzela/Viseu e estando no Sri Lanka em turismo/lua-de-mel no instante do atentado/salvando-se por milagre a esposa),
- Com um Comediante (Volodymyr Zelenskiy ligado a outro Oligarca e apoiante da livre prostituição e do jogo como se estivesse num Casino/armas só para os seguranças) a ser eleito Presidente na Ucrânia,
- E com um outro Presidente (dito o Mais Poderoso do Mundo e podendo mesmo sem querer carregar no botão Nuclear) a continuar a ser perseguido ferozmente pelos Média (e logo um milionário, um símbolo do capitalismo norte-americano, um exemplo de sucesso na Terra Prometida, o empresário − REP como poderia ser DEM − Donald Trump):
Em mais uma paródia histórica (falando de Reis nunca da plebe) se não se passasse nos EUA (a Terra dos Excecionais pelo menos em Armamento) o Império sucedendo ao Império Romano – mas aos Olhos-do-Mundo (e do seu novo Eixo Económico-Financeiro Asiático com a Rússia, a China e a Índia) já Decadente e para sua própria sobrevivência necessitando (de uma forma cada vez mais urgente) de mais uma Grande Guerra.
Faltando-se apenas saber (pelos Sinais confirmar) não porquê, mas onde e como – com fortes candidatos a perfilharem-se, ligados à produção de Energia e sobretudo ao Petróleo (Venezuela e Irão?).
[No caso do atentado brutal registado no Sri Lanka, com as vítimas mortais a estarem já próximas das 300, incluindo um cidadão português de Vouzela/Viseu.]
(texto: WEB − imagens: alternet.org)
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Matar em Las Vegas
“Ontem em Las Vegas com um indivíduo a demonstrar
Como é tão fácil e rápido ferir e matar.”
O local do atentado de Las Vegas
(com o hotel do atirador à direita e o recinto do festival ao centro)
Este domingo (1 de Outubro) no último dia de um Festival de Música Country (Route 91 Harvest) realizado num parque ao ar livre na cidade de Las Vegas (EUA) ‒ segundo os organizadores com cerca de 22000 espetadores presentes (e atuando na altura Jason Aldean) ‒ um norte-americano (segundo as autoridades provavelmente vivendo nas proximidades da cidade) de 64 anos de idade, nome Stephen Paddock, sem registo criminal (relevante), caçador e piloto privado, a partir de um dos apartamentos de um 32º andar (do Hotel Mandalay Bay) localizado bem à frente do recinto onde decorria o Festival (com pessoas de todas as idades incluindo crianças), decidiu descarregar os carregadores das suas armas (pelo som automáticas ou semiautomáticas) durante uns 10 a 15 minutos sobre os vários milhares de pessoas presentes. Nesse curto espaço de tempo (para as vítimas envolvidas uma eternidade) registando-se até ao momento no mínimo 60 mortos e 520 feridos: significando que em cada 100 espetadores presentes dois (2) ou mais ficaram feridos e que em cada 400 espetadores presentes um (1) ou mais morreu.
Ao som de tiros com pessoas em fuga do recinto onde decorria o Festival
(de música country e na altura c/ Jason Aldean a atuar)
Durante o curto período de tempo em que o atirador Stephen Paddock (oriundo de Mesquita/Nevada a pouco mais de 100Km de Las Vegas) descarregou as suas armas sobre os participantes do Festival (especialmente os mais expostos e que presenciavam os artistas de música country), alcançando uma média aproximada (máxima) de 0,87 feridos/s e de 0,1 mortos/s ‒ no mapa deste tipo de incidentes envolvendo um atacante (ou um grupo) e um conjunto alargado de vítimas (de louco (s) ou de terrorista (s)) ‒ e referindo-nos só a este ano (2017) ‒ ultrapassando em vítimas o saldo de qualquer atentado terrorista na Europa, fosse (os ocorridos) no Reino Unido ou em Espanha (registando a soma de 4 atentados cerca de 50 mortos) e entre Março e Agosto. Só sendo ultrapassado pelo atentado terrorista na cidade francesa de Nice ocorrido o ano passado (nos festejos do 14 de Julho) com um camião a atropelar indiscriminadamente pessoas (que iam aparecendo à sua frente incluindo muitas crianças) irrompendo por entre a multidão e matando mais de 80 pessoas ‒ mas a cada hora que passa com o número de vítimas de Las Vegas a aproximar-se às das de Nice (podendo alcança-la ou até ultrapassa-la).
Polícia à caça do atirador no Hotel/Casino Mandala Bay
(Las Vegas)
E regressando aos Estados Unidos da América e à Matança de Las Vegas, verificando-se como é fácil matar (mesmo em grandes quantidades) desde que criado o Ambiente (de violência) e fornecidas as Armas (nos EUA sendo de fácil acesso seja qual for a idade): satisfeitas essas necessidades e preparada a execução (do plano de assassinato coletivo) sendo este um caso de mera aplicação, continuando tranquilamente até à interrupção (da iniciativa do criminoso/suicídio ou vinda do exterior/autoridades). Com o atirador a partir da sua janela/varanda do Hotel/Casino a descarregar as suas armas (falando-se em dez ou mais carabinas) sendo interrompido apenas ao ser posteriormente (e finalmente) abatido: nem sequer nos questionando como foi possível um homem levar consigo um arsenal (de guerra ou não fosse ele um caçador) para um quarto de um Hotel de luxo localizado na cidade de Las Vegas, quando todos sabemos que (nos EUA) só não tem arma quem não quer e que muita coisa se resolve (melhor e mais rápido) a tiro (sem palavras mas com violência mesmo no meio da política como assistimos agora com Trump).
Recolhendo um dos feridos do atentado de las Vegas
(tendo um único atirador/já abatido como principal suspeito)
“Deixando-nos perplexos face à facilidade com que hoje se mata (em vez de se conviver, falar e aceitar) e de como este ato se tornou tão banal no Mundo, de tal forma que já ninguém liga (só mesmo o mirone) passando à notícia seguinte: talvez um sinal de algo que acaba, só faltando mesmo saber o quê. O Sujeito ou a Coisa?”
[Com o número de vítimas (feridos e mortos) aqui reportados (e utilizados em cálculos) a referirem-se às 19:00 de Lisboa: perto dos 520 mortos e perto dos 60 mortos.]
(imagens: bbc.com/abc7news.com/itv.com/foxnews.com)
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UK ‒ Em menos de 3 meses 3 Ataques
Neste momento e aproximadamente em 10 semanas com os atentados a já terem provocado perto das 40 vítimas mortais e tendo já ultrapassado os 200 feridos (alguns deles graves).
4 Mortos+20 Feridos/semana
[E que se saiba não foram os Russos]
Com as Eleições Gerais na Grã-Bretanha marcadas para a próxima quinta-feira dia 8, verificou-se ontem (sábado) em menos de 3 meses o 3º atentado (com feridos e vítimas mortais) em território britânico: recordando-nos do atentado da capital na Ponte de Westminster (23 de Março) e do atentado no espetáculo de Ariana Grande na cidade de Manchester (22 de Maio), agora com um novo atentado algo parecido com o primeiro e também na capital mas agora na Ponte de Londres.
Um dos 3 elementos abatidos pela polícia britânica
(utilizando um falso cinto explosivo)
No atentado de sábado tudo se tendo iniciado por volta das dez horas da noite na Ponte de Londres (uma das pontes que atravessam o rio Tamisa ligando a City a Southwark), com uma carrinha a mergulhar subitamente sobre os pedestres que aí circulavam (tratava-se de uma noite de fim-de-semana), seguindo de imediato na direção de uma zona comercial onde três individuo armados começaram a esfaquear todas as pessoas que encontravam. Até serem abatidos pela polícia.
Os outros 2 elementos abatidos pela polícia britânica
(um à esquerda e outro à direita do agente)
Num intervalo de poucos minutos (8’) iniciado com o aparecimento da carrinha (Ponte de Londres) e concluído com o abate a tiro dos três indivíduos envolvidos no ataque (Mercado de Borough), tendo-se registado pelo menos 7 vítimas mortais e quase meia centena de feridos. Levando o Governo de Theresa May neste momento dramático e agora que estamos a 3 dias das Eleições, a chegar finalmente a uma conclusão óbvia e tomar a iniciativa (perante os COBRA e falando de terrorismo):
"We cannot continue as we are. Things need to change."
E com as Eleições na Grã-Bretanha aí à porta (com o inicialmente derrotado o Trabalhista Jeremy Corbyn cada vez mais próximo da líder Conservadora e 1ª Ministra Theresa May), com os atentados a prosseguirem um pouco com todo o lado (agora tendo Londres como um dos alvos prioritários), com a Guerra nos países árabes a não ter fim estando mesmo a expandir-se (Líbia, Síria e Iémen) e com o caos político instalado no Mundo Ocidental (com a eleição de Trump e de Macron envoltas numa possível e delirante manipulação russa), com a Luz ao Fundo do Túnel conduzindo à ainda possível salvação do Velho Continente (agora que a Europa se fossilizou sobre si própria, pensando consolidar-se e simultaneamente virando as costas à Rússia, uma autoestrada preferencial aberta rumo ao mercado asiático) a mostrar-se cada vez menos intensa (crise económica) e originada numa passagem cada vez mais estreita (imposta pelos EUA na defesa dos seus interesses), deixando a este espaço e a todos os que nele residem menores perspetivas de Paz e a importação da Guerra para o interior dos seus territórios (e das suas famílias).
Mas será que a Europa já se esqueceu da II Guerra Mundial (1939/1945)?
(imagem: Gabriele Sciotto)
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O Atentado de Munique
A questão não está propriamente no atentado, mas no que levou um jovem a matar-se e de seguida a suicidar-se: ou não fosse o meio a propiciar (e provocar) a reação. Nunca se discutindo o papel fulcral do verdadeiro autor o propiciador (ou formador).
David Sonboly
O que poderá ter levado um jovem estudante de 18 anos e nascido na Alemanha a matar pessoas e a suicidar-se de seguida?
Quem no Ocidente o terá ensinado e quem terá ele copiado?
(outros semelhantes no Oriente também usam crianças e jovens como armas)
Nós todos sabemos que começamos a apreender imitando o que fazem os adultos!
“As anteriores gerações e a atual têm que compreender e interiorizar que o Estado dos Cidadãos já acabou, tendo há muito sido substituído há muito pelo Estado das Corporações: uma estrutura estritamente económica em que o Homem se transformou num mero objeto desvalorizado e de desgaste rápido e ainda por cima incómodo, improdutivo e capaz de pensar.”
Como é que um político eleito, responsável e minimamente decente, pode explicar aos pais de um filho, sem qualquer razão aparente assassinado a sangue frio no seu próprio país – quando num fim-de-semana se deslocava para mais umas horas de convívio e lazer com os seus amigos, num local público e necessariamente seguro e protegido – que tal incidente mais cedo ou mais tarde seria inevitável de acontecer e que a única e melhor solução seria começarmos a habituar-nos a eles, banalizando em torno da morte a nossa vida e o nosso próprio quotidiano?
“Numa guerra fratricida sem amigos e inimigos, onde tudo o que fala e que mexe poderá ter o mesmo destino de um dia ser abatido (como um verdeiro troféu de caça): como no caso de Munique onde entre os dez mortos para já contabilizados (mais pelo menos 35 feridos) encontramos 8 vítimas com menos de 20 anos (14 anos/3, 15 anos/2, 17 anos/1, 19 anos/1, 20 anos/1), uma com 45 anos e o próprio autor do ataque com apenas 18 anos. Um jovem alemão nascido na Alemanha (de ascendência iraniana), sem passado criminal, porventura educado e que um dia pegou numa arma matou e de seguida se suicidou!?”
Será que eles (os políticos) não compreendem que as vítimas destes incidentes não são coisas a serem por eles utilizadas (e invariavelmente instrumentalizadas), como se as vítimas fossem iguais a terroristas? E que como tal devem ser (as vítimas) até ao extremo defendidas pelos seus representantes legais, para tais fins e objetivos eleitos e como tal responsabilizados? Ou não será que num caso desta gravidade e dimensão e face às afirmações provocadoras dos políticos relativamente a estas situações dramáticas e mortais (e que eles próprios fomentaram com os seus negócios de Guerra e de Morte lá longe e bem escondidos), não os devemos mesmo demitir, criminalizar e prender? Para tal bastando ler uma das últimas declarações hipócritas e ignominiosas do 1ºMinistro de França (face ao brutal atentado de Nice) dirigidas a todo o Mundo, a toda a França, a todos os mortos (só em Nice mais de 80) e a todos os feridos (só em Nice mais de 300), tentando demover-nos da nossa luta (hoje já travada pela nossa sobrevivência) e a aceitarmos o indescritível (como se fosse o destino do Povo):
“Il y aura d'autres attentats et d'autres innocents tués.”
(Manuel Valls – 1ºMinistro Francês)
Munique
Homenagem às vítimas do tiroteio ocorrido num centro comercial da Alemanha organizado por um único jovem (que se suicidou) e matando 9 pessoas (8 deles jovens)
Um reflexo nas novas gerações da podridão em que a cobardia e inação dos adultos os deixaram cair (ainda cima sendo seus filhos)
Responsáveis? Pensem bem em quem desde sempre e como por ordem divina vocês escolheram para vos (e forçosamente nos) representar!
“Não percebendo por que razão e apesar de tudo o que de dramático e mortal se tem passado neste Continente (agora incluindo velhos. mães e crianças no contingente crescente de mortos, feridos e estropiados), todo o povo da Europa permaneça indiferente e apático como se nada tivesse acontecido (pondo em causa a nossa existência) – ainda-por-cima com os nossos representantes políticos e legais (mesmo que nomeados) a convidarem-nos à apatia e à mera aceitação, do nosso próprio haraquíri como gado oferecido para abate.”
No caso de Munique com um jovem de 18 anos aparentemente a planear um ataque durante quase um ano e a levá-lo a cabo em solitário e armado com uma pistola Glock, num restaurante McDonald’s situado no interior de um Centro Comercial – frequentado esmagadoramente por jovens muitos deles de origem estrangeira. Um jovem pelos vistos apresentando alguns distúrbios mentais (poderá ter estado no passado internado), amante de jogos de vídeo violentos, possuidor de uma arma e que terá consumado o seu plano no dia 22 de Julho de 2016 – para uns uma enorme coincidência com outro grande atentado também concretizado e dirigido por um jovem contra outros jovens (maioria dos presentes) e que levou há 5 anos atrás o norueguês Anders Behring (cerca de 30 anos) a matar quase 80 pessoas e a ferir mais de 50.
(imagens: bbc.com)
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Massacre com um Camião
Mais de 80 mortos e mais de 100 feridos:
“Certamente que não será um caso de terrorismo moderado”!
Um Terrorista e um Camião – O Necessário para um Massacre
Um atentado levado a cabo por um terrorista-suicida (segundo as primeiras notícias de nacionalidade francesa e com ascendentes tunisinos) e executado pelo mesmo segundo as indicações de um manual da AL-QAEDA (publicado em 2010 num magazine online da organização) denominado INSPIRE.
“Pick your location and timing carefully. Go for the most crowed locations. Narrower spots are also better because it gives less chance for the people to run away. To achieve maximum carnage, you need to pick up as much speed as you can while still retaining good control of your vehicle in order to maximize your inertia and be able to strike as many people as possible in your first run.” (jihadology.net/magazine associado à Al-Qaeda)
Aplicando ao pormenor todas as indicações aí mencionadas e neste caso do atentado sangrento do 14 de Julho em NICE, tendo ainda em atenção que a arma mortal se tratava aqui de um camião e que com grande velocidade e circulando aos esses (no local e na data previamente escolhida) a matança final seria muito maior.
“The ideal location is a place where there are a maximum number of pedestrians and the least number of vehicles. In fact if you can get through to “pedestrian only” locations that exist in some downtown (city center) areas, that would be fabulous. There are some places that are closed down for vehicles at certain times due to the swarms of people. If you have access to firearms, carry them with you so that you may use them to finish your work if your vehicle gets grounded during the attack.” (jihadology.net/magazine associado à Al-Qaeda)
Levando-nos a concluir facilmente que tendo sido um só indivíduo (ou mesmo um grupo) a cometer o MASSACRE, ele terá sido previamente planeado, suportado pela ideologia difundida pela AL-QAEDA (confundindo-se em muitas células terroristas com as do Estado Islâmico) e motivado ativamente com o único objetivo de provocar o maior número de vítimas possíveis.
“This idea could be implemented in countries like Israel, the U.S., Britain, Canada, Australia, France, Germany, Denmark, Holland and other countries where the government and public sentiment is in support of the Israeli occupation of Palestine, the American invasion of Afghanistan and Iraq or countries that had a prominent role in the defamation of Muhammad صلى الله عليه وسلم (Peace be upon him). In such countries we may strike at the public at large. As long as they target our noncombatants, we will target theirs. This is one of many ways to implement this idea. You may modify it and add or subtract to it according to what is suitable for your particular conditions.” (jihadology.net/magazine associado à Al-Qaeda)
Numa sequência de sangue e de violência tendo como origem o conflito do Médio Oriente, num genocídio iniciado ainda com BUSH pai com a 1ªGuerra do Golfo e continuado com BUSH filho com a 2ªGuerra do Golfo (e a invasão do Afeganistão) e para gáudio de alguns para sempre perpetuado no tempo pelo prémio Nobel da Paz BARACK OBAMA – com a destruição da Líbia e da Síria e os seus DRONES telecomandados, a serem as grandes estrelas deste seu putrefacto guião.
(texto/inglês/itálico: peoplespunditdaily.com – imagem: AFP)
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Atentado na Riviera Francesa
Num incidente em que os primeiros indícios apontam para mais um atentado terrorista – envolvendo um ataque de um único suicida utilizando um camião carregado de explosivos e com o objetivo de matar o maior número de pessoas possível.
Nice attack:
Up to 60 dead as truck rams into Bastille Day crowd in French Riviera city
A França foi mais uma vez vítima de um incidente sangrento envolvendo um número elevadíssimo de mortes e de feridos, num ataque aparentemente dirigido e perpetrado por um único indivíduo.
"Saw a truck amongst people when the screaming started. About 50m away."
Levado a cabo no final dos festejos do 14 de Julho (Dia da Tomada da Bastilha) e quando a multidão desmobilizava após o encerramento das comemorações com o fogo-de-artifício de encerramento.
"We saw people hit and bits of debris flying around."
Com um camião a irromper a grande velocidade pelo meio da multidão caminhando tranquilamente de regresso a casa (incluindo naturalmente famílias), apanhando muitos completamente desprevenidos, atropelando uns e projetando outros.
"It was absolute chaos."
Com o duo mortal Assassino/Camião a ser apenas interrompido na sua loucura assassina quando já contava na sua lista com mais de 30 mortos e de 100 feridos, ao ser finalmente abatido pelas forças de segurança.
[Atualização (00:45): mais de 70 mortos e cerca de 100 feridos]
(texto/itálico: ABC – imagens: Nice-Matin)
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Sinais para a Europa
Como um Sintoma da sua Doença
(de um Continente por Sinal Paralisado)
No aeroporto internacional de Istambul o massacre foi cometido à entrada do mesmo
Não no seu interior como o sucedido em Bruxelas
Com os passageiros completamente expostos
E ainda no exterior do perímetro de segurança
Enquanto a Grã-Bretanha prossegue o seu caminho já há muito desenhado de abandono progressivo da UE – sendo o referendo BREXIT apenas mais um dos episódios desta tão elaborada SAGA – por seu lado a Alemanha lá continua toda entretida com a sua liderança económica e financeira da EUROPA, agora podendo contar adicionalmente com a grande possibilidade da fuga de alguns nichos de mercado de Londres para Frankfurt, fortalecendo ainda mais o seu poder de decisão, a sua capacidade de controlo e sobretudo a sua eficácia (por imposição) de orientação ideológica (entendendo-se exclusivamente como económica e financeira e desprezando todos os aspetos sociais – especialmente fora da Alemanha).
Um dos atiradores e bombista-suicida
Iniciando o ataque com rajadas de Kalashnikov
E concluindo-o com a sua própria explosão
Assim de um lado temos agora a Alemanha (e todos os países ricos do norte), do outro lado todo o resto da Europa (com a França e todos os países pobres do sul) e resguardados no seu canto, na sua ilha da Europa, a independente Grã-Bretanha. Tendo ainda de um dos lados a Rússia e do outro os EUA. Num momento em que surgem muitos pontos em comum com o tempo que antecedeu o início da última grande guerra mundial – substituindo-se apenas nesta nova e brutal guerra (para já económica) os povos de leste pelos povos do sul, mas agora com a projeção futura a não ser o da reconstrução do Eixo Europeu mas a do seu abandono e substituição pelo Eixo Asiático. Ou não fosse esse o desígnio há muito assumido pelos norte-americanos.
Um dos bombistas-suicidas após ser abatido a tiro mas estando ainda vivo
Segundos antes de fazer deflagrar o seu cinto explosivo
E com o segurança que o atingiu a fugir de imediato
Ao aperceber-se do que iria acontecer de seguida
E assim chegamos ao atentado levado a cabo ontem ao final da noite no aeroporto de Istambul – neste momento com as vítimas a aproximarem-se dos 50 mortos e 200 feridos – pretensamente levado a cabo pelos terroristas do Estado Islâmico num momento em que os mesmos começam a recuar tanto no Iraque (com a intensificação dos bombardeamentos norte-americanos) como na Síria (devido aos fortes bombardeamentos russos), obrigando-os à prática de outros exercícios de violência brutal, paralela e para eles (necessariamente e como mecanismo de autodefesa) complementar – deslocando-os do palco de guerra para o palco de alguns dos seus financiadores (mas respeitando sempre e até à morte o patrocínio da Arábia Saudita). E logo na altura em que de novo se reatavam as relações entre a Rússia e a Turquia, com o pedido de desculpa do presidente turco Erdogan a ser enviado finalmente e pelo próprio ao seu homólogo russo Putin.
Fugindo à explosão que se previa eminente
Face à presença de um dos três bombistas-suicidas
(com outro nas proximidades e o terceiro na entrada do metro)
Um atentado tendo de novo como alvo um aeroporto internacional europeu – neste caso o de ATATURK em Istambul – onde circulam atualmente cerca de 60 milhões de passageiros por ano oriundos de toda a parte do mundo: considerado o 11ºaeroporto com maior tráfego de passageiros a nível mundial e o 3º do continente europeu. Na sequência e em tudo idêntico ao atentado ocorrido há pouco mais de três meses no aeroporto de ZAVENTEM localizado na capital da Bélgica (Bruxelas a 22 de Março), também atingindo uma estação de metropolitano neste caso situada perto do Parlamento Europeu (e de outras agências associadas). Provocando com o seu triplo ataque (dois bombistas suicidas no aeroporto e um outro no metro) quase 300 vítimas entre mortos (mais de 30) e feridos (mais de 250).
O momento de uma das explosões
Registada pelas câmaras de vigilância do aeroporto
Com as pessoas a serem apanhadas na sua fuga desesperada
No aeroporto de Ataturk com o ataque terrorista a ser levado a cabo por três operacionais (fala-se de testemunhas que terão visto na altura do atentado um outro grupo suspeito em fuga), que certamente terão tido colaboração no próprio local do atentado de modo a aí se poderem infiltrar com maior facilidade (mesmo que no perímetro exterior de segurança) e transportando consigo e sem que fossem detetadas armas de tiro como as automáticas KALASHNIKOV e cinturas carregadas de explosivos à volta dos seus corpos de bombistas-suicidas: de momento a caminho de bater o número de vítimas registadas na Bélgica com cerca de 40 mortos e 240 feridos a registar (para já). Com dois dos operacionais a fazerem-se explodir à entrada do aeroporto e o terceiro numa entrada de metro aí existente.
Com a Turquia a ser o único país a servir de muralha
Ao avanço do conflito no Médio Oriente
E simultaneamente perante a fuga há muito iniciada pela GB da EU
Os povos da Europa vêm-se agora cada vez mais perdidos e ignorados no seu próprio continente
Apêndice
Entretanto, como responsáveis e incapazes que sempre foram (politicamente) e como sempre (e incompreensivelmente) de costas voltadas para a Realidade (que também ajudaram a criar), eis que a Europa se vira para a Ilha (o BREXIT inglês) e ignora o Continente (o MASSACRE turco) – levando um murro na mona (na Grã-Bretanha) e mais um tiro no cu (na Turquia)!
E com a distância entre Bagdad e Lisboa (dois limites do Califado) a ser cada vez mais curta e perigosa: antes ficando em Bagdad (a 4.800Km no Iraque) agora em Istambul (a 3.200Km na Turquia).
“1/3 Da Viagem e já com Batedores (para os restantes 2/3) ”
Num atentado certamente levado a cabo pela fação moderada dos mercenários e terroristas associados ao Estado Islâmico – e como tal certificados pela CIA ou pelo Pentágono e com a garantia da chancela dos EUA e a bênção sagrada da Arábia Saudita (com a Europa como beata ou como simples sacristão).
(imagens: aljazeera.com/dailymail.co.uk/youtube.com/nbcnews.com/thefinancetimes.co.uk)
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Scott Kelly
“This perspective of Earth makes violence on its own people unimaginable.
Thoughts with Brussels.”
(Scott Kelly)
A Terra a 22 de Março de 2016
(data do atentado terrorista no aeroporto de Bruxelas)
No ainda para nós muito recente dia 22 de Março de 2016 – dia do atentado levado a cabo no aeroporto de Bruxelas por terroristas do Estado Islâmico (e que mataram no mínimo 35 pessoas ferindo mais de 300) – ainda em órbita da Terra e emocionado com o cenário com que o seu planeta o presenteava, o então astronauta da Estação Espacial Internacional (ISS) SCOTT KELLY, não resistiu ao contraste tão chocante e contraditório desta contradição nesse instante tão evidente, tendo de um lado a beleza e a imagem acolhedora do seu Lar (a Terra vista do Espaço) e do outro lado aqueles que usufruindo dela mas parecendo esconder-se de algo, nem em si próprios a reconheciam como berço da sua transformação (criação). Com a sua Imagem de Paz escondendo Tempos de Guerra.
(imagem: Scott Kelly/twitter.com)
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Atentado no Paquistão
Cidade de LAHORE
Mais de 70 mortos e de 300 feridos
Mais um atentado levado a cabo por uma pretensa fação do movimento TALIBÃ com ligações ao EXÉRCITO ISLÂMICO (Jamaat-ul-Ahrar), tendo como alvo a comunidade paquistanesa cristã da cidade de LAHORE – para o bombista suicida que o executou e para os seus mentores, um ataque ao Ocidente e a todos aqueles que os atacam na Síria e no Iraque. Com mais esta ação tendo por trás o próprio PAQUISTÃO, o seu grande financiador a ARÁBIA SAUDITA e o colaborador pretensamente desinteressado os EUA.
Depois do recrudescimento dos ataques aos principais redutos do Exército Islâmico localizados na Síria (fundamentalmente depois da entrada da Federação Russa no conflito) e do rápido avanço do Exército Sírio no terreno (que tem obrigado os terroristas e mercenários no terreno a retirarem em debandada), eis que o Exército Islâmico responde agora com mais dois violentos atentados: um na EUROPA/BRUXELA e outro na ÁSIA/LAHORE – ambos com cenários violentos com dezenas de mortos e centenas de feridos.
Um atentado ocorrido num local popular situado num parque da cidade perto de um parque infantil onde a comunidade cristã local se costuma reunir habitualmente, para celebrar certas festas religiosas como era o caso nesse dia das festividades do fim-de-semana da Páscoa. Incidente explosivo provocado por mais um bombista-suicida e no qual as grandes vítimas foram esmagadoramente mulheres e crianças – com partes do corpo das vítimas a voarem pelo parque no meio da nuvem de poeiras provocadas pela explosão.
Paquistão: um país movendo-se numa grande balburdia política e geoestratégica de apoios e alianças, desde as suas grandes e antigas ligações ao IRÃO (das quais não se quer separar) até às suas estreitíssimas ligações com o grande inimigo dos iranianos a ARÁBIA SAUDITA (que tudo dá e tudo paga) – mas nunca esquecendo o amigo sempre com a mãozinha no seu ombro (os EUA) não fosse o PAQUISTÃO uma importante encruzilhada (para a AL-QAEDA e para o ISIS) e possuir ARMAS NUCLEARES.
(imagens: Arif Ali/Getty Images)