ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
A Atlântida e os Estados do Golfo
“Nos contos de Platão a Atlântida era uma potência naval localizada para lá das Colunas de Hércules e que conquistou muitas partes da Europa Ocidental e da África nove mil anos antes da era de Sólon (ou seja aproximadamente 9600 AC). Após uma tentativa fracassada de invadir Atenas a Atlântida afundou-se no oceano num único dia e noite de infortúnio.” (wikipedia.org)
Depois de tantas hipóteses sobre a localização do antigo Continente Perdido da Atlântida – por exemplo submergido pelas águas do oceano Atlântico e do qual os Açores fariam parte (Lenda das Sete Cidades, Terra de Atlantes) – eis que um arqueólogo digital de nome Stan Deyo (standeyo.com/bio.Stan.html) vem agora sugerir que o tal Continente Perdido (ou Ilha) se situaria na região onde hoje encontramos os países do Golfo Pérsico. Afirmando como justificação para a concretização da sua teoria (uma das consequências teria sido o Dilúvio) e a partir daí a indicação da localização da Atlântida, um Evento Apocalíptico (de âmbito regional) registado no passado e tendo como protagonista um asteroide: com esse corpo celeste a ter uma dimensão superior a 24Km, a ter um ângulo de entrada na atmosfera terrestre de cerca de 35⁰ e provocando aquando do impacto com a superfície terrestre uma cratera de mais de 400Km de diâmetro.
Um asteroide que aquando do seu impacto com a Terra terá libertado uma energia 15X superior à do impacto de um outro (asteroide), que terá colidido no passado no México (na Península do Iucatã há mais de 66 milhões de anos atrás) e provocado uma cratera de mais de 180Km – com este último libertando uma energia de 96 teratoneladas de TNT (96.000 milhões de toneladas). Na controvérsia sobre a existência ou não do grande Evento da Extinção dos Dinossauros no final do período Cretáceo da era Mesozoica (há mais de 60 milhões de anos), com este asteroide a poder ter sido o responsável por tal extinção maciça (e total) da espécie que à altura dominava o planeta Terra – atualmente com essa espécie dominante a ter sido substituída pelo Homem, correndo este ainda hoje os mesmos riscos e perigos vindos do exterior (provocados por cometas, asteroides e meteoros) e que há milhões de anos atrás motivaram o desaparecimento destes enormes animais (que alguns apontam para 300 milhões de anos no passado). Num evento que poderá ter tido repercussões muito mais gravosas do que as registadas no Golfo Pérsico (que aponta para 60 milhões de anos no passado) e sendo mais associado a um Dilúvio e que na Península do Iucatã (que poderá ao contrário do que se pensa apontar não para 60 milhões no passado mas para 300 milhões) terá sido um Evento eventualmente Global e associado a uma Extinção. Apesar de Stan Deyo atribuir a este último uma potência 15X menor (contradições ou talvez não) – um podendo ter impactado ter impactado na água (líquido), outro no solo (sólido).
No caso do asteroide que terá atingido o nosso planeta há mais de 60 milhões de anos e que terá levado ao fim da Civilização da Atlântida, com o mesmo nos instantes derradeiros da sua trajetória e ao impactar com a Terra (criando a tal cratera de 400Km de diâmetro) a atingir o ocidente do que é hoje a Índia (de que a cratera de Cuddapah será um testemunho), provocando um enorme Tsunami que terá varrido toda essa região do sul da Ásia e do Golfo Pérsico, submergindo tudo à sua passagem e provocando o afundamento de toda essa zona até mais de 100 metros de profundidade: fazendo desaparecer a Atlântida debaixo de um grande Dilúvio, associado ao impacto de um grande asteroide, a grandes sismos e erupções, a condições climáticas extremas e ainda a um Tsunami. Numa região do Globo Terrestre onde no passado e através do mar Mediterrâneo o oceano Atlântico encontraria o oceano Pacífico, atravessando regiões então submersas agora mais elevadas e onde hoje se localizam países como o Iraque e a Síria.
E para quem quer ainda ser o protagonista da descoberta do local onde se situaria a Atlântida (não concordando por exemplo com o Golfo Pérsico) ou então do local da cratera provocada pelo corpo celeste responsável pela extinção dos Dinossauros (não concordando por exemplo com a Península de Iucatã), nada melhor do que procurar as maiores crateras de impacto na Terra e o ano mais previsível para a sua criação: com a cratera de Vredefort na África do Sul a ter 300Km de diâmetro e mais de 2000 milhões de anos (sendo a mais antiga descoberta em toda a Terra), seguida da cratera de Sudbury no Canadá com 250Km de diâmetro e datando de há 1850 milhões de anos e finalmente com a cratera de Chicxulub (a tal do Iucatã) com cerca de 180Km de diâmetro e pouco mais de 60 milhões de anos. Sem dúvida das mais significativas, mais antigas, maiores e mais poderosas crateras, sendo essa a de Vredefort (até pela sua semelhança à cratera imaginada pelo impacto do asteroide de Stan Deyo).
Civilizações Pré-Históricas que como esta poderão (num passado bastante remoto) ter preenchido alguns territórios dos continentes (ou ilhas) dessa época (da História da Vida na Terra) e que como a da eventual Civilização Atlante terá um dia desaparecido talvez na região do golfo Pérsico (onde se localizam atualmente os Estados Árabes do Golfo). E que segundo Jeffrey Rose (arqueólogo e explorador norte-americano especialista na história da Península Arábica, dos primeiros humanos aí presentes, das suas potenciais civilizações e das suas posteriores migrações) poderá ter sido mesmo uma realidade:
“The emerging picture of prehistoric Arabia suggests that early modern humans were able to survive periodic hyperarid oscillations by contracting into environmental refugia around the coastal margins of the peninsula. This paper reviews new paleoenvironmental, archaeological, and genetic evidence from the Arabian Peninsula and southern Iran to explore the possibility of a demographic Refugium dubbed the “Gulf Oasis,” which is posited to have been a vitally significant zone for populations residing in southwest Asia during the Late Pleistocene and Early Holocene. These data are used to assess the role of this large oasis, which, before being submerged beneath the waters of the Indian Ocean, was well watered by the Tigris, Euphrates, Karun, and Wadi Batin rivers as well as subterranean aquifers flowing beneath the Arabian subcontinent. Inverse to the amount of annual precipitation falling across the interior, reduced sea levels periodically exposed large portions of the Arabo-Persian Gulf, equal at times to the size of Great Britain. Therefore, when the hinterlands were desiccated, populations could have contracted into the Gulf Oasis to exploit its freshwater springs and rivers. This dynamic relationship between environmental amelioration/desiccation and marine transgression/regression is thought to have driven demographic exchange into and out of this zone over the course of the Late Pleistocene and Early Holocene, as well as having played an important role in shaping the cultural evolution of local human populations during that interval.” (New Light on Human Prehistory in the Arabo-Persian Gulf Oasis – Jeffrey Rose)
(texto e 1ªimagem/2ªimagem: a partir de informação retirada de ufosightingshotspot.blogspot.pt/ iStockphoto-Chad McDermott-sciencedaily.com)
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Açores
O continente perdido da Atlântida (tal como poderia ser hoje a Austrália) seria na realidade (segundo uma das muitas versões) uma ilha localizada sobre a dorsal do oceano Atlântico (cobrindo uma região entre os Acores, Madeira, Canárias e Cabo Verde) destruída há milhares de anos por movimentos violentos da crosta terrestre (além de erupções e tsunamis) e acabando por se afundar e desaparecer sob as águas do Atlântico. Aproximando em tempos distantes os dois continentes (América e África) tal como as Pirâmides o comprovam (americanas e egípcias).
O OVNI
Objeto voador não identificado de forma cilíndrica e semelhante a um cigarro, sobrevoando em 2013 a Lagoa das Sete Cidades onde no passado se terá situado a cratera de um vulcão entretanto extinto
(localizada na ilha açoriana de São Miguel)
Contando como muitos outros territórios deste nosso planeta com a presença de múltiplas testemunhas locais afirmando terem estado em presença de Objetos de origem desconhecida (ou seja exteriores à Terra ou quando muito oriundos do seu interior), também Portugal e neste caso particular o distante arquipélago dos Açores é palco deste tipo de avistamentos sugerindo-nos a existência de Outros Mundos (que não o nosso): como o parece comprovar o caso ocorrido há aproximadamente três anos (2013) sobre os céus da ilha de S. Miguel na região da lagoa das Sete Cidades quando um fotógrafo local numa iniciativa de promoção do turismo nesta ilha não só apanhou numa das suas fotos um casal de turistas e o extraordinário ambiente natural que os envolvia (o seu único objetivo) como ao observá-las com mais atenção e cuidado se viu perante uma presença inesperada de um objeto voador claramente deslocado de cenário (não se tendo conhecimento da existência deste tipo de objetos de origem terrestre) – registado como o caso MUFON nº 80589 (A Mutual UFO Network ou MUFON é uma das maiores e mais antigas organizações investigativas dos Estados Unidos, sobre a questão dos UFO ou objetos voadores não identificados – wikipedia.org).
Um caso ocorrido na maior ilha portuguesa e na maior do arquipélago dos Açores (além de ser a mais populosa ilha açoriana) localizada a mais de 1600Km do continente e sendo na sua formação de origem vulcânica (como o comprovam os acontecimentos vulcanológicos dos Capelinhos/Faial em 1958 com o vulcão permanecendo ativo mais de um ano e mais recentemente os eventos sismológicos de 1998 de novo no Faial com um terramoto de magnitude 5.9). E nas lendas dos Açores como explicação para a sua existência no meio do oceano Atlântico, associando-a à Atlântida e às narrativas de Platão: colocando-a bem à frente das Portas de Hércules (uma a norte em Gibraltar e outra a sul em Ceuta), fechando o mar Mediterrâneo (na antiguidade com a região hoje ocupando essa imensa extensão de água salgada, a comportar um vale bastante fértil e vulcanicamente muito ativo) e na região onde hoje encontramos o estreito de Gibraltar (antes com a Europa e a África unidas não permitindo a entrada das águas do oceano Atlântico). Podendo-se ainda hoje numa interessante visita pelo passado histórico desta região (separando a Europa de África pelo estreito de Gibraltar) visitar as Grutas de Hércules e as ruínas de Volubilis: com o primeiro destino turístico a ficar a poucos quilómetros de Tanger e do Cabo Espartel (eventualmente tendo aí pernoitado o herói grego Hercules antes da concretização de mais uma das suas viagens e trabalhos) apresentando-nos numa das suas aberturas para o mar o que seria por essa altura o Mapa de África e com o segundo destino turístico inscrito como Património Mundial da UNESCO há já vinte anos e com as suas primeiras bases fundadoras a recuarem mais de 2000 anos, a proporcionar-nos uma visão da antiga cidade de Volubilis através da observação das suas ruínas arqueológicas (localizadas numa planície tendo atingido o seu apogeu aquando do domínio do Imperio Romano).
Banco D. João de Castro
(localizado entre as ilhas da Terceira e de São Miguel e domicílio de um dos grandes vulcões submarinos dos Açores) onde se afirma existir uma pirâmide (estilo egípcio-americano) debaixo das águas do oceano Atlântico
No caso concreto do objeto voador não identificado detetado no ano de 2013 a sobrevoar a Lagoa das Sete Cidades na ilha açoriana de São Miguel com o respetivo objeto a apresentar uma forma cilíndrica (tipo cigarro), pairando momentaneamente no ar (por alguns segundos) e subitamente desaparecendo no céu a incrível velocidade (com acelerações e movimentos ainda não acessíveis para nós). Um arquipélago plantado em pleno oceano Atlântico, onde os registos dos últimos fenómenos sísmicos se limitam a pequenos abalos de magnitude 3.4 (máximo) e onde a nível vulcanológico se conhece a existência de 26 vulcões ativos (ou conjunto de vulcões) 1/3 deles submarinos. E uma ilha do grupo Oriental localizada sobre a microplaca dos Açores (de forma triangular), com a mesma (placa) apresentando profundidades irregulares (na ordem dos 2000 metros), intensa sismicidade (por constante) e muitos vulcões (submarinos e ativos).
A PIRÂMIDE
Em mais um ponto do globo terrestre onde se afirma por testemunho experimental (para adensar ainda mais o mistério que rodeia este provável herdeiro do desaparecido continente da Atlântida, o arquipélago vulcânico dos Açores) ter-se descoberto mais uma Pirâmide mas aqui submersa: “Foi descoberta uma pirâmide submersa com 60 metros de altura e 8 mil metros quadrados de base perto do Banco D. João de Castro, entre as ilhas Terceira e São Miguel - A estrutura foi identificada pelo velejador Diocleciano Silva, através de leitura batimétrica. O autor da descoberta não acredita que a pirâmide seja de origem natural.” (rtp.pt)
“Na sequência da solicitação do Governo Regional dos Açores, o Instituto Hidrográfico (IH) realizou uma análise aos dados existentes relativos à área onde foi reportada uma pirâmide submarina. Nos dados de profundidade do levantamento hidrográfico, realizado em 2009, não é possível confirmar a existência de tal figura geométrica, com a forma e dimensão divulgada, registando-se apenas uma elevação submarina, semelhante a outras elevações detetadas no Banco D. João de Castro. Nos modelos batimétricos gerados a partir dos dados existentes no IH, não é visível qualquer estrutura com a profundidade mínima de 40 metros, registando-se nessa posição profundidades da ordem dos 540 metros.” (hidrografico.pt)
(imagens: ufosightingshotspot.blogspot.pt e hidrografico.pt)
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Os Açores e a Atlântida
Pirâmide submarina
No passado mês de Outubro de 2013 chegaram a alguns órgãos de comunicação social portugueses, notícias sobre a descoberta em pleno mar dos Açores duma estrutura com cerca de 60m de altura assente numa base com 8.000m² de área: em princípio poder-se-ia estar em presença duma estrutura perfeita apresentando uma base quadrada e que no seu conjunto poderia sugerir estar-se em presença duma enorme pirâmide subaquática.
A descoberta terá sido levado a cabo por um veterinário e velejador local – Diocleciano Silva – na sua tentativa de encontrar melhores zonas de pesca junto do banco D. João Castro. A pirâmide estaria localizada nesse banco situado a meio caminho entre S. Miguel e a Terceira, apresentando as seguintes coordenadas geográficas: 38°.14' N e 26°.38' W. O banco D. João Castro é um grande vulcão submarino situado no meio do oceano Atlântico, numa zona particularmente activa em fenómenos vulcânicos e sismológicos: a sua última grande erupção ocorreu no ano de 1720 – portanto há quase 300 anos – tendo-se formado por essa altura uma ilha de origem vulcânica que entretanto e muito rapidamente desapareceu.
Banco D. João de Castro: carta batimétrica
De acordo com a observação realizada no local por Diocleciano Silva, a referida estrutura apresentaria a forma duma pirâmide muito semelhante às do Egipto e estaria orientada segundo os pontos cardeais. Chamado na altura a investigar a veracidade das notícias e da respectiva descoberta atribuída a Diocleciano – que até indicava as coordenadas do local – o Instituto Hidrográfico Português após pesquisas realizadas na área, desmentiu a existência dessa pirâmide subaquática: “Não é possível confirmar a existência de tal figura geométrica com a forma e dimensão divulgada, registando-se apenas uma elevação submarina semelhante a outras elevações detectadas no Banco D. João de Castro".
Passados aproximadamente três meses e meio sobre o facto ter sido noticiado e após todo este assunto ter sido aparentemente esquecido e arquivado – pelo menos no que diz respeito á comunicação social nacional – eis que a notícia é de novo recuperada mas agora internacionalmente: logo à frente com sites científicos, alternativos e/ou conspiracionistas, o que não lhes retira no entanto o mérito da sua curiosidade e do seu desejo de investigação e que ao mesmo tempo até poderá levar (mesmo que inadvertidamente) a outras conclusões ou descobertas bastante interessantes.
O que não deixa até de ser bom, interessante e revelador de alguma réstia de esperança na alteração do nosso actual quotidiano monótono e estático – sem transformação evidente e como tal condenando os seres à extinção – pois deste modo ainda haverá alguém neste mundo, a pegar em determinados temas e factos considerados inúteis e desprestigiantes para alguns: precisamente aqueles que parasitando-nos oficial e subliminarmente, ainda se dizem nossos amigos e representantes. Eis pois e aqui, as constatações e interrogações filosóficas destes grupos de marginais:
Arquipélago doa Açores
- O arquipélago dos Açores é pela sua localização – a meio do oceano Atlântico – um dos locais de estudo mais interessantes desta região do globo terrestre: constituído por uma cadeia de quase uma dezena de ilhas de origem vulcânica situadas a mais de 900Km de Lisboa, o arquipélago português surge entre as falhas de três importantes placas tectónicas (a norte-americana, a euro-asiática e a africana).
- A descoberta refere-se a um local que se encontra há provavelmente 20.000 anos debaixo de água (o imenso continente líquido que é oceano Atlântico), pelo que a pirâmide reportaria para um período temporal denominado como a última Idade do Gelo. Que civilização terrestre (e porque não extraterrestre) desconhecida estaria por trás daquelas grandiosas construções, tão semelhantes às outras pirâmides construídas no Egipto? Existiriam de alguma forma ligações entre os seus construtores?
- Não poderia o arquipélago dos Açores integrar o lendário e perdido continente da Atlântida, destruído por cataclismos originados pelo afastamento progressivo dos continentes – provocado pela deslocação das placas tectónicas – e posteriormente submergido pelas águas invasoras de um oceano carregado de água proveniente do degelo nos pólos?
Podendo a pirâmide nem sequer passar de uma simples montanha submarina – já que com a idade de mais de vinte milhares de anos e com toda a actividade vulcânica e sísmica associada, provavelmente já não estaria de pé – estranha-se no entanto o silêncio sobre o assunto de todas as entidades científicas nacionais e/ou internacionais: assunto encerrado!
(dados e imagens recolhidas – Web)
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Mistérios
Cairo - 05.02.2011
“Era uma vez o Egipto e uma terra de faraós.
Muitos mistérios de ontem e de hoje estão ligados às pirâmides e muitos deles falam da antiga Atlântida, situada algures e sabe-se lá onde, mais para o lado do mar Mediterrâneo.
Até já ousamos sonhar e falar às escuras nestas deliciosas aventuras, da imaginação de Júlio Verne à nossa adopção pelo Capitão Nemo.
Conhecidos meus e teus já lá foram, o turismo é um dos factores de eleição e desenvolvimento cultural e social, o museu do Cairo oferece os seus tesouros, existem papiros, camelos, gafanhotos e crocodilos.
E claro está, o deserto, escorpiões, o Nilo e a Esfinge”
Liderança do Egipto – incluindo o filho do actual presidente – demite-se!
E o que sucede a Mubarak
E quem é Hossam Badrawi?
Qual o interesse dos americanos em Suleiman?
E as manifestações?
E Israel?
E o Irão?
Não aconteceu nada – foi tudo inventado pelos canais de comunicação e entretenimento!