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A Belaurora do Polo Norte ─ Um Fantasma Real

Domingo, 09.01.22

Aparentemente parecendo um FANTASMA, mas na realidade não o sendo, uma imagem considerada por muitos habituados a observarem atentamente cenários semelhantes, das 10 melhores por eles alguma vez registadas.

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Uma bela AURORA

Registada 250Km no interior do Círculo Ártico

(para os lados do Polo Norte)

Tudo se devendo à presença de zonas de transição de jatos de ventos solares, movimentando-se a maiores ou menores velocidades e por vezes originando ondas de choque magnéticas, impactando a atmosfera e daí surgindo a AURORA.

(imagem: spaceweather.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:09

Aurora a 35,5°N

Quarta-feira, 17.11.21

Num cenário noturno registado na cidade de Dover (latitude 35,5°N) localizada no estado de Oklahoma (EUA),

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Aurora

 

─ E segundo quem o descreve

Uma das mais impressionantes auroras observadas desde sempre nessa região. Registada em território norte-americano em 29 de outubro de 2021.

(imagem: Dave Ewoldt/spaceweather.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:49

A CME de 28 afinal passou ao lado

Segunda-feira, 01.11.21

Estragando para muitos (pelo menos desde os 45° de latitude) a iluminação extraordinária ─ a intensa Aurora ─ esperada para este Halloween.

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Alberta

55° latitude Norte

31.10.2021

Tempestade de Halloween e Nascer-do-Sol

 

Num Mundo definido por nós (o Homem, o centro deste Mundo) como sendo intemporal e infinito, onde tudo o que acontece (não tendo princípio nem fim) certamente nunca mais se repetirá (semelhante, não igual) ─ os potenciais Mundos Paralelos, apenas nos oferecendo alternativas ─ sendo lógico e natural que algo tendo sido previsto (mesmo que em circunstâncias aparentemente idênticas), por vezes não se confirme, não ocorrendo: sendo esse o caso da mancha solar AR2887, depois da ejeção dessa região do Sol de massa da sua superfície (coroa solar) diretamente dirigida para a Terra ─ uma CME ─ com a mesma (ao contrário do que se supunha) acabando por não atingir o nosso planeta, passando ao lado. A confirmação de uma pequena suspeita de que aquando da explosão solar (registada há três dias atrás e provocando uma CME de classe X-1/intensa), o primeiro material ejetado pelo Sol (a partir da mancha AR2887) poderia seguir um caminho lateral abaixo da linha (ideal no sentido de a atingir, impactar com a atmosfera terrestre), ligando o Sol à Terra: tal tendo efetivamente sucedido, com o impacto da CME a ser muito mais fraco do que se esperava, não proporcionando como já se perspetivava um Halloween brilhante e colorido, na realidade e não acompanhando a celebração, sem Auroras grandiosas até mais baixas latitudes (do que é usual). Restando apenas no próprio dia (como manifestação terrestre desse evento solar) a chegada avançada dessa “onda solar” (as partículas mais energéticas) ─ a luz como se sabe demorando apenas pouco mais de oito minutos para percorrer os 150 milhões de Km da distância Terra/Sol ─ provocando problemas nas comunicações (aéreas, terrestres, marítimas) especialmente na onda curta de rádio (estática) e mesmo blackouts. Mas com ausência de Auroras mesmo abaixo ou perto dos 45° de latitude (espera infrutífera, para o que se esperava/desejava para a festa deste fim-de-semana) perdendo o Halloween, perdendo as Bruxas … tudo porque algo se perdeu no Espaço (de momento com o vento solar nos 415Km/s).

(dados/imagem: Harlan Thomas/spaceweathergallery.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:05

Seguindo-se à CME, a Aurora

Sábado, 16.10.21

Ainda no início deste 25º Ciclo Solar, com a atividade do Sol a parecer querer crescer de atividade mais do que se previa (baseando-se até na sua atividade no ciclo anterior, sendo relativamente fraco), originando recentemente uma CME provocando uma tempestade geomagnética da classe G2 (moderada).

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Aurora

October 12, 2021

Saskatoon Canada

 

Tendo como resultado o aparecimento de AURORAS a cerca de 35.000 pés de altitude:

"While flying from New York City to Anchorage on Oct. 12th,

we saw auroraa nearly the entire flight. "

(Terry Brown/spaceweather.com)

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Aurora

October 12, 2021

Saskatoon Canada

 

Um novo Ciclo Solar a caminho de um pico máximo de atividade previsto para daqui a 3/4 anos, para já proporcionando uma das mais intensas tempestades geomagnéticas dos últimos anos e uma das suas mais visíveis consequências, as Auroras:

“The colors and the movement were the best

everyone in the crew could ever recall experiencing."

(Terry Brown/spaceweather.com)

Tudo como resultado de uma CME originária da mancha solar AR2882, prestes a desaparecer devido ao movimento de rotação solar (realizado em cerca de 25 dias, a uma de V=2km/s).

(imagens/legendas: Terry Brown/spaceweathergallery.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:15

Cores de Eletromagnetismo ─ Aurora Borealis

Quinta-feira, 13.05.21

Localizada a mais de 54°N de latitude uma imagem do céu de Alberta (uma das províncias do Canadá), depois da atmosfera terrestre ter sido atingida por mais uma CME (ejeção de massa da superfície solar): com a Terra ao ser atingida pelos “ventos solares” na sua alta-atmosfera, a originar o aparecimento de um fenómeno ótico colorido e brilhante, com as formações daí resultantes a serem como que “elaboradas” (construídas) pelas forças poderosas do campo magnético terrestre ─ e denominando-se AURORAS.

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Alberta/Canadá

(12.05.2021)

 

Um festival de encontros e de colisões (a alta-velocidade) entre partículas de energia negativa como o são os ELETRÕES ─ oriundos da magnetosfera (região do Espaço sob domínio do campo magnético terrestre) ─ dando-se nas camadas superiores da atmosfera (mais de 100Km de altitude até 400Km ou um pouco mais) e manifestando-se através de pequenos flash-de-luz e de energia (os fotões), tendo como responsáveis ─ deste fantástico (e coletivo) espetáculo de luz proporcionado pela Natureza ─ átomos/moléculas de oxigénio e de nitrogénio “excitados” pelos sucessivos contactos (colisões).

Iluminando os céus noturnos (especialmente) a altas latitudes (indo a latitude de 0° a 90°) e por excitação do oxigénio/nitrogénio pela passagem e impacto de eletrões, deslocando-se a alta-velocidade ─ e ficando todo-o-mundo extremamente excitado ─ criando este por vezes fabuloso (dependendo da intensidade do impacto com a nossa atmosfera da CME) Festival-de-Luz: na origem de tudo estando o SOL, responsável por mais uma “tempestade solar”, enviando na nossa direção chamas solares (resultante de uma erupção na sua coroa solar) e CME, deslocando-se a diferentes velocidades, uma durando dias a outra apenas horas (a chegar). Por exemplo e neste instante com a velocidade do vento solar estando nos 531,5Km/s: a esta velocidade demorando na sua viagem Sol/Terra mais de 3 dias (pouco mais de 8 minutos demorando a luz).

Fazendo-me lembrar um pouco (o fenómeno das auroras) o típico festim-de-verão, com o espetáculo das máquinas-elétricas de eletrocutar mosquitos, com estes (os eletrões) ao serem conduzidos como que hipnotizados pela luz (pelo campo magnético terrestre), ao chocarem com a grelha elétrica (excitados pela presença de outros elementos, oxigénio/nitrogénio), sendo surpreendidos e eletrocutados:iluminando-se por momentos como uma estrela-cadente.

(imagem: John David McKinnon/spaceweathergallery.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:44

Ao SOL, respondendo AURORA

Segunda-feira, 22.03.21

Com a evolução deste novo ciclo solar (25º, no seu início) e de novo a caminho (num ciclo médio de 11 anos) de um pico máximo (de atividade), aumentando sobre nós a ação dos Raios Solares ─ parecendo ter más intenções, mas não as tendo ─ com estes sobrepondo-se e protegendo-nos dos (mais perigosos, penetrantes e intrusivos) Raios Cósmicos: proporcionando ainda a alguns um espetáculo ótico de luz & cores, reafirmo (sem ver) inesquecível.”

 

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Aurora ─ Duluth ─ Minnesota

(a latitude norte)

 

Tendo como remetente o SOL e sendo lançado ontem (sábado, 20 de março) em direção ao Espaço envolvendo a nossa estrela (constituindo um Sistema Planetário ─ o Sistema Solar ─ com o Sol no seu centro), enquanto sentimos já os efeitos da chegada até nós (na TERRA) de mais uma manifestação do SOL ─ o “vento solar” ─ atingindo o Campo Magnético Terrestre e provocando uma tempestade geomagnética da classe G2 (curta mas intensa) ─ originando o aparecimento de AURORAS (a partir do mesmo dia 20) ─ preparando-nos por outro lado e de imediato para a chegada de mais uma sua manifestação: a partir do próximo dia 23 de março (terça-feira) apesar de não diretamente direcionada chegando à Terra uma CME (ejeção de material oriundo da superfície ou coroa do Sol), uma “nuvem de tempestade” atingindo-nos e ao campo magnético (colocando-nos em alerta pelas consequências, neste caso como habitual e felizmente, sobre o reaparecimento de auroras). Com os felizardos deste grandioso espetáculo a residirem preferencialmente a maiores latitudes (como EUA e Canadá): não sendo STEVE, mas AURORA ─ aqui como vista a partir da cidade de Duluth (cerca de 50° de latitude) localizada no Minnesota (EUA).

 

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Aurora Australis ─ Voo charter ─ Tempestade geomagnética

(a latitude sul)

 

Um fenómeno como o aparecimento de AURORAS ─ comum de se ver frequentemente nestas alturas do ano (Primavera) ─ com o “vento solar” (e as suas partículas) aproveitando as falhas aparecendo no campo magnético terrestre, para de seguida se introduzir na atmosfera e nos proporcionar um SHOW ELETROMAGNÉTICO BRILHANTE, COLORIDO, DESLUMBRANTE, podendo ser considerado uma das obras-primas da Natureza. Visível a Norte tal como visível a Sul: no segundo caso tal como a registaram a bordo de um voo charter 275 pessoas vindas da Nova Zelândia, viajando pelo Oceano Sul em busca da dita “fada perdida” (para aqueles infelizes que nunca a viram, presencialmente e tal como eu, um simples e sedentário “António”) AURORA ─ e logo num Equinócio, com o extra da presença de uma tempestade solar de classe G2, abrilhantando ainda mais este característico (da Terra tendo atmosfera, campo magnético) SHOW NATURAL TERRESTRE. Que certamente alguém de fora (como ARMSTRONG/ALDRIN) já terá reparado antes (mesmo do interior, como CARL SAGAN), até vindo de muito longe de um desconhecido “Outro Mundo” (Interestelar como o de OUMUAMUA), vendo a crescer desde pequeno um ponto não-escuro, mas inicialmente Azul-pálido, cada vez mais brilhante e intenso, num tom de azul bem-penetrante.

 

(imagens/spaceweather.com: Greg Ash/20 março 2021/@Duluth Minnesota

─ Ian Griffin/20 março 2020/@Southern Ocean)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:42

O Regresso de Steve

Quinta-feira, 11.03.21

“Hot-purple ribbons of plasma

are starting to flow in Earth's magnetosphere.”

(spaceweather.com/11.03.2021)

 

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Steve

Faixas purpuras de plasma atravessando o céu

(no centro da imagem)

 

A caminho do início da Primavera (20 de março) e da passagem de um “Grande Calhou” (1Km de dimensão) pelas redondezas da Terra (a 2.000.000Km de distância) ─ asteroide 231937 ─ a chegada de um visitante habitual das semanas rodeando os equinócios (período que já atravessamos) e que muitas vezes se confunde com outro fenómeno conhecido: não sendo AURORA (a frequente) adorando tempestades geomagnéticas mas sendo STEVE (o raramente) originado na ionosfera ─ não sendo uma Aurora (boreal) caída do Espaço, mas sim um Steve (faixa de gás) acelerado no céu. Num trajeto algo diferente de dois fenómenos julgados idênticos (mas não o sendo, certamente semelhantes) com Aurora precipitando-se para a terra (verticalmente) e Steve disparando na atmosfera (horizontalmente) numa faixa colorida e brilhante: plasma de cor purpura e bem visível viajando bem alto no céu a mais de 16.000Km/h.

 

(imagem: Markus Varik/Noruega/07.03.2021/Tromsø, Norway)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:20

Beldades Terrestres

Segunda-feira, 13.04.20

Aurora registada durante o dia na capital da Islândia − localizada a cerca de 64° de latitude norte − como resultado de um jato de vento solar (oriundo de um buraco situado a sul da superfície do Sol) atingindo a Terra: "As summer approaches, daylight is slowly taking over the night sky" (Sigurbergur Arnason). Deixando-nos estupefactos com tal beleza e tristes por provavelmente não o podermos usufruir (sentir) – presencialmente − nesta vida.

 

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AURORA DIURNA

Reykjavik − Islândia

(11 abril 2020)

 

Halo (ou auréola) Solar registado (por Göran Strand) durante o dia na região sueca de Handöl − localizada a pouco mais de 63° de latitude norte – como resultado dos raios de Sol atravessando pequenos cristais de gelo, ainda presentes na Primavera e suspensos na atmosfera: formando um Anel de Luz flutuando sobre as montanhas de Jämtland. Na Terra e no entanto, parecendo ter origem num Outro Mundo, com uma outra estrela.

 

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HALO SOLAR

Handöl − Suécia

(11 abril 2020)

 

Mostrando que para lá do que o Homem faz (de mau) com este planeta, transformando-o quase num destroço sem beleza e como que morto, o mesmo (a Terra) ainda nos proporciona espetáculos de uma rara (apenas por nós nunca vista) e extraordinária beleza, tornando o nosso Mundo Imaginário em pura e indescritível (afundados como estamos num quotidiano de miséria) Realidade: e bastando (utilizando apenas um dos Sentidos) ver para crer.

 

(imagens: Sigurbergur Arnason e Göran Strand em spaceweather.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:57

Círculo Árctico

Terça-feira, 13.12.11

Aurora – Noruega

                                                                                  

No meio da confusão em que o mundo Interior está metido, como consequência da violenta exploração económica mundial e da consequente degradação do nível de vida das suas populações – muitas vezes num patamar já miserável – deparamo-nos com imagens de uma grande beleza como esta, que só apetece mesmo ter, possuir e partilhar. Neste mundo que agora vem do Exterior, também existem problemas que nos preocupam diariamente, mas pelo menos e para já, não os podemos manipular e alterar para benefício próprio de alguns. Apesar de limitados pelos nossos órgãos, ainda somos donos dos nossos sentidos.

 

(imagem – SpaceWeather)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:48