ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Olhando de Baixo (o Inferno) para Cima (o Céu)
Enquanto na Europa (de leste a oeste), depois de dois anos terríveis de Pandemia (de 2020 a 2022) e simultaneamente não parecendo esta ter aprendido nada com conflitos anteriores passados no seu próprio território (como a 2ª Guerra Mundial), a Europa se encontra de novo em Guerra com o despoletar da Invasão da Ucrânia pela Rússia ─ agora num cenário de confronto entre duas das três grandes potências Globais (EUA, Rússia e China), neste caso num embate EUA Vs. Rússia, utilizando como predadores (que ambos são) e como pretexto a presa denominada Ucrânia ─
Vórtice de plasma solar
Virando o Ocidente (EUA e Europa) as costas ao Oriente (Rússia e China), com as consequências a poderem ser bem piores das que resultaram desta Pandemia (já nos 6 milhões de vítimas mortais) ou mesmo de um grau ainda superior, ou não estivesse tecnologia de ponta em utilização e profundamente envolvida, particularmente especializada ao nível do armamento, com a Europa através dos seus ditos representantes a forçarem os seus cidadãos a uma nova e poderosa provação, por repetitiva e conhecida (parecendo não nos querer largar) tornando-se ainda mais insuportável,
Com a Guerra no presente (março de 2022) não se situando do Outro Lado do Mundo ou num lugar qualquer por mais próximo ou afastado, mas mais ou menos considerado esquecido, nunca se noticiando ninguém se lembrando mesmo da sua existência, situando-se neste dia (a Guerra, o eu cheiro) mesmo muito próximo de nós e num Europa “geminada” e ultra dependente, ardendo o lá ao fundo (mais a leste), mais tarde ou mais cedo chegando a nossa vez (mais a oeste). E não tendo mais alternativa para onde olhar, a Leste tendo a Europa e a Rússia e a Oeste o Atlântico e os EUA,
Aurora
Olhando mais uma vez para o Céu, à procura de ajuda (sobretudo mental) e vendo para além da Lua, um firmamento cheio de estrelas: e uma delas sendo o SOL a estrela de referência do nosso sistema planetário (integrando a TERRA e a nossa LUA) o SISTEMA SOLAR ─ com mais de 4,5 biliões de anos de idade, uma enormidade face à nossa média estimada de Vida nem 100 anos, impedindo-nos de tudo. E olhando para o Céu vislumbrando-se diante de nós e da Terra o Espaço infinito, o local onde um dia tal como os Antigos Navegadores aí dos Oceanos procuravam outros mundos outras Terras alternativas à sua,
Teremos que partir à procura de outra Terra e de aí sobrevivermos, dado o nosso atual planeta (podendo até nem ter sido o primeiro) e como tudo (pelo menos neste estado) não ser imutável, transformando-se, desaparecendo. Hoje 5 de março de 2022 e analisando o Espaço Exterior (o interior estando infelizmente e como sempre OUT OF ORDER), através de um registo de A. Golitschek (de 4 de março deste ano captado em Darmstadt na Alemanha) observando (fig. 1) a formação na superfície do SOL de um vórtice de plasma como que na sua movimentação “desenhando” um “loop” (dando uma volta),
─ Só nesse mesmo círculo cabendo mais do que uma Terra ─
Bombas de Ellerman
E na sequência de outras atividades registadas na coroa solar como as originando tempestades geomagnéticas, aqui provocadas por explosões solares verificadas nestes dois últimos dias (num buraco solar, a 5 e 6 de março e da classe G1/menor) e transportadas pelo vento solar (a mais de 500Km/s), originando (a média altitude na atmosfera) Auroras (fig. 2) ─ num registo de R. Merzlyakov de 5 de março, obtido em Nykøbing Mors na Dinamarca (57° de latitude Norte) ─ e ainda retornando ao SOL apresentando (fig. 3) as “Bombas de Ellerman (num registo de T. Phillipe de 5 de março, recolhido em Nimes França),
Pequenos flashes de luz aparecendo em redor de grupos de manchas solares (como resultado de explosões magnéticas), cada uma delas equivalendo (em libertação de energia) a 100.000 bombas atómicas, confirmando-se o Sol estar bem ativo (até mais do que o previsto) para este 25º Ciclo Solar, ainda a caminho de um máximo (pico de atividade) previsto para daqui a pouco mais de três anos.
(imagens: spaceweathergallery.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
O Inferno podendo vir do Sol, mas mais provavelmente e em 1º lugar vindo do Homem
“Wow, the solar wind continues to deliver the most beautiful Auroras!
Tonight I photographed the most red Auroras since I started doing this 10 years ago!”
(Rayann Elzein/11.02.2022/spaceweathergallery.com)
Comprovando-se que uma onda de choque e como reação a uma ação, poderá dar origem à formação de uma outra ou mesmo de outras ondas de choque, na passada sexta-feira (11 de fevereiro de 2022) talvez como consequência de uma chama solar ou de uma CME anterior proveniente do Sol (tendo ocorrido dias antes) e atravessando o Espaço em seu redor,
Com uma tempestade geomagnética da classe G-1 (menor) não prevista (pelos especialistas) a atingir a atmosfera terrestre, surpreendendo por não ser uma consequência de algum tipo de atividade registada na superfície do Sol e à Terra tendo sido dirigida (nos últimos dias) e só depois sendo compreendida a sua ocorrência inesperada, interpretando-a corretamente,
Desvendando-se cientificamente como tendo sido a mesma motivada e desse modo, esclarecendo-se completamente o acontecimento inopinadamente ocorrido (súbito, surpreendente e para muitos indo aprendendo, extraordinário), como tendo sido provocado por uma “onda de choque interplanetária”.
Impactando a atmosfera da Terra, provocando uma tempestade geomagnética e sendo esta menor (na sua intensidade), não deixando de provocar o aparecimento de AURORAS bastante coloridas não previstas (pelo menos para esse dia) no Círculo Polar Ártico,
Como a aqui registada no dia 11 de fevereiro no município de Utsjoki localizado na região da Lapônia (por Rayann Elzein), uma das 19 regiões da Finlândia com cerca de 180 mil habitantes e cerca de 67° de latitude Norte (aqui e segundo o autor a 70°N).
Agora que (e segundo o site spaceweather.com) o Sol no seu 25º Ciclo Solar vai a caminho de um máximo de atividade (seu, um pico) previsto para meados de 2025 (num ciclo talvez mais intenso do que o previsto) ─ prevendo-se CME cada vez intensas e projetando-se em todas as direções, numa larga faixa estando a Terra e ao longo da evolução do ciclo ─
E já depois de a Terra ser atingida por esta “ONDA DE CHOQUE PLANETÁRIA” (uma CME passando lateralmente a Terra e no seu trajeto impactando outro corpo, podendo originar por reação outras ondas derivadas da inicial, desviando a sua trajetória ou mesmo quase que invertendo o seu sentido, podendo posteriormente impactar-nos),
Felizmente só provocando Auroras,
Vendo-se agora perante uma outra previsão para uma nova tempestade geomagnética a caminho igualmente da classe G-1, podendo-nos atingir já este domingo e alcançando um máximo na próxima segunda-feira (dia 14 de fevereiro),
Originada em mais uma ejeção de material oriundo da coroa solar (superfície do Sol), de momento viajando a uma velocidade superior a 500Km/s e tendo partido de um buraco localizado no equador da nossa estrela.
A poder ser confirmado estando-se a altas latitudes (a caminho dos 70°N que não Lisboa, nem atingindo os 40°N) nestes próximos dois dias (13 e 14 de fevereiro) ─ talvez numa derradeira oportunidade ─ para o dia seguinte (15 de fevereiro) estar igualmente previsto e logo pelos norte-americanos (que como toda a gente sabe, nunca se enganam) o início da “Invasão da Ucrânia pela Rússia”, um banho de sangue onde todos poderemos perecer.
Se por um lado exteriormente o Inferno na Terra poder ter origem no Sol, por outro lado internamente e até como prática habitual e constante (uma situação banal, já nem se estranhando), podendo esse mesmo Inferno ou um outro à nossa própria imagem ainda pior, ter origem no Homem.
Nem existindo Céu (nem Espaço para Explorar), nem nos deixando sequer descansar um pouco, no Purgatório ─ nas nossas Aventuras de Navegação e de Conquista, entre essas do Conhecimento, mergulhando de vez na concretização dos nossos sonhos e da nossa Imaginação, como componentes integrando a Realidade projetada.
Primeiro limitando-nos os movimentos (forçando-nos para sobreviver, a ser sedentários), depois e não encontrando outra solução propondo-nos o oposto, atirando-nos com bombas e “pondo-nos a fugir pela vida” (forçando-nos para sobreviver e não sendo suficiente igualar, a ultrapassar os nómadas, sejam eles ainda analógicos ou já digitais).
Apetecendo dizer “Paz à nossa Alma”, já que física e mentalmente (supostamente restando a Alma, agregando ambos, físico e psíquico) estamos de rastos.
(imagens: spaceweathergallery.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Amanhã chega à Terra uma CME
“Viajando do Sol (da mancha AR2882) para a Terra (atingindo a sua atmosfera),
no vento solar.”
Ejeção de material
da coroa solar
Pelo início da manhã do dia de ontem (sábado 9, pelas oito da manhã) com a superfície do SOL a dar origem a uma CME (ejeção de material da coroa solar) da classe M1.6 (média intensidade) ─ tendo origem na mancha solar AR2882 ─ lançando através do Espaço e em direção à TERRA, “massa solar ejetada” e transportada pelos “ventos solares” ─ neste domingo (dia 10) movimentando-se a uma velocidade de 353Km/s. Atingindo o nosso planeta amanhã (segunda-feira, 11 de outubro) e podendo dar origem na atmosfera terrestre (ao impactar com a mesma) a tempestades geomagnéticas da classe G1/G2 (menor/moderada). Neste 25º Ciclo Solar e depois de dúzias de CME já terem falhado a Terra (provocando passando ao lado, pequenas perturbações geomagnéticas), eis que agora (chegando amanhã) uma nos é dirigida (a nós, à Terra), com outras consequências:
Mancha Solar
AR2882
Não passando de um aviso de que este Ciclo Solar ainda está no seu início (talvez mais intenso do que se esperava) e a caminho de um máximo (que até poderá ser antecipado, mantendo-se o Sol bem ativo), mas nunca atingindo um nível de intensidade como o registado (um extremo) no Evento de Carrington, não afetando grelhas elétricas (nem afetando satélites), apenas provocando mais e mais intensas Auroras (a altas latitudes, podendo chegar a Nova Iorque). Mas sendo sempre de lembrar que um acontecimento como o do “Evento de Carrington” ocorrendo hoje, poderia num caso extremo “deitar abaixo a nossa Civilização” (tal como a conhecemos hoje em dia), podendo a sua recuperação ser um trabalho (para não dizer quase impossível) “hercúleo”. Desde intervenções internas (vulcanismo/sismologia) como externas (impactos/tempestades solares), sendo o futuro da Terra sempre dependente destes dois intervenientes.
(imagens: spaceweather.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
As Aparências Iludem
“Uma CME podendo atingir Mercúrio (“passando-o” um pouco mais, no “micro-ondas” solar), atingindo a Terra sendo algo diferente (nas consequências), não só pela distância (sendo a Terra/Sol, o triplo da Mercúrio/Sol), como pelo nosso planeta estar duplamente protegido: pelo campo magnético terrestre e pela camada atmosférica envolvendo-nos.”
Ejeção da CME com Mercúrio à direita
Viajando atualmente a uma distância de aproximadamente 46,7 milhões de Km do SOL, uma imagem da passada segunda-feira (27 de julho de 2021) do planeta MERCÚRIO (o planeta circulando mais perto do Sol), aparentemente sendo atingido por uma CME:
A meio da viagem da CME para Mercúrio
E se os raios solares demoram (hoje, a esta distância) cerca de 2,6 minutos a chegar a Mercúrio, já o material (ejetado da superfície do Sol) transportado pelo vento solar e viajando (por esta altura, podendo variar) a uma velocidade de menos de 330Km/s levando pouco mais de 1,6 dias ─ a CME arrancando pouco depois das 22:00, chegando a Mercúrio lá pelas 04:00 (seis horas depois).
Chegada aparente da CME a Mercúrio
Na realidade com esta CME a não atingir o planeta Mercúrio, passando-lhe ao lado, entre este planeta e o planeta Terra: não existindo Vida conhecida em Mercúrio, atingindo-nos (a CME) sendo algo diferente (existindo VIDA), provocando no mínimo auroras e até perturbações/interrupções nas ondas de rádio, num extremo podendo chegar à “grelha-elétrica”.
Aurora Azul-Púrpura Alberta/Canadá 55°N
Talvez na sequência desta CME (aparentemente atingindo Mercúrio, mas na realidade passando entre dois planetas, este último e a Terra), com a mesma a provocar o aparecimento na atmosfera terrestre a altitudes e latitudes elevadas ─ e com o nosso planeta no seu movimento de translação (em volta do Sol) a atravessar possivelmente os seus jatos de “vento solar” ─ fenómenos de luz brilhante, colorida e em movimento, como as “auroras”.
(imagens: soho.nascom.nasa.gov ─ Joel Weatherly/spaceweathergallery.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Perto do Equinócio? Então é STEVE!
Mas quem é STEVE?
Manifestando-se a grande altitude na atmosfera e apresentando-se como uma estrutura ótica colorida (cor-de-purpura) ─ assemelhando-se a uma AURORA , mas não o sendo, muitas vezes aparecendo lado-a-lado com elas e confundindo-se (aquando das tempestades geomagnéticas) ─ com STEVE em vez de como Aurora ver as suas partículas energéticas caindo como chuva em direção à Terra (oferecendo o espetáculo já conhecido), servindo-se de outro mecanismo (em funcionamento na ionosfera) para no final apresentar o seu produto ótico: não se verificando a queda de partículas (como nas auroras) mas a sua ausência, com um mecanismo atmosférico alternativo (ainda desconhecido) ejetando-os a grande velocidade através da alta-atmosfera ─ dando-lhe aquela cor (roxo) a gases a temperaturas na ordem dos 3.000°C e circulando a uma velocidade ultrapassando MACH 13 (velocidade hipersónica).
Steve 1
March 12, 2021 @ Glacier View, Alaska
(Latitude 64°N)
História com STEVE
Partindo dum ponto de rutura estabelecendo a ligação entre o Universo A1 e os restantes, integrando todos o respetivo Multiverso A ─ um ponto de fonteira entre Universos (integrando esse Multiverso A) estando localizado a cerca de 14.0 BAL de distância do centro desse Universo (A1) ─ o viajante denominado como ITα (por se interessar na origem de conjuntos) iniciava aí um percurso de estudo e de análise (evolutiva, astronómica, astrológica, espiritual), levando-o aos extremos virtualmente definidos como (para uma mais limitada, mas fácil compreensão, generalizando/especializando) “o início e o fim”: em função dos recursos disponíveis necessitando para a execução de tal tarefa de três altos temporais, cada um deles com pouco mais de 4.5 BAL, levando-nos sucessivamente (1º salto) da periferia a um ponto intermédio (onde se definiriam e estabeleceriam os detalhes finais da viagem), (2º salto) desse último ponto à Via Láctea ─ onde aproveitando um interregno (para se libertar física e mentalmente, como se numa desintoxicação) tentaria observar um planeta algo curioso (com vida inteligente, alma e eletromagnetismo), num dos muitos Sistemas Planetários demonstrando estar numa fase civilizacional ainda muito primitiva (Sistema Solar centrado numa estrela de classe espectral G2V, o Sol) e no entanto algo avançada tanto no ramo da tecnologia como na da morte ─ para finalmente (3ºsalto) se colocar percorrida integralmente a distância no instante do BIG BANG.
Steve 2
March 13, 2021 @ near Gleichen, Alberta
(Latitude 51°N)
No 2º salto e passando perto da galáxia de Andrómeda, visitando a sua vizinha Via Látea assim como um Sistema Planetário (Solar por centrado no Sol) ─ rodeando uma estrela G2V (cor amarela/temperatura 5000/6000°K) ─ num instante saindo do tubo e aí caindo na Terra: sem mais vendo-se a olhar o céu, de um mundo distante (no tempo/espaço) e desconhecido, maravilhando-se com a sua extraordinária beleza contrastando com a (apesar de não visionada por nós, falsa por preenchida) escuridão do Espaço ─ como diria Carl Sagan “um pequeníssimo, fantástico e belo Ponto Azul, perdido na imensidão do Espaço. Logo à chegada com a (certamente) poderosa memória e cultura ancestral da “Entidade ITα”, a ser posto perante um evento (espetáculo geológico-eletromagnético, comparado ao Mundo Espiritual, simbolizando a Alma do Universo) julgando ser Aurora (mais presente) mas sendo Steve (mais ausente). No dia 12 e 13 de março (de 2021) em diferentes locais (latitudes) com o viajante deparando-se com ele (sendo um nome do género masculino ─ por tradução/interpretação ─ logo podendo ser um possível reflexo não de uma mulher, mas de um homem, de acordo e como obra da nossa “cabeça”) fixando o Sujeito/Objeto-Fenómeno e classificando-o como um STEVE: apanhado no Alasca (64°N) e mais abaixo em Alberta (51°N). Deixando a “ITα” completamente entregue e extremamente seduzido, como se estivesse em transe e antes de confrontar com o BIG BANG.
(legenda/inglês: spaceweather.com ─ imagens:
Fred Hirschmann/Steve 1 e Alan Dyer/Steve 2 em spaceweather.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Atividade Solar
Ainda na parte inicial do 25º Ciclo Solar (iniciado em dezembro de 2019) com uma duração média prevista de 11 anos (caso da nossa estrela), depois de sentirmos os efeitos de mais uma tempestade geomagnética (como resultado do impacto na Terra do vento solar) e do reaparecimento dos mesmos (sob a forma de auroras), eis que uma nova mancha solar começa a aparecer no seu Hemisfério Sul (do Sol):
O Sol a 9 de fevereiro de 2021
Com uma mancha a aparecer no seu Hemisfério Sul
Para já pequena e sossegada
Uma tempestade da classe G1 (fraca) provocando o aparecimento de auroras (resultado do impacto de partículas solares com a atmosfera terrestre), neste caso prolongando-as (até podendo apresentar-se, de uma forma mais espetacular) através da introdução de um fenómeno menos habitual.
Mesmo encerrada a tempestade com a mesma a persistir (os seus efeitos), devido ao registo de um tremor no campo magnético terrestre (impulsionando de novo o fenómeno).
Com a aurora do dia seguinte
A ser da responsabilidade
Do campo magnético terrestre
Explicado da forma seguinte:
“The interplanetary magnetic field tipped south, opening a shortlived crack in Earth's magnetosphere. Solar wind rushed through the "storm door," rattling Earth's magnetic field and sparking the afterparty display." (spaceweather.com/09.02.2021)
Deixando-nos agora expetantes com o aparecimento desta mancha solar, para já e como se observa pequena e sossegada e não representando perigo (pelo menos enquanto não estiver, virada para a Terra).
(imagens/spaceweather.com: SDO/HMI ─ Markus Varik ─ Stuart Green/Preston UK)
Autoria e outros dados (tags, etc)
99 anos atrás o Sol disparou na nossa direção
Estando-se cada vez mais perto da comemoração do centenário da “Grande Tempestade Geomagnética de 1921” atingindo o planeta Terra de 13 a 15 de maio de 1921
Região solar ativa AR 1842
(13 de maio de 1921)
─ Um Evento nunca visto antes (até pelas suas consequências) e iniciado a 12 de maio com diversas explosões ocorrendo na superfície do Sol (oriundas da grande mancha solar AR 1842) e ejetando poderosas quantidades de energia na nossa direção ─ questionando-nos do que poderia ocorrer hoje se uma ou mais CME semelhantes atingisse a Terra e a nossa civilização:
Com várias CME a atingirem e a sacudirem intensamente a atmosfera terrestre ─ fazendo saltar para fora da escala todos os aparelhos de medida (como os magnetómetros) ─ atingindo entre outros e fortemente as comunicações (como o telégrafo e a rádio) e a rede ferroviária e provocando mesmo nesses locais (devido a grandes sobrecargas de energia elétrica induzida) grandes incêndios. Para além da possibilidade da observação de auroras a baixas latitudes e dos problemas para a saúde devido às radiações elevadas.
Erupção na coroa solar
(originando uma CME)
Podendo assim afetar as redes elétricas, as comunicações, a saúde e até a localização de fenómenos geomagnéticos associados e geralmente só visíveis a altas latitudes, como as espetaculares “Luzes do Norte”:
No Evento do ano de 1921 chegando a ser visíveis em Nova Iorque e em Chicago (perto dos 15° N) e ainda mais a sul na Samoa e no Tonga (perto dos 15°S).
Uma Tempestade Solar atingindo o seu pico máximo de atividade a 15 de maio e podendo ser equiparada ao “Evento de Carrington” ocorrido em 1859:
Originado numa grande ejeção de material da coroa solar a 28 de agosto (vento solar e plasma) e atingindo a Terra localizada a 150 milhões de Km menos de 18 horas depois, com grande intensidade sobretudo a 1 e 2 de setembro.
Impacto de uma Tempestade Solar
(sobre sistemas e infraestruturas terrestres)
Se tal acontecesse hoje maio de 2020 ─ e com o Sol a atravessar no presente um período com atividade reduzida, na passagem do 24º para o 25º Ciclo Solar e sem manchas solares visíveis ─ vivendo-se numa Sociedade toda ela assente numa base suportada (cientifico-tecnologicamente) pela Rede Elétrica, pela Eletrónica e pelas Redes Digitais, com as consequências a poderem ser muito mais graves se não mesmo catastróficas, transformando esta última crise ─ SARS-CoV-2/COVID-19 e apesar das quase 300.000 vítimas mortais (13 de maio) ─ numa “brincadeira de crianças” (como a seguir o refere Mike Hapgood (spaceweather.com):
"This could include regional power outages, profound changes to satellite orbits, and loss of radio-based technologies such as GPS. The disruption of GPS could significantly impact logistics and emergency services" ─ ou seja, instalando o Caos na nossa Sociedade e logicamente afetando o normal desenvolvimento (e transformação) da nossa Civilização, necessariamente (bastando para tal ver o que provocou um pequeno vírus) regredindo.
(imagens: ann-geophys.net ─ raeng.org.uk)
Autoria e outros dados (tags, etc)
A Presença do Sol a 250 milhões de Km
Sabendo-se que na Terra todos os seus habitantes (cerca de 7,5 biliões) são expostos anualmente a um nível de radiação de 0,62 rad (e que o ser humano poderá suportar uma dose temporária perto dos 200 rad), em Marte e segundo estudos levados a cabo pelos cientistas responsáveis pela missão MARS ODISSEY, não só esse nível é 2,5X ao verificado na ISS/Estação Espacial Internacional (8 rad/ano) como quase 13X ao registado (e sentido por nós) à superfície do nosso planeta. Podendo mesmo atingir um pico máximo diário (em caso de um Evento Solar significativo) de 2 rad/dia (uma monstruosidade para a sobrevivência dos seres Humanos num ambiente hostil e mortal como Marte).
O Planeta Azul-Mármore
A Terra a 22 Setembro 2017
(a partir da Sonda OSIRIS a 170.000Km de distância)
Com o planeta MARTE a 30 de Setembro deste ano a localizar-se a cerca de 249.207.000Km do Sol (com a luz emitida pela estrela a demorar pouco menos de 14 minutos para atingir o planeta) ‒ recorde-se que a Terra se localiza a 149.780.000Km (com a luz a demorar pouco mais de 8 minutos a cá chegar) ‒ eis que a sonda norte-americana MAVEN lançada em Novembro de 2013 pela agência espacial NASA com o objetivo de estudar a atmosfera marciana (e inserida em órbita há 3 anos), nos bem agora (mais uma vez e como se fosse necessário) demonstrar todo o poder do SOL.
1
Aparecimento de uma grande Aurora em Marte
(PIA 21855)
Numa Imagem (PIA 21857) editada a 29 de Setembro por uma das ligações da agência norte-americana NASA (photojournal.jpl.nasa.gov) utilizando os instrumentos científicos a bordo da sonda orbital MAVEN, com os mesmos a detetarem o aparecimento de uma AURORA (imagem 1) na atmosfera marciana (a diferentes altitudes) e mais relevante ainda sendo 25X mais brilhante (imagem 2) de que a maior anteriormente registada (pela sonda). Encaixando-se a intensidade dessa aurora e a data de pico máximo (12 Setembro 2017) com a intensa atividade do Sol registado no início de Setembro (emitindo chamas solares monstruosas).
2
A Aurora de 12 Setembro 25X mais brilhante que a de 08.03.2015
(PIA 21857)
Mesmo com o planeta localizado a uma distância (do Sol) 1,66X a da Terra, com os efeitos das explorações solares (se dirigidas) a chegarem bem ativas a Marte, devido à grande intensidade das chamas (solares emitidas) e à grande possibilidade de CME (ejeção de massa da superfície do Sol). Com a luz da explosão a chegar em 14 minutos (a Marte) e no fim com os efeitos da mesma a viajarem pelo Espaço transportadas pelos ventos solares atingindo o planeta (digamos que viajando em redor de uns 500Km/s) nuns 6 dias. Apontando a explosão (registada no gráfico a 12) para o dia 6 no Sol.
3
A poderosa chama solar de 6 de Setembro de 2017
(da classe X 9.3/SDO)
O que na realidade aconteceu fazendo sobressair ainda mais os dados fornecidos pelo gráfico e simultaneamente informando-nos (e elucidando-nos) até que ponto o Sol pode influenciar o Sistema (Planetário) mesmo em regiões mais distantes (do Sistema Solar). Nesse dia 6 de Setembro de 2017 (imagem 3) e com as manchas solares AR 2673 e AR 2674 bastante ativas, com estas regiões da superfície solar a entrarem em erupção e a ejetarem para o Espaço uma poderosíssima chama solar da classe X 9.3 (sendo X a mais alta na escala). Neste caso viajando pelo espaço e 6 dias depois atingindo Marte (e originando Auroras).
4
As partículas energéticas atingindo a atmosfera/superfície de Marte
(PIA 21856)
Concluindo-se com esta pequena análise (referida a Marte) e tendo como termo de comparação o nosso planeta (a Terra) ‒ com o mesmo a ser um planeta Vivo (com o seu motor interno a funcionar) ao contrário de Marte (sem erupções ou movimentos tectónicos visíveis) e além do mais possuindo escudos de proteção (o Cinturão de Van Allen e a nossa Atmosfera) e vida orgânica desenvolvida, organizada e inteligente (no topo estando o Homem) ‒ como o produto final pode ser tão diferente utilizando (como exemplos paralelos mas no entanto distintos) estes 2 planetas (a Terra e Marte), com um mais perto do Sol (Distância) mas no entanto muito mais protegido e seguro (duplamente):
5
A Terra e Marte/O Vivo e o Morto
(Terra = 2X diâmetro Marte ‒ duração dia T≈ duração dia M ‒ peso T ≈ 3X peso M)
Do que o outro mais distante, mas sem recurso a processos de carater preservativo (completamento exposto aos raios solares e cósmicos e ainda eventuais e periódicos impactos de objetos).
E com um Vivo (Terra) e o outro Morto (Marte) ‒ como os da Imagem 5.
No gráfico (imagem 4) indicando o número de partículas (energéticas e transportadas pelo vento solar) atingindo o planeta Marte na sequência da grande atividade solar registada no início de Setembro (com o seu pico máximo no dia 6 com uma chama solar da classe X9.3 a mais elevada) ‒ partículas atmosféricas (sonda Maven) e partículas à superfície (sonda Curiosity) ‒ com o mesmo referindo-se a 12/13 (de Setembro) evidenciando claramente um aumento bastante significativo do número de protões (em dois níveis energéticos no caso da atmosfera) tanto na atmosfera (parte superior do gráfico) como no solo marciano (parte inferior).
(imagens: nasa.gov)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Explosão Solar Dirigida
Mesmo com o Sol neste seu último ciclo solar a estar neste momento a caminho de um mínimo de atividade (poucas manchas visíveis), de vez enquanto o Sol parece despertar (com explosões e ejeções à sua superfície) atirando-nos na nossa direção com mais umas CME. Mas apesar de tudo e até hoje sem grandes consequências para a Terra.
Viajando entre o Sol e a Terra num trajeto de 150.000.000Km uma CME produzida na passada terça-feira (23) na coroa solar atingiu este sábado (27) o nosso planeta e o seu campo magnético originando uma tempestade geomagnética da classe G3 (forte). Com o vento solar oriundo da nossa estrela a demorar cerca de 4 dias a cá chegar (deslocando-se a uma velocidade relativamente baixa ‒ talvez nos 300/400Km/s) mas mesmo assim e dado estar direcionada para a Terra provocando uma forte tempestade (geomagnética) e o imediato aparecimento entre outras consequências de fenómenos atmosféricos como as auroras (mesmo a latitudes em redor dos 50⁰).
“I haven't seen the aurora since last September ‒ that streak ends tonight. This was the view from York Beach at 10:25 PM.”
(Rob Wright Images/twitter.com)
USA ‒ Maine ‒York Beach
(latitude: 43.17⁰)
No que diz respeito ao Algarve e dada a sua latitude (cerca de 37⁰) não se tendo naturalmente notícias sobre o aparecimento de auroras, o que não impede quanto ao estado do tempo todos os cuidados a ter no que diz respeito aos raios ultravioleta: nesta região nos últimos tempos registando valores elevados na ordem dos UV8/9 (muito elevado) e ainda hoje com os dados a apontarem para UV9.
Neste intervalo de tempo desde a chegada da CME (27 e 28 Maio) com cinco sismos (todos sem relevância) registados nas proximidades da região do Algarve: a S Cabo S. Vicente com M2.3 e a SW Sines com M2.1 (ontem) e ainda a SW Cabo S. Vicente com M1.8, no Golfo de Cádis com M1.2 e a S Lagos com M1.0 (hoje). Já a nível Global com os cinco sismos mais significativos (M> 5) a ocorrerem ao largo da costa do Chile (M5.1) e no ocidente da Turquia (M5.0) ontem e nas Ilhas Aleutas (M5.5), no sul do Alasca (M5.1) e de novo no ocidente da Turquia (5.0) hoje (até às 11:04:59 UTC).
(imagens: The Watchers)
Autoria e outros dados (tags, etc)
As Montanhas Verdes da Noruega
Numa demonstração de que o Sol apesar de se encontrar a atravessar um período de baixa atividade ainda se mantem bem-vivo e assaz movimentado, aí temos mais um registo das conhecidas Luzes do Norte iluminando uma região do norte da Noruega.
As Luzes do Norte e As Montanhas Verdes Geladas
Noruega – Tromsø
18 Fevereiro 2017
Confirmando que a nossa estrela continua com a sua atividade normal à sua superfície, emitindo CME em direção ao Espaço exterior e com algumas delas a serem direcionadas para a Terra – e atingindo-a mais ou menos de lado, mais ou menos de frente.
Tendo como consequência imediata e sendo bem visível nos céus do norte e a baixas latitudes, as auroras, as luzes do norte, os pilares de luz e muitos outros fenómenos correlacionados: tendo como causa os raios solares e como tela (da sua projeção) a nossa atmosfera.
Suscitando o aparecimento no céu e em zonas localizadas a baixas latitudes de extraordinários fenómenos de mistura de tons e de luzes e com estes espetáculos como que sobrenaturais mostrando-nos o que a Vida tem de Bom e de Belo (em momentos particulares).
No caso do registo fotográfico do norueguês Didier Van Hellemojt com o mesmo a não querer focar e salientar as luzes do céu, mas o colorido projetado em terra pelo tom verde das auroras – e refletido pelo gelo cobrindo as montanhas em seu redor.
Num momento em que se prevê um aumento da intensidade das tempestades geomagnéticas nos próximos três dias (21,22 e 23 Fevereiro); e quando ainda ontem (dia 20) se registou uma grande explosão na coroa solar atirando material a mais de 250.000Km do Sol.
Que os especialistas definem como um tornado de plasma magnetizado – mas podendo todos ficarmos descansados por não ir atingir a Terra. Mas com o Sol ainda a apresentar-nos um buraco, virado para nós e com vento solar intenso a ser esperado a 23/24 de Fevereiro.
Com as condições registadas hoje (terça-feira) a apontarem para uma velocidade do vento solar de 434.8Km/s, uma densidade de protões de 4.2 protões/cm³ e a possibilidade do aparecimento de chamas solares (Raios-x) ao nível da Categoria B3 (B: nível mais baixo).
(dados e imagem: spaceweather.com)