ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Desconfinamento
“Esperando-se que este Governo
─ para já escolhendo “andar à boleia” ─
não opte pela austeridade a nova forma de Barbárie.”
Ao 56º dia de registo de Vítimas Mortais (VM) provocadas pelo vírus SARS-CoV-2 e pela respetiva doença infeciosa pelo mesmo provocada a Covid-19, regressando-se ao nível de 23 de março com o número de VM ─ 9 ─ reduzido a um só dígito.
Mantendo-se assim a esperança de que ultrapassada aparentemente com êxito a 1ª Fase de “Preservação da Vida”, Portugal poderá ter todas as condições de poder cumprir com sucesso a 2ª Fase de “Retoma da Economia”.
Jamais se podendo esquecer até pelo que toda a gente viu, que não chega ajudar os Bancos e através destes os Grandes Empresários, voltando a esquecer aqueles que sempre nos deram esperança e nos mantiveram vivos: os Trabalhadores.
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USA Outdated
As estradas são o maior símbolo da Vida convidando-nos constantemente à aventura, a viajarmos e a conhecermos outros mundos e outras paragens (e a assumirmos definitivamente o nosso nomadismo, símbolo de movimento e de vida). O problema das auto-estradas da informação (da WEB) é que o sujeito não se mexe e é convidado ao sedentarismo e à indiferença: e quando isso acontece os factos desaparecem e surgem as versões aos milhares ganhando sempre a mesma. Em qualquer canto do Mundo.
Afinal de contas não é só em Portugal que o SOFTWARE/HARDWARE utilizado em aplicações informáticas governamentais (e não só) se encontra ultrapassado. Pelos vistos também nos EUA os norte-americanos se queixam dos serviços que lhes são prestados pelas suas instituições públicas, acusando-as de não funcionarem, serem lentas e ineficientes.
“It’s Not Just the Navy, the Entire US Government Uses Outdated Software.”
(Epoch Times/Jonathan Zhou)
Assim se compreende como para qualquer Estado o dever de servir o cidadão é algo de dispendioso e secundário, quando contraposto ao colectivo prioritário e abstracto da estrutura. Tal e qual o que se passa em muitos dos Estados ultrapassados pelo poder devorador do DEFICIT, em que a sua modernização é algo de completamente incompatível com a imposição de medidas indiscriminadas de AUSTERIDADE. Austeridade essa sempre acompanhada pela diminuição constante e irreversível dos direitos dos cidadãos.
“There is a belief in these agencies that using new tech would be cost prohibitive so they focus on replacement of existing parts rather than getting new stuff.”
(Epoch Times/Tim Lynch)
Não sendo pois de admirar que os HACKERS chineses servindo-se de toda a mais avançada tecnologia posta à sua disposição e de todos os seus conhecimentos acumulados ao longo de vários anos na área circulação de dados, se infiltrem com a maior das facilidades em sistemas informáticos ultrapassados extraindo deles todas as informações aí guardadas e â mão de semear. Um convite a que os chineses não resistiram. Daí a banalização crescente de casos como (os mais recentes):
Chinese Hackers Steal Data on US Security Clearances, After Failing Last Year
Fight Against Cybercrime and Terrorism Moves to the Darknet
Hacker War Erupts Over South China Sea Conflict
(Epoch Times/Joshua Philipp)
(dados e imagem – theepochtimes.com)
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Portugal – Rapidinhas e de Coleção
Não destruam Portugal Não destruam Portugal Não destruam Portugal
Portugal – tal como toda a Europa – continua no seu caminho genealógico de negação, caminhando alegremente em direção ao abismo.
Já devem estar a dar lucros!
Antigas SCUT ficam 15 por cento mais baratas
(Correio da Manhã)
Não destruam Portugal Não destruam Portugal Não destruam Portugal
Então quanto vale a vontade?
Quem ganha menos de 500 euros não tem vontade nenhuma de ir trabalhar
(Público)
Só pode estar a gozar!
Relvas alerta para perigo da crise de confiança em políticos
(Expresso)
Só pode ser um erudito português!
Empresários que criticaram a medida da TSU são completamente ignorantes
(Google)
Não destruam Portugal Não destruam Portugal Não destruam Portugal
Quanto poderá valer por cá Paul Krugman?
“A austeridade foi demasiado longe” em Portugal e na Grécia
(Económico)
Não destruam Portugal Não destruam Portugal Não destruam Portugal