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O Cardeal-Amarelo

Terça-feira, 30.03.21

“Nesta bolha fechada (que é a Terra) convidando-nos ao convívio (neste paraíso e ecossistema), sendo muito mais interessante conviver com a Fauna & Flora ─ Natural ─ do que com a artificialidade do Homem (racional, mas de nível básico).”

 

Esta pequena-grande história que tanto poderia encantar crianças como adultos imaginando-se num mundo alternativo e belo (no nosso e pelos vistos, ainda existindo bolsas), começa numa localidade rural localizada no estado do Illinois (EUA) ─ Rushville ─ envolvendo uma família e um pássaro, no mínimo curioso: a família Curry e um Cardeal-Amarelo (imagem 1).

 

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Cardeal-Amarelo da América do Norte

 

Com Chelsea Curry certamente uma amante da Natureza e como boa e experiente observadora-de-aves ─ sendo capaz de as distinguir não só pelo seu aspeto como pelo seu canto ─ estando em casa (no seu interior) e ao ser abordado um certo dia pelo seu marido informando-a da presença de um Cardeal na árvore do seu quintal (deduzindo tal pelo seu aspeto e comportamento geral), de seguida e até pela sua cor dizendo de imediato tal ser impossível: sendo os Cardeais para o vermelho e não para o amarelo.

 

Mas depois de uma melhor observação e de recolha de informação sobre os Cardeais, chegando mesmo à conclusão que sendo esmagadoramente para o vermelho, também existindo uns (mesmo muito poucos, sendo raros) amarelos (na América do Norte nos cerca de 12 milhões, talvez 1 dúzia): com a jovem mãe Curry (34 anos de idade) revelando sem intenção especial o acontecido consigo ao Mundo, acabando por se tornar famosa (ou não fosse uma ave raríssima) apenas por causa de um pássaro fazendo do quintal dela sua casa.

 

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Cardeal-Amarelo com a sua parceira, mais um

 

Uma história tendo como protagonista o Cardeal-Amarelo, aparecendo misturado com outras aves da sua espécie em fevereiro de 2020 (pelo quintal, pelas árvores da casa) e que depois de se tornar “importante” (pelos especialistas, média e público interessado/curioso), já no início da Pandemia (com tudo a fechar e com o ambiente a acalmar) acabou por adotar a sua casa para uma estadia mais prolongada ─ tornando-se um hóspede regular dos Curry.

 

Fazendo aí todas as suas refeições e até realizando (nas árvores disponibilizadas) muitos dos seus encontros para namorar (como se vê na imagem 2) ─ e apesar de elas (mais para o castanho, mas com vermelho) preferirem os vermelhos lá se safando quanto a engates: regressando na Primavera com uma companheira e ainda sendo acompanhados (por +1), desaparecendo de novo de cena e regressando outra vez aquando da chegada do frio. Talvez reconhecendo como um abrigo ─ a casa da família Curry ─ até se habituando aos humanos e ao bater da porta de casa.

 

(dados: chicagotribune.com ─ imagens: Chelsea Curry/chicagotribune.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:17

Se não canta é porque já está morto (ou quase)

Quarta-feira, 17.03.21

Tudo se iniciando numa notícia oriunda da Austrália informando-nos sobre a existência de mais uma ave em “perigo de extinção”, face a outros casos passados com outras aves (semelhantes) podendo indiciar e confirmar esse seu destino fatal (a curto-prazo): protagonista com o seu canto (rico/várias tonalidades) em centros urbanos populosos, decaindo no seu “palrar” isolando-se, diminuindo as possibilidades de acasalar e de “orientar” as suas crias ─ e desse modo condenando de vez, a sua já tão reduzida espécie. Aves conseguindo imitar outros (pássaros) que não os seus e que os cientistas e investigadores ainda esperam ensinar a cantar (em cativeiro) com gravações (talvez algo mais de 300, em liberdade).

 

Screenshot_2021-03-17 Este pássaro australiano es

Anthochaera phrygia ou Regent honeyeater

(espécie endémica do sudeste da Austrália)

 

Ficando agora com medo (e receio) de que saindo da cidade e indo viver para o campo (algo de semelhante, ao sucedido com a ave), o meu afastamento de um grande centro populacional (e comercial) esteja a contribuir para o meu isolamento por maior distanciamento aos da minha espécie deixando progressivamente de comunicar (falar) e  de conviver e de partilhar (com machos e fêmeas como eu), podendo ser um sinal (aviso/alerta) de estar mesmo em “vias de extinção”: isolando-me mais e perdendo o pio (a voz), pondo de lado a memória e a cultura (dois pilares fundamentais da minha evolução) e deixando de transmitir os meus valores aos meus próprios descendentes (filhos, netos, etc.), deixando-os (como consequência) entregues a si mesmos, expostos a todos os perigos deste Mundo, tornando-os por não entrega do meu testemunho (mantendo a minha postura) em seres “incapazes de sobreviver”. Antecipadamente e estando eu ainda por cá, simplesmente me apagando e no final desaparecendo.

 

(dados e imagem: viagens.sapo.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:04

Colisão Aérea na Rússia

Terça-feira, 29.10.19

Imagens (1, 2 e 3) de uma colisão ocorrida (registada por um dos pilotos através do seu telemóvel e enquanto filmava a paisagem) no espaço aéreo russo a partir de um avião Boeing 737, de uma linha (aérea) de passageiros desse país: repentinamente verificando-se a rápida aproximação do avião a uma ave voando no mesmo trajeto, sem possibilidades de algum tipo de reação (seja por parte da AVE ou da parte do AVIÃO a JATO) acabando os dois (inevitavelmente) por colidir.

 

snapshot A.jpg

[Imagem 1]

Para além do choque

e sem hipóteses de reação

ao aparecimento súbito da Ave

 

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[Imagem 2]

Após o impacto para além do susto

− “OH, SHIT” −

nada sucedendo

 

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[Imagem 3]

Com o Boeing 737

(n sendo atingido os motores)

mas não com a pobre AVE

 

Dada a enorme diferença de velocidades de deslocamento registado entre a AVE (v = 100Km/h ou superior) e o AVIÃO a JATO (v = 700Km/h ou superior) e igualmente até pela enorme diferença de massas verificada entre ambos (no Impacto) – M Ave = 10Kg ou superior e M Avião = 80.000Kg ou superior aquando da colisão com a AVE devido à violência do choque como que a implodir, desintegrando-se e ficando os seus poucos restos espalhados e como que liquefeitos, pelo vidro do cockpit.

 

(imagens: WBR Avia/youtube.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:11

O Cardeal

Domingo, 13.12.15

Um pequeno pássaro habitual em certas zonas do globo terrestre como as do norte do continente americano: neste caso nos EUA e mais precisamente em Nova Iorque no Prospect Park de Brooklin (dia 2 de Dezembro).

 

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Passerina ciris
(macho)

 

Uma data já pouco comum para a permanência desta ave migratória no estado norte-americano de Nova Iorque, quando se sabe que esta espécie se desloca no Inverno mais para sul à procura de temperaturas mais amenas durante o mês de Setembro.

 

(imagem: Tomasz Kapala/livescience.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:14