ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Os Sinais, que Ninguém quer ver
[Porque não acreditam, mas podendo acontecer. E não restando ninguém, nem se podendo apontar culpados.]
Enquanto na Europa e na Grã-Bretanha (nem integrando a EU/mas integrando a NATO) a propaganda mediática a favor de uma guerra EUA/Rússia via NATO, Europa/Rússia, atinge um ponto de loucura perigosa, até incluindo Extraterrestres ─ e c/ o Ocidente a ser acusado de provocar a Rússia, expandindo a sua influência até às fronteiras desta ─ o Mundo parece ainda não ter compreendido a tragédia que poderá suceder na Europa.
Não se interessando pelo todo (não vá ficar a saber demais), no entanto, sempre que possível cumprindo o protocolo (imposto pelo chefe especialista), utilizando para fazer sobressair algo (mesmo que indefinido e até podendo ser falso), qualquer “coisinha” por mais pequenininha que seja, (tendo que apresentar obrigatoriamente justificação, para o investimento),
E pelo que tudo sugere num ato nada inocente, acompanhando a torrente impetuosa britânica contra Putin e a Rússia, ampliando até ao limite mais extremo a campanha incitando a uma Nova Guerra na Europa e até recorrendo a factos a já terem sido expostos e esclarecidos anteriormente pelos próprios (pela BBC numa versão 1.0),
Num ato de penitência própria e ao contrário do que se poderia pensar, em vez de esclarecer claramente tudo ─ porque é que passado seis anos uma notícia envolvendo anteriormente a estação ressurgiu, nestas circunstâncias particulares e num momento de pré-Guerra (de um lado estando a Rússia e do outro os EUA, o Reino Unido e por arrasto a Europa, através da NATO o ponto comum entre eles) ─ para além do mais sendo uma “enorme coincidência”,
Desviando a questão do seu ponto central (a coincidência sendo sem dúvida “a cereja no topo do bolo”, a confirmação da verdade, identificando a fonte, o informador), em vez de investigar a “fuga” posteriormente “reutilizada” e apresentada como nova, sendo revelada como “notícia de caixa” de última hora, replicada e só depois, dos efeitos pretendidos tendo sido produzidos, surgindo o esclarecimento (da BBC, a fonte confessa) afirmando-a não falsa mas desenquadrada ─ na realidade sendo uma obra/um documentário de ficção (hipotético), não real (não estando/indo acontecer) ─
Perdendo-se em desculpas esfarrapadas até por atrasadas (ultrapassado o momento desejado da sua aplicação, servindo unilateral e antidemocraticamente algo/alguém) ─ fazendo corar os próprios russos, não tanto pela vergonha, mas pela imensa” lata” ─ negando ter algo a ver com o assunto e com a sua imediata repercussão (incendiária): alguém (certamente muito interessado) tendo pegado por sua própria iniciativa e dispondo dele, de novo no vídeo antigo e já negado, reeditando-o a ”tempo e horas” (excelentes), posteriormente sendo desmentido e de imediato, sendo seguido (nos desmentidos) pelos mesmos que antes (e como sempre) tinham acreditado nela.
O que seria ver o nosso submarino Tridente (de preferência sob o comando do nosso “Chefe da Marinha e das Vacinas”) depois de entrar no Mar Negro, passar em frente a Sebastopol (capital da Crimeia anexada pela Rússia) com a bandeira portuguesa bem içada e visível no seu mastro, tentando dificultar o acesso da Armada da Rússia (e facilitando o dos EUA) ao mar Mediterrânico, colocando Vladimiro “no seu lugar”?
A questão nem estando tanto nisso, no aproveitamento sendo efetivamente feito por todos (a Ocidente, como a Oriente, tendo todos como modelo os EUA), mas pela aceitação da discussão de algo (as “Notícias Falsas”, utilizadas sem exceção querendo-se sobreviver, a verdade não dando rendimento aceitável) ainda-por-cima replicado até à exaustão por ditos jornalistas, quando um deles não dizendo o mesmo e mesmo sendo verdade (o que diz), está preso (concluindo os outros, não estando, optando pelo falso, que remédio) e ignorando o que é essencial, aqui e apenas a Guerra ─ que pelos vistos o Reino Unido (nem sequer integrando a EU e no entanto integrando com eles a NATO) apoia, achando-se protegido pelos EUA e tal como em guerras anteriores ─ estando igualmente protegida, desligada ─ pela Ilha.
Sendo-se português, estando-se integrado e não sendo a nobreza (a política) a salvar-nos, restando-nos ainda o clero (a religião), mesmo que tal como os outros fugindo e não aparecendo (quando mais são necessários, as necessidades deles sendo sempre maiores, não chegando para todos), podendo-se ainda ajoelhar e rezar de preferência (tendo-nos aparecido há mais de cem anos, uns dizem que viajando num “disco-voador”, emitindo Luz como se fosse o Sol), a Nossa Senhora de Fátima. Quanto aos convencidos dos ingleses que se lembrem, das duas ilhas rodeando o vulcão de Tonga e o que com uma simples explosão (equivalente a várias bombas de Hiroshima) aí sucedeu, simplesmente sendo obliteradas e desaparecendo, ficando lá para além das pontas e como recordação o lugar (o buraco). Hoje não existindo já “Castelo que nos valha”, bastando para tal (sendo apenas uma confirmação) que alguém, sendo-lhe dado acesso apesar de evidentemente descompensado, um certo dia talvez acidentalmente (por exemplo tendo tonturas, ao apoiar-se) carregue no botão.
A culpa provavelmente não sendo dele, mas de quem constantemente o pressiona, não se tendo bem a certeza de quem, mas sendo o mais provável dadas algumas coincidências e incidências (se rimar é porque é verdade) o suspeito do costume Vladimiro. Para já com a Espanha a já ter aderido à versão norte-americana, via NATO, aguardando-se agora a posição de Portugal sobre a matéria (Guerra à Rússia) não se conhecendo ainda as “Ordens vindas de Espanha”, mas sabendo-se já (mesmo sendo socialistas e aliando-se aos conservadores ingleses e franceses) a sua posição, tendo já enviado (para o conflito) dois barcos de guerra. Portugal até tendo um submarino podendo ser comandado pelo “Militar das Vacinas”, hoje Chefe e ainda-por-cima, especialista no comando de submarinos. Já imaginaram o que seria para Portugal (e obviamente para o ex-vice-brigadeiro) o submarino português Tridente comando pelo nosso atual Chefe da Marinha e “Herói das Vacinas”, passar com a nossa bandeira içada no seu respetivo mastro (erguendo-se aos Céus), em frente a Sebastopol capital da Crimeia, marcando a posição corajosa dos tugas, perante o desmedidamente ambicioso Putin? Não se tendo turistas, acreditando-se neles (políticos e militares) e havendo mesmo guerra, podendo-se ter em sua substituição (dos turistas, sendo muitos) uma “bomba” (uma única).
(imagens: bbc.co.uk ─ Bruno Maçães/twitter.com ─ marinha.pt)