ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
A Decisão
“Num Mundo em que aparentemente (bastando olhar e sentir), nada se decide.”
No Verão do ano passado (2021), tendo-se conhecimento da existência de um processo legal em curso contra o grupo NIRVANA, levado a cabo pelo bebé (agora um adulto com 30 anos) aparecendo na capa abaixo reproduzida, sob o pretexto e acusação de “pornografia infantil”,
Sendo bem visível o instrumento e a moeda de troca
(argumento de acusação do bebé, agora adulto)
A decisão de um tribunal do estado da Califórnia (EUA) ─ sobre este caso de pretensa “exploração sexual” ─ arquivando o caso (o pedido feito pelos NIRVANA). Na sua defesa com o grupo norte-americano apresentando como argumentos,
─ Desmentindo a hipótese de “pornografia infantil” (pirilau à vista)
e de “exploração sexual” (dinheiro à vista) ─
Entre outros (exemplos) e no seu comportamento, não revelando estar minimamente incomodado (com o seu caso, sendo o acusador), nunca se inibindo de à custa da mesma capa ir aproveitando (o protagonismo aí concedido) e faturando (com a sua imagem).
(imagem: Nirvana/elpais.com)
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Ping pong e o Bebé da Criança
Confirmando-se a Hierarquia (aqui bem explícita, dada a ausência de “Algo”, até ao momento inacessível) sem a imagem da Adolescente, mas e como contrapartida, com a do CÃO e do seu DONO (sem culpa, mas apanhados).
PING PONG?
Um cão de seis anos coxo (tendo sido atropelado) por debilitado de uma perna
(mas mesmo assim sendo recolhido pelo seu dono),
por outro lado, obediente, leal e ajudando o seu dono no trabalho
(na guarda permanente e alegremente cumprida aos seus animais)
para além de adotado e adorado
por toda a população local.
Dog rescues baby buried alive in field in Thailand.
(BBC/bbc.com/17.05.2019)
Prostitution: Thailand’s worst kept secret
(imagem e legenda: asiancorrespondent.com/2015)
[Com um órgão de comunicação-social (ainda) poderoso (não tanto como no passado) e com um grande passado Histórico (e Responsabilidade no Futuro) − como o “era” a BBC (tanto a nível Social como Político e sendo Realista e Independente − aquilo que sempre lhe deu Relevância − até Cultural e Científica) − voltando as costas às suas referências (tanto sociais como morais) e às suas tão propaladas regras (e básicas, de boa-conduta, abertura e tolerância), ignorando a situação de uma jovem (jovem-mãe grávida de apenas 15 anos, não dando por receio de represálias conhecimento ao marido/outros dizem aos pais e ao nascer o bebé, vendo-se sem saída e em desespero, tentando de uma forma ou de outra librar-se dele) e a evolução do seu caso na Justiça (num país como a Tailândia, onde face ao poder dos homens, “as mulheres não têm direitos, apagando-se” − podendo e servindo como “exemplo” vir a agravar ainda mais a periclitante situação já de miséria da dita adolescente), dando o Protagonismo a um CÃO-HERÓI (cavando chamando a atenção) e esquecendo-se de (literalmente, não ligando aos efeitos e em todos os sentidos, apagando-a) uma MULHER-VILÃ (enterrando-vivo o bebé). Promovendo mais um produto (o CÃO tornado OBJETO), nem que à custa do HOMEM (o SUJEITO) e assim passando-o (despromovendo-o) de Sujeito a Subobjecto − e com o OBJETO a ocupar o nosso Antigo Lugar.]
The dog helped raise the alarm after discovering the baby
(imagem e legenda: KHAOSOD/bbc.com/17.05.2019)
Numa notícia do que poderia ser um produto qualquer, a ser publicada num tabloide não informativo mas publicitário − tendo como seu principal se não único caudal, a atual corrente mediática correndo da nascente até a foz e transportando consigo alguns dos Sedimentos mais tóxicos e Intrusivos, colocados em Suspensão e imediatamente sendo disseminados por todo o nosso Corpo, sem que o notemos, condicionando-nos (na nossa reação natural e face à ação não natural a nós infligida − e por nós de uma forma consciente ou não, dependendo da intensidade do seu nível tóxico e da nossa dependência sendo absorvida − limitando-nos na resposta) – uma informação sobre um facto ocorrido num local distante e para muitos de nós não significativo, por desconhecimento da maioria dos parâmetros em causa e que a enquadram (ocorrido do Outro Lado do Mundo, num território perdido e por falta de contactos/comunicação como que inexistente, na imensa extensão do para nós subdesenvolvido e como tal ainda Selvagem Continente Asiático − ou não fossem os chineses, constituindo a maioria do Contingente e como dizem os norte-americanos, desrespeitadores das Patentes & dos Direitos Adquiridos e conjuntamente com os Indianos e pelo menos com metade dos russos, partilhando antidemocraticamente e como se sabe e contra todos os princípios estabelecidos − atribuindo aos outros como colónias apenas Ilhas − dois Continentes, a Europa e a Ásia), por desrespeito e por pura ignorância dos seus diretores e autores (talvez sendo esse um dos Critérios de Seleção de pessoal e de posterior Edição de informação) desdobrando o Protagonista em dois e em vez de nos apresentar uma Vítima (um produto) criando logo de imediato duas (diversificando caso seja necessária a Oferta, por exemplo, devido a uma possível falha de algum desses produtos, escapando-se um deles sendo logo substituído pelo outro): e como se estivéssemos perante mais um “Pasquim Informativo” (estilo CM e tal como o são a esmagadora maioria dos órgãos de Comunicação Ingleses, em vez de noticiarem factos interpretando-os a seu gosto, prazer e de acordo com a “encomenda” − incluindo infelizmente e por ter Memória, do que ela já foi e pelos vistos jamais voltará a ser, a “sagrada agora profanada” BBC) utilizando para a elaboração do seu produto (dito informativo mas também formativo) um CÃO (um Animal Irracional muitas vezes por nós tratado como um OBJETO) lutando e assumindo a salvação de uma CRIANÇA (ainda bebé e recém-nascida) colocada em risco às mãos da sua MÃE (um Animal Racional mas pondo em risco a continuação da sua Espécie).
Ping pong, o herói canino:
Cão salva recém-nascido enterrado vivo na Tailândia.
(24/sapo.pt/18.05.2019)
Como se para se pensar e se analisar o sucedido bastando pegar apenas numas quantas peças (neste caso 3, o Cão, o Bebé e a Mãe), esquecendo tudo o resto (todo o restante Cenário e enquadramento) envolvendo “artistas principais e secundários” ou seja toda a restante Engrenagem: algo que António Costa e apesar de todos os seus desejos (incluindo as do Presidente Marcelo referido ao Regime Democrático, como afilhado do outro Marcello referido ao Regime Fascista) − consciente de que mais tarde ou mais cedo a sua Hora há-de chegar − ainda não se atreveu a fazer com a sua Geringonça. Ou não tivesse tudo o que nos rodeia fazendo nós parte de um Todo ou Conjunto (de sobrevivência e delimitado) uma ação profunda e direta (consequência/efeito) nos nossos atos quotidianos (já por si Miseráveis e sem Esperança), repetitivos (monótonos convidando-nos ao sedentarismo e à indiferença) e na maioria esmagadora das vezes (para nós) sem uma única hipótese alternativa (dados os nossos condicionamentos) e minimamente viável (para a nossa Sobrevivência): neste caso ocorrido na TAILÂNDIA e ao promover a ação do CÃO (o IRRACIONAL presente), apontando-se desde logo a MÃE (o RACIONAL presente) mesmo antes da sua defesa e audição (ou seja Julgamento) condenando-a logo na rua, às mãos dos populares e sem defesa possível (como se fosse necessário para tal e ainda-por-cima a grande distância, arranjar outro subdesenvolvido/perceba-se “tipo tailandês”, mas com domicilio no Mundo Desenvolvido e assim dando-lhe logo mais aceitação/credibilidade) para tratar da notícia, condenando de novo (e de modo a tirar dúvidas) a Vítima (no fundo e no futuro qual delas, o Cão, o Bebé ou a Mãe) mas nunca o seu sempre presente (dando vida à sua Vítima, forçando-a à reação) INCENTIVO.
Ping Pong is disabled since being hit by a car
(imagem e legenda: KHAOSOD/bbc.com/17.05.2019)
[Na passada quarta-feira (dia 15 de Maio) com uma jovem tailandesa de apenas 15 anos e tendo dado à luz, a tentar de imediato desfazer-se do seu bebé (recém-nascido) mas pouco depois (após a sua ação) e sendo descoberta, salvando-se a criança e sendo detida a progenitora: nesta história com final feliz pelo menos para o recém-nascido (dadas as circunstâncias da ocorrência, com o mesmo a ser enterrado-vivo pela mãe) – e (já agora e esquecendo os Seres Humanos) com um CÃO como salvador e HERÓI a tornar-se Protagonista – não o sendo certamente para os seus familiares (como marido e pais) e muito menos para a Jovem-Mulher (acusada de tentativa de homicídio). “Vista como abaixo de Cão”. Num país considerado como um destino turístico (p/ os seus Clientes mesmo de Excelência) de nível Mundial e de Topo (Marginal, entre o legal e o ilegal, mas tacitamente e pelo Mundo consentido) falando-se da disponibilidade de Corpos − para todos aqueles que procuram disfrutar de todas as suas “Fantasias Sexuais”, sejam elas “com quem e de que maneira forem” – onde claramente a Mulher será uma das Vítimas (num negócio anual envolvendo biliões de dólares/há 4 anos a caminho dos 7 biliões), acompanhadas por outras adolescentes e até por outros sexos (igualmente utilizados na Pedofilia). Quando mais sendo do Povo, adolescente, menor, sem proteção: depois de violada (“aceitar” ser violada) sendo presa (“auto castigando-se/flagelando-se” utilizando intermediários – inocentes, apenas por infelicidade ali colocados – e sendo como resposta castigada).]
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O Bebé-Vampiro
Para a próxima vez que não consigamos adormecer (deixando temporariamente o Mundo Real) por mais que nos desconcentremos (naturalmente/deixando-nos levar pelo cansaço ou artificialmente/deixando-nos levar pelas drogas), um utilitário a poder ser introduzido (um objeto/sujeito) na resolução deste grave problema (físico e/ou mental) podendo-nos provocar desiquilibrios (refletindo-se posterirmente no nosso quotidiano com atitudes extremas), será sem dúvida esta Coisa (o objeto/sujeito substituindo o subsujeito) chamada Bebé-Vampiro: certamente com a sua postura e o seu olhar persecutório, e absorvendo o nosso medo e refletindo-o ampliado, projetando-nos para um meio de semi-consciência alternada e colocando-nos no limbo (como um tóxico) entre o Real e o Outro Lado ‒ num pantano comatoso e extremamente confuso muito próximo do pesadelo (não o sendo em absoluto por também condicionado) ‒ não no nosso Imaginário (destruida a razão substituida pela justificação) mas na (lógica) do Operador (direto como com Egas Moziz e a sua Lobotomia ou indireto ‒ com vários estrategas utilizando subliminares introdizido-os como preliminares e logo os tornando definitivos). Talvez vendo-o mexer (os olhos) acabando-se por adormecer.
O Bebé-Vampiro
(mexicano)
Com este Utilitário de companhia ‒ o Bebé-Vampiro ‒ a ser criado por um artista e escultor (atribuindo-lhe algum movimento para o poder transformar num Sujeito) colocando-o de seguida numa sepultura de um cemitério e a partir daí executando o que poderia ser uma sessão fotográfica (com uma criança qualquer), com o seu homem-da-câmara e o óbvio protagonista: com o seu olhar penetrante algo (senão muito) aterrador.
E em estilo de confirmação da preferência dos Britânicos para com todo o tipo de temas envolvendo Mistério, Suspense e Terror (no mundo dito imaginário/com o Bebé-Vampiro como no mundo dito real/com o assassinato do ex-espião russo), com os tabloides da Ilha (como é o caso do sensacionalista The Sun) a repercutirem a notícia desta Boneca Diabólica (extremando-a tal como o fazem/e dizem com a Besta Putin), descrevendo-a como já tendo surpreendido e assustado muita gente, num cemitério mexicano.
THIS is the horrifying moment a vampire baby doll started STARING at passers-by after mysteriously appearing on an unmarked tombstone in Mexico.
Horrifying footage appears to show the bloodstained puppet following a camera with its eyes.
The doll was found with a bottle of blood next to it after appearing in the unknown cemetery overnight.
(thesun.co.uk)
Algo que para muitos de entre nós não será minimamente significativo para o bem ou mal-estar geral deste Mundo onde vivemos, convivemos e no fundo e resumidamente sobrevivemos (como assim sendo mais de 7,5 biliões vivendo amontoados uns sobre os outros/os urbanos, sobrevivendo em lugares esquecidos/os rurais ou espalhados um pouco por todo o Mundo em focos de doenças, guerras e mortes/os armados) ‒ ou não se tratasse neste acontecimento de um boneco (um Objeto) representando um humano (sujeito) ‒ mas que por vezes e em determinados contextos poderá ser mais real (importante e marcante) do que alguma vez imaginamos, materializando-se não no Imaginário para ele inicialmente proposto (pelo menos assim a nós divulgado), mas sim numa Realidade se não confirmada pelo menos projetada, integrada e (pelo menos temporariamente e enquanto continuar o tratamento social/educacional) interiormente aceite: nesta plataforma ideológica (hierarquizada e fossilizada como se de um direito adquirido se tratasse) proposta a umas largas centenas e imposta a uns poucos biliões de outros (os restantes excedentários futuramente substituídos por Máquinas), dispondo-se de exemplos diversos (no nosso caso sob propostas Ocidentais) vindos de ambos os lados, sejam eles de Carne & Osso (Putin a Besta de Leste) ou de Outro tipo qualquer (Chucky o Boneco Diabólico).
A Boneca Possuída
(peruana)
E para os distraídos (sabendo-o ou não) salientando antes de mais que até a mais pequena partícula de matéria (massa) revela sempre em si mesma a presença de Energia e de Movimento ‒ um dos sinónimos de Vida (para nós no seu expoente máximo sendo Orgânica) e da sua Evolução desde os seus estados primitivos ‒ neste Universo onde nos integramos (compartilhando com ele todos os seus constituintes) e apesar do Biológico tendo como sua Espinha Dorsal o Mundo Mineral (da mais pequena partícula ao maior gigante existente). Envolvendo aqui um Boneco (tipo Chucky artista de cinema) deixando-nos a tremer só pelo seu olhar ‒ mas não sendo sempre assim (na Vida Real) podendo mesmo aterrorizar: como se terá passado o ano passado algures no Perú (em Cusco) com as pessoas de algumas localidades próximas a serem pretensamente perseguidas e aterrorizadas por um Boneco Diabólico ‒ certamente que possuído pois mesmo sem bateria (entretanto retirada) continuando a mexer-se e até a falar (comprovado por mais de 60.000 visualizações no Novo Mundo YOUTUBE).
(imagens: RM Videos/youtube.com e CEN/youtube.com)