Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]


Porta-Contentores Even Given ─ De muitas Projeções se faz um Holograma

Domingo, 04.04.21

[Mantendo a Criação Controlada.]

 

Lu359wGohVqfTVarqVGg8D-970-80.jpg

Canal do Suez

Navio de carga Even Given c/ 20.000 contentores

25.03.2021

(Airbus-built Pleiades Earth-observation satellite)

 

Imagens obtidas a partir de um OVI orbitando o planeta TERRA ─ como resultado de uma observação atenta e sistemática do 3º planeta mais distante, tendo como referência a sua estrela designado por SOL ─ disponibilizadas por dois conglomerados tecnológico-espaciais, integrando a PLANET LAB e os CUBESAT.

 

Com mais de 150 OVI’S operando de momento e exclusivamente em redor deste “1 em 8 dos planetas Solares” (maioritariamente dirigidas por um grupo prevalecendo e resiliente a “Família Dove”) ─ só para se manter a eficácia deste empreendimento de controlo e manutenção terrestre de nível 1 (superficial) ─ no cumprimento dos seus objetivos por vezes captando situações merecendo uma maior atenção.

 

Podendo revelar a estas Entidades (desconhecidas, podendo ser locais ou alienígenas, neste último caso identificados como “estranhos num mundo estranho”) colocadas do outro lado da linha (espaciotemporal) no terminal do seu utilitário e periférico, algumas particularidades desta civilização (surgida “da última fase, do último Salto”) e da sua raça dominante, mais pequena e mais adaptada (à evolução do Ecossistema, à mesma proporcionada).

 

YX2XFUNguJTKid9vjj7fNF-970-80.jpg

Canal do Suez

Porta-contentores Even Given

24.03.2021

(Planet's Dove cubesats)

 

Aqui e a partir de observações da Terra a partir do Espaço ─ por vezes feitas a dezenas de milhares de Km ou então quase em cima de nós, a uns meros 400Km de distância das nossas cabeças (caso de um ponto central da frota espacial, integrando a “Space Force” a ISS) ─ destacando-se até pelo impacto visual (não usual) e condicionantes (aparentemente um caso de tráfego/engarrafamento) o objeto Even Given.

 

Consultando com a chegada da “Nova Normalidade” (nova fase de condicionamento) os arquivos das últimas duas semanas ou 14 dias ─ uma referência de tempo agora em moda, desde a nova parasitação do Homem por um novo agente intrusivo/penetrante e evolutivo, o coronavírus ─ chegando-se assim aos IEO (In Earth Objets) aqui e usando as suas iniciais ao EG.

 

Na pasta [SS/P-4 referência T 23032021 EG] descrevendo-se na introdução e muito resumidamente (para um 1º enquadramento da projeção captada) o sucedido (montando mais este holograma): na cronologia terrestre a 23/03/2021 com um VTM (veículo de transporte marítima) a interromper totalmente uma VPT (via prioritária de transporte), levando a uma interrupção de circulação (não se vendo movimente de acordo) e a um caos de tráfego só resolvido uma semana depois. Olhando do espaço para este ponto tão pequenino não dando muito crédito positivo para a raça aí considerando-se (por subjugação forçada das restantes) a dominante.

 

V9LgWe7G8ZfFSYA2H9PZyZ-970-80.jpg

Canal do Suez e Mar Vermelho

Even Given encalhado e engarrafamento à saída

25.03.2021

(Planet's Dove cubesats)

 

E com 400 metros de comprimento e 59 metros de largura (as dimensões de Even Given) podendo-se criar na Terra uma grande confusão, só passadas muitas horas (140/150) tendo início finalmente a extraordinária (pelo excesso de tempo, em tão pouco espaço do estreito canal) a solução: se a 23 de março encalhando (pela manhãzinha local) a 29 de março desencalhando ─ dizem que com a ajuda preciosa dos Céus (iluminando-nos) usando para tal os raios (do Rei Sol) refletivos na Lua Cheia. Num Evento em Terra para uns, apontado aos Céus.

 

Aproveitando para nos referirmos ao papel destes (cada vez em maior número) “observadores estratégicos” ou OVI’S ─ estudando-nos a grande distância (não interferindo) não perturbando (particularmente) os socializados (apesar de presos em jaulas não o reconhecendo/sendo racionais, contrário aos animais/irracionais de um zoo) ─ sendo capazes de ao longe, verem (com boa resolução) objetos com apenas 3 metros: ainda-por-cima melhorando a qualidade e quantidade desses “olhos artificiais”, encurralando-nos ainda mais (nas profundezas da Terra e da Mente) e abrindo as portas para as bio máquinas. Utilizando-se tanto para o bem, como (até para e manter o equilíbrio) igualmente para o mal.

 

De uma simples sequência de imagens podendo-se elaborar e construir uma sólida e credível estrutura, desde que suportada em diretivas, subliminarmente impostas e na “vida real” cumpridas, superiormente controladas por um ícone mental projetado utilizando “um e o seu contraditório” ─ só para nos confundir e obrigar entre o disponibilizado a optar (e distante por virtual) ─ o Big Brother/Grande Irmão. Na Guerra como na Paz e esclarecendo as opções (“Guerra e Paz”, título de uma das obras de Liev Tolstói): na Paz ajudando nos terramotos na Guerra nos bombardeamentos ─ como podendo estar a observar alguém (saindo de casa para o trabalho) e simultaneamente observando um ataque (às Torres Gémeas) no dia 11 de setembro de 2001.

 

(dados: space.com/wikipedia.org ─ imagens: (1ª) Airbus ─ (2ª/3ª) Planet Labs, Inc.)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:00

George Orwell e o Big Brother

Sexta-feira, 02.04.21

Eric Arthur Blair

 

P6060037.JPG

“Homenagem à Catalunha”

(lançado em 1938)

 

“Eric Arthur Blair, um inglês (com defeitos como qualquer um de nós, mas com alguns outros laivos que o diferenciavam) nascido no início do século XX na Ásia (Índia), no primeiro ano de idade migrando para a Europa (Reino Unido) e aí se estabelecendo até por volta dos 22 anos, para de seguida regressar ao seu ponto de partida (Ásia), mas numa região situada um pouco mais a oriente, a Birmânia ─ como polícia. Regressando à Europa em 1926 (23 anos de idade) passando por Paris e Londres, sendo professor e entre outras coisas mais escrevendo ─ para além da sua participação ao lado dos republicanos na Guerra Civil de Espanha lutando contra os nacionalistas de Franco (apoiados pelos Nazis) iniciada em dezembro de 1936 (retratada na sua obra de 1938). Regressando no ano seguinte. Assistindo ainda à II Guerra Mundial (1939/1945) e finalmente oferecendo-nos a sua experiência e vida através da sua obra: em 1945 e 1949, deixando-nos no ano seguinte (tinha apenas 46 anos). Hoje e com os seus livros tendo influenciado pais e filhos mas não tanto os netos, a serem ainda necessários e fundamentais para compreender esta realidade que ainda nos cerca “Cem Anos Depois”: apesar do abandono progressivo do “Livro” e da inversão de valores registado no sistema dito educativo, abandonando a via cultural (formação de Homens) ─ o reforço constante do conhecimento ─ e optando pela via contabilística (formação de Máquinas) ─ uma formação unicamente dirigida (em especializações sucessivas, sem continuidade) para o emprego (e uma sua maior eficácia). Uma doença mais visível em países como o nosso (mais pobre e no entanto, com mais reis e rainhas) atualizado ontem/desatualizado hoje e sempre em constante rotação ─ infelizmente em ponto morto. Mas com George Orwell ainda sempre presente.”

 

George Orwell

 

8796215.jpg

“O Triunfo dos Porcos”

(lançado em 1945)

 

Relembrando George Orwell (1903/1950) e o lançamento do seu romance “1984” (no ano de 1949) ─ refletindo o que já se passava, perspetivando o que aconteceria de seguida e até apresentando em 1ª mão o Mundo onde vivemos hoje ─ não podendo esquecer de como me inseri entre os seus leitores, iniciando-me com a sua obra “Homenagem à Catalunha”: ainda jovem e ingénuo (sobre a vida, sobre o Mundo, num regime político isolado e fechado) e colocado perante um Evento único como o 25 de abril (de 1974), com a necessidade de aventura e de conhecimento e de “qualquer forma ou feitio” podendo ser alcançado (vantagens da juventude) ─ e não tendo entretanto (e ainda) mudado de armário (por ex. sendo a idade indicada para “deixar de brincar e namorar”) ─ através de viagens entre elas as proporcionadas pelos livros (as melhores, podendo nós reinventá-las, recriá-las, exercitando a nossa Imaginação), procurando soluções que só eu poderia (talvez) algum dia ver (ou vislumbrar) e de que alguns ou muitos poderiam proximamente aproveitar (usufruir), incluindo eu. Desse modo olhando para o outro lado da fronteira e presenciando através dos testemunhos (presenciais) escritos por George Orwell (com prazer, com compulsão, com necessidade de compreender onde me encontrava no espaço e no tempo), os princípios da II Guerra Mundial (1939/1945) com o eclodir da Guerra Civil de Espanha (1936/1939) e nela a Guerra da Catalunha.

 

502x.jpg

“1984”

(lançado em 1949)

 

Por essa altura, face ao crescente poderio e intervenção das tropas Nazis (preparando-se para a guerra e ensaiando em Espanha) e perante a passividade do Resto do Mundo (mesmo da Negacionista Europa), com muitos europeus e não só (de outras origens e continentes) lutando ao lado dos antifascistas espanhóis contra o apoio de Hitler às tropas de Franco, num cenário bem retratado pelo escritor inglês nascido na Índia (Bengala). A partir daí procurando mais e surgindo-me logo (entre outros que não me recordo) “O Triunfo dos Porcos” (publicado em 1945) e o agora (infelizmente pelo tema, não pela obra, mas pelos mesmos protagonistas) sempre atual “1984” (publicado em 1949): em tempos de Pandemia e com “a vigilância, controlo e punição” a serem praticadas “em nome de todos nós”, com a autoridade a poder ser aplicada (para nossa “segurança) sem regras e sem limites. Estando-se perante um “Grande-Grande-Irmão” podendo possuir-nos por fora e agora até por dentro, acompanhados um pouco por todo o Mundo por um número variável (por indefinido) de tentáculos (do Sistema e tal como os vírus ─ adaptando-se, mudando e voltando com novas estirpes ─ de composição variável). Num cenário virtual projetado e por necessidade (intrusiva, artificial), dispondo apesar de não ser a “selva” (deslocado e sendo racional, o Homem), de presas e de predadores (na selva com irracionais, aí vencendo o mais forte, não um qualquer deficiente).

 

Comemorações

 

George-Orwell.jpg

George Orwell

(1903/1950)

 

[Falando de comemorações e como pretexto, festejando os Cem Anos sobre o seu encontro com o autor (também inglês) da igualmente fascinante obra “Admirável Mundo Novo” Aldous Huxley em 1921/ou por aí (por momentos e enquanto mestre ─ face a um aluno de 18/19 anos ─ seu professor de francês) ─ também uma das minhas leituras marcantes (entre outras lidas de Huxley) ─ na altura passando despercebido (para ambos) mas sendo recordado anos depois: na data da publicação de “1984” com Huxley a elogiá-lo (pelo seu livro) referindo-o e às suas ideias, como um marco histórico (literário e não só, pelas ideias contrárias transmitidas) de referência.]

 

(imagens: yahoo.com)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:58

Incompetentes e atrasados, mas não convencidos

Domingo, 14.03.21

“Utilizando o grande exemplo

do “Palco da Vida Real” (atual, em Portugal)

─ o BIG BROTHER

aceitando, mas discordando.”

 

maxresdefault 1.jpg

 

E eis que perante tanta insistência no sentido da abertura (fim do Desconfinamento) e nem sequer se preocupando em ver (a generalidade dos portugueses) se o que interiorizaram seria mesmo (valor lógico) verdadeiro ou falso ─ interessando apenas o Ambiente Geral, pelo volume representando aprovação ─ abrindo a página de entrada do SAPO (este domingo) nos deparamos diante dois aspetos confrangedores (parecendo opostos mas complementando-se, formando um todo, de parâmetros negativo), um pelo seu atraso outro pelo seu avanço (nesta luta contra a Pandemia): com as nossas autoridades na luta contra a Covid-19 e conjugando a sua resposta (a dar urgentemente) com as autodenominadas “Mentes Que Brilham” (oficiais/certificadoras), a proporcionarem-nos como consequência das suas ações dois espetáculos esperados e deprimentes, num caso confessando impunemente o seu atraso nas tomadas de posição/decisão (empurrando sempre tudo para a frente, adiando e acumulando vítimas),

 

"Fragilização" do SNS causou mortes que podiam ter sido evitadas.”

(sapo.pt)

 

No outro e face à cada vez maior proximidade da Abertura (e dada a insistência dos Média no tema) logo na véspera (fim-de-semana) abusando e saindo em massa à rua ─ para passear o cão, apanhar Sol e matar o bicho.

 

“Se ia passear junto ao Tejo este domingo, não vá. A polícia fechou tudo.”

(sapo.pt)

 

Tal como de certa forma o fez no Natal (permitindo/aceitando tudo) e se prepara para fazer de novo (tão ocupado esteve, nada tendo aprendido pelos vistos), com a bênção do Governo (apesar de Marcelo empurrar a carroça em sentido contrário), na Páscoa. Pelo que mesmo que o Governo pretenda intensificar a sua luta contra o vírus tornando esse combate minimamente entendível, aplicável e eficiente, não se podendo deixar atrasar nas medidas (testes/vacinações/reforço do SNS) nem promover o desrespeito pelas regras de proteção sanitária (contra a propagação do vírus SARS CoV-2).

 

AP_21022712725955.jpg

 

“Portugal: em teoria e político-geograficamente sendo um país europeu

mas na prática (e não o sendo fisicamente)

parecendo querer pertencer ao Terceiro-Mundo.”

 

Assim e para nos confundir ainda mais, iniciando-se na próxima semana dia 17 de março o 13º Estado de Emergência (pelo menos o afirmado pelo Presidente, indo de 17 a 31) ─ terminando o anterior a 16 ─ com novas especificações a tomar, no entanto sendo algumas medidas já antecipadas (devido a grandes pressões exercidas sobre o governo e pelo mesmo consentido) ─ já publicadas em DR a 13 ─ iniciando-se o novo período não a 17, não a 16, mas a 15: ou não seja 15 uma segunda-feira (dia tradicional de regresso ao trabalho semanal), com perspetivas de um dia de Sol e já se podendo sentar (entre outras) em cadeiras de jardim (legal segunda-feira, ilegal no domingo) sem se ser multado/preso.

 

Depois da “Aplicação Covid-19” (reconhecendo-se o “imenso” impacto que teve em Portugal) agora vindo-nos com a conversa da “Bússola-de-Risco” (cansados de falar do índice Rt) e do “Passaporte Verde” (no fundo um Certificado de Saúde “GOLD”). Tratem isso sim (até nisso sendo incompetentes) dos testes e das vacinas.

 

(imagens: World Order/youtube.com ─

Armando Franca/AP Photo/aljazeera.com)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:31