ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Um Boeing despenhou-se na China (132 mortos)
Notícias de um Boeing 737-800 (de fabrico norte-americano) das Linhas Aéreas Orientais Chinesas, ligando num voo de pouco menos de duas horas as cidades de Kunming e de Guangzhou (na R. P. da China), nesta passada segunda-feira (21 de março) cerca de uma hora depois de descolar deixando de comunicar e acabando por ser descoberto numa zona montanhosa a sul da província de Guangxi, completamente desintegrado depois de se despenhar no solo.
Num voo interno chinês com um avião a jato de passageiros Boeing 737-800 circulando à velocidade de cruzeiro de 840Km/h e a 10.000 metros de altitude, repentinamente colapsando e despenhando-se tal e qual uma pedra.
Segundo testemunhas presentes nas proximidades do local na altura da tragédia (sendo este o maior desastre aéreo na China na última década) e com o mesmo incidente a ser registado em imagens de vídeo (comprovando o ocorrido), algo de repentino e de errado terá ocorrido no cumprimento da viagem deste Boeing, levando a cair a pique praticamente na vertical: dado o impacto a alta velocidade, direto e em cheio, maioritariamente nada restando senão fragmentos (materiais e humanos).
Depois de extinto o incêndio florestal resultante da explosão
uma imagem reveladora do pouco que restou do brutal impacto
do avião de passageiros contra as montanhas de Guangxi.
Na tarde desta segunda-feira (ontem) um avião de fabrico norte-americano adquirido por uma linha aérea chinesa e fazendo serviço interno, devido a um problema fatal e ainda desconhecido podendo ser erro humano (erro do piloto), problema técnico (no Boeing 737-800) ou até provocado por ambos, despenhando-se, embatendo no solo e desintegrando-se: ficando tudo pulverizado (máquina e Homem) e originando um total de 132 vítimas mortais (entre 9 tripulantes e 123 passageiros).
(imagens: usatoday.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Colisão Aérea na Rússia
Imagens (1, 2 e 3) de uma colisão ocorrida (registada por um dos pilotos através do seu telemóvel e enquanto filmava a paisagem) no espaço aéreo russo a partir de um avião Boeing 737, de uma linha (aérea) de passageiros desse país: repentinamente verificando-se a rápida aproximação do avião a uma ave voando no mesmo trajeto, sem possibilidades de algum tipo de reação (seja por parte da AVE ou da parte do AVIÃO a JATO) acabando os dois (inevitavelmente) por colidir.
[Imagem 1]
Para além do choque
e sem hipóteses de reação
ao aparecimento súbito da Ave
[Imagem 2]
Após o impacto para além do susto
− “OH, SHIT” −
nada sucedendo
[Imagem 3]
Com o Boeing 737
(n sendo atingido os motores)
mas não com a pobre AVE
Dada a enorme diferença de velocidades de deslocamento registado entre a AVE (v = 100Km/h ou superior) e o AVIÃO a JATO (v = 700Km/h ou superior) e igualmente até pela enorme diferença de massas verificada entre ambos (no Impacto) – M Ave = 10Kg ou superior e M Avião = 80.000Kg ou superior – aquando da colisão com a AVE devido à violência do choque como que a implodir, desintegrando-se e ficando os seus poucos restos espalhados e como que liquefeitos, pelo vidro do cockpit.
(imagens: WBR Avia/youtube.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Salvos por qualquer Coisa
“Um Boeing a um fio de uma tragédia – mas felizmente foi só chapa!”
(salvaram-se 300)
O estado em que ficou o Boeing 777-300 após a extinção do incêndio
Este é o aspeto final do BOEING 777-300 A6-EMW pertencente à companhia dos Emiratos Árabes Unidos EMIRATES, momentos após a sua aterragem no Aeroporto Internacional do DUBAI, na conclusão do seu voo EK-512 proveniente da cidade indiana de TRIVANDRUM (localizada no sudoeste da Índia). Transportando consigo 300 passageiros de vários continentes e nacionalidades mas maioritariamente asiáticos: para além dos 18 elementos da tripulação, com os passageiros a serem oriundos de países tão distantes como os EUA, a Austrália e até a Irlanda.
Provavelmente um problema num motor e/ou no trem de aterragem
Provavelmente como consequência de uma aterragem mal executada (pelos pilotos – diz-se que foi a Torre do aeroporto a relembrar a tripulação que ainda não tinha baixado o trem de aterragem) ou de algum tipo de problema técnico verdadeiramente inesperado (no Boeing 777-300 – testemunhas a bordo do avião afirmam que o comandante teria falado em problemas com o trem de aterragem). Segundo algumas testemunhas colocadas no local do acidente com o avião a poder ter focado a pista não tão suavemente como deveria ter feito, acabando no decorrer do seu percurso por se inclinar para a direita, embatendo com a asa no solo e incendiando um dos motores (que alguns passageiros afirmam já estar a deitar fumo instantes antes da aterragem). Imediatamente pegando fogo à estrutura próxima do avião e com os fumos tóxicos originários do incêndio a estenderem-se rapidamente a todo o seu interior.
Passageiros do avião em chamas fugindo em pânico pelas pistas do aeroporto
Um incidente que seja quais forem as suas causas (técnicas ou humanas), só não teve consequências mais graves graças à imediata intervenção do Comandante e restante tripulação do avião da Emirates: face à extensão do incêndio e a uma possível explosão foi dada ordem para se iniciar de imediato todo o processo de evacuação. Numa operação que pelos vistos decorreu com total eficiência não sendo notícia até ao momento a informação sobre algum tipo de vítimas (feridos ou mortos). Num cenário de salvamento total de todas as pessoas presentes no interior do avião (como se pode ver na imagem anterior – um verdadeiro MILAGRE), pois caso contrário e se a explosão se tivesse registado apenas alguns minutos antes, poderia ter certamente originado mais uma grande tragédia da aviação mundial.
(dados e imagens: dailymail.co.uk)
Autoria e outros dados (tags, etc)
O Mistério 777
“Um OVNI pode ter interferido com o voo das Linhas Aéreas da Malásia”
Boeing 777 acompanhado por dois óvnis
Fontes noticiosas alternativas associadas à investigação das actividades levadas a cabo pela ASNO – Agência de Segurança Nacional para Otários – e pela ACI – Agência Central de Inteligência para Deficientes – têm estado a divulgar (desde o início do acontecimento) que o desaparecimento do Boeing 777 sobre os mares da Ásia, poderá estar ligado a exercícios militares conjuntos realizados pelos USA e outros aliados asiáticos (na região), os quais terão contado inopinadamente (e sem explicação) com a participação de entidades alienígenas já conhecidas e oficialmente acreditadas. As primeiras informações entretanto divulgadas apontam para uma represália meramente acidental – estava em execução na região um exercício militar e nestes casos tudo é possível de suceder – aproveitada estrategicamente por Conglomerados Privados Associados, de modo a eliminarem alguns problemas institucionais e legais, envolvendo o registo e a propriedade de patentes. O Boeing 777 com destino a Pequim terá sido interceptado pouco tempo depois de levantar voo por objectos voadores não identificados – conhecidos como ÓVNIS – acabando mais tarde por deixar de comunicar e simplesmente desaparecer sem deixar rasto.
E nestes casos só existem três possibilidades explicativas que apresentam alguma racionalidade:
A – Explicação Interna: ou o avião aterrou, ou se despenhou;
B – Explicação Externa: ou então algo de estranho – para o comum dos mortais – sucedeu.
A Explicação Externa para o Boeing 777
Na hipótese de se ter concretizado a possibilidade explicativa A o Boeing 777 só pode ter sido destruído ou sequestrado: no primeiro caso poder-se-á ter tratado dum mero erro de consequências limitadas – militar e/ou estratégico – enquanto no segundo caso as implicações poderão ser ilimitadas, mais profundas (no espaço) e prolongadas (no tempo). De qualquer modo e mantendo-se este hipótese explicativa (A) o mundo não compreende o sucedido nem aceita a (não) explicação a ele proposta: como podem as grandes potências que hoje em dia controlam todo o mundo (céu, terra e ar) – desde os nossos passos habituais e quotidianos, até às mais distantes profundezas do Espaço – utilizando ainda por cima uma panóplia infindável de instrumentos tecnológicos (revolucionários e inovadores) de análise e de detecção, apresentar como explicação miserável para o sucedido (mesmo nas barbas deles) que “o Boeing 777 apenas desapareceu, tal e qual como se nunca tivesse existido”. E não se esqueçam que na área do trajecto do Boeing 777 de Kuala Lumpur para Pequim, decorriam por essa altura exercícios militares conjuntos contando com a participação de países asiáticos e os seus aliados norte-americanos.
Na hipótese da concretização da possibilidade explicativa B o caso muda um pouco de figura. Ou o elemento externo contava já com a colaboração de aliados internos infiltrados no sistema (e trabalhando activamente nele), ou então tinha mesmo prevalecido o elemento de surpresa. O que é certo é que meios de comunicação social rebeldes fazendo circular intensamente informações ditas confidenciais nos intrincados circuitos subterrâneos asiáticos, têm insistido desde o início deste evento global numa outra versão alternativa além de credível: tinha mesmo prevalecido o elemento de surpresa. Aproveitando o início das negociações secretas entre a China e a Rússia com o objectivo da constituição de um bloco poderoso capaz de se opor e impor aos invasores vindos dos USA, uma raça de predadores estrangeiros em viagem pela nossa galáxia decidira divertir-se e trabalhar um pouco por estas paragens (para eles ainda desconhecidas), escolhendo para o reinício das suas actividades o nosso planeta Terra. Como dispunham de pouco tempo para despender por estas paragens (nada recomendáveis) tinham proposto: os humanos poriam à sua disposição um contingente apreciável de animais da sua espécie e em troca eles apresentariam o espectáculo correspondente. E aí apareceu – como que a pedido – o Boeing 777.
Questionaram os dirigentes do Bloco para verificarem se poderiam dispor do Boeing 777. Estes olharam entre eles, limparam as mãos e responderam: “not at all north-american fuck them”. O contentor voador abandonou então instantaneamente o nosso mundo, com os estrangeiros enviando em sua substituição e em direcção à base de Diego Garcia, uma réplica do objecto voador agora desaparecido – construído em cortiça portuguesa super-resistente e com a imagem do descendente luso-americano Eduardo Snowden nas janelas do cockpit.
(imagens – Web)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Abduzidos – Boeing in a Bottle
“Ainda se lembram de como é que desapareceu da face da Terra um avião tão grande como um Boeing 777”?
Message in a Bottle – Num museu longe de nós
(Abduzidos Vivos)
O voo MH370 das Linhas Aéreas da Malásia foi descoberto por mero acaso e durante uma operação de rotina, numa arrecadação militar duma base alienígena instalada numa das luas de um dos Planetas Exteriores do Sistema Solar. Acredita-se que o avião faria parte de uma encomenda de um poderoso coleccionador de artefactos, interessado em recriar em ambientes fechados e preservados da erosão exterior modelos reais de sujeitos e objectos, à altura em utilização partilhada e capturados ao vivo. O jacto 777 da Boeing terá sido miniaturizado com toda a sua carga e passageiros que transportava na altura – desconhecendo pormenores técnicos da mesma e se terá sido feita em voo ou já em terra – sendo posteriormente introduzido no interior duma garrafa e colocado em suspensão artificial. Devidamente acomodado e cuidadosamente protegido no interior duma encomenda prestes a ser automaticamente expedida, o artefacto artístico de altíssimo valor comercial acabou por levantar algumas suspeitas às unidades biomecãnicas em serviço no satélite, essencialmente devido ao sinal reflectido pelo artefacto quando posto sob as ondas da sonda identificadora: vindo do interior da encomenda o eco revelava sinais de vida. E foi na extracção do artefacto do interior da encomenda que tudo se revelou: estavam em presença duma pura mensagem de Arte Viva Actual, congregando memória e esperança, dois parâmetros tão importantes como esquecidos nos dias de hoje. No interior da garrafa existia um mundo observado pelo próprio mundo – mas que perdido no tempo subjectivo, apenas o queria recordar sem objectivo e sem nunca o ter vivido. O caso foi arquivado por insuficiências de provas. Ninguém fora apanhado em flagrante delito. E fora do seu Espaço próprio de fundamento e julgamento, o possível crime tinha prescrito: entretanto a obra de arte seguiu viagem, encontrando-se já muito longe do nosso Universo, nas mãos de coleccionadores.
(imagem – Web)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Outros Mundos Como Este
Uma nova estrela visível nos céus
Imagem dum jovem pulsar resultante duma enorme explosão numa estrela já morta, rodeado por restos de uma Supernova.
Pulsar – ponto azul à direita
As luzes de Atlantis
Imagem do vaivém Atlantis num dos últimos testes realizados pelas suas equipas de manutenção, numa preparação para entrega a um museu, deste vaivém já retirado.
Atlantis – posto de pilotagem
A Força do Sol
Imagem da silhueta de um jacto de linha aérea, que parece cruzar em grandes dificuldades a extensa superfície do Sol. O Boeing 737 aparentemente está em queda livre, provavelmente prestes a explodir debaixo das tremendas temperaturas que o envolvem. Será?
Boeing 737 – um telescópio e o Sol como fundo
(adaptação do NG)