ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Crianças em Confinamento
How the pandemic may damage children’s social intelligence
(theconversation.com/12.02.2021)
Children’s brain development
rely on interaction with other kids
Do you remember the excitement and anticipation of your first day at school? Perhaps you were looking forward to making new friends. Or maybe you were shy and anxious. Research shows that such excitement and stress are the two most common reactions to starting school. It is telling that a large part of this emotional response is social.
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But during the COVID-19 lockdowns, many opportunities for social learning have been lost. How will this affect children’s development – and what can we do about it?
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It is likely that children are even more vulnerable when it comes to long term effects of a delay or absence in peer-to-peer interaction. We know that social brain development is a two-way street – the environment, in this case social interaction between peers, affects the brain and the brain affects the emotional and behavioural response to peers.
Physical contact is a key part
of children’s play
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For young children in lockdown, Zooms and remote meetings just don’t do it. One mother, having to cope with perpetual lockdowns, put the problem very clearly to us. “My six-year-old suddenly gets very shy when talking to his classmates on Zoom. And kids aren’t just missing out on seeing their peers, grownup role models such as grandparents and teachers are suddenly gone too.
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Therefore, the best thing that you can do as a parent right now is to ensure your young child has opportunities for play and social interaction with other children as soon as the lockdown is over and it is safe to do so.
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[theconversation.com/how-the-pandemic-may-damage-childrens-social-intelligence-154975]
(texto/legendas/imagens: sutadimages/Robert Kneschke/Shutterstock/theconversation.com)
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Qual é Coisa qual é Ela
That prevents fluoride from destroying your brain?
A Curcuma
A new study published in the Pharmacognosy Magazine titled
"Curcumin attenuates neurotoxicity induced by fluoride: An in vivo evidence"
Adds experimental support to the suspicion that fluoride is indeed a brain-damaging substance
(The spice that prevents fluoride from destroying your brain – 08.04.2014)
Nós até já suspeitávamos disso – e de outras capacidades medicinais desta especiaria – como o prova o artigo de 17.04.2013 publicado na revista online esmeraldaazul.com sob a responsabilidade de Cristina Sales e com o título “Curcuma: especiaria e suplemento anti-inflamatório”.
(texto em inglês e imagem – The Watchers)
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The Fame of JB – A Fama de Justino Víbora
“Little People Without Brain, Full Of Money Like A Beast”
Not Guilty!
Justino Víbora (JB)
Antes da ressaca e depois de detido
24.01.2014
Esta criança foi detida pela polícia da terra onde vive ao ser apanhado em flagrante delito a conduzir embriagado e sem carta de condução automóvel. Pretensamente estaria a preparar-se para efectuar no local uma corrida com um outro condutor, conduzindo ambos carros desportivos de alta cilindrada, capazes de atingirem em poucos segundos elevadas velocidades. Ao ser mandado parar acatou com um sorriso as ordens da polícia – como se pode ver na foto da esquerda – acabando por se dirigir à esquadra onde foi curar a ressaca. Já recuperado do acidente e demonstrando arrependimento pela ilegalidade cometida, a criança confessou ter ainda fumado droga mas que já tinha passado – como se pode ver na foto da esquerda. Correm agora notícias que a criança teria muitos fãs no interior das forças policiais, que já o teriam escoltado dias atrás quando viajava no seu carro particular. Não se sabe ainda ao certo se os agentes que fizeram a sua detenção já lhe pediram desculpa ou se por outro lado a criança já lhes agradeceu.
“A Lot Of Friends And No One Left”
Aliens Go Home!
Justino Víbora (JB)
Fora de Serviço e Deportado?
25.01.2014
Sabe-se agora que a detenção desta criança foi amplamente divulgada por diversos órgãos da comunicação social da terra onde vive, provocando imediatamente entre a população aí residente uma forte onda de indignação e de protestos, pelo ataque irresponsável e ilegal efectuado pela criança à cultura popular local. Uma multidão representando o “Povo dos EUA” e constituída por mais de 13.000 utilizadores sob a forma de hologramas ainda online (vivos em ficção) – o resto da população estará off-line (morta na realidade) – acusou a criança de constituir uma ameaça quadrupla para a manutenção do bom nome da comunidade local, considerando-o “perigoso, insensato, destrutivo e consumidor”, tudo aquilo que define um bom e respeitado cidadão, mas de maior idade. Nem a particularidade de ser um consumidor de determinadas drogas (algumas delas já autorizadas noutras terras, situadas nas proximidades da sua aldeia), de ser um jovem milionário e de ter imensas fãs (escondidas no seio das filhas do “Povo dos EUA”) e de ter querido viver no meio deles (que antes o aceitavam ou ignoravam sem mencionarem problemas), impediu essa multidão mediática provavelmente em inconsciente histeria profiláctica, de exigir a rápida deportação do “alienígena oriundo do norte (Canadá)”. No meio disto tudo e ainda um pouco confuso pela reacção provocada por um simples incidente de tráfego (não se confunda com tráfico) e talvez por um excesso de consumo (de uma droga considerada ilegal e quando outras são legais, o que muitas vezes provoca confusões), o agora pejorativamente considerado como um “alienígena indesejável” pegou no seu visto O-1 e levou-o consigo a um tradutor linguístico que o elucidou sobre o significado desse símbolo: “ pessoa com uma excelente habilidade nas ciências, artes, educação, negócios ou desporto”.
“Things Like The Vortex, They Come They Go”
Fuck Them All!
Justino Víbora (JB)
Entre o fim do período menstrual/publicitário e o reinício da actividade artística/ tournée
26.01.2014
Previsão meteorológica para os próximos tempos sobre este caso de cariz social e publicitário envolvendo esta criança:
- “E tudo o vento levou”.
(imagens – Web)
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Breaking the Code: Why Yuor Barin Can Raed This
How can our brains decipher even garbled nonsense?
A key factor could be context.
How cn yuor brian rd ths? Apparently, context is key!
You might not realize it, but your brain is a code-cracking machine.
For emaxlpe, it deson't mttaer in waht oredr the ltteers in a wrod aepapr, the olny iprmoatnt tihng is taht the frist and lsat ltteer are in the rghit pcale. The rset can be a toatl mses and you can sitll raed it wouthit pobelrm.
S1M1L4RLY, Y0UR M1ND 15 R34D1NG 7H15 4U70M471C4LLY W17H0U7 3V3N 7H1NK1NG 4B0U7 17.
NEWS: Window Installed Into a Live Brain
Passages like these have been bouncing around the Internet for years. But how do we read them? And what do our incredibly low standards for what's legible say about the way our brains work?
According to Marta Kutas, a cognitive neuroscientist and the director of the Center for Research in Language at the University of California, San Diego, the short answer is that no one knows why we're so good at reading garbled nonsense. But they've got strong suspicions.
"My guess is that context is very, very, very important," Kutas told Life's Little Mysteries.
We use context to pre-activate the areas of our brains that correspond to what we expect next, she explained. For example, brain scans reveal that if we hear a sound that leads us to strongly suspect another sound is on the way, the brain acts as if we're already hearing the second sound. Similarly, if we see a certain collection of letters or words, our brains jump to conclusions about what comes next. "We use context to help us perceive," Kutas said.
It's not a perfect system, however. In the above passages, Kutas suspects that you probably didn't get every single word right just from knowing what came before it. You only thought you were reading the passage perfectly, because you automatically (and subconsciously) went back and filled in any gaps in your knowledge based on subsequent context — the words that came later.
Additionally, in the case of the first example (the words with jumbled middle letters), it helps that your brain processes all the letters of a word at once, rather than one at a time. Thus, the letters "serve as contexts for each other," Kutas said.
(Discovery)