ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
US Democratic Debate
Se as eleições fossem hoje e de novo surpreendentemente, podendo ganhar Trump: mesmo sendo 20 burros, contra 1 elefante.]
No presente com a única hipótese (a considerar) de em 2020 se verificar uma vitória Democrata nas Presidenciais (por exemplo de Joe Biden), será se Donald Trump se deixar arrastar para uma nova Guerra (desmentindo as suas próprias promessas eleitorais) pelo testa-de-ferro John Bolton (com patente por autor, de obra idêntica no Iraque): garantindo aí – suicidando-se politicamente o Presidente − a derrota de Donald Trump.
Democrats apart 2020
(Dave Granlund/ PoliticalCartoons.com)
Com 20 burros desentendidos e afastados e olhando para o Mundo como se estivessem a olhar para um espelho-mágico − para ver qual deles se poderá parecer mais com um cavalo – distorcido a seu pedido e medida (o espelho), de modo a alterar e a impor o produto visual oficialmente aceite e a disponibilizar (pelo poder),
Não sendo certamente necessário ao único elefante na corrida (presidencial) concorrendo de momento contra os tais 20 burros (do qual apenas um se salvará no final da floresta de coices), sequer esconder a sua tromba fonte de tantos dos seus tweets: continuando de costas voltadas e apertando o pescoço uns aos outros (novos contra velhos, homens contra mulheres, negros contra brancos, etc.), no horizonte do final do ano 2020 com os Democratas a poderem ter a certeza e a convicção de pela 2ª vez (consecutiva e mesmo não o reconhecendo, por sua iniciativa e estratégia) se verem confrontados com o Republicano Donald Trump por mais outros 4 anos.
(imagem: usatoday.com)
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Em Portugal até é difícil ser Burro
Portugueses vivem de subsídios como o burro mirandês!
“You need the subsidies to keep donkeys and farming traditions, but the result is also that everybody here has become completely dependent on them, so that there is no spirit of innovation and no desire to modernize or even produce more”
(New York Times)
Tal como o BURRO MIRANDÊS, o PORTUGUÊS COMUM vive à custa de pequenos subsídios. E tal como aprende com os seus grandes e exemplares MESTRES LADRÕES – que vivem à custa de grandes subsídios, roubando descaradamente o seu povo – o português comum até o próprio burro rouba, oferecendo-lhe como moeda de troca a vida e a liberdade.
Não é pois de estranhar muito a comparação feita por uns tipos vivendo lá para os lados das Américas – NEW YORK TIMES – e que provavelmente nem sabiam o que um burro era, associando a vida dura levada nos dias de hoje por estes animais IRRACIONAIS – utilizados para a obtenção de PEQUENOS SUBSÍDIOS ou tostões – com a vida cada vez mais miserável e sem voz que o ouça do português RACIONAL comum – utilizado para a obtenção de GRANDES SUBSÍDIOS ou fortunas.
Em Portugal é difícil ser BURRO – TRABALHAR – porque todos os lugares já estão OCUPADOS – pelos OUTROS de raça superior.
(imagem – nytimes.com)